Bill Ryan em Freedom Central
BILL
RYAN (BR): É um paradoxo. Adoro a forma como o David Icke o explicou no
Sábado: que somos amor infinito, infinita consciência, experienciando
temporariamente o que é estar aqui com os nossos pés na terra, a tentar
perceber isto tudo. E o que estamos a fazer é jogar; estamos apenas a
jogar jogos.
Isso não significa que seja algo banal, mas que outra coisa um ser
espiritual e alegre fará por toda a eternidade, àparte de jogar jogos?
É uma boa maneira de aprender; isto é tudo um grande curso de formação.
E portanto há um paradoxo, assim como crianças a brincar no recreio da
escola, parece importante quando estão a jogar algum jogo e alguém está
a tentar persegui-las e a tentar apanhá-las, elas estão a tentar fugir
e elas estão a tentar perceber todo este tipo de coisas.
Ou assim como estar num filme, é só um outro tipo de jogo. Parece
importante, mas o paradoxo é que não é.
Portanto eu estou a apreciar fingir que isto é importante – mas não é –
porque eu sei quem sou. Isso dá-nos o nosso ponto de segurança. Se eles
me matarem, não me importo. Apenas voltarei de novo. Não tem qualquer
importância. Gosto da frase na ‘Guerra das Estrelas’ quando o Obi-Wan
diz para o Darth Vader: Se me matares, serei mais poderoso do que
poderás imaginar.
MELANI da FREEDOM CENTRAL (FC): Hum… interessante.
BR: E portanto, é por isso que é tão importante não cair na armadilha
na qual somos supostos cair, de acreditar nesta ilusão
de que somos pequenos, mortais, sem poder, pedaços de carne
temporariamente animados e que quando tudo acabar, é o fim. E
entretanto, temos que lutar pela sobrevivência e preocupar-nos como nos
vamos alimentar e vestir e manter-nos quentes, todas estas coisas que
estão na base do Triângulo de Maslow.
A verdade real é outra e é por isso, tal como o David Icke tem vindo a
dizer em todas as apresentações que tem dado este ano, é por isso que
ele começa com a realidade fundamental de que quem nós somos é o
maior segredo.
As universidades destroém o
conhecimento e as religiões destroém a espiritualidade. Isso é o que
somos hoje.
Portanto não estamos a falar sobre acreditar em nada. Tu deves
erguer-te acima de tudo isso e quando estás acima de tudo isso a olhar
para baixo para tudo, tendo partido para as nuvens… E isto é o que
podemos chamar, por falta de melhores palavras, o domínio
espiritual, não o domínio astral onde estamos a falar de fantasmas,
ghoulies [Nota do Tradutor: a série de filmes
Ghoulies foi um tipo de comédia-horror nos anos 80 e 90 centrada num
grupo de pequenos demónios] e seres inter-dimensionais que estão a
jogar jogos como nós estamos a jogar jogos aqui em baixo; apenas não os
consegues ver. É o mesmo, eles apenas não são físicos nos nossos termos.
Mas quando te elevas acima de tudo isso, então estás a olhar para baixo
para tudo e tudo para que estás a olhar é um jogo de realidade virtual
e é por isso que não importa.
Mas quando tu e eu estamos a jogar um jogo de realidade virtual no
nosso computador, se fazemos isso ou se formos ver o filme 2012, vamos
sentir isto visceralmente no nosso corpo – parece importante. É como
querermos ganhar ou querermos que alguém ganhe se estivermos a ver o
jogo, mas é só um jogo. Tudo é um jogo. E portanto eu estou a disfrutar
do jogo.
Isto é como uma declaração pessoal: o que me dá, o que se sente que me
dá força no jogo é o conhecimento de quem sou, porque isso é a minha
base principal. É para onde regressas. É para onde voltas depois do
filme ter acabado e depois falas sobre ele, pensas sobre ele e pensas: Ei,
aquilo foi divertido – vou voltar e fazê-lo outra vez na próxima semana.
É por isso que lutar não funciona, porque lutar continua o jogo. Temos
vindo a lutar há milhões, trilhões, possivelmente quatrilhões de anos.
E tudo o que faz é só prolongar o jogo.
BR: O meu corpo ficaria amedrontado, porque o corpo é só um animal,
como o carro que estamos a conduzir, e animais amedrontam-se quando
ameaçados. O meu corpo provavelmente ficaria amedrontado.
Como um ser espiritual eu pensaria: Oh, pergunto-me como será, ir
para a luz. Vês?
Assim, isto é uma variante do
que o Einstein disse: Que um problema não pode ser resolvido ao
nível da consciência que produziu o problema em primeiro lugar.
Temos que nos elevar acima disso. E a aplicação disso na situação é que
não podes resolver este problema no planeta Terra sendo um ser humano…
sendo apenas um ser humano… porque esse é o nível de consciência que
criou o problema.
Apenas consegues resolver este problema a partir de uma perspectiva
espiritual. O Amor é universal e essa capacidade que todos temos como
seres espirituais não deve nunca ser esquecida.
David Icke disse isto à sua maneira. Está a olhar para os Illuminati,
está a olhar para os Reptilianos, está a olhar para os comedores de
crianças, está a olhar para os torturadores, está a olhar para os
warmongers [Nota do Trad.: um warmonger é um termo pejorativo para
alguém que encoraja pessoas ou nações a entrar em guerra, normalmente
para satisfação pessoal], e está a dizer: Sinto pena deles. Perderam
a sua direcção. São seres espirituais que esqueceram quem são. Estão a
jogar um jogo e ainda estão presos nele.
A um nível diferente, eles têm todo o tipo de capacidades, têm biliões
de doláres, têm talentos psíquicos e a ajuda de ETs desagradáveis. Mas
não sabem quem realmente são. Não conseguem sair da armadilha deles,
também porque têm feito isto durante bilhões de anos.
Isto tudo tem estado a desenrolar-se desde sempre, quase. Mas não
importa… o que mais temos para fazer por toda a eternidade? Vês? É
divertido e tens que vê-lo como divertido.
É por isso que aprecio o meu trabalho, porque é um jogo. Mas é um jogo
muito sério, sabes. Se alguém realmente encostasse uma pistola à minha
cabeça, não sei mesmo o que faria, sabes.
FC: [ri]
BR: O meu corpo ficaria amedrontado, porque o corpo é só um animal,
como o carro que estamos a conduzir, e animais amedrontam-se quando
ameaçados. O meu corpo provavelmente ficaria amedrontado.
Como um ser espiritual eu pensaria: Oh, pergunto-me como será, ir para
a luz. Vês?
FC: Portanto, obviamente, a
procura por si próprio é muito importante para as pessoas. Isto é algo
em que quero realmente focar-me. Dizes que compreendes e que sabes quem
és. Isso também tem a ver com o compreender as tuas vidas passadas e o
como elas têm impacto aqui?
BR: Sim, claro. Eu passei centenas de anos no Tibete e vim
para o Oeste em 1850. Nasci numa família victoriana em Londres e
parecia uma boa idéia naquela altura. Conheço muita gente que veio
doutras culturas, culturas shamânicas, ou doutros planetas. Não importa
realmente.
Mas não estamos a falar desta realidade, muito limitada e programada,
como o David Icke o diria, isto é, o nosso presente mundo ocidental
pós-industrial que está pesadamente sob controle, apesar de que a nossa
espiritualidade deu realmente um passo retrógado em comparação com os
aborígenas, os colonos e os shamans na América do Sul que compreendem a
história toda e o têm feito por milhares de anos, sabes.
Então eu vim para o Oeste. Pareceu uma boa idéia naquele tempo. Recebi
a informação quando estava a meditar no Tibete que Aquele pessoal
de lá precisa de ajuda. Não sei onde estão, não sei quem são, mas é
para lá que eu vou da próxima vez porque eles precisam de ajuda.
Eu fui atingido com muita força, porque é isso que acontece a quem vem
doutro sítio qualquer. Não importa donde vens. Quando vens para esta
realidade e apanhas na cabeça, grande momento, e muitas pessoas não o
conseguem na primeira vida. É mais duro do que elas pensam.
E eu não consegui naquela primeira vida, ou seja, foi uma espécie de
tragédia e todos os tipos de coisas estranhas aconteceram e eu poderia
contar o drama, mas é só drama. É uma vida, e daí? Okay, começar de
novo. Zerar. Control-Alt-Delete [Nota do Trad.: comando
utilizado tocando simultaneamente nestas três teclas do teclado do
cumputador para o reiniciar ou terminar um programa]. Zerar.
Regressar. Fazer outra vez. Percebes?
E eu finalmente fiz desta vez o que tinha que fazer. Tive um número de
coisas; eu sei quem fui desde então. Tive tempos aventureiros. Não é
realmente o tópico desta entrevista; poderia continuar por muito tempo.
FC: Não, eu adoro, por favor
continue.
BR: Mas percebes, se vamos explorar as nossas vidas passadas, de um
certo modo é mais drama que estamos a criar. É como: Oh meu Deus,
eu fui Cleópatra; ou oh meu Deus eu fui esta pessoa repugnante; ou eu
fui tão bom…
Não importa. Isso acabou. Não importa, mas pode dar-nos uma percepção
interna de padrões que repetimos nesta vida, que vêm de um programa que
se manteve de uma velha situação que pensamos que ainda está a
acontecer agora.
É por isto que há pessoas que têm medo de se afogarem. Porquê? Porque
tiveram uma situação desagradável numa vida passada. Têm medo de água
quando têm três anos de idade. Porquê? Porque isso aconteceu antes.
O que o Projeto Camelot está a fazer é trazer conhecimento às pessoas
sobre o que não somos ensinados nas escolas, o que as crianças não são
ensinadas pelos pais, o que não lemos no jornal – e é o que estás a
fazer aqui no trabalho que estás a fazer – é que temos que saber a
verdade sobre onde estamos porque se… Aqui estamos em Zurique. Se
queremos conduzir até Paris e temos um mapa à nossa frente, temos que
saber onde estamos; caso contrário nunca vamos chegar à estrada certa
para chegar onde queremos ir.
E muito do que estabelecemos aqui faz parte da nossa reacção mental,
não da nossa reacção espiritual, porque a mente é algo que levamos
connosco. Eu tenho uma definição de mente ligeiramente diferente da do
David Icke, mas essa é também outra história. Não estamos aqui
realmente a falar de semântica.
Mas tanto do que estabelecemos para nós mesmos quando pomos outra vez
as peças do xadrez no tabuleiro e começamos o jogo outra vez noutra
vida é uma espécie de resíduo do passado. E esta é a única razão porque
é importante: para esclarecer as coisas. Não porque: Oh, eu era isto.
Isto é tão interessante. Isto é fascinante e eu vou escrever um livro
sobre isso.
Não é importante! A razão pela qual descobres sobre isso é para que
possas esquecê-lo completamente e deixar ir, para que não te influencie
agora, para que sejas completamente livre, para que estejas a fazer
escolhas reais agora, no tempo presente.
E é por isso… estamos outra
vez a falar de palavras… mas qualquer tipo de técnica de limpeza –
regressão pode fazê-lo; há muitas outras práticas que o fazem também.
Podes até fazê-lo em meditação. Por isso é que lembrar o passado é
poderoso, não tanto para que nos relembremos, mas para que possamos
deixá-lo ir.
E essa é a chave para isso, porque só então podes realmente, realmente
estar no aqui e agora. É quando tens todo o teu poder, quando te
libertaste desses pesos presos aos teus pés. E muitos deles estão
efectivamente enraízados no passado.
O que vemos aqui no planeta Terra com todas estas coisas que são
perfeitamente reais: temos pessoas muito desagradáveis que têm o seu
próprio karma, têm o seu próprio passado, têm a sua própria armadilha,
estão a jogar o seu próprio jogo, têm os seus próprios objectivos,
vieram dos seus próprios lugares. Vieram doutros sítios, também.
É só uma continuação da mesma coisa e, então, é por isso que o que o
David Icke diz está correcto, que não vais conseguir lidar com isto
protestanto nas ruas. Não vais lidar com isto pegando em cem mil
assassinos chineses e matá-los todos.
Só perpetua tudo. Lutar não funciona.
O que temos que fazer é não ficarmos presos nas intenções, em que somos
controlados pelas intenções, em vez das intenções serem um produto do
nosso próprio desejo de alcançar um resultado.
Aquela intenção… não podes fazer-te uma chávena de café, ou
levantares-te de manhã, ou atender o telefone. E outra vez, este é um
aspecto do paradoxo. No nível mais alto possível, estas coisas não
importam. Não importa se tens uma chávena de café de manhã. Não importa
que atendas o telefone. Não importa que o mundo exploda em 2012. E daí?
Apenas encontraremos outro planeta e regressaremos, não importa.
Mas por outro lado, no contexto do jogo, importa e não podes ter um
jogo sem intenções. É muito importante separar estas duas realidades, e
elas coexistem num paradoxo funcional.
Para mim, a minha resposta à
questão que fizeste à Ruth sobre que conselho eu daria as pessoas, eu
recomendaria totalmente que descubra quem és – porque se não
sabes realmente quem tu és, não tens aquele reservatório de força e
certeza que te ajudará a atravessar qualquer situação que seja. Mesmo
que alguém esteja a apontar uma pistola à tua cabeça ou uma agulha
contra o teu braço, tu sabes quem és.
Em segundo lugar, diria que é útil saberes de onde vens porque isso
pode então ajudar-te a entenderes que programas estão a correr nesta
tua vida que são inconscientes e quais são as tuas verdadeiras livres
escolhas.
Tens de ser capaz de distinguir isto. Caso contrário, se tens vontade
de fazer alguma coisa não sabes de onde é que isso veio. Não sabes se é
um velho programa ou se é algo que é realmente uma escolha inteligente.
Em terceiro lugar, diria não lutes.
Em quarto lugar, diria que tens que compreender que este pessoal
precisa de ajuda e não de uma forma condescendente. Há pessoas por todo
o mundo que estão a fazer verdadeiro trabalho espiritual. A palavra
‘trabalho’ é aplicável aqui porque implica tempo, implica esforço,
implica energia. Tens que fechar a porta; tens que fazer o quequer seja
que faças.
Há um monte de formas de o fazer e eu faço-o também. Kerry fá-lo.
Muitas pessoas que eu conheço fazem-no. Estão a lidar com problemas no
domínio não-físico onde estes jogos não estão a ser jogados.
Há muitos seres não-físicos que precisam terapia! Estão perturbados.
Precisam de alguém com quem falar. Algo aconteceu há um bilhão de anos
atrás e eles ainda estão zangados mas não têm ninguém com quem falar.
FC: Eles estão a manipular-nos
enquanto fazem isto?
BR: Sim, claro. Estão apenas a descarregar a raiva deles como uma
crinaça na rua que teve uma má infância e que depois anda por aí a
destruir o sítio. Aquela criança provavelmente precisa de ajuda. Ela
não precisa de cadeia. Ela precisa de alguém com quem falar. Precisa de
um amigo. Ela precisa de alguém que diga: Sabes que mais? Tu és um ser
maravilhoso. Tiveste uma experiência infernal, fala-me disso. O que
aconteceu nessa altura? O teu pai abusou de ti? O teu irmão mais velho
espancou-te? O que te aconteceu que te fez tão zangado?
Ele pode começar a chegar ao fundo da questão porque isso é o passado
dele. Agora, pode-se comunicar com estes seres não-físicos assim como
se pode comunicar com a criança na rua se conseguires que ele fale
contigo. Eles têm problemas. Eles estão perturbados!
Eles estão zangados, estão angustiados, fizeram-lhes coisas. Têm um
ciclo de abuso que acontece tal como no nível físico onde tens alguém
que foi abusado pelos pais e se torna o abusador dos próprios filhos.
Eles o perpetuam.
A razão pela qual eles o perpetuam é porque assumem a identidade de que
são os vencedores do jogo. É como: Eu perdi aquele jogo, portanto
tenho que adoptar a estratégia vencedora. Qual é a estratégia
vencedora? Eu torno-me o abusador e eu ganho. Eles vêm isto assim.
É assim que aquelas situações se perpetuam.
E no plano não-físico acontece exactamente do mesmo modo. Tens que
comunicar com estes seres telepaticamente. Há formas de o fazer. Podes
usar máquinas de biofeedback ou podes fazê-lo em meditação. Podes lidar
com este pessoal e eu conheço pessoas que estão a fazer muito trabalho
com isto.
O que é mesmo importante é que cada apresentador de informação
significante no plano no qual tu e eu estamos a operar em muitos,
muitos… Estamos a trabalhar como uma equipa enorme: Projeto Camelot,
David Icke; os nossos amigos David Wilcock, Alex Collier, George Green,
um monte de pessoas, incluindo pessoas que nem conheço. Têm todas uma
profunda orientação espiritual – cada uma delas.
Agora, encontrámos o Patrick
Geryl. A razão pela qual ele está errado é porque ele não tem uma
orientação espiritual. É um cientista. Está a tentar perceber usando
matemática. Ele nunca conseguirá. Não funciona dessa maneira.
Bill Deagle -- falámos com o Bill Deagle durante uma hora e meia a
noite passada. Ele é uma pessoa profundamente espiritual. Kerry é uma
pessoa profundamente espiritual.
Falámos sobre o Bob Dean, nosso grande amigo. Ele é um homem
maravilhoso, maravilhoso. Todos com quem falamos e quase toda a
corrente unificadora de todas as pessoas com quem falamos, são pessoas
profundamente espirituais.
Tu falaste com David Icke. Ele inicia a apresentação dele de sete horas
falando sobre como somos todos consciência universal e amor infinito.
Que espécie de mensagem espiritual é essa? Temos que ouvir mais disso.
E assim todos os que estão realmente a trabalhar arduamente como
educadores para… . não sei que palavras usar aqui… para acordar as
pessoas, mas para relembrar as pessoas do que elas já sabem.
Percebes, as palavras relembrar e recordar, são palavras importantes
porque não podes ser relembrado de algo que já não saibas. Não podes re-conhecer
algo que já não conheças. É daí que a palavra vem: re-conhecê-lo.
Re-sabê-lo.
E é por isso que quando as pessoas lêm livros como o da Ruth, ou como
muitos, muitos outros livros – algumas pessoas têm diferentes pontos de
referência, como o Law of One (Lei do Um). Lêem uma página e
dizem: Ahhh! Agora eu compreendo.
Mas não é informação nova – é a velha informação que estamos a
relembrar. Entendes, na minha opinião pessoal, nós não estamos a
evoluir; estamos a recuperar. Eu acho que este é um profundo
mal-entendido em muito ensinamento espiritual de que nós estamos de
algum modo a evoluir de ameba para ser espiritual. Não-não-não-não-não.
Nós somos todos deuses,
começámos como deuses. Estamos todos num estado de queda. Somos todos
seres semelhantes a deus que esquecemos quem somos e por tal estamos a
regressar, estamos a recuperar, estamos a rastejar-nos para fora do
buraco enlameado, a lavar-nos, a limpar o que não importa e estamos a
lembrar-nos de quem somos.
Portanto, é um processo de recuperação, não é uma evolução de modo
nenhum. Uma evolução é um descrédito para quem somos realmente, porque
começámos como deuses. Vês? É uma orientação fundamental que está a
faltar.
Todos têm a própria pedra de toque, a própria semente cristal que irá
comecar o processo de os reacordar a si mesmos. Não há uma resposta
certa. A tua resposta certa pode ser uma resposta inapropriada ou pouco
viável para qualquer outra pessoa. Todos temos que achar as nossas
próprias respostas.
Uma vez mais, fazendo referência ao que o David Icke estava a dizer há
dois dias atrás, é por isso que eu nunca vou querer trabalhar contra a
intuição de alguém. Se a tua intuição te está a empurrar para que leias
o Law of One( Lei de Um) e se estás a retirar um bom valor
disso, eu digo que o que quer que estejas a fazer que esteja a
funcionar, continua a fazê-lo.
Se outra pessoa me diz: Bem, eu peguei no Law of One e não consegui
entender uma palavra, eu digo: Okay. Não é o livro certo. Vai procurar
outra coisa.
E essa é uma variante de outra coisa que queria dizer porque muita
gente nos escreve ou vem ter comigo e diz: O que devo fazer? Onde devo
ir? Qual é o lugar seguro para se estar? Que acção devo tomar?
E tu tens que ser um espelho e reflectir de volta, tens que dizer: O
que estás aqui para fazer é provavelmente diferente ou pode ser
diferente daquilo que eu estou aqui para fazer. Não tentes copiar-me,
sê tu mesmo. É a razão porque tens que descobrir mais sobre quem tu és,
redescobrir a tua força, olhar para o teu passado, meditar, usar
quaisquer processos ou técnicas que sejam apropriadas para que te
lembres porque estás aqui – porque estás aqui para fazer um serviço.
Isto é aquilo a que te referes, no Law of One, como sendo um
Itinerante. Há muitos, muitos termos para isto. Dolores Cannon fez um
programa maravilhoso na ‘Coast to Coast’ (rádio americana – De Costa a
Costa) há três ou quatro semanas atrás onde se referiu a estas pessoas
como Voluntários.
É uma palavra muito simples.
Nós somos voluntários vindos de todo o universo, diferentes dimensões,
diferentes planetas, talvez de culturas diferentes até no planeta
Terra. É como: Ok. Vou tentar e ajudar este movimento aqui porque
este pessoal precisa de ajuda.
E algumas pessoas dizem: Bem, onde devo ir? Devo ir para a
Austrália? Devo ir para o Canadá? Que sítio é seguro para se estar?
Devo ir para o Perú? Devo ir para…? Sabes, é como: Bem, onde eu devo ir
pode ser diferente de onde tu deves ir, porque talvez uma das razões
porque tu deves ir lá é porque tens que encontrar alguém, ou tens que
fazer um serviço.
Tu não sabes qual é o teu plano de vida e todos têm um plano de vida.
Julgas que vieste aqui sem um plano? Tu tens um plano, toda a gente tem
um plano. Toda a gente a ver este vídeo tem um plano.
É esperto saberes qual é o teu plano. Se não sabes qual é o teu plano,
é só porque não te lembras dele e o modo para perceber o que é o teu
plano – não é realmente uma questão de dizer: Ah! Eu lembro-me. Tu
re-conhecerás o plano quando ele vier a ti.
Um dos indicadores do que o teu plano é, porque é o que te dá energia.
Começas a pensar nele e é como: Uau! Eu realmente quero fazer isto!
Dá-te energia pensares nisso.
E tu vês, trabalho, a palavra trabalho é uma palavra
relativamente moderna. O que realmente significa é algo que não queres
fazer. Animais não trabalham. Animais apenas existem.
Nas Ilhas Marquesas, que é um grupo de ilhas francesas no Pacífico Sul,
na linguagem deles não há palavra para trabalho. Eles apanham
um peixe, acendem uma fogueira, constróem uma cabana, abrigam-se da
chuva, vão caçar, cantam uma cantiga. Eles não trabalham.
Porque estamos a trabalhar? Estamos a trabalhar porque alguém teve uma
idéia de como deveríamos estruturar isto: trabalho.
Nós não trabalhamos! Nós vivemos. Estou na maior felicidade
frequentemente e não vou sequer usar a palavra ‘trabalho’ nesta frase,
estou mais feliz quando estou mais activo. E a definição de felicidade
que uso para mim não é como: Ah, agora estou sentado numa nuvem e
estou feliz com um metafórico gin tónica a olhar para o pôr-do-sol.
Isso para mim é enfadonho,
pessoalmente. Felicidade para mim é uma direcção, é um processo
dinâmico. É estar no caminho em direcção a algo que queres fazer, ou
que queres alcançar. Nao é uma intenção fixa como: certo, agora vou
matar alguém, vou fazer isto e estou preso a esta idéia.
Mas é um propósito e todos viemos aqui com um propósito, quando estamos
nesse propósito então já não se sente como um trabalho, sente-se como
uma alegria.
Claro, os nossos corpos cansam-se. Falámos com o David Icke ontem e ele
estava absolutamente exausto, mas também estava alegre no serviço que
faz porque ele é alguém que foi desperto para fazer o que veio cá fazer.
O que tu e eu podemos fazer, o que eu penso que está a acontecer neste
movimento que chamamos ‘Equipa de Terreno’, é que as pessoas estão a
caminho de se aperceberem do que querem fazer. A reunião da Equipa de
Terreno aqui em Zurique que teremos daqui a uma semana, não é sobre
organizar pessoas, é sobre inspirar pessoas.
Dizer: Ok, eu não te vou dizer o que fazer. O que é que tu queres
fazer? E se queres organizar uma cooperativa de alimentos, então quem
mais quer ajudar esta pessoa? Quem está entusiástico? A pessoa cuja
mão se ergue realmente depressa, é aquela que deve ajudar esta pessoa.
Não é sobre organizar pessoas para um exército militar. É sobre
permitir-se a si mesmo compreender o que é que está realmente aqui para
fazer. Esse processo de compreensão, penso eu, é parte do processo de
despertar sobre o qual perguntaste à Ruth, que há um processo de
despertar a acontecer. Eu não compreendo, mas está a acontecer.
Todos com quem falamos, todos com quem nos encontramos quando viajamos,
todos com quem conversamos que também têm estado a viajar e que relatam
sobre as conferências a que atenderam, este fenómeno está a acontecer
como uma onda. Há uma onda de expansão da consciência.
E de novo, eu concordo
totalmente com a descrição do David Icke sobre isto, que os Detentores
do Poder estão muito, muito preocupados com isto, porque de outro modo
não teriam nos bloqueado tanto. Isso é o porque deles quererem nos
microchip, ou nos controlar, ou nos impedir de viajar, de nos
comunicar, ou escutar as nossas conversas, ou tentar pôr algo nos
nossos corpos através de uma agulha que compromete a eficácia deste
veículo do qual todos estamos dependentes aqui nesta realidade para nos
movermos.
Eles têm que fazer isso.. Têm que fazer todas essas coisas
porque não têm outro poder. E o que é que isso nos diz sobre a
limitação da caixa em que eles estão?
Eu adoro o modo como o David Icke caracteriza isso e que para mim diz:
Ok, eu concordo com ele de que pode tornar-se complicado, pode
tornar-se mesmo interessante, pode tornar-se mais difícil; podemos vir
a ter todo o tipo de problemas que ainda não tivémos nas nossas vidas
até este ponto.
Mas outra história que o David Icke contou na sua apresentação foi de
como lhe foi dito por um canal há 19 anos atrás, que uma das muitas
coisas que iria acontecer à medida que esta onda de consciência cresce
é que nós precisamos de nos organizar em grupos. Porque juntos seremos
mais fortes a um nível prático e logístico.
Nós temos que formar comunidades. Nós temos que formar colectividades
que sejam capazes de lidar com as coisas logisticamente, apenas porque
aqui no planeta Terra estamos dependentes em manter os nossos corpos
vivos. Nós precisamos de alimentos, nós precisamos de água, precisamos
de calor, precisamos de abrigo, precisamos de protecção.
Nós não precisamos de ter agulhas dentro de nós. Não precisamos de ter
coisas que são pulverizadas na atmosfera através de rastros quimícos de
aviões a jacto. Há muita coisa a acontecer. Electronicamente, as nossas
mentes são influenciadas; a um nível físico, os nossos corpos estão
comprometidos.
E há formas em que juntos podemos nos apoiar. Há antídotos para todas
estas coisas. Há meios tecnológicos com os quais nos podemos escudar
disto e precisamos de nos ajudar uns aos outros quando a pressão
começar realmente a se exacerbar.
Todos que conhecemos dizem
que ficará pior antes de ficar melhor e eu concordaria com isso. Não
sei quão mau será, não sei quando acontecerá. Eu acho que vai ser
complicado. Não é o fim do mundo; não é o fim da raça humana.
Eu acho que é o curso de formação mais espantoso e acho que é muito
duro. E no fim de tudo isto, será algo para em que vamos emergir que
será um novo começo maravilhoso para a raça humana.
Mas entretanto… não sei quanto demorará; não sei se serão dois anos ou
três anos ou dez anos. Mas depois disso, eu acho que vamos emergir
disto tudo e vai ser um fantástico processo de recuperação. Eu quero
estar por cá para ver isso acontecer, porque me soa mesmo como uma
diversão.
A noite passada estavámos a falar com o Bill Deagle, que dizia que ele
pensa que a escala de tempo poderá extender-se até 2019. Ele também não
acredita nisso de 2012. Mas entre agora e lá poderão haver muitas
coisas com que lidar.
FC: Devo dizer, voltando para toda a gente tem de descobrir o que veio
cá fazer – como eu digo, chegas ao ponto em que dizes: Sim, sim, eu
quero fazer isso! Foi exactamente o que aconteceu quando comecei a
ver o Projeto Camelot. Não estou a brincar e já o tinha dito à Kerry
que perdi semanas da minha vida. E com isso, soube o que tinha que
fazer.
Cheguei à conferência que vocês tiveram no dia um de agosto, em
Amsterdão, falei contigo e acho que o meu marido te disse: Como é que
tu fazes o que fazes? E teve uma conversa muito emocional contigo. Com
isso, nessa conferência, nós soubemos exactamente o que era que nós
tinhamos que fazer.
Eu tinha experiência na mídia e pensei: Certo, eu sei que isto é
algo em que eu poderia envolver-me com alegria. Eu não me vou preocupar
com dinheiro. Eu não me vou preocupar com quanto dinheiro eu vou fazer,
a minha casa grande; eu vou fazê-lo e pronto, porque sinto que não há
nada no mundo que eu queira fazer mais que isto.
E ainda sinto dessa forma apesar das variadas coisas que nos
aconteceram e a nossa informação ser confiscada pelos Detentores do
Poder ou seja quem fosse, em várias ocasiões.
Eu acho que é muito importante
que as pessoas despertem e percebam que todos temos um papel e precisam
descobrir qual é, porque vieram aqui, o que foi que escolheram fazer
quando vieram e porque é que não o estão a fazer, sabes?
BR: Sim. Se saltas o precipício, os anjos vão sempre amparar-te, mas
nunca saberás até saltares.
FC: Sim, mesmo verdade e eles ampararam-nos. Nós fomos muito, muito
abençoados.
BR: Absolutamente. Portanto tem algo a ver com confiança. Tem algo a
ver com coragem. Tem algo a ver com ousar acreditar que podes ser tudo
o que podes ser – e eu não quero soar como um comandante militar
americano, sabes.
Mas de facto, antes de entrar nesta fase da minha vida em que
trabalhava 24/7 no Projeto Camelot, eu era um especialista em
construção de equipas. Tenho experiência de ar livre; costumava levar
pessoas para as montanhas. Iniciei a minha carreira quando tinha 21 ou
22 anos nas escolas Outward Bound.
Está no velho paradigma, na linguagem militar inglesa excessivamente
formal se chamaria ‘treino de carácter’. Mas o que é realmente – é
sobre um pátio de recreio em que mal nenhum virá para ninguém, mas há
oportunidades para as pessoas aprenderem o que são realmente capazes de
fazer.
Costumava trabalhar com miúdos delinquentes que costumavam descer
penhascos e fazer rappel e nós costumávamos ir para as montanhas e
acampar. E eles tinham experiências transformativas, porque nunca
tinham percebido que conseguiam fazer nada disto. As pessoas podem
fazer qualquer coisa. As pessoas podem fazer muito mais do que são
permitidas saber.
Richard Branson, que muitas pessoas conhecerão como o fundador da
Virgin, que é um enorme império financeiro de negócios na Grã-Bretanha…
[ri]... e eu não estou a defender fazer-se isto,
mas uma das coisas que o fez assim foi que quando ele era um pequeno
rapazinho, a mãe dele, em vez de lhe dizer: Desce imediatamente
dessa árvore, dizia: Sobe mais alto! Sobe mais alto! Podes ir
mais alto. Aposto que não consegues chegar àquele ramo! Sobe até mesmo
ao cimo daquela árvore!
E o pequeno Richard subia,
ele estava mesmo assustado. Ele subia mesmo até ao cimo desta árvore e
a mãe dizia: Isso é estupendo! És mesmo um rapaz corajoso!
Consegues fazer coisas que mais ninguém consegue! És incrível! És o
melhor miúdo do mundo inteiro! Agora ele é um bilionário.
A mãe dele – e este é o tipo de coisa pela qual as pessoas agora ficam
presas – pegava neste pequeno miúdo, largava-o numa vizinhança
diferente e dizia: Agora, vamos ver se consegues descobrir o
caminho para casa. E o pequeno Richard vagueava pelas ruas e não
tinha idéia nenhuma do que estava a acontecer, batia a uma porta,
dizendo: Estou perdido.
FC: [rindo]
BR: Ok? E então a pessoa levava este pequeno Richard de regresso a casa
de onde ele tinha vindo e a mãe dele dizia: Que maravilha!
Resolveste o problema! Estiveste tão bem! És capaz de fazer qualquer
coisa! E ele é um bilionario e isso é porque a sua mãe era tão
doida.
FC: Ela treinou-o bem, não foi?
BR: Sim. Absolutamente. Mas agora a maior parte das mães diz aos
filhos: Não saias da porta da frente porque algo terrível vai
acontecer-te. Não fales com estranhos porque eles vão fazer-te algo
terrivel. Não corras riscos nenhuns.
Tenho um amigo em Inglaterra. Ele costumava ser o meu parceiro de
escalada porque eu fiz muita escalada na minha vida. O nome é Paul. É
um homem maravilhoso. Muitas pessoas terminam as cartas delas
escrevendo ‘Cuide de si’. Ele termina as cartas dele dizendo ‘Corra
riscos’.
FC: Adoro! [ri]
BR: Não é fantástico? Deveriam-nos ter dito A vida é um risco!
A vida é… tudo o que fazes é um risco. Quando apanhas o autocarro, ou
conduzes o teu carro para ir a algum lado, é um risco. Quando apanhas
um avião para regressar à Holanda, é um risco.
Quando te comprometes ao teu
marido, ao teu parceiro, Richard, é um risco. Publicar este vídeo, é um
risco. A vida é arriscada. Nunca sairás dela vivo.
FC: Sim.
BR: Nunca sairás da vida vivo. A vida é um risco, por isso aproveita-a.
FC: Fala-me outra vez um pouco sobre os antecedentes do
Projeto Camelot e como começaste, o que te inspirou a fazer esta viagem.
BR: Hum. [grande suspiro]… Certo. A razão pela pausa ali é
porque estou a pensar a que nível ir nisto.
FC: Demora o tempo que quiseres.
BR: Usando qualquer linguagem que possas escolher; eu sou um
Itinerante, eu sou um Voluntário. É isto que vim fazer, estou bastante
seguro disto.
E assim como muitas das pessoas que estão a ver este vídeo e tu própria
reconhecerão que quando finalmente pensas: Ok, agora cheguei a algo
que quero mesmo fazer, olhas para trás para a tua vida e
apercebes-te que todas as experiências que tiveste, até algumas que não
foram particularmente agradáveis na altura, foram todas parte do curso
de formação que escolheste nos teus planos.
Como: foi por isso que fiz isto! Foi por isso que fiz isto! É por isto
que tive aquela experiência. É por isto que passei dois anos com esta
pessoa horrível. É por isto que passei um ano e meio neste trabalho
horrível. É por isto que escolhi estes péssimos pais, ou o que seja,
porque me fez aquele que sou hoje que me ajuda agora, com estes
recursos de base que tive para fazer este serviço agora.
Na altura não percebemos o
que está a acontecer. Pensamos: Ah coitado de mim! Porque estou a
fazer isto? É tudo parte do plano.
Agora reconheço que na verdade muito do que experienciei levou-me até
este ponto. Eu passei os meus primeiros oito anos de vida em África.
Trabalhei nas escolas Outward Bound. Eu era um treinador de liderança e
de construção de equipas. A minha mãe era uma escritora que me treinou
em escrita e apresentação. Era uma autora. Ela costumava sempre a dizer
que eu devia escrever um livro. Ainda não o fiz, mas há um livro aqui à
espera de ser escrito, podes apostar que há e é só uma questão de tempo.
Na minha carreira de consultoria de administração, aprendi como lidar
com executivos, como lidar com pessoas de autoridade, como conduzir
reuniões em grandes corporações, como apresentar… sabes, é como se de
repente tudo isto entrasse em cena.
E assim cheguei ao ponto onde isto é apenas um recreio maravilhoso onde
posso começar a empregar todas estas competências e capacidades. Na
altura pensei que eu estava apenas a ser um ser humano a tentar fazer
as coisas funcionar. Mas é disto que se tratava.
Agora, eu tive uma experiência de abdução há 20 anos atrás que em si
mesma é uma história muito longa e eu não entendo toda a história. E
muitas pessoas que tiveram experiências de abdução também não entendem
as histórias deles.
Em vez de sentir: Ah meu Deus! Algo terrível me aconteceu e estes
tipos abusaram de mim quando me levaram em Dezembro da minha tenda nos
Himalaias a 7.000 metros… Eu fui abduzido da minha tenda.
Não foi uma operação militar. Eu estava flutuando por cima da geleira,
no meio da noite, quando a temperatura era cerca de 14, 15 graus
negativos.
FC: Estavas consciente quando isto aconteceu? Viste?
BR: Sim, mas não conseguia
mexer-me, estava paralisado. É uma experiência típica de abdução num
sítio muito invulgar.
É uma história muito, muito complicada e eu ainda não entendo os
detalhes, mas tenho a certeza tanto quanto é possível que o que estava
a acontecer então foi parte de um esquema. Foi parte de um esquema para
aquilo que estou a fazer agora. É como… Eu não sei o que eles estavam a
fazer. Foi provavelmente um aprimoramento de software. Houve
provavelmente algum tipo de aprimoramento do software.
Eu penso que algumas das abduções que acontecem são provavelmente
aprimoramentos de software ou de hardware. Não o posso
provar. É só a minha própria idéia tola, mas foi assim que resolvi
aquela situação, temporariamente, para mim mesmo.
Na altura, eu tinha uma namorada chamada Angie que… Foi uma história
muito, muito estranha, e eu tive um número de experiências estranhas
que me levaram a concluir que ela não era completamente humana na
acepção comum da palavra. Agora, eu nem sequer sei o que quero dizer
com isso mas havia certamente algo dentro dela que não era humano.
FC: Foi aquela que cresceu sessenta centímetros durante a noite?
BR: Ela cresceu cerca de seis centímetros durante a noite – não
sessenta.
FC: Ah, certo. [ri]
BR: 6,35 centímetros. E eu não sei se foi durante a noite ou não, mas
foi certamente no espaço de duas semanas. Quero dizer, sabes, é uma
daquelas coisas que é impossível, sob o ponto de vista médico.
E de vez em quando ela costumava dizer-me coisas que pareciam vir de
outro sítio. Não pareciam vir desta pequena rapariga de 26 anos com um
emprego comum, que andando pela rua parecia igual a qualquer outra
rapariga de 26 anos. De vez em quando ela dizia alguma coisa que vinha
de um sitio completamente diferente.
E uma das coisas que eu me
lembro que ela me disse numa manhã durante o pequeno-almoço… Foi
quando, nós tinhamos o café e a torrada na mesa, e ela de repente olhou
para mim e disse: A Terra é um sítio muito belo e não vai ser
sempre assim.
E resposndi: O quê? E então ela como que mudou para o modo de
rapariga de 26 anos e nem sequer se apercebeu do que tinha dito. Sabes.
Ela dizia coisas assim. Ela dizia-me: Tu és uma pessoa muito
especial. Nós não estaremos sempre juntos, mas eu amar-te-ei sempre. E
ela dizia-me isto vezes sem conta. Ela dizia: Tu és muito especial,
és muito especial.
Ao princípio pensei que ela estava só a ser gentil. Agora penso que ela
estava a tentar dizer-me que eu sou muito especial de algum modo. Não
estou a dizer que sou a única pessoa que é muito especial; há milhares
de pessoas que são muito, muito especiais.
Quando ela me deixou, ela disse: O meu propósito na tua vida está
completo.
FC: Como lidaste com isso?
BR: Não conseguia. Eu não conseguia lidar com aquilo de modo de nenhum.
Eu estava devastado. Eu não tinha um referencial com que pudesse
compreender aquilo de todo.
Apenas mais tarde entendi que a presença dela na minha vida era parte
desta preparação. Na altura tinha um sentido profundo que eu estava
envolvido em algo importante mas não tinha idéia do que era. Eu pensei:
Meu Deus, eu fui escolhido para algo. Porque estou a
experienciar isto com esta rapariga? Porque é que ela está na minha
vida?
Tive outra experiência similar com o meu melhor amigo da altura com
quem fui numa viagem de montanhismo ao Nepal onde fui abduzido da minha
tenda. Ele também era um desses tipos. É... é ridículo.
Ele dizia-me coisas.
Recordo-me de uma vez quando eu estava a ser tolo a respeito de alguma
coisa; nem me consigo lembrar o que era. Ele falou comigo. Quero dizer,
ele era o meu melhor camarada. Eu costumava, na época em que
frequentava o bar, costumava ir com ele. Eu costumava ir escalar com
ele. Ele era um homem maravilhoso. O seu nome era Dave.
le falou comigo e a sua voz mudou. Ele disse: Estás desequilibrado.
Ele disse: Não sei donde estas palavras estão a vir, mas tu estás
mesmo desequilibrado. Quero dizer, isto é o meu amigo. Ele nunca
disse nada disto antes ou desde então. Quero dizer, ele estava certo. A
minha vida estava mesmo desequilibrada, na época, e eu estava a ser
orientado.
Alex Collier, na sua apresentação em Los Angeles, quando saiu da
reforma – e espero que não temporariamente – e ele veio falar.
Apresentação muito, muito poderosa.
FC: De facto.
BR: Ele é outro homem muito espiritual. Ele introduziu a idéia, como
uma questão em aberto para qualquer um que estivesse a ouvir na altura:
Estarias aberto a ser orientado por uma raça extraterrestre?
E algumas pessoas perguntam-nos, alguém me perguntou ainda ontem: Onde
estão os ETs benevolentes? Onde estão? Estamos cercados por estes
Reptilianos. Onde estão os tipos bons? Sabes, apareçam, precisamos da
vossa ajuda.
Bem, talvez hajam mentores aqui sentados, aqui e agora, à espera que
nós acordemos para o facto… talvez tudo o que tenhamos que fazer seja
pedir. Não estamos a pedir do ponto de vista: Eu sou tão pequeno.
Eu sou um humano patético. Eu não consigo compreender as coisas.
É como: Ok, temos um acordo. Eu reconheço que estou aberto a
aprender. Eu gostaria de acordar de manhã com um sentido muito claro
sobre algo de que estou muito confuso.
Não é como uma intenção, mas
é so como: Isto é onde eu quero... Agora, algumas pessoas falam
em perguntar ao Eu Superior delas a mesma questão e essa é uma técnica
muito, muito viável. Eu e a Ruth falamos sobre isto a toda a hora.
Dizemos: Ok, o que diz o nosso Eu Superior? O nosso Eu Superior
dá-nos frequentemente muito boas informações.
Mas também podemos perguntar aos nossos amigos. Temos um amigo comum…
se calhar não podemos mencionar o nome sem permissão, mas ele retorna
aos guias dele a toda hora. Foram os guias que lhe sugeriram fortemente
que devias olhar para o motor do teu veículo depois de ter sido mexido.
Surpresa! Ele estava certo! De onde veio essa informação?
Alguém observando, alguém olhando para isto tudo, está a dizer: Ei!
Nós podemos dizer-te algo se estiveres disposto a abrir-te e a
ouvir-nos.
Há seres não-físicos, ou seres que podem ser físicos do ponto de vista
deles mas não-físicos do nosso ponto de vista porque estamos a falar
das realidades e das dimensões sobrepostas.
Eu vi um ser no meu quarto há 20 anos atrás quando tudo aquilo estava a
acontecer com a Angie. Apareceu como uma espécie de holograma. Estava
como que a aparecer e a desaparecer da realidade. Era real, era muito
real. Agora, não tenho a certeza se para ele ele era sólido, mas eu
vi-o como uma espécie de holograma. Ele como que apareceu, parecia
mesmo fisico, olhou para mim por cerca de cinco segundos, depois
desvaneceu-se outra vez.
Jake Simpson, o nosso contacto que temos no Projeto Camelot, disse que
as forças armadas de alguns países conseguiram dominar esta tecnologia
– porque é apenas tecnologia – e que conseguem atravessar paredes. Os
seus super-soldados conseguem atravessar paredes.
Ele referiu-se a isso como um desvio de fase. Deslocas a fase…
eu não sei o que isto quer dizer! Deslocas a fase destas nuvens de
electrões, probabilidades quânticas e espaço vazio a que chamamos
matéria, de forma a que eles se movem através uns dos outros.
Porque não? A unica razão
pela qual duas coisas colidem e ricocheteiam é porque tens a aparência
de uma força através das várias reacções electromagnéticas que estão
num nível quântico. Não estou a dizer isto tecnicamente com exactidão.
Tens a Forte Força Nuclear, a Fraca Força Nuclear, tens
Electromagnetismo e tens Gravidade – estas são as quatro forças básicas
tal como as recordo. E a combinação destas coisas resulta na aparência
das coisas como sólidas e no facto de que não consigo atravessar esta
mão pela parede.
Falei com alguém que esteve numa festa onde havia algumas pessoas que
aparentavam ser ligadas aos Illuminati, eram Illuminati, basicamente.
Eles são mágicos negros, entre outras coisas. Conseguem fazer todo o
tipo de coisas. E, em última análise, porque tudo é uma expressão
sólida do pensamento ou espiritualidade, quaisquer que sejam as
palavras que queiras usar, nós podemos realmente transcender isto sem
usar tecnologia avançada.
E assim ele viu uma demonstração de alguém que atravessou a mão pela
parede. Como vuuuuuut!, como um efeito especial num filme, toda
dentro, toda fora. E pessoas conseguem bi-localizar-se, pessoas
conseguem levitar.
Se leres aquele livro maravilhoso que eu li há muitos anos atrás que o
David Icke se referiu na sua apresentação, ‘The Holographic Universe’
(O Universo Holográfico) do Michael Talbot, há um par de capítulos
sobre milagres no passado.
David Icke fala sobre andar por cima do fogo. Há muitos, muitos casos
documentados de pessoas num estado de extâse religioso, que basicamente
é um estado de transe, uma espécie de estado alterado, onde ferros de
queimar em fogo vivo nem sequer tocam as suas peles; têm grandes
ganchos presos a elas e quando os ganchos são tirados dos corpos, de
repente já não há feridas.
Na
actualidade temos cirurgiões psíquicos nas Filipinas que conseguem ir
dentro do corpo de alguém, retirar um tumor, removê-lo outra vez, e
depois o corpo cura-se, pronto, e depois ele tem um tumor numa jarra.
Sem anestesia, apenas o alcança e puxa-o para fora. Estes são
cirurgiões psíquicos filipinos.
Lyall Watson nos seus livros ‘Supernature’ (Super Natureza) e ‘Lifetide’
(Marés da Vida) fala muito sobre isto. Há uns quantos bons daqueles
nas Filipinas.
FC: Uau!
BR: Há cerca de, a última vez que ouvi, 20 deles. Há um tipo no Brasil
cujo nome penso que se traduz ‘John of God’ (João de Deus). Ele
trata ate 3.000 pacientes por dia. Eles chegam numa longa fila; são
cerca de dez segundos cada um. Ele diz: Ok, tu precisas disto.
Precisas daquilo. Precisas daquilo outro.
E por vezes ele pega numa lâmina enferrujada, abre-os com esta lâmina
enferrujada, sem anestesia, sem nada. Ele apenas diz: Certo, ok, [faz
som de cortar], puxa algo para fora, e pronto. Ok. Certo. Próximo! E
depois não há ferida, não há nada e eles estão bem.
FC: Isso é incrível!
BR: E o seu nome é ‘João de Deus’. Adoraria ir vê-lo. Quero dizer, ele
está na Internet. Podes verificar, podes ir numa excursão, podes ir
vê-lo, e depois podes ser uma dessas 3.000 pessoas. E se tiveres o
tratamento da lâmina enferrujada, assegura-te de que tens a tua câmera.
FC: [ri]
BR: Portanto tudo isto atesta o facto de que, como Michael Talbot o
diria, nós estamos a viver num Universo Holografico.
FC: Sim.
BR: E começámos a falar disto porque eu estava a falar sobre o meu
amigo que me disse da festa a que ele foi com estas estranhas
personagens Illuminati, onde um pôs a mão através da parede. E antes
disso estávamos a falar deste Ser que se materializou no meu quarto. E
antes disso estavamos a falar sobre procurar ajuda dos nossos amigos
etéricos que também estão neste mundo não-físico.
Mas tudo isto, se vires tudo como um convés holográfico como no filme Jornada
nas Estrelas, onde tens todas estas diferentes coisas e o que quer
que vejas depende, como novamente o diria David Icke, da estação de
rádio em que estás sintonizado. Tudo isso são metáforas. Tens que ter
uma espécie de profundo entendimento, sabes, esses conceitos.
Apercebes-te que há tanto espaço para que qualquer coisa que tu queiras
na vida aconteça. Milagres tornam-se possíveis. Não há isso de
coincidências. Uma pessoa pode planejar a própria vida. Podes encontrar
quem precisas encontrar. E se quiseres aplicar isto a um nível físico,
podes entrar numa sala-de-saltos e acabar em Marte, porque é apenas
outra aplicação de magia prática.
Não há nada realmente a acontecer, de qualquer modo, é apenas um sonho.
Porque não o tornas num sonho lúcido e depois podes fazer o que
quiseres. Algumas pessoas fazem isso.
Os místicos tibetanos – e eu passei centenas de anos com eles,
costumava ser um deles, acho eu, numa determinada altura – tinham este
tipo de capacidades. Eles conseguem fazer todo o tipo de coisas lá.
Nunca foi realmente exportado para o mundo ocidental.
No Ocidente, somos muito dependentes de tecnologia. Existimos num modo
muito, muito controlado. Fomos enganados, controlados, manipulados,
desde o momento em que nascemos. E pensamos que somos a raça mais
avançada na Terra, somos realmente a mais primitiva.
É aqui que
tenho a minha diferença, estou a saltar aqui: adoro a forma como o
Richard Dolan, na sua apresentacao na Conferência Camelot em Los
Angeles e noutras apresentaçoes que fez, ele argumenta o ponto de forma
muito, muito convincente que apenas porque uma civilização é
tecnologicamente avançada isso não significa que saiba o que se está a
passar. Não significa que seja espiritualmente avançada. Não significa
que terá crescido para além do ponto de ser benevolente.
E ele usa este maravilhoso exemplo que, apenas supondo que agora
tivessemos uma máquina do tempo, poderíamos voltar atrás mil anos e
falar com alguém no ano 1.000 DC, e podias levar a tua câmera contigo,
podias levar o teu portátil contigo. Podias talvez levar o teu carro
contigo. Podias levar o teu telemóvel contigo.
Eles veriam toda esta incrível tecnologia que, para eles, seria como
magia. Eles diriam: Vocês são seres tão avançados, devem ter
resolvido todos os problemas no sítio donde vieram. Devem ser todos
benevolentes. Devem ser todos como anjos. Devem ter lidado com o
problema da guerra, pobreza e doença, porque olhem para esta tecnologia
que vocês têm.
A lógica não funciona. A lógica não funciona. Só porque tens brinquedos
pomposos que fazem coisas que parecem magia, não significa que estamos
num nível avançado de aptidão espiritual.
É isso que está errado com esta hipótese que diz que apenas porque eles
voam por aí, estão a usar coisas que não parecem ser foguetões e
parecem aceder a outras dimensões, conseguem fazer coisas especiais com
todos os brinquedos deles, isso não significa que são seres avançados,
espiritualmente. Não quer dizer que são benevolentes. Não quer dizer
que são amigáveis. Não quer dizer que não têm os próprios problemas.
Apenas quer dizer que são seres a operar neste universo jogando jogos
como todos nós. Eles têm o próprio karma deles, o próprio passado, as
próprias agendas, os próprios propósitos. Podem estar a fazer coisas
connosco, a nós, que nem sequer imaginamos e é muito, muito perigoso
supôr que são todos sábios e todos benevolentes. Podem não ser.
Quis
apenas introduzir isto aqui porque é muito importante, dado que estamos
a falar sobre tecnologia.
FC: Percebo. Bem, falando nisso, quero que falemos sobre seres
extraterrestres, quer na Terra, como fora. O que é que está realmente a
acontecer? Quem está a governar este planeta? E [ri] quando é que eles
vão aparecer e mostrar-nos que estão aqui?
BR: Ah! Há um par de perguntas simples para ti.
FC: Sim.
BR: [suspira] Eu não sei. Parece haver um movimento em direcção
de algo. Vamos desenvolver isto lentamente.
Larry King, no seu show Larry King Live teve mais pessoas nas
entrevistas a falar sobre OVNIs e extraterrestres este ano do que nunca
antes. Porquê? Interessante.
No ano passado, o astrónomo principal do Vaticano, não consigo
lembrar-me do nome, fez uma declaração pública – estou a parafrasear –
dizendo: Se extraterrestres existem, devemos lembrarmo-nos que
todos eles são nossos irmãos e irmãs abaixo de Deus. E isto veio de
repente. Donde é que aquilo veio, ou porque é que ele disse isso?
Ok, agora a maioria das pessoas percebem que onde há agua, pode haver
vida. Na próxima, eles vão achar outra coisa. Portanto está a vir.
Clay e Shawn Pickering, que são dois pesquisadores baseados em Nova
Iorque, e o que eles nos disseram não é novo ao ponto em que nunca
tenha sido relatado antes. Michael Salla relatou esta história. Foi
divulgado no Fórum Open Minds (Mentes Abertas).
Na semana
passada, aproximadamente, se me recordo bem, a mesma pessoa organizou
uma conferência de cinco dias sobre a possibilidade da realidade de
vida extraterrestre.
Outra coisa interessante que aconteceu foi que a NASA anunciou que há
agua na Lua como resultado da experiência que fizeram de colisão com a
Lua da sonda especial LCROSS.
Richard Hoagland, que conhecemos, é um tipo interessante com teorias
interessantes. Ele não é tolo. Nós gostamos dele. É um tipo esperto.
Ele dá muitas contribuições interessantes a estes debates. Ele previu
na rádio Coast to Coast que o próximo passo neste jogo de xadrez é que
eles iriam anunciar que há água na Lua, porque é uma das coisas que… É
como introduzir estas idéias. É como: Ah, há agua na Lua.
Ok, agora a maioria das pessoas percebem que onde há agua, pode haver
vida. Na próxima, eles vão achar outra coisa. Portanto está a vir.
Clay e Shawn Pickering, que são dois pesquisadores baseados em Nova
Iorque, e o que eles nos disseram não é novo ao ponto em que nunca
tenha sido relatado antes. Michael Salla relatou esta história. Foi
divulgado no Fórum Open Minds (Mentes Abertas).
Criou algum tumulto há cerca de 18 meses atrás quando relataram que
tinham sido contactados por uma fonte da Marinha norte-americana que
revelou a realidade das reuniões nas Nações Unidas, de uma reunião nas
Nações Unidas à porta fechada que foi disfarçada como algo diferente,
mas que foi na realidade uma reunião sobre a preparação internacional
da Revelação da realidade extraterrestre. E depois disso, seguiu para
um número de outros locais de encontro em variados sítios.
Baseando-se no princípio de que se a Revelação fôr apresentada à
população mundial, os americanos têm de estar em acordo com os russos e
os chineses e os alemães e os franceses e os britânicos e os
sul-africanos e todos os outros sobre como é que vão apresentar esta
história; se pegares a África do Sul…
Se o
Presidente norte-americano fizer uma declaração, então a próxima coisa
que irá acontecer é que o Presidente da África do Sul será questionado
com a mesma pergunta pela imprensa sul-africana, dizendo: O que sabe
sobre isto? Ele tem de dar a mesma resposta. Caso contrário temos um
verdadeiro problema, porque temos pessoas a dar diferentes relatos.
Que relato dar, o que dizer e como o dizer, está aparentemente a ser
discutido nos mais altos níveis e tem-lo sido há pelo menos 18 meses e
provavelmente muito, muito mais tempo que isso.
Quando o Clay e o Shawn Pickering nos contactaram – isto está tudo no
site do Projeto Camelot – eles fizeram referência à nossa entrevista
com o Stephen Greer. Tivemos muitas reacções interessantes sobre isso.
Algumas pessoas não gostaram mesmo nada. Foi como: Como poderam
desafiar este tipo? Como poderam ser tão beligerentes? Como poderam
discordar tão fortemente dele quando era suposto ser só uma entrevista?
dizem eles.
Clay e Shawn Pickering disseram: Esta foi a melhor entrevista que
vocês fizeram porque o nível de paixão e desacordo e debate
inteligente, debate inteligente encalorado, espelha exactamente o que é
a realidade atrás das portas fechadas ao mais alto nível de política.
Eles disseram: Isto é completamente representativo da angústia, do
desacordo e da preocupação que há entre boa gente aos mais altos níveis
de política.
Eles tambem não têm respostas para estas questões. Não sabem em quem
podem confiar. Não sabem o que dizer. Não sabem o que significa se
alguém aparece a dizer: Eu sou um ET – aqui está alguma tecnologia e
estamos a dá-la porque gostamos de vocês.
Agora claro, eu estou a dizer isto meio a brincar, mas como podemos
compreender e como podemos estar certos das agendas destes seres?
Alguns deles serão genuinamente amigáveis e outros poderão não ser.
É muito,
muito importante tomar as decisões certas sobre isto e é muito, muito
importante dar às pessoas a informação certa. Eu creio que quem quer
que seja que está a impulsionar esta Revelação – e está a vir, eu
acredito. Algo está a vir. Não sabemos quando e não sabemos o quê e não
sabemos quanta verdade vai conter.
Pete Peterson, quando falámos com ele no final de Junho deste ano
(2009), disse-nos que a sua fonte lhe contou… Deixa-me ir um pouco
atrás, porque isto tornou-se um rumor na Internet que saiu das
proporções.
Vou apenas repetir de novo exactamente o que ele disse. Ele disse que
lhe foi dito por uma fonte dele que foi marcado tempo de antena na
televisão para 27 de Novembro de 2009, em muitas estações, em que o
Obama estava a planejar fazer um anúncio. Depois disso, imediatamente
depois ele disse: Só porque está planejado não significa que vá
acontecer. Falámos com ele há pouco tempo atrás e ele deu-lhe uns
50/50. É apenas o palpite pessoal dele.
Esta é a informação a que o David Wilcok se referia quando correu um
grande risco na rádio Coast to Coast. Nós adoramos o David, ele é um
grande amigo nosso, ele pode saber coisas que nós não sabemos. Mas
baseados no que nos foi dito pelo Pete Peterson na mesma altura, eu não
diria algo tão firmemente como o David disse.
O problema de se fazer uma predição como esta é – como Blossom
Goodchild no ano passado – pareces um pouco tolo se estás enganado.
Então quero apresentar isto com toda a advertência que possa pensar,
que quem sabe se vai acontecer em 27 de Novembro?
Parece que, se eles vão avançar com isto, deveriam estar a dizer algo
mais do que encontraram água na Lua.
Parece que há varios outros passos intermédios antes de dizerem alguma
coisa. Clay e Shawn Pickering dizem-nos que os debates encalorados
atrás de portas fechadas ainda estão a decorrer e ainda não estão perto
de serem resolvidos.
O meu
sentimento pessoal e eu não quero que se registre isto, é que nós não
vamos ouvir nada em 27 de Novembro. Adoraria estar enganado, mas acho
que é muito cedo. Acho que pode ter sido promissor.
Pode mesmo ter sido marcado, mas quem sabe que outras marcações
provisionais terão feito para os meses futuros? Nós não temos mesmo
essa informação. Pete Peterson também não sabe. Ele só estava a relatar
o que lhe foi dito.
Está a chegar, não sabemos quando, não sabemos o que nos estão a contar
e algumas pessoas no movimento da Revelação pensam: Certo. A nossa
longa batalha de 30, 40, 50 anos, desde Rosswell, vai acabar assim que
o Presidente ou quem quer que seja fizer o anúncio ao Grupo de
Jornalistas da Casa Branca.
E eu diria: Bem, na realidade aí é que isso pode apenas começar,
porque nós não sabemos o que é que eles vão dizer. Não sabemos como é
que algumas dessas questões vão ser recebidas. Não sabemos o que
acontece depois disso. Poderá ocorrer um jogo completamente novo em
termos de: Ah meu Deus! Eles disseram-nos isto e nós sabemos que
isso não é verdade.
Agora, todos no mundo estão a acreditar que o bem vem da boca do
Presidente. Por isso agora estamos a criar um novo nível de problemas
com que lidar em termos de o que é verdade, o que não é verdade, o que
foi relatado, o que as pessoas acreditam, como as pessoas estão a
reagir e porque estão a fazer tudo isto.
Tens que ver isto tudo como um jogo de xadrez e um jogo de xadrez pode
ser jogado de muitas formas diferentes. Pode ser uma distracção para
dar às pessoas algo com que se fascinarem por alguns meses enquanto
isto vem para fora, enquanto entretanto eles estão a fazer os
micro-chips sossegadamente…
Quero dizer, seria uma forma admirável de tirar a atenção do debate
sobre a gripe suína anunciando subitamente que os ETs são reais. De
repente esta coisa sobre se as crianças devem ou não ser vacinadas
começa a não parecer muito interessante. É muito mais interessante e
sexy falar sobre esta outra coisa. Eles podem estar a fazer isto agora.
Há tanta
coisa a acontecer agora ao mesmo tempo. O filme 2012 foi lançado há
alguns dias atrás. Eu ainda não o vi. Foi-me dito que não é muito bom,
mas que é muito espectacular. Mas eles lançaram isso por uma razão e há
definitivamente um plano de nos amedrontar, porque o medo torna-nos
mais fáceis de controlar.
Tem que se pensar do modo que eles pensam. Estas pessoas são muito
espertas. Tudo o que acontece é por uma razão. Podem haver muitos
equívocos a acontecer que estão a causar que sintamos e pensemos e nos
preocupemos e talvez reajamos contra esta coisa aqui e algo está a
acontecer muito silenciosamente ali. Precisamos ser espertos o
suficiente para tentar antecipar o que estes jogos são. De novo, uso a
palavra ‘jogo’ recomendavelmente porque temos que o ver desse modo.
Quando a nossa entrevista com o Deagle, a que fizémos a noite passada,
estiver publicada – e espero fazê-lo esta tarde porque é material
muito, muito importante – ele apresenta um cenário diferente para
aquilo que podemos estar a experienciar, não só até 2012 mas até talvez
tão tarde como 2019. Ele não pensa de modo algum que as coisas vão
subitamente concretizar-se em Dezembro de 2012.
Deagle é um homem muito inteligente. Está certo de que o Patrick Geryl
e o Cliff High perceberam isto totalmente errado. Ele diz que é
provável que haja uma actividade solar muito intensa que irá resultar
em efeitos físicos neste planeta e que haverá um deslocamento da crosta.
É uma teoria muito interessante, esta – não uma mudança dos pólos – mas
a crosta terrestre é como a pele que se forma em leite quente. Quase
parece que é sólida, mas na verdade pode mover-se. Não se parte, mas
pode partir-se enquanto flutua nesta superfície viscosa, que na
realidade é o magma quente debaixo da crosta.
Ele diz que os cálculos dele e faz ontes de informação indicam que
durante um período de tempo o que é provavel que aconteça é que haverá
um deslocamento gradual da crosta que acontecerá a uma velocidade de
marcha durante um período de vários meses.
Geologicamente,
isso é muito, muito rápido, mas não dá um bom filme de desastres porque
os continentes começarão a rearranjar-se a si mesmos a uma velocidade
de cerca de dois quilómetros por hora, uma velocidade de marcha, algo
assim.
Mas após três meses, tudo estará num sítio ligeiramente diferente. E
então o tempo irá mudar e, então, as calotas polares vão derreter,
depois o nível do mar irá rearranjar-se. Ele diz que o Japão irá
provavelmente desaparecer e todo o tipo de coisas que são mesmo sérias,
mas o mundo não irá acabar. Vai resultar em problemas na distribuição
de alimento.
É provável que hajam emissões em massa da coroa [solar] que
influenciarão e afectarão tudo o que opera electromagneticamente.
Nós próprios no Camelot tivémos informação de fontes internas. Ouvimos
em Abril [2009] da esposa de um engenheiro electrónico que
tinha sido subitamente informado que tinha três ou quatro anos para
resolver o problema de todos os transformadores na Rede Nacional
Britânica de se queimarem.
Correspondemo-nos com a esposa deste tipo. Existiram vários emails
durante um período de três ou quatro dias porque este tipo estava fora.
E ela disse: Olhem, eu não posso responder às vossas questões
porque eu não sou cientista e vou colocá-las a ele assim que regresse a
casa.
E não ouvimos nada mais de todo porque presumivelmente – apenas podemos
presumir e pareceu absolutamente real – apenas podemos supôr que este
tipo chegou a casa e disse: Que raio estás a fazer? Nós não podemos
falar com ninguém sobre isto. Seria muito perigoso e eu fui ameaçado.
Não podes fazer isto. Por favor, não deverias ter falado com estas
pessoas.
E depois
ouvimos de outras pessoas coisas muito, muito semelhantes. O Bill
Deagle confirma isto. Há engenheiros electrónicos no mundo todo a
trabalhar no domínio público que já foram informados que precisam de
resolver coisas que possivelmente podem acontecer.
E os planos de reducão da população… [ri] Este é um assunto tão
vasto; é muito difícil abordá-lo de modo linear. Os planos de redução
da população são basicamente… Vês, a questão óbvia é: Olha, se vão
ter mudanças significativas na Terra, um colapso na infraestrutura e um
colapso na produção de alimentos, tudo isto, que ameaçarão e tirarão a
vida a muitas pessoas, porque eles estão preocupados em reduzir a
população mundial através de meios artificiais, como estão?
A resposta do Deagle a isto basicamente é que se trata de uma questão
de temporização. Eles estão a tentar antecipar para quando estas coisas
acontecerem. Eles precisam de ter a população mundial reduzida na altura
em que estas coisas realmente começarem porque caso contrário a própria
sobrevivência deles pode ser ameaçada por pessoas demais a andarem por
aí a fazer coisas imprevisíveis.
Mas antes disso, não querem fazer desaparecer as pessoas demasiado
rapidamente, que é uma das razões por que eles podem ainda não o ter
feito até agora, porque querem manter a base de manufactura, da qual
estão dependentes por causa dos apetrechos que usam para se manterem
vivos nas bases subterrâneas. Tu e eu estamos a fazer estas coisas,
falando metaforicamente.
Então as pessoas das fábricas pelo mundo a fora têm que manter a
produção. E portanto é uma questão de manter as coisas a andar por mais
tempo possível e apenas então, antes da música parar, falando
metaforicamente, eles então vão dizer: Ok, vocês já não são
precisos. Agora começamos a reduzir a população mundial. E então as
mudanças da Terra começam e eles vão todos para os subterrâneos; depois
têm o Plano B que são as bases na Lua e em Marte.
Agora,
tudo isto, diz o Deagle, poderá começar apenas a concluir-se tão tarde
como 2019. Ele não acredita no 2012 de todo e eu também não. Suspeito
que o 2012 é para enganar e o facto de que temos este filme a estrear
do Roland Emmerich confirma para mim que é mais provável que seja para
enganar. É como: Certo. Se ele está a dizer isto, então algo vai
acontecer. Entretanto, é suposto que todos estejamos a acreditar
nisto.
Mas há algo a acontecer, nós e tu e muitas outras pessoas que estão
agora a ver este filme estão ocupadas a tentar perceber isto. Não
estamos a saltar para o trio eléctrico para defender que o Bill Deagle
está correcto sobre isto, mas ele é muito, muito inteligente, ele é
muito, muito bem intencionado; ele tem as suas próprias fontes de
informação e o que ele está a descrever – que muito brevemente, talvez
antes deste vídeo ser publicado, teremos aquela hora e meia de áudio no
nosso site; é o tipo de coisa que precisas ouvir três ou quatro vezes,
porque é muito, muito intenso – soou-me a verdade. Soou a verdade para
mim.
Não é um desastre, mas é uma grande mudançca. Acontece cada 11.500 anos
e foi o mesmo tipo de coisa que lemos em lendas, como as lendas da
Atlântida, o Grande Dilúvio e por aí fora. Muitas coisas aconteceram.
Mas não foi uma grande aniquilação; foi só um pouco de reinicialização
e um pouco de reorganização. E muita da tecnologia avançada que existia
naqueles tempos desapareceu.
E isso relaciona-se, claro, com o que o Hoagland tem vindo a dizer todo
este tempo, que é realmente muito interessante. Ele diz que todas estas
ruínas que há em Marte e noutras luas rochosas. Iapetus, uma das luas
de… Saturno ou Júpiter? Não me recordo – tem incríveis estruturas. [Nota:
Saturno]
Quero dizer, todo o Sistema Solar parece estar impestado com artefactos
de diferentes tipos. Mas ele diz que são só humanos que fizeram estas
coisas em épocas passadas. Ele diz que não são ETs a construir este
material – somos nós. Ele diz que é a nossa história! Nós não
conhecemos a nossa própria história. Peças muito, muito interessantes.
Agora,
claro, há provavelmente também bases ET. Ouvimos do ‘Henry Deacon’
(Arthur Neumann) sobre a base em Marte que está ocupada, ou antes,
conjuntamente ocupada, por forças armadas humanas, ou inteligência
militar humana, o que quiseres chamar-lhes. Mas também há lá outros
ETs. Há vida e pessoas, tu sabes, pessoas, em todo o lado.
Mas muitas das coisas lá fora, Hoagland alega, somos nós de épocas
passadas. Estivémos lá fora e deixámos as nossas ruínas para trás. Eu
não sei se é verdade ou não. É uma tese fascinante e o Deagle não é…
Deixa-me dizer isto bem: o Deagle não está em desacordo sobre isto. Nós
queremos mesmo apontar as pessoas para o trabalho do Bill Deagle.
E muita gente diz que ele é um alarmista, muita gente diz que o David
Icke é um alarmista. E na realidade eu apresentei o David no Sábado
dizendo que ele é uma das pessoas mais positivas, optimistas, corajosas
que podes imaginar. E ele diz que a idéia de que isto pode acabar mal
realmente nunca lhe ocorre. E o Deagle é exactamente igual.
Mas ele não está a dizer e o David Icke não está a dizer, que nós não
vamos ter um tempo difícil. Poderemos ter um tempo difícil. E algumas
pessoas poderão ter de largar os corpos delas e pegar outro algures.
Mas isso não é o fim do jogo e não torna tudo um filme de desastres;
faz um bom drama e muita mudança e muitas coisas interessantes
acontecem.
Mas no cenário maior, depois de tudo isto, há realmente a oportunidade
para a raça humana de emergir no que muitos, muitos psíquicos têm visto
como sendo, depois de todo este caos, uma espécie de Era Dourada que
irá emergir.
E uma das mensagens que quero dar aqui é que se tudo isto fosse para
ser uma história terrível ou horrível, eu não estaria aqui. Vês, eu não
estaria aqui. Eu sei disso. Eu não estaria aqui. Eu não teria vindo
aqui em 1953 para fazer o que estou a fazer agora. Eu teria ido para
algum outro planeta… quero dizer, há todo o tipo de sítios maravilhosos
lá fora para estar onde podes realmente divertir-te a fazer muitas
coisas diferentes.
Eu estou
aqui porque há uma boa chance de que este jogo vá terminar num bom
resultado. Entretanto é divertido, é interessante, é um aprendizado, é
um curso de formação para ti e para mim e para toda a gente também.
Estou realmente satisfeito por me ter voluntariado para isto, mas não
me voluntariei para um beco sem saída.
E todas as crianças maravilhosas que estão a chegar, que eles estão a
tentar controlar com Ritalin e todas estas drogas e todas estas… sabes,
quero dizer, todas as crianças Índigo, estão a chegar em ondas e ondas.
A cavalaria está a chegar. São pequenos garotos a andar de um lado para
o outro – a cavalaria está aqui!
Recebemos cartas de pessoas, recebemos emails no Projeto Camelot.
Recebemos mais e mais cartas de gente mais e mais jovem, pessoas que
estão na adolescência, pessoas que estão nos 20 e poucos anos e elas
tem nivéis de consciência e informação contidas na compreensão delas
que eu nunca tive quando era dessa idade.
Quando eu tinha 20 anos, mesmo quando tinha 30, eu não tinha idéia do
que se estava a passar! Não tinha idéia de todo! Estava a tentar
entender. E esta rapaziada está mesmo desperta. Alguns não conseguem
soletrar muito bem, mas isso não é importante!
Temos tanta gente a dizer: Sei que estou aqui por uma razão. Quero
descobrir porque estou aqui. Eu compreendo toda esta informação. A
vossa informação ajudou a que eu acordasse. A vossa informação
ajudou-me a entender porque estou aqui… Tu sabes. Isto é-nos dito
por mais e mais gente e gente mais e mais nova.
E, claro, estamos a trabalhar como parte de uma equipa enorme. Vocês
vão começar também a receber estas mensagens, se já não começaram.
FC: Sim. Hum-hum.
BR: E há
pessoas a trabalhar pelo mundo inteiro em culturas diferentes, de
maneiras diferentes e tudo isto está a acontecer. É um movimento. É um
movimento.
E todos estes garotos novos, eles não estariam aqui se isto fosse um
jogo sem saída, manipulado e viciado. Eles estariam a fazer qualquer
outra coisa. Eles não estariam aqui. Eles estão aqui porque há uma boa
probabilidade… porque é divertido, porque estamos a trabalhar juntos,
porque eles podem reconectar-se com pessoas com quem têm um acordo para
se reconectarem.
Muitos de nós nos conhecemos antes. É por isso, estou certo, que desde
que começaste a fazer o que estás a fazer, tens encontrado pessoas que
apenas conheceste por um ou dois dias e pensas: Meu Deus, sinto que
te conheci toda a minha vida!
Acontece o tempo todo! E a razão é porque eles não são estranhos, são
velhos amigos. Vocês têm um acordo; é parte do plano de vida
encontrarem-se e trabalharem juntos porque isso é o que fizeram muitas
vezes antes. A razão porque é divertido trabalhar com pessoas é porque
foi divertido da última vez. Então aqui vamos nós outra vez.
É como uma longa série de filmes, onde tens os mesmos personagens outra
vez, confrontados com um problema diferente e aqui vamos nós. Sabes? E
isso é realmente assim.
E portanto isso, para mim, é uma das mensagens mais importantes de
esperança que há, que esta cavalaria toda não estaria a investir-se
aqui se tudo estivesse perdido. Eles estão a investir-se aqui porque há
algo realmente valioso que pode resultar disto.
Eu acho que nada está determinado. Não está determinado ter um bom
resultado; não está determinado ter um mau resultado. Mas é um jogo
fascinante. E a minha mensagem para quem esteja a ver isto, que sente
que isto… que o que eu estou a dizer lhes diz qualquer coisa... é que
provavelmente estás a ver este vídeo agora por uma razão. Nada acontece
por acaso. Se te achas a ti mesmo a pensar: O que deveria estar a
fazer? O que deveria estar a ser? [ri] Mesmo se alemão é a
tua língua e estás fascinado pelo livro da Ruth, então esse é um bom
ponto de partida.
O que quer
que seja para o qual te sentes atraído neste momento, então isso pode
ser o que estás aqui para fazer. Sê esperto, sê cuidadoso, verifica as
coisas com outras pessoas, esteja consciente de todos os truques que
consigas, mas segue o teu instinto. Se gastas o teu tempo todo a tentar
pensar logicamente em tudo, não vais a lado nenhum. Tens que saltar do
precipício. Os anjos vão amparar-te porque os anjos são reais.
FC: Brillhante, isso é excelente, obrigada Bill. Eu quero apenas
regressar à questão de, por favor, fala-nos sobre quem está realmente a
governar este planeta. São os Reptilianos?
BR: [ri]
FC: Quem é… o que se está a passar?
BR: Ok. Ok. Quem está a governar o planeta? Os Anunnaki são parte da
cena. Os Anunnaki são um grupo interessante de pessoas. Há muito que
não sei sobre eles. E parecem ser um bom exemplo do que estava a dizer
há pouco nesta conversa, que em vez de dizer: Ah, meu Deus, isto é
gente a quem devemos devoção, ou com quem temos de lutar, ou quem quem
temos que nos conciliar, ou que temos que apaziguar, ou com quem temos
que negociar, na verdade eles são pessoas que vieram aqui com um
problema.
E há informação de diferentes fontes, incluindo alguma da minha própria
informacao, que parece real – e ouvi isto noutro sítio qualquer – que
eles podem ter perdido o planeta deles. Porque coisas más aconteceram
lá. É um universo violento.
Para qualquer raça de seres, qualquer raça avançada de seres que perde
um planeta, é um problema difícil de resolver porque é como alguém
perder a sua casa num terremoto e depois vaguear por aí a perguntar-se
onde poderão viver. Eles pensam: Ah, aquela é uma boa casa e aquela
é uma boa casa, mas toda a gente está já a viver nas casas boas, sabes.
Agora,
esta é uma analogia muito pobre. Tu não podes apenas entrar numa linda
casa vazia. Todos os lindos planetas ja estão ocupados. Eles já tem
pessoas, ou seres, que parecem lá estar.
Agora é possivel que – e eu apresento isto como uma hipótese – possa
ser que eles estejam a trabalhar através da própria história kármica
deles como raça. Apenas supondo que um planeta foi destruído e que a
raça não tinha para onde ir; mas porque não tinham sido muito bons para
as pessoas antes disso, ninguém os quer receber como refugiados. Então
eles têm um problema.
Uma das coisas que Clay e Sean Pickering disseram… agora, eles não
sabem nada sobre os Anunnaki, isto é altamente compartimentalizado. Eu
acho que pelo menos alguns dos Anunnaki, ou as pesssoas que são
chamadas de Anunnaki, são Reptilianos. E eu recordo que a palavra
‘Anunnaki’, como foi traduzida por Sitchin, significa simplesmente
‘aqueles que vieram do Céu para a Terra’. É como um termo genérico para
extraterrestres, visitantes, realmente. Eles não se chamam a si mesmo
‘Anunnaki’. Eu não sei como eles se chamam a si mesmos.
É possível que estes sejam refugiados à procura de um lugar para
ocupar, para se apoderar, pessoas com quem negociar, um papel para
desempenhar, um lugar para estar – eu não sei.
Se imaginarmos que há uma raça que perdeu o seu planeta, é provável que
estejam seriamente traumatizados, é provável que estejam divididos por
diferentes grupos, é provável que tenham desacordos entre eles sobre o
que devem fazer. Alguns daqueles seres, daquelas pessoas, poderão
dizer: Ok, devíamos pedir ajuda. Outros poderão dizer: Não, nós
somos uma raça guerreira. Apenas entramos e invadimos aquelas pessoas.
De qualquer modo, nós não temos respeito por eles e além disso, nós
gostamos do seu bem imobiliário.
FC: [ri]
BR: Foi-nos dito que os Anunnaki se dividiram num número de diferentes
facções e na realidade não se dão necessariamente bem uns com os
outros. Alguns deles podem bem ser amigáveis. Alguns podem não ser.
Conheci a
Barbara Lamb, que é uma terapeuta que trabalha com contactados [Nota:
pessoas que dizem ter sido contactadas por ETs]. Ela é largamente
respeitada; é uma pessoa maravilhosa. Encontrei-a em Los Angeles em
Fevereiro. E ela disse-me que um Reptiliano se tinha materializado na
sua sala, fisicamente, segurou a mão dela por dois minutos, olhou-a nos
olhos e deu-lhe a informação que ele tinha sido procriado como parte de
um programa para comunicar com pessoas, pessoas escolhidas, a mensagem
de que eles não são todos hostis. Essa era a sua função e a Barbara
Lamb compreendeu isto porque ouviu todas essas historias.
Sabes, só porque alguém mede dois metros e meio e tem músculos e
escamas e é verde… quero dizer, eu não sei como eles são, sabes. Eles
provavelmente parecem mesmo assustadores. Mas isso não significa que
não sejam boas pessoas.
Como a Ruth disse, assim que desembaraces toda esta confusão que temos
aqui neste nível da realidade, todos são consciência infinita. Até um
Reptiliano maldoso que come bébés. Eles também são consciência
infinita. Apenas esqueceram quem são, como tu e eu esquecemos, talvez.
E então há espaco para compaixão nisto. É aqui que aquela coisa do amor
infinito se encaixa. Vês, há espaço para compaixão, há espaço para
compreender que estes tipos têm um grande problema. A maioria das
pessoas que faz algo que é anti-social ou violento ou desagradável,
estão apenas a tentar resolver um problema.
Se alguém te encurrala num beco escuro à ponta da faca e rouba a tua
carteira, eles estão só a tentar resolver um problema. Se alguém
bombardeia outro país, estão só a tentar resolver um problema. Se
alguém invade um planeta, eles estão só a tentar resolver um problema.
Se o teu parceiro grita contigo e te atira um prato na cozinha porque
estão transtornados, estão só a tentar resolver um problema.
Eles estão
só a auto-medicar-se fazendo algo que os faz sentir melhor. Assim,
qualquer má coisa que alguém alguma vez faz, é apenas a tentar resolver
um problema. Só que, usualmente, quando estas coisas resultam num
efeito negativo em outra pessoa, aquilo não resolve realmente o
problema, é apenas temporário. Apenas parece que estão a resolver o
problema. Na realidade não termina a coisa toda.
Isto é o que o karma é. Karma é tentar resolver um problema numa forma
que cria outro problema, cria outro problema, cria outro problema, cria
outro problema e tudo isso nunca acaba. Tens que te elevar a ti mesmo a
um nível superior para compreender como lidar realmente com estes
problemas, não tentar resolvê-los por reagir, reagir. Assim, é isso.
Mas é aqui que a compaixão entra, que em vez de lutar contra estes
tipos, temos que compreender que eles possam estar aqui porque estão a
tentar resolver um problema e estão a tentar resolver um problema de um
modo que pode não ser bom para o karma deles e pode não ser fisicamente
bom para nós.
Agora, perguntaste-me quem está a dirigir este espetáculo. É certamente
muito real para mim que há entidades Reptilianas que estão a operar por
trás, ou a operar de dentro, figuras séniores que são influentes em
todo este jogo de xadrez que é a geopolítica moderna; também no mundo
dos meios de comunicação alternativos.
Se tens Reptilianos que são espertos o suficiente para se apoderarem de
um corpo humano, de qualquer modo metafórico que possas imaginar – eles
podem estar atrás deles noutra dimensão; eles podem ser o que se chama
de walk-in (alguém que entra no corpo), onde dizem : Ok,
daqui para fora, eu agora estou a apoderar-me deste corpo – e eles
parecem humanos, mas quem eles foram antes foi algo completamente
diferente. Isto pode acontecer em qualquer estágio da vida de uma
pessoa; não tens que ter nascido aqui.
Isto pode
acontecer com políticos, pode acontecer com banqueiros, pode acontecer
com investigadores de OVNIs. Em teoria, se não nos mantivermos alertas,
pode acontecer a ti e a mim. Este é o tipo de coisas que, se
considerares estes seres como tendo a aptidão e a capacidade
estratégica de perceber: Ok, que posição deveremos ocupar neste
tabuleiro de xadrez? Eles vão estar a ocupar posições e vão estar a
ocupar pessoas. É absolutamente lógico que se eles conseguissem fazer
isso, eles o fariam.
E não só os tipos maus estão a ocupar posições e a ocupar pessoas, os
tipos bons estão a ocupar posições e a ocupar pessoas. Quem julgas que
nós somos? Agora, antes, eu estava a dizer como estive no Tibete por
muito tempo. Eu penso que estou neste planeta há... quero dizer, não
tenho memórias anteriores a cerca de 2.000 anos atrás, mas talvez eu
tenha apenas entrado aqui um pouco antes, só para me acostumar a isto.
Se eu vim aqui para o planeta Terra de outro sítio, passando tempo no
Tibete para me familiarizar com isto é na verdade um bom sítio para se
fazer a inducção, antes de começares realmente a envolveres-te nisto.
Eu não tenho a certeza, mas sei de pessoas que vieram directamente para
aqui; esta é a primeira vida delas. Eu falei com elas.
Eu tive outra namorada, esta é uma história que eu não contei
publicamente, não darei o nome deça, porque ela poderia facilmente ver
isto. Eu tive outra namorada que veio aqui das Pleiades há duas vidas
atrás – não na última. Noutras palavras, esta vida é a sua segunda vida
humana. A vida anterior, tal como nós, ela teve um tempo realmente,
realmente difícil. Ela teve um tempo muito, muito árduo. Este é um
planeta árduo! [ri] Não é fácil estar aqui.
Eu tive
outra namorada, esta é uma história que eu não contei publicamente, não
darei o nome deça, porque ela poderia facilmente ver isto. Eu tive
outra namorada que veio aqui das Pleiades há duas vidas atrás – não na
última. Noutras palavras, esta vida é a sua segunda vida humana. A vida
anterior, tal como nós, ela teve um tempo realmente, realmente difícil.
Ela teve um tempo muito, muito árduo. Este é um planeta árduo! [ri]
Não é fácil estar aqui.
Especialmente se estás acostumado a outros modos de operar, outros
níveis de tecnologia, outras aptidões que possas ter de abdicar quando
estás aqui porque as coisas não funcionam dessa maneira, com corpos
humanos e cérebros humanos, porque o cérebro é a interface.
O cérebro tem algo a ver com a telepatia, mesmo que seja uma aptidão
fundamentalmente espiritual. Hardware e software trabalham
juntos. Podes ter software avançado, mas se o hardware
não está certo, o software não funciona. Assim, tem algo a ver
com isso.
Agora, isto é tudo parte da tua pergunta sobre quem está a governor o
planeta. Atrás das cenas há um jogo invisível a acontecer aqui – não
usarei a palavra ‘guerra’. Há bons alienígenas e há maus alienígenas, e
eles estão muito, muito provavelmente a ocupar condições humanas e a
jogar com as coisas. E estão provavelmente a caçarem-se uns aos outros.
Quando o Bob Dean disse que há alienígenas que parecem humanos a andar
pelos corredores do Pentágono e alguns deles estão a ser caçados… que é
o que nos foi dito pela nossa fonte a quem chamamos John Robie, que é
uma personagem num filme [Nota To Catch a Thief (Como Pegar um
Ladrão)], porque gostamos de chamar os nossos pseudónimos como
personagens de filmes – ele era Tony Dodd, que agora já faleceu. Ele
era um pesquisador britânico de OVNIs muito conhecido, largamente
respeitado, um homem espantoso. Nunca o encontrei pessoalmente.
Ele se
comunicou muito intensamente connosco. Ele disse que estes tipos estão
a ser caçados. O que ele nunca nos disse, especificamente –
provavelmente porque nunca soube – é, são os tipos bons que estão a ser
caçados pelos tipos maus, ou são os tipos maus que estão a ser caçados
pelos tipos bons? Estás a ver?
FC: Os tipos maus estão a ser apanhados pelos tipos bons?
BR: Ou o contrário.
FC: Ah...
BR: Ou
possivelmente ambos, sabes. Quem sabe o que se está a passar por aí? É
apenas a idéia de que quando o Tony Dodd nos relatou como John Robie e
confirmado pelo Bob Dean, dizendo que há uma raça – e isto é
basicamente o que o Bob Dean disse, de memória – ele disse que lhe foi
contado que há uma raça que se parece exactamente conosco. Não darias
por eles se eles estivessem ao teu lado no comboio. Não darias por eles
se os conhecesses numa festa. Não darias por eles se estivesses a
trabalhar para eles ou com eles, ou os tivesses a trabalhar para ti, ou
se se candidatassem a um emprego na inteligência militar. Não darias
por eles… eles apenas são humanos!
E, fazendo ligeiramente a ponte sobre isso, isto é algo que o ‘Henry
Deacon’ (Arthur Neumann) disse uma e outra vez. Ele disse: Eles são
humanos! Eles são pessoas aí fora! Eles são como nós. Alguns parecem um
pouco diferentes, alguns têm uma pele ligeiramente diferente, alguns
deles são grandes, alguns deles são pequenos, alguns deles têm olhos de
formato diferente.
Mas, raios, nós também temos isso no planeta Terra! Porque achas que
parecemos todos tão diferentes? É porque temos componentes genéticos de
todas estas outras raças e elas são todas ligeiramente diferentes. Mas
fundamentalmente, talvez com a excepção ocasional, sabes, todos têm
dois braços, duas pernas, uma cabeça, duas orelhas, dois olhos, um
nariz, uma boca e um cérebro que está aqui em cima, todos têm o próprio
sistema de chakras e têm a própria biologia.
Mas são basicamente humanos. Parece ser o molde, pelo menos para esta
Galáxia, talvez com uma ou duas excepções. E se alguns desses humanos
são tão similares a nós que tu não consegues notar a diferença, estou
certo que eles estão aqui. Eles são provavelmente voluntários muito
corajosos fazendo as coisas deles e se algum deles estiver a ver este
vídeo, vem contactar-nos, porque nós gostaríamos de te entrevistar! [ri]
FC: Eu pessoalmente quero entrevistar um Reptiliano… se eles
conseguirem falar.
BR: Ahhh,
sim, tu provavelmente terias que ter um intermediário para apanhar o
contacto telepático deles. Uma das coisas, voltando atrás… agora, esta
coisa toda não é linear, mas o que o Clay e o Shawn Pickering nos
disseram é que o programa da Revelação, que lhes foi contado pela sua
fonte da marinha norte-americana em grande detalhe, relaciona-se com
duas raças extraterrestres. Eles não sabiam de nenhuma das outras. Eles
disseram que ninguém sabe o que os Grays andam a fazer. Eles andam a
fazer as próprias coisas deles. ‘Henry Deacon’ disse-nos isso. Ele
disse: Nós não sabemos o que esses tipos andam a fazer. Eles andam
a fazer as próprias coisas deles. Bem interessante.
Ele [a
fonte do Clay
e do Shawn Pickering] falou sobre uma raça Reptiliana que é
subserviente a outra raça, que é uma forma de vida baseada em
silicone que não
é humanóide. Que tem capacidades tremendas, mas é tão alienígena
em todo o sentido da palavra que é realmente difícil entender o que
é que eles querem, como eles operam, qualquer coisa que seja sobre
eles, porque é um paradigma totalmente diferente.
Eles são apenas
cristais.
São cristais! Basicamente, eles são cristais que conseguem ao que
tudo indica mover-se e levitar e comunicar telepaticamente, conseguem
alterar a forma, porque como tu imaginarias que um grande cristal
inteligente faria, apenas cresce algo fora de si, que é outra parte
do cristal.
Eu não sei
muito
sobre isto e é uma estória
muito
louca, eles não gostam do meio-ambiente da Terra porque não
se ajustam muito
bem aos corpos deles.
E
portanto é uma novidade para os pesquisadores de OVNIs, em termos
de pesquisa de OVNIs. E eles passaram um mau bocado com as suas
histórias porque toda a gente diz: Ah,
isto é maluquice; isto é disparate.
Portanto não têm muita gente a acreditar neles.
Mas a
fonte deles,
a fonte da marinha
norte-americana, é parte de uma equipa de seis que foi
cirurgicamente modificada, que ao que parece é um processo bastante
traumático, foi cirurgicamente modificada para serem
capazes de se
comunicar com estes seres e ele teve
profunda interacção com eles.
Mas uma
das razões
porque há estes debates sobre se se há-de confiar neles [ou seja
nos ETs cristalinos] ou não é porque eles não respondem a muitas
questões e eles não revelam muitos factos. Mas as pessoas… mas
toda a gente se sente maravilhosamente quando está na presença
deles
e eles
parecem ser benevolentes, mas estão também a reter muita
informação.
Mas eles
são
alienígenas!
Como é que entendes isto? Toda a gente ainda está a tentar perceber
isto. Ninguém sabe. Há mais sobre isto nesta grande entrevista, uma
entrevista de quatro horas [com o Clay e o Shawn Pickering].
A raça que
lhes é
subserviente é uma raça Reptiliana. Ele disse que a fonte deles
acredita que eles sofreram uma Extinção em Massa; perderam o
planeta deles.
Ele diz – esta é a fonte dele;
quando eu digo ‘ele’ estou a referir-me à fonte
dele; não
os
conhecemos directamente, fomos convidados a conhecê-los, não os
encontrámos – ele diz que os Reptilianos, tudo o que eles querem
fazer é andar por aí.
Tudo o que
eles
querem fazer é andar por aí. Eles passam a vida deles
em grandes naves espaciais. Eles não têm um planeta… ao que
parece. Encaixa; encaixa de algum modo.
Como é que eles
se
parecem? Ele diz imaginem uma miniatura do T-Rex: grandes dentes, uma
cauda e escamas. Eles pesam 500 quilos, 2 metros e meio. Eles são
muito, muito fortes. São uma raça guerreira. São altamente
inteligentes. São muito implacáveis.
Outra das
nossas
fontes descreveu estes seres como: imaginem os instintos e o nível
ético de responsabildade de um crocodilo, mas com uma inteligência
muito elevada. Eles não pensam do modo como os humanos
pensam.
Voltando
ao David
Icke outra vez, o David Icke estava a dizer apenas há uns dias
atrás, ele estava também a referir-se a estes seres como eles, na
sua terminologia: operam através da
mente, eles operam através de um programa,
eles farão o que quer que seja vantajoso, eles farão o que quer que
seja prático, eles farão o que quer que seja do próprio interesse
e eles não têm qualquer empatia, não têm qualquer simpatia.
De algum
modo se
encaixa atrás de tudo aquilo – e é
aqui que regressamos ao que a Ruth estava a dizer, que é
absolutamente verdade – atrás de tudo isso, temos uma espécie de
ciclo de abuso que fez deles aquilo que eles… Estes são os miúdos
durões da vizinhança. Nós também temos crianças assim, quase.
Quase. Alguns deles. Não te queres cruzar com eles numa noite
escura, estarias melhor com um crocodilo. Alguns deles.
Mas atrás
deles,
eles experimentaram
algo que os tornou naquilo. Eles passaram um mau bocado e esta é a
reacção. Eles estão a tentar sobreviver num mundo que eles pensam
que é antipático para com eles. Esta é apenas a reacção. Eles
estão a tentar resolver o próprio prolema deles
sendo de uma determinada forma. Talvez.
Estas
personagens
Reptilianas, ele diz que a diferença entre eles e um T-Rex é que…
se te lembrares como é um T-Rex, eles têm estas pequenas amostras
de braços; estes tipos têm braços mais longos com dedos muito
hábeis. Portanto eles são uns criadores de ferramentas, vês.
Se pensares na
evolução
de uma espécie biológica, tens que passar pela fase de criação de
ferramentas. É por isto que os golfinhos não evoluíram tecnologia
avançada, porque eles não conseguem fazer ferramentas. Não têm
dedos, não têm mãos. Tudo o que conseguem fazer são barulhos,
jogar jogos complicados e nadar pelo mar. Nunca serão uma raça
industrial, ou uma raça electrónica, porque tens que passar por
aquela fase produzindo coisas.
E eles atravessaram esta fase
de
produzir coisas. São altamente inteligentes; são
altamente capazes, pós-industriais. Tem vôo espacial, têm a coisa
toda.
E o que eu
não sei
é se estes são os mesmos que os Anunnaki. O que nós sabemos sobre
os Anunnaki... E eu tive uma conversa fascinante com o David Icke
sobre isto. Eu continuo a falar sobre o David Icke porque ele é um
ponto de referência que muita gente ao
assistir este vídeo irá reconhecer e estar familiarizada e eu tive
uma conversa fascinante com o David. E estava a dizer-lhe tudo o que
ouvimos sobre os Reptilianos e sobre os Anunnaki, ele estava a
dizer-nos e tudo batia absolutamente certo.
Uma das
características é que quando eles estão em contacto, em contacto
físico, eles não revelarão a aparência deles.
Eles consideram a aparência de um modo ritualístico, ou de um modo
que se tornou ritualístico, como sagrado. É parte do costume e
ritual deles e
modo fixo de operar que tu não podes olhar para a cara deles,
ou que nós não podemos olhar, ou que os humanos não podem olhar
para a cara deles.
Não é feito.
E o ‘Henry
Deacon’
(Arthur Neumann), que se encontrou com estas figuras fisicamente, em
carne e osso – ele nunca viu as caras deles
porque todos usam mantos e toucas e coisas estranhas assim... isto é
o que eles fazem. Eles são muito cerimoniais. É uma cultura anciã
que tem ritual profundamente enraízado em tudo o que fazem.
Porque não? Eles podem fazer tudo o que quiserem. Eles são
alienígenas.
E quando o
David
Icke estava a descrever como o ritual, o estatuto social e o sentido
de importância axiomática que é atribuída à realeza, ‘o
Direito Divino dos Reis’ e todo
o resto, isto tudo vem dos Anunnaki. Isto é como eles se
consideram a si mesmos.
E quando
os
encontras, é como conhecer um rei, ou como conhecer uma rainha. Tens
que falar de um certo modo, tens que desviar o teu olhar, tens que
colocar as tuas mãos de um certo modo, tens que os abordar de uma
certa forma. Tens que fazer tudo de uma certa maneira. Caso
contrário, a nossa fonte disse-nos… eu não acho que fosse uma
piada; ele disse: Se não o fizeres
correctamente, acabas no prato deles.
[ri] É
como se
existisse uma determinada forma com que lidares com isto. Tu tens que
te submeter perante eles, tens que, sabes… Mas o que é mesmo,
mesmo interessante é que se este é o mesmo grupo de que o Clay e o
Shawn Pickering estão a falar e eles descrevem estes tipos em grande
detalhe – tu sabes, consegues vê-los quando eles os estão a
descrever; eles descrevem-nos vividamente – eles são
subservientes a estas formas de vida baseada em silicone. E a
hipótese é que esta forma de vida baseada em silicone os resgatou
quando eles destruíram o planeta deles.
Portanto, de algum modo, eles estão a operar
simbioticamente.
Tudo o que
eu disse
aqui levanta um grande número de questões e eu não tenho as
respostas para elas. Eu não sei se estes Reptilianos mudam
de forma.
Esta raça
baseada em
silicone, ao que parece consegue mudar de forma, mas eles não mudam
de forma fisicamente; eles afectam a percepção nos cérebros ou nas
mentes de quem está a ver. Então quando este tipo, quando esta
fonte, a primeira vez que ele encontrou uma coisa destas, se eu me
lembro correctamente, ele estava com um grupo de pessoas numa sala e
ele estava a anunciar que ele ia ter uma reunião importante.
E ele foi
para o
meio destas pessoas nesta sala e um oficial militar fez-lhe um relato
durante cinco minutos, até que o oficial militar se tornou neste
grande cristal… porque não era um oficial militar de modo algum!
Eles viram-no como um oficial militar…
E o que
foi
realmente interessante é que todas aquelas pessoas naquele grupo
viram algo ligeiramente diferente porque isto foi uma percepção
mental. Eles ficarão completamente confusos com isto. Eles foram
todos para outra sala e compararam. Bem,
isto é o que eu vi. O que é que tu viste? Bem, ele estava a usar
sapatos castanhos. Não, não estava, ele tinha sapatos pretos.
Sabes… Ele
media
dois metros. Não, não media, ele era bastante baixo.
Sabes…
Mas eles [os
homens] viram
uma pessoa. E o resto tinha algo a ver com o que eles estavam à
espera. Foi uma reacção individual a algo que eles estavam a ser
incitados a ver, ou incitados a sentir e a ouvir. Mas eles [a forma
de vida baseada em silicone] apenas o conseguem manter por cerca de
cinco minutos, depois colapsam para o verdadeiro estado, que é um
estado físico.
A questão
imediata
à fonte foi: Então, isto é uma
espécie de holograma ou uma ilusão, ou uma…?
E: Não, é
absolutamente físico. Eles são uma
pedra. Eles são uma pedra num fato (terno).
Sabes. É
uma coisa
mesmo esquisita. Ele disse: Eles são
uma pedra! Sabes. [rindo] Ele não
conseguia… Portanto é uma coisa grande de cristal. Saída
directamente de um filme de ficção científica mau. Não é o que
estás à espera. Mas eles têm a capacidade de influenciar como os
percebes por períodos curtos de tempo. É material
fascinante. Absolutamente fascinante.
E os
Reptilianos, se é do
mesmo grupo de Reptilianos, são-lhe subservientes. Os grupos de
silicone não parecem andar pelo planeta Terra; eles estão algures
lá fora.
E ninguém
sabe
donde
eles
são. Este é outro problema. Eles não estão a responder à questão
de onde são. Eu tenho que ouvir a entrevista outra vez, mas eu acho
que a resposta é algo como: Tu não
compreenderias. O que não ajuda muito.
Talvez seja verdade, mas mesmo assim não ajuda.
E talvez
hajam diferentes secções de Reptilianos, mas os Reptilianos são um
tema. Eles são um tema. Eles aparecem uma e outra vez. Há pessoas
que os encontraram, há pessoas que foram contactadas
por eles, há pessoas que tiveram experiências como a Barbara Lamb
teve, há as experiências de mudança de forma.
Na nossa
entrevista
mais recente com o Jordan Maxwell, abençoado seja, ele apareceu a
dizer: o David Icke não deveria ser
perseguido pelo que as pessoas percebem como sendo as suas ‘idéias
malucas’. Ele está absolutamente certo no que diz. Eu tive os
mesmos relatos. São relatos separados.
E depois ele
contou esta
incrível história sobre esta rapariga que foi deixada sozinha em
casa numa base militar norte-americana – quero dizer, isto é
directamente saído de Hitchcok, ou algo pior – sabes, olhando
para o espelho; por trás, está este ser Reptiliano que sai do
armário e começa a deslizar no tapete em direcção a ela!
E esta
é uma rapariga de doze anos… Eu acho que é uma jovem filha de um
oficial militar norte-americano com guardas à volta da casa porque
este tipo sabia que havia alguma espécie de ameaça, mas não sabia
que ameaça era. E esta coisa veio de um armário! Deixou grandes
marcas de arranhadelas na porta, saído directamente de um filme mau,
e depois desapareceu. Esta rapariga estava completamente fora de si e
o Jordan recebeu esta história da rapariga, que agora é uma mulher,
dizendo isto.
Isto
aconteceu numa
base militar norte-americana. Estas coisas acontecem o tempo todo,
eles não o conseguem controlar. Apenas entrando num portal
dimensional, eles conseguem controlar onde aparecem. É por isto que
eles aparecem em armários de cozinha e sítios estranhos assim, caso
contrário eles apareceriam no meio de um coquetel. Isso não
funciona. Então, sabes. Ou no meio de uma rua, ou no meio de um
centro comercial. Não, eles aparecem sempre em armários de cozinha
e tal. Ou
pequenos cantos, ou caves/porões,
ou... sabes. Eles conseguem controlar onde aparecem, quando realmente
aparecem.
E no resto
do tempo
estão a manipular uma das peças de xadrez neste tabuleiro, que é
uma figura proeminiente cujo papel é influenciar outras pessoas.
Portanto é uma estratégia perfeita. É por isso que algum deles são
políticos, é por isso que alguns deles são industriais, eles estão
provavelmente na
mídia
e eles estao provavelmente na
pesquisa de OVNIs.
Se eu fosse um
Reptiliano
com um plano, essas são exactamente as peças que eu iria ocupar.
Faz todo o sentido e faz um grande filme.
FC. Sim, não faz.
BR: Ok.
FC: Diz-me, eles
estão
mesmo a comer as crianças?
BR:
Algumas pessoas
dizem que sim. Na palestra do Bill Deagle no Granada Forum 2006, há
uma parte em que ele diz: Eu poderia
dizer-vos que sim, mas não o vou dizer porque ficaria despedaçado.
O Deagle é um bom homem. Ele não conseguia falar sobre o que sabia.
Ele não conseguia falar sobre o que sabia. Ele estava a meio de uma
apresentação.
O ‘Henry
Deacon’
(Arthur Neumann) disse-nos que no local
de trabalho dele,
no local secreto de trabalho, nós sabemos onde era, ele esteve
presente numa reunião sobre este assunto e ele abandonou esta
reunião porque não tinha estômago para aquilo. Ele disse-nos que
ficou estupefacto com duas coisas: uma delas, ele ficou estupefacto
como toda a gente estava só ali sentada a ouvir isto e a tirar
notas. E ele também ficou estupefacto que ninguém o impediu de
sair.
FC: O que é que
eles lhe
disseram?
BR: Ele
estava a dar
dicas pesadas. Como muitas fontes internas que têm algo importante a
dizer, ele falará indirectamente sobre isso. E o modo como ele nos
alertou para esta história foi, estávamos sentados num restaurant
com ele, a falar sobre todas estas coisas… passámos horas e horas
e horas e horas com ele, encontrámo-lo em muitas, muitas ocasiões e
frequentemente para jantar. E ele estava a fazer uma referência a um
conto, uma história curta de ficção científica que eu li há
muitos anos atrás, mas não me consigo lembrar se o autor era Philip
K. Dick ou Heinlein, ou outro, mas o título do conto era To
Serve Man ( em
tradução livre ‘Servir o Homem)
[Nota o autor era Damon Knight].
Esta é a
história.
E era um pequeno conto um pouco tolo e a maioria dos contos de ficção
cientifica têm cerca de 12 páginas, são bastante divertidos e têm
uma pequena piada de conclusão e tens talvez cerca de 20 deles num
livro. E esta história chamava-se To
Serve Man.
E o tema era
estes
alienígenas que apareceram e foi descoberto que, nalgum documento
que alguém tinha visto com eles, que havia este documento que dizia:
‘To Serve Man’.
E as
pessoas diziam: Oh,
isto é óptimo – eles vieram para nos servir. Eles vieram aqui
para, sabes, nos
ajudar, nos assistir. E
na verdade o que realmente significava é que eles nos iam servir num
prato. É na verdade um jogo muito mau de palavras.
E o
‘Henry’
(Arthur) estava a fazer referências demonstrativas disto enquanto
olhava para o ménu desta refeição e eu não percebi, a Kerry não
percebeu. Nós não percebemos realmente do que ele estava a falar. E
ele continuou a falar…
Ele
estava a ficar cada vez mais incisivo e mais e mais incisivo, até
que praticamente teve que o soletrar para nós. Quando ele se
apercebeu que nós entendemos que havia pelo menos alguns destes
alienígenas a comer pessoas, então ele disse: Ok,
eu
não preciso falar mais sobre isso.
E parece
ser um
tema. E um dos problemas em toda esta área de pesquisa é que – e
é tambem o problema com o presidente de qualquer país ir a imprensa
e dizer: Ah,
sim,
Roswell foi real. – é como
depois de meia-hora, ou uma hora, ou duas horas, ou dois dias ou duas
semanas, alguém então começa a fazer a pergunta: Bem,
nós ouvimos sobre isto. É verdade? Vês.
E o assunto vai para sítios desagradáveis. Vai para sítios que tu
não queres ir.
A nossa
pesquisa
leva-nos a estes sítios. A nossa pesquisa leva-nos ao que os
Illuminati estão a fazer, ao que está a acontecer no Vaticano, ao
que os Reptilianos andam a fazer, para sítios extremamente
desagradáveis onde eu nunca… eu não quero ir a esses sítios. Já
não é divertido, realmente, quando estás a olhar para todas estas
coisas. Pensas: Ah,
Deus, eu não quero lidar com estas coisas! Não é
agradável!
Mas se
vais ser um
pesquisador verdadeiramente, verdadeiramente honesto, tens que seguir
o rasto dos dados. E isto é o que o David Icke faz, é o que o Bill
Deagle faz, não é o que toda a gente faz. Alguns dizem:
Ah,
eu
não vou aí. Eu só vou falar sobre alienígenas bons.
Ou: Eu só vou falar sobre as mudanças
da Terra – eu não vou falar de todo sobre alienígenas. Ou:
eu só vou falar sobre o que os
políticos estão a fazer, ou o que a economia está a fazer.
Mas se
olhares para
isso de um ponto suficientemente elevado, vês que todas estas coisas
estão interrelacionadas, até as coisas desagradáveis. E é aqui,
de novo, quando regressas ao discurso de abertura do David Icke e ao
discurso de abertura da Ruth, se retiveres essa linha, que somos
seres espirituais infinitamente capazes, infinitamente maravilhosos,
infinitamente belos e tudo o resto é ilusão, drama, é jogo, maya,
então consegues lidar com isto. É como: Ah,
ok [estala
os dedos], sabes,
não
parece muito bom mas [estala os
dedos] é como uma dessas coisas nos
sonhos que parece um pouco, credo,
sabes, e depois andas para a frente.
É o único modo
real de
lidar com isso. Como comunicas isto a pessoas que não tem esse ponto
de vista, eu não sei.
FC: Alguma vez
te deparas
com desinformantes quando entrevistas pessoas? Pessoas que tentam
dar-te desinformação deliberada? Como é que os examinas e como é
que verificas as tuas testemunhas?
BR: Hum.
Que questão. Eu não acredito, eu não acredito – estou a
escolher as minhas palavras cuidadosamente aqui – eu não acredito
que tenha havido muita desinformação deliberada em nenhuma das
minhas entrevistas.
E eu vou
fazer uma
ressalva: isso não significa que tudo o que estamos a relatar,
acreditamos que esteja certo. Algo daquilo tem
que estar errado, porque tens pessoas a contradizerem-se umas às
outras. Tens o Dan Burisch a dizer que há apenas três raças que
nos estão a visitar e o Clifford Stone a dizer que há 57 e
provavelmente mais. Alguém tem que estar errado.
Mas ambos
acreditam que
estão certos. Ambos acreditam realmente que estão certos. E uma
coisa que quero dizer aqui sobre o Dan Burisch é que ele acredita em
tudo o que nos disse. Ele não nos está a mentir. Ele acredita
nisso, mas isso não significa que seja verdade.
Como o
Richard
Hoagland disse muito explicitamente na entrevista dele
a nós e a outras pessoas: A mentira é
diferente a todo o nível. E porque
acreditaríamos que a desinformação tambem não acontece
dentro?
Uma das
coisas que
eles fazem e eu aprendi isto há muito tempo atrás, é que…
Deixa-me pensar num exemplo. Eu vou mesmo retornar à história do
Serpo, porque é onde eu tive algumas pessoas que primeiro me
ajudaram a entender isto. Por exemplo, se há uma fonte que diz:
Doze pessoas foram nesta missão,
e depois outra fonte, de dentro, diz: Dez
pessoas foram nesta missão; e depois
outra fonte diz: Seis pessoas foram
nesta missão, e estes são todos
relatos informais, na verdade não é muito importante e só um
bocadinho de informação.
Depois se
qualquer
dessa informação escapa, eles sabem donde veio. Se é a história
onde seis pessoas foram na missão que então escapa para a Internet,
eles então sabem que foi o tipo a quem foi dito que eram seis que é
responsavel pelo vazamento de informação, porque saiu do canal
dele, estás
a
ver.
E depois
eles também
fazem isto com documentos. Se perguntas ao Bob e ao Ryan Wood sobre
os documentos do
Majestic, eles dirão que fazem isto com documentos. Eles põem
deliberadamente erros ortográficos em documentos oficiais; haverão
diferentes erros ortográficos em diferentes documentos dados a
diferentes pessoas, para que quando haja um vazamento de informação,
eles saibam donde veio. Tão engenhoso, tão simples. Estás a ver,
eles fazem isto de propósito. Eles fazem isto de propósito. [Nota
Este processo de diferenciar os documentos é chamado de ‘salgar’
os documentos; é uma prática comum nos serviços de inteligência.]
E portanto
há
diferentes níveis disso. Há outras razões para desinformar
pessoas, claro, de dentro, para que fiquem confundidas.
Se alguém está confuso,
é
mais fácil de controlar. Eles fazem-no connosco e eles fazem-no
com eles próprios, nos níveis inferiores. Há aqui imensos números
de diferentes níveis. E os tipos no topo estão a tentar controlar
as pessoas da base e a mantê-las a ir de um lado para o outro em
direcções diferentes.
Uma das
coisas que o
Bill Deagle conta e tem contado sempre desde a sua palestra no
Granada Forum 2006, que ele começou a ter uma visão mais abrangente
porque ele era um médico a trabalhar, na prática a tomar
fisicamente conta das pessoas, em muitos destes locais secretos.
Alguém tem que tomar conta deles. Ele era o médico. Ele estava a
trabalhar lá dentro e ele falava com alguém que não sabia o que
estava a acontecer na sala ao lado dele neste estabelecimento
secreto. Mas o tipo que estava na sala ao lado dele tinha sido o tipo
que o Deagle tinha previamente visto, a consulta anterior, e
tinha-lhe contado a história dele.
Então o
Deagle
estava a receber todos estes componentes de todas estas pessoas com
quem estava a falar – porque todos
falam com o médico. E portanto ele era capaz de dizer a este tipo:
Ah, tu não sabes o que se está a
passar na sala ao teu lado? Eu estive a falar com ele ontem. Isto foi
o que ele disse.
Portanto o
Deagle estava
aqui a começar a entender o quadro global. E esta é apenas uma
pequena anedota de como as coisas são compartimentalizadas.
Bem antes
do
Camelot, no ano 2000 – esta é uma história fascinante que nunca
tornei pública – bem antes do Camelot; eu estava de férias na
Tailândia. Eu estive na Tailândia várias vezes; tenho lá alguns
amigos e conheci um tipo das Black Ops
[Nota: refere-se a grupos de
operações não oficiais ou secretas].
Na verdade havia um bom número destes tipos por ali. É para onde
eles vão quando estão em fuga, ou quando se estão a tentar
esconder, ou quando estão a tentar fingir que o resto do mundo não
existe.
Este tipo tinha trabalhado
para a Bell
Labs. História fascinante. Eu apercebi-me que
ele era um tipo invulgar porque ele estava a falar comigo como um
Doutor em Física de nível avançado. Eu não sabia
absolutamente nada dele.
Mas
finalmente
perguntei-lhe: Bem, onde andaste na
universidade? O que costumavas fazer?
Então ele
disse-me:
Vem comigo.
E nós andámos ao longo da praia.
E ele
disse: Eu
nunca andei na universidade.
E eu achei isso
quase
impossível de acreditar.
Ele disse:
Para
o meu projecto de ciências na Escola Secundária, eu estava com um
par de outros tipos… e eu gostava de
me lembrar exactamente do que ele me contou. Ele fez uma espécie de
arma laser accionada por um plasma de vácuo, ou algo assim. Sabes,
este era o projecto dele
de Física na Escola Secundária. É como algo saído destes filmes
tontos da Disney. Ele tinha 17 anos. Era um miúdo. Ele fez esta
coisa que era uma arma secreta da ‘Guerra das Estrelas’ e fez
este engenho incrível.
A próxima
coisa
que lhe conteceu [toc-toc-toc…
Bill bate na mesa], a NSA [Nota: Agência de Seguraça Nacional
norte-americana] bateu-lhe à porta a
dizer: És
um miúdo esperto, nós podemos tomar conta de ti, assina aqui. Vamos
dar-te montes de dinheiro e vamos dar-te tudo o que quiseres. Vamos
tratar da tua educação.
Ele é um
miúdo de
17 anos. Miúdo inteligente.
Ele disse: Sim, claro!
Por falar
nisso,
isto foi o que aconteceu ao Dan Burisch. A mesma história.
Praticamente.
E então
eles
puseram-no a trabalhar na Bell Labs e disseram-lhe: Nós
ensinamos-te tudo o que quiseres. Temos um orçamento para tudo o que
quiseres. Nós só queremos que aprendas coisas, fiques esperto e
inventes coisas. O sonho de um miúdo de ciências.
Mas o que
eles fazem
com as pessoas na
Bell Labs – este é o ponto da história – ele disse que quando
vais para o teu local de trabalho, eles põem-te óculos de protecção
especiais que turvam tudo à tua volta, para que tudo o que consigas
ver seja esta área imediata à tua volta para garantir que não
tropeças nalguma coisa ou que vais de encontro a uma porta e para
que possas ver a maçaneta da porta quando a estás a abrir.
O resto das
coisas não
consegues ver, é uma névoa. Portanto quando estás a andar através
dos outros escritórios e laboratórios, não podes ver o que se está
a passar. Não consegues ver o que está escrito na parede, não
consegues ver quem lá está, não consegues ver o que estão a
fazer, mas consegues chegar à porta. E todos estes tipos usam estes
óculos quando estão a mover-se, até chegarem ao seu local e então
tiram os óculos. E então é como, certo [estala os dedos] estás
no
teu sítio.
E tal como
o Dan
Burisch descreveu em S-4, há linhas pintadas no chão que também
podes ver, então vais ao longo destes corredores como um vagão de
carga e se te desvias, todas as campainhas começam a tocar porque
tens um apetrecho agarrado ao teu tornozelo e a próxima coisa que
sabes, estás rodeado de seguranças porque saíste das linhas do
vagão. E se saíres realmente das linhas e continuares a andar fora
das linhas, eles vão disparar contra ti imediatamente, porque sabem
que algo está muito errado. Esse tipo de coisas.
Ele disse-nos
que é este
o ambiente em que estão a trabalhar, é a razão por que ele
desistiu, porque ele não queria trabalhar num sítio assim. Estás
sob total intimidação o tempo todo… ainda que ele tenha
conseguido brincar com aparelhos anti-gravitacionais e tudo o resto,
sabes. Depois de um certo tempo, não tinha graça. História muito,
muito interessante.
Eu
regressei lá
mesmo para tentar encontrá-lo e nunca mais o consegui localizar, Ele
tinha partido para outro sítio. Ele tinha desistido. Ele é um
destes tipos que desistem, porque muitos destes tipos das Black
Ops desistem… eles sofrem mesmo. Esta
é
outra história que nunca contei a ninguém.
Vês, se estas
coisas vêm
até ti, se estás a fazer um trabalho, esta informação vem a ti e
às vezes vem bastante cedo e tu não sabes o que fazer com ela.
Eu tinha
18 anos, à
boleia no norte do Canadá… no norte da Columbia Britânica; as
minhas primeiras férias da universidade. Eu tinha 18 anos e fiz uma
viagem de 322 quilómetros com um cientista que falou comigo, como
uma pessoa anónima que anda a boleia. Eu nunca soube o seu nome. Ele
falou comigo; ele abriu o seu coração durante 322 quilómetros,
porque estava a fazer pesquisa sobre implantação de chips
nos cérebros das pessoas. Isto foi em 1972… a trabalhar para as
Forças Armadas canadianas. Ele era um homem perturbado; ele não
sabia o que fazer.
Eu não me
consigo
lembrar de muito – eu tinha apenas 18; eu era um miúdo! Eu não
sabia o que se estava a passar! Eu pensei: Uau,
este tipo está a contar-me todas estas coisas! Ele é maluco ou quê?
E eu ouvi muito atentamente e
tudo o
que me conseguia lembrar depois de 322 quilómetros era que ele me
estava a contar sobre as experiências que ele estava a ser forçado
a fazer, pôr chips
nos cérebros das pessoas para controlar o seu comportamento.
Muitos
anos depois é
como: Ok, agora eu recordo-me…
ok, agora isto encaixa com isto e
isto
encaixa com aquilo,
isso
encaixa nisto. Mas estes tipos estão
perturbados, entendes. Eles estão mesmo muito
perturbados.
O que o
Peterson nos
disse, Pete Peterson, abençoado seja, ele é um bom homem. Eles são
todos bons homens, com quem falamos… e este é todo o contexto da
tua pergunta. Peterson disse que ele estava a falar conosco porque
não gostava da sensação de – isto é a citação exacta: Ele
não gostava da sensação de ter que
tomar três banhos por dia para evitar a sensação de estar coberto
em excremento.
Uma vez
que alguém
esteja mais à frente nas vidas deles… Peterson tem mais de 70 agora. Ele é um homem amável e
fez coisas.
Eles todos fizeram coisas com as quais têm que viver.
Jake
Simpson – estou certo que posso dizer isto. Ele também é um homem
espantoso;
ele é mesmo nosso bom amigo. Eles fazem toda esta definição de
perfis psicológicos e passam os testes e, sabes, eles conseguem ir
em certas missões e por aí fora. Ele disse que houve um teste em
particular em que
ele falhou que depois limitou a um dado ponto a história dele
na inteligência militar. O teste em que
ele falhou… era um teste de perfil psicológico, não era um teste
de verdade, mas eles apuraram que ele seria incapaz de matar uma
criança.
FC: Ah,
meu
Deus.
BR: E portanto
havia
determinadas missões em que ele não foi, sabes. Existiam algumas
coisas que ele não… quero dizer, abençoado seja porque não
conseguia matar uma criança, mas significa que em todo este mundo
que habitamos de espionagem, contra-militar…nesta coisa toda, estas
pessoas que frequentemente… são boas pessoas e vão para estes
programas.. Eles não sabem; não lhes é dito tudo no princípio.
Eles não sabem para o que estão a ser chamados a fazer.
O ‘Henry Deacon’
(Arthur Neumann) disse-nos… Vês, há coisas que ele não disse. Há
coisas de que ele não pode falar, porque ele não pode levar-se a si
mesmo a falar sobre elas e nós não sabemos o que é porque ele
nunca nos contou!
Há veteranos de
Marte tal
como há veteranos do Vietname. Não porque haja uma luta, apenas
porque pessoas… fazem um turno de serviço em Marte. Passam algum
tempo a trabalhar num projeto e vão a Marte e voltam, vão a Marte e
voltam, todo este tipo de coisas. E depois são transferidos para
outro projeto, talvez. É um termo meu que estou a usar: ‘um
veterano de Marte’.
Ele disse
que mais
tarde, depois de ter feito tudo isto em
Marte, estava a trabalhar com um tipo num pequeno projeto secreto
dentro da NOAA; a National Oceanic and
Atmospherics Administration
(Administração Nacional Oceânica e Atmosférica). É como a NASA,
mas é NOAA. É um corpo público, mas também tem projetos secretos.
Foi quando ele nos disse que sabia do ‘segundo sol’ que estava a
aproximar-se. Ele encontrou isso na NOAA. Eles estão a seguir-lhe o
rasto. Eu não sei se é um grande problema ou não, mas está lá
fora algures, disse ele. Ele realmente não sabia muito sobre isso.
Ele disse que eles falaram nisso algumas vezes.
E havia
este outro
tipo que trabalhava lá que, por coincidência, era um veterano de
Marte. Ele também tinha feito coisas em Marte. E o ‘Henry’
(Arthur) disse que estes dois homens iam para o escritório deles,
trancavam a porta, e choravam
juntos. Nunca nos disse porquê. Não conseguia dizer. Eu não sei
porquê! Eu não sei porquê! A Kerry e eu estamos há dois anos a
adivinhar. Não fazemos idéia! Não fazemos idéia.
E poderá
não
importar e nós nunca pressionámos o ‘Henry’ sobre isso. Há
sítios que, sabes, fazes-lhe perguntas e elas voltam para trás. Ele
muda de assunto, ou não quer responder. Mas quem tenha estado nestes
programas, sofreu. São pessoas sofredoras.
Outra estória
que o ‘Henry’ nos contou, ele esteve envolvido na operação 9/11
naquela manhã. Nós publicitámos isso. Mas é só uma boa… é só
uma estória
interessante para contar, porque como especialista em electrónica,
um dos trabalhos que ele tinha era configurar o sistema de controle
que resultou que aqueles dois aviões fossem dirigidos para as
Torres Gémeas – controle
daquele modelo de aeronave a partir de milhares de quilómetros de
distância. Ele configurou a electrónica para isso. Ele contou-nos
tudo sobre isso.
Mas como a
maioria
das pessoas nesses projetos, ele não sabia no que estava a
trabalhar. Ele só estava a trabalhar num sistema de controle.
Ele não sabia para o que ia ser usado. Eles não lhe disseram.
Porque diriam? ‘Need to know’. [Nota do
Trad.: O termo ‘need to
know’ ou ‘necessidade de saber’, é utilizado por governos e
outras organizações, como as forças armadas ou de espionagem, para
significar a restrição de informação que é considerada sensível
ao mínimo necessário]
Mas na
manhã do 11
de Setembro antes de tudo acontecer, foram dadas informações a ele
e às pessoas no local de trabalho dele.
E a essência das informações era: Hoje
verão na televisão um monte de coisas que vão ser muito
dramáticas, mas não se preocupem porque é apenas um dos nossos
projetos.
E ele
disse que uma
das coisas que o chocou – e é um pouco como a outra historia que
ele nos contou sobre a outra reunião a que foi – ele disse que a
coisa que o surpreendeu foi que toda a gente disse: Ok,
e regressaram imediatamente ao trabalho.
E ele
estava a
pensar: Ah,
meu
Deus, no que estamos nós a trabalhar? Vai resultar na morte de
milhares de pessoas e na destruição destes dois edifícios e sabe
Deus o quê!
E depois
ele teve
algumas horas nas quais se apercebeu de que tinha a capacidade de o
sabotar. Porque estava a trabalhar com o sistema de controlo, ele
podia facilmente pôr algo no software
que faria com que aqueles aviões falhassem – e ele não o fez. E
ele vive com isso. Ele vive com o facto de que ele podia ter impedido
o 9/11. Ele podia ter desviado esses aviões para o Hudson e eles não
o fizeram. E ele tem que viver com isso.
Tu , eu e
toda a
gente que está a ver isto, não podem imaginar o que é ser alguém
que está a carregar isso na própria
alma. E é por isso que eles falam, entendes. É por isso que eles
falam. Eles falam porque estão a tentar purgar as próprias
almas. Eles estão a tentar fazer a expiação do que sentem que
fizeram. E de dentro não há fuga.
É por isto
que
estamos protegidos. É por isso que tu podes estar protegida também,
ou podes vir a estar protegida à medida que acabas por fazer mais e
mais trabalho, porque alguns destes tipos, não há nada que possam
dizer de dentro.
Não podem falar abertamente. Não podem ir telefonar ao jornal local
e contar a estória
deles, ou
telefonar-te ou telefonar-me. Eles não podem fazer isso, porque se
se mexem, então é o fim deles.
Ou o fim dos filhos deles.
Ou o fim de alguma coisa. Nao é esperto da parte deles
fazerem isso.
Então o
que fazem,
muito sorrateiramente, é que eles farão algo muito, muito
indirectamente que te apoia a ti e a mim a continuar a fazer a
estória.
Eles
estão a criar raízes para nós. Nós sabemos disso. Eles estão a
fazer tudo o que podem para te ajudar a ti, a mim e a muita gente por
aí, a fazer o nosso
trabalho.
Agora, depois
percebes
todo o jogo de xadrez a ser jogado, porque saber que isto está a
acontecer, depois claro esta desinformação começará a escorrer.
Portanto
eu uso isto
só como um exemplo porque é o que me vem à mente. Depois de
ter-mos estado com o Peterson por muitas, muitas horas e ele
disse-nos uma porção
de coisas inacreditáveis, algumas das quais não estavam no vídeo,
depois disso tivemos um número de conversas telefónicas com ele. E
depois nalgumas dessas conversas telefónicas – e eu não vou
entrar aqui em detalhes de modo nenhum – em algumas dessas
conversas telefónicas, ele disse: Acabei
de ouvir isto de um dos meus amigos. Acabei de ouvir isto de um dos
meus amigos de dentro.
Agora, não
sabemos
se havemos de acreditar nisso ou não, não necessariamente porque
ele
nos
esteja a fornecer desinformação, mas porque depois ele se torna um
problema para eles. Mas ao mesmo tempo, eles estão a tentar… quero
dizer, tem que se pensar de um modo militar. Tens que pensar como um
espião. Tens que pensar como se estivesses do outro lado do jogo de
xadrez a tentar perceber o que fazer.
Eles sabem
que ele
ainda está em contacto connosco. Eles não vão disparar na
cabeça dele,
porque isso confirmaria tudo o que ele já nos contou, portanto é a
ultima coisa que eles fazem. Mas o que eles fazem é ver se conseguem
distorcer as coisas. Então eles distorcem oferecendo-lhe um
bocadinho de uma migalha de informação, esperando que ele acredite
e esperando que ele nos conte, esperando que nós acreditemos e
esperando que depois nós o contemos.
Portanto
depois
temos que usar alguma espécie de filtro. E algumas pessoas, voltando
atrás à estória
do Clay e do Shawn Pickering, algumas pessoas na comunidade OVNI não
tocaram nisso porque sentem que não conseguem correlacionar esta
informação sobre a forma de vida baseada em silicone com nada do
que já tenham ouvido. Eles estão preocupados que isto possa ser um
truque de desinformação muito complexo, muito subtil, muito
inteligente para fazer as pessoas brigar dentro da comunidade OVNI.
Acontece o
tempo
todo e eles usarão pessoas credíveis. Eles usarão pessoas que
acreditam na estória,
porque
uma fonte que acredita no que está a dizer será muito mais
valiosa do que alguém que foi obrigada a mentir, entendes.
Alguém que
acredite
no que está a dizer será muito mais credível e eles vão dizer:
Bem, eu acredito mesmo nesta
informação
e eu tenho estes documentos, eu falei com esta pessoa, tambem ouvi
desta outra pessoa e isto é o que eu realmente acho que está a
acontecer. E tudo o que dizem é verdade.
E eles são
absolutamente
credíveis. Eles olham-te nos olhos. Tu consegues sentir que eles são
boas pessoas, podes sentir que estão a ser honestos e mesmo assim
não sabes se a informação é verdadeira. Este é o problema.
Esse é o
problema.
Porque nós não sabemos a proveniência.
E portanto
o que nós
fazemos, quero dizer, tudo o que podemos fazer, se alguém nos conta
algo, nós dizemos: Certo.
Como sabes isto? Quem te disse?
Quão
seguro estás? É uma fonte única? Ouviste isto de duas pessoas
diferentes? Há quanto tempo ouviste isso? O que aconteceu mesmo
antes de te ser dito isso?
Estamos a
tentar
separar a mentira, o que eu tento e faço pessoalmente, se consigo, é
quando estou a escrever um relatório eu digo sempre, coloco sempre
uma pequena advertência nisto, estou sempre a querer tomar toda a
oportunidade para esclarecer – ambos Kerry e eu fazemos isto: Isto
é o que nos foi dito. A pessoa que nos disse, nós acreditamos que
ele acredita nisto. Talvez não seja verdade.
E isto
volta
directamente para esta coisa sobre o 27 de Novembro. Há todo o tipo
de advertências aqui, vês. Mas o problema é – e este é o
problema que temos neste trabalho que estamos a fazer – porque
ainda que lá coloquemos as advertências, o Peterson pôs lá as
advertências e estamos a pensar: Bem,
sabes, eu não sei sobre isto, mas isto é o que ele disse e era
interessante que fosse verdade…
Depois é copiado e copiado, é enviado por email, é posto no blog
de alguém, outro alguém afirma-o num show de rádio e por aí fora,
e quando dás por isso é como: Isto é
o que o Projeto
Camelot está a dizer, depois no dia 28
de Novembro, seremos mentirosos.
E não
somos.
Estamos apenas a ser repórteres. Mas estamos a tentar ser repórteres
com o máximo de responsabilidade que conseguimos. Não somos a Fox
News, que diz: Nós
relatamos,
tu decides. Sabes, não
somos.. não nos estamos a remover de qualquer responsabilidade aqui.
Mas ao mesmo tempo, estamos a tentar juntar o que sentimos ser
informação credível. Estamos a tentar dizer às pessoas: Nós
pensamos que vemos este padrão, mas talvez tu vejas um padrão
diferente. Mas vamos verificar tudo isso.
Estamos a aprender
constantemente.
Sabemos que alguma da nossa informação não
está
certa, porque não pode estar, porque apanhamos pessoas a
contradizerem-se umas às outras. Mas nós sentimos que entre 80 a 90
por cento da nossa informação é exacta. Costumava dizer 95 por
cento; eu penso que é provavelmente entre 80 a 90 por cento. É
uma carga bastante pesada de boa informação.
Estamos de
vigia às
pessoas que nos informam de coisas doidas. Pessoas enviam-nos coisas
doidas por email o tempo todo. Isso é porque é fácil para um miúdo
escrever uma estória
maluca
e dizer: Sou um denunciante.
Por vezes
tu
consegues como que perceber imediatamente. Sabes, quando alguém diz
que é um cientista doutorado e não consegue sequer soletrar, sabes,
então é como: Ok, há algo errado
aqui.
E ao mesmo
tempo,
por vezes apanhas um desses pequenos fios da meada e nós usamos
mesmo a nossa intuição, para o que valha. A Kerry e eu ambos
usamos a nossa intuição. Quando estamos ambos a pensar: Há
algo importante aqui, há algo importante aqui,
então tendemos a segui-lo. Então investimos algum do nosso
tempo a verificá-lo.
É muito
importante
não investir logo nas pessoas, ou seja, se alguém diz – isto é
uma história inventada, um exemplo inventado. Se alguém nos
escrevesse a dizer: Eu estive numa base
de Marte… Qualquer um pode
dizer isso.
Então em
vez de
dizer: Ah,
isto
é o que o ‘Henry Deacon’ nos disse. É verdade?
Vês. Então o miúdo na cave a pregar a partida diz: Sim,
é. Vês. Essa não é uma questão
muito boa para perguntar. Tens que colocar questões abertas. Tens
que dizer: Como é que é? O que é que
viste? Não lhes fazes perguntas para
confirmar nada, porque então o que eles farão é dizer que sim. E
por
aí fora.
Por vezes
encontramos informação que nós não acreditamos de todo e há
algumas pessoas na comunidade de pesquisa que nós simplesmente não…
simplesmente não acreditamos na informação deles;
há algo de errado com aquilo.
Agora, nós
podemos
estar enganados em alguma daquela informação. Nós podemos ter
acreditado em alguma informação que não encaixa. Nós temos muita
informação sobre o Dan Burisch, por exemplo. Pessoas dizem: Ele
é um mentiroso, é maluco, sabes, ele
é isto, ele é aquilo.
Ele não é
um
mentiroso e ele não é maluco. A informação dele
não é toda correcta, tenho a certeza disso.
Mas ele
tem um bom
coração. Ele está altamente controlado. Ele está agora a ser
virado contra nós e isso é porque nós pisámos nos pés de alguém
depois da conferência de Zurique. Nós não sabemos o que fizémos
para pisar nesses pés, mas o Dan Burisch está agora encurralado por
um grupo de pessoas que nos considera como uma espécie de inimigo. E
nós não somos um inimigo. Nós vamos continuar a apresentar a
informação dele
com o máximo de honestidade intelectual que conseguirmos.
É um árduo campo
de
batalha. Ganhas amigos, perdes amigos; tornas-te desligado de
pessoas. Mas nós pensamos que sabemos quem tem bom coração e quem
não tem bom coração. Nós achamos como que conseguimos perceber,
provavelmente como tu consegues.
E uma das
coisas que
nos foi contada… e isto torna as nossas vidas mais difíceis, mas
esta é uma das coisas que também nos mantém vivos. Foi-nos dito
por uma fonte interna muito amigável, ele disse: Oiçam,
ele disse, não tentem provar nada.
Nunca tentem provar nada.
E na
verdade na
altura aquilo não parecia… porque nós não estávamos a tentar
provar nada de qualquer modo. Nós não temos documentos nenhuns. Nós
não temos um alienígena no armário da cozinha que podemos mostrar
em frente da câmera, dizendo: Aqui,
olhem para isto. Nós não temos nada
disso. Nós não temos fotografias convincentes. Nós não temos
depoimentos ajuramentados de ninguém. Nós não temos nada.
Tudo o que
temos são
estórias e
estamos a tentar pintar um quadro. Estamos a tentar juntar estes
mosaicos para que as pessoas possam ver por elas mesmas, para que as
pessoas possam usar isto para correlacionar com a propria
experiência.
Mas há
aqui um
ponto muito subtil porque algumas pessoas dizem: Vocês
não podem provar nada do que estão a dizer! Chegam com todas estas
coisas e não há um documento, uma fotografia, um depoimento
ajuramentado, nada. Não podem provar nada!
E para
além do
facto de que nós não temos
nada dessas coisas, nós não estamos a retê-las nem nada, mas este
é o fusivel no circuito que nos capacita a continuar a trabalhar.
Na
verdade, foi o
Hal Puthoff, Dr. Hal Puthoff, o físico muito famoso e o tipo que
dirigia o programa de ‘visão à distância’ no SRI – eu
considero-o como amigo, eu encontrei-me com ele durante um par de
dias, um homem maravilhoso. E ele foi a primeira pessoa que disse,
ele disse: Olha, é muito importante, é
importante para as autoridades manter a ‘negação plausível’.
Ele disse
que eles
querem
que
esta informação saia, mas tem um amortecedor embutido no sistema;
que eles querem
todas estas estórias
sobre
Ets, estas estórias
sobre
abduções, estas estórias
sobre
hardware
militar e estas histórias sobre o que… eles querem
que estas coisas se infiltrem lentamente na cultura popular, mas sem
qualquer prova que seja.
Porque
isto
significa que as pessoas cuja realidade seria ameaçada, seriamente,
se houvesse uma fotografia de um alienígena, ou um documento
conclusivo com a assinatura do Kennedy, dizendo: Eu
ia fazer isto, assinado, datado,
o dia antes de ele ter sido morto ou assim, então tens pessoas a
reagir a isto em choque, a atirarem-se de janelas, agitação civil,
efeito na economia, bla, bla, bla, destabilizando governos, porque
subitamente, tens estas coisas todas na cara das pessoas e elas
sabem.. E tu tens.. e a questão religiosa, por amor de Deus, como se
fosse.
Portanto a
negação
plausível está lá o tempo todo porque ninguém está a ser forçado
a aceitar nada se não conseguem lidar com isso. Se não conseguem
lidar com isso, eles apenas dizem: Esta
pessoa é maluca. O Bill Ryan é maluco. A Mel é maluca [Melani
da FC]. O David Icke é maluco.
Isso é o amortecedor e, então, eles vão e vivem as vidas dele
e o mundo continua num modo estável.
Mas as
pessoas que
conseguem levar isso em conta e dizem: Sabes
que
mais? Eu sinto que isto é verdade. Eu não preciso de qualquer
prova; apenas vou pensar sobre isto agora e isto encaixa com o que
ouvi deste outro tipo.
E é por isso que
é
importante, praticável e está tudo a trabalhar a conta gotas. Na
realidade nós estamos protegidos não só pelos ‘Chapéus
Brancos’, mas somos utéis para os ‘Chapéus Pretos’, porque
eles têm um problema.
Eles têm
um
problema porque estão sentados sobre esta coisa toda. Tem que vir
para fora, de algum modo. Eles tiveram um programa a funcionar desde
há décadas onde estão a semear esta informação na cultura
popular, tão cedo como 1952 ou quando quer que tenha sido, quando
fizeram a primeira versão de The Day
the Earth Stood Still (‘O Dia em que
a Terra Parou’).
Eles na
altura
estavam a tentar contar ao mundo sobre algo que realmente se está a
passar agora. Desde então, nós tivemos… quero dizer, é como
qualquer miúdo, qualquer adolescente que vê filmes, tu
perguntas-lhes se os ETs são reais e eles olham para ti como se
fosses maluco. Claro que eles são reais! É óbvio! Eles têm estado
a ver desenhos animados sobre isso desde que tinham 4 anos de idade;
para eles é parte da realidade deles.
Eles pensam que as pessoas que julgam que isso não e real são
malucas, estás a ver. Portanto está a funcionar e isto é na
cultura popular. Eles estiveram a semear aí todas estas
coisas.
Nós somos
muito,
muito utéis para eles. Somos utéis para eles porque estamos a
ajudar este processo. Nunca fomos parte do plano, mas isso não
significa que eles não estejam oportunisticamente agradados que nós
tenhamos aparecido subitamente em cena. Nós não fomos
manipulados a fazer isto.
Mas é
parte de como
tudo isto vai junto. Se isto resolve mesmo o problema deles
para que o mundo seja capaz de receber a Revelação e nós somos de
algum modo parte da sua estratégia porque alguém realmente quer
fazer um anúncio que diz a verdade, eu estou realmente satisfeito de
ser parte disso. Nós não estamos a ser usados com conhecimento, mas
se é a verdade, é a verdade e, portanto, vamos fazer isso.
E entretanto,
claro, estão
a ler os nossos emails. Eles estão provavelmente a ouvir esta
conversa, eles vão ver este vídeo e eles vão analisar o que eu
sei. Eles vão calcular o que é que eu estou a dizer, o que é que
eu não estou a dizer, alguém vai fazer uma avaliação para ver se
eu estou a ser responsável. Eles estão a continuar a actualizar o
meu perfil, eles vão descobrir se eu sou confiável, eles vão ver o
que mais vão atirar a mim, que eu possa… ou nós. Tu sabes, quando
eu digo ‘mim’, só estou a falar de mim porque a Kerry não está
aqui.
Eles fazem isto
connosco o
tempo inteiro. E na medida em que sejamos utéis para eles, vai-nos
sendo permitido continuar. Eu penso que lhes estamos a fazer um
grande favor.
Eles estão
interessados
em saber com quem estamos a falar; eles leram todos os nossos emails;
eles percebem quem está a acordar. Mas não podes evitar isso. Não
podes evitar isso. A única forma de evitar isso completamente é ir
para um buraco, parar de comunicar, é ir e fazer outra coisa toda a
tua vida. E esse também não é o plano, estás a ver. Nós temos
que trabalhar com eles.
Portanto é uma
especie de
simbiose, estás a ver. É uma simbiose. É um tipo de ecossistema,
onde todas estas, sabes, onde tens os tubarões, os ratos, os
elefantes, os leões, os tigres e as cobras – todos vivem juntos
neste ecossistema. E isto é tipo o que está a acontecer no planeta
Terra no momento. Agora, isto é uma metáfora real, mas aquele
ecossistema está como que a evoluir numa direcção particular.
Entretanto, tudo
está
como que a encontrar o próprio nível: a energia está a fluir, a
informação está a fluir e tens esta coisa toda a desenrolar-se
nesta imensa tapeçaria cósmica que tem algo a ver com o aumento da
consciência. A consciência precisa ter informação para que tenha
algo que processar, para que as pessoas se possam des-confundir.
Os miúdos
que estão
a chegar a este mundo pensam : Que raio
se está a passar? Ah, agora sei porque estou aqui. Agora sei o que é
o jogo. Agora eu sei onde estão estas peças de xadrez. Agora sei no
que confiar e no que não confiar.
E toda a
gente está
a perceber isto e é tudo parte da aprendizagem porque é tudo parte
da responsabilidade deles,
responsabilidade individual, de utilizar este curso de formação e
aprender o que podem aprender.
E isto
tudo contra o
pano de fundo de uma data de gente desagradável que pode ou não ter
perdido o planeta
há muitíssimo tempo atrás, que estão a tentar controlar-nos
porque estão assustados pelo poder que temos como consciência
infinita. E como eles dizem, o tipo que disse isto no início do
terceiro filme Bourne:
Não poderias ter inventado estas
coisas! É espantoso! Que…
E é como o
David
Icke diz: Eu não estaria noutro lugar
qualquer a fazer outra coisa qualquer numa qualquer outra altura. É
um tempo fantástico para estar vivo. E é mesmo o sítio para se
estar. É onde está a acção. Nós estamos na vanguarda.
E para quem
esteja a ver
isto que esteja a questionar se este é o sítio certo para estar, eu
desafio-te a pensar outra coisa qualquer, outro sítio qualquer, que
não era tão divertido como o agora. E a oportunidade é para fazer
realmente a diferença.
FC: Lindo. Está certo. Nessa
onda, Bill, muito obrigada pelo teu tempo, e foi absolutamente o
maior prazer falar contigo e conhecer toda a informação formidável
que tu tens. Eu espero realmente que nos possamos sentar e ter outra
conversa brevemente porque tenho a certeza que tens muito mais para
contar. Portanto, eu agradeço-te pelo teu tempo.
BR: Foi um
grande prazer.
FC: Obrigada.
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