Autora Nancy Williams, que tivemos o prazer de conhecer
na recente conferência de OVNI de Laughlin, tem recebido ameaças e está
sendo seguida. Ela escreveu um importante livro chamado A Matter of Destiny
(Uma Questão de Destino), baseado em uma estória verdadeira sobre um
OVNI abatido sobre Brookhaven, Nova York, em 1992, pelo feixe de plasma
de uma super arma classificadas. Foi originalmente relatado no livro de
J. B. Michaels, em 1994, Alien Encounters (Encontros com Alienígenas;
Michaels trabalhou para várias empreiteiras da defesa dos E.U.
incluindo Lockjeed. O livro de Michaels não é bem conhecido, mas Nancy,
que é uma boa escritora, apanhou a estória e escreveu um excelente
relato de 'ficção'.
Eu acredito que o povo da terra têm o direito de
saber que não estamos sozinhos neste universo, e da natureza daqueles
que nos visitam. Acima de tudo, eles têm o direito de saber sobre uma
arma que produz um calor maior do que a superfície do sol. Isso é muito
mortal para manter em segredo.
Nancy Williams
Por favor, junte-se a nós no apoio a Nancy durante este
tempo. Seus detalhes de contato estão no site dela. Ela
teve a coragem de assinar seu nome na nossa lista de juramento da
Mesa Redonda. Ela está em plena concordância com a gente que estar
em campo aberto, à vista, enquanto sob a ameaça é a melhor política.
Temos a intenção de divulgar esta, tanto quanto possível. E para
aqueles entre os Poderes Que Dominarão, que estão lendo isso, por
favor, continuem a ameaçar as pessoas ... isso apenas chama a atenção
para o que consideramos ser importante. Não é inteligente, mas isso nos
ajuda muito!
Oi Kerry e Bill,
Muito obrigada por sua compreensão e resposta rápida. Aqui está a
informação, espero que ajude.
Como a história relata, em algum momento antes de 22 de novembro de
1992, o Laboratório Nacional de Brookhaven (Brookhaven, em Long Island,
NY) testou uma nova arma com alguns dos principais líderes militares
presentes, bem como pelo menos um deputado federal (acredita-se ser uma
mulher). A arma foi a arma de feixe de plasma quark gluon. Os quarks
são partículas subatômicas ou energia liberada a partir da colisão de
átomos (forma muito simplificado, mas...) De acordo com meu
entendimento, Brookhaven vinha trabalhando com quarks por algum tempo,
como tinha diversos projetos de aceleração de partículas linear
(lineac) e de acelerador nos E.U.. O lineac e os enormes aceleradores,
como um no Texas, até então, tinham dominado a cena. (Pelo que me
lembro, as palavras acelerador e colisor são muitas vezes utilizados
indistintamente, na melhor da minha compreensão. No entanto, vou usar
as palavras de maneira diferente em um momento.)
Enfim, Brookhaven foi um passo adiante. Os detalhes estão na minha
novela, mas ao invés de tomar-se um quilômetro e até vários quilômetros
subterrâneo, para se construir um enorme acelerador, eles produziram
vários aceleradores menores e os colocaram em séries de tandem. Assim,
eles poderiam acelerar os átomos a uma velocidade maior do que nunca e
em espaço subterrâneo menor. Uma vez que a velocidade estava adequada,
eles enviariam dois feixes em uma rota de colisão no colisor, no passo
final, a energia explosiva liberada produziriam os quarks.
Quarks tem dezenas de aplicações úteis, muitas em medicina, mas ele
permitiu que os cientistas na investigação e estudo da natureza das
partículas subatômicas, expandisse consideravelmente o nosso
conhecimento do universo e é digno de investigação.
No caso de Brookhaven, seu teste revelou não apenas a eficácia dos
aceleradores em conjunto para acelerar as partículas e, em seguida,
esmagá-las na fase final, o colisor, mas eles descobriram uma maneira
de usá-lo como uma arma. Tudo o que tinham que fazer era
dirigir/focalizar a energia explodindo assim que estivesse fora do
acelerador/colisor em um tubo de móvel ou ajustável levando à
superfície da terra e que faria com que a energia quark saísse como um
raio - um raio que poderia ser bem focado ou difundido (Pense em um
bico de mangueira de água de jardim.) A intensidade do feixe pode ser
aumentado com a quantidade de energia inicial aplicada. E a energia de
partida foi/é a eletricidade, em grandes quantidades. No caso de
Brookhaven, veio de uma usina local. Enfim, quando suficientemente
elevado, o feixe tem um calor maior do que a superfície do sol. Pense
nisso!
Durante o ensaio, um erro de cálculo derretru alguns
dos alicerces sob os aceleradores (más notícias), mas rapidamente se
conseguiu corrigir esse problema. Obtive esta informação de J.B.
Michaels, que escreveu sobre isto em Encontros com OVNI. Eu também fiz
a minha investigação própria na internet, e não havia, no ano de 2.000,
de qualquer maneira, muito na internet sobre isso, incluindo direito da
própria boca do diabo, Brookhaven!
Eu tentei muitas formas de primeiro entrar em contato com Michaels e,
finalmente, fui bem-sucedida quando Linda Moulton Howe, quase por um
ato de pura sincronicidade, ouviu dele ao mesmo tempo quando enviei um
e-mail para ela, para perguntar se ela tinha ouvido falar dele! Ela
colocou-nos juntos. Michaels morava em Santa Cruz, área da Califórnia,
naquele tempo. Nos correspondemos até cerca de 2002 (?). Ele era a
favor de que eu escrevesse a estória como ficção, eu tinha pedido a
bênção dele por volta do ano 2000. Posso dizer que ele era um cara
difícil de se obter uma explicação, em linha reta claro, mas eu fiz
muitas perguntas e obtive muitas respostas. Quando tentei entrar em
contato com ele depois que o livro foi concluído, o site tinha
desaparecido e meus e-mails nunca foram respondidos. Agora eu entendo
que o que aconteceu com ele pode estar acontecendo comigo. Eu
honestamente não sei se ele está vivo ou não.
De volta a arma: no dia 22 de novembro de 1992, quatro OVNIs vieram a
Brookhaven, em um caminho direto para Washington, DC (e à Casa Branca).
Três OVNIs eram naves pequenas, escoltas. A "nave-mãe" era enorme. Eles
eram seguidos por uma frota de helicópteros, que se mantinham atrás a
uma distância respeitosa... (assim os militares sabiam da chegada
deles, pelo menos, algum tempo antes da chegada dos OVNIs na área).
Isso ajuda a se compreender o Laboratório Brookhaven agora. Eles tinham
uma ligação militar, um coronel, que estava no comando dos assuntos
militares, pelo menos, e por isso o coronel dirigiu as operações. Eles
tinham um homem ligado ao Departamento de Energia, um civil, assim como
um cientista chefe, um físico, que tinha, aparentemente, não tinha
conhecimento até o primeiro teste que Brookhaven tinha projetado uma
arma (e estava furioso sobre isto). De qualquer forma, quando os OVNIs
se aproximaram, o coronel deu a ordem e a arma foi usada contra a nave
mãe, destruindo-a, e ele conseguiu dar um segundo tiro,
deliberadamente, utilizando um feixe fraco para derrubar um dos que
escoltavam. Os outros dois escaparam. O coronel queria o troféu OVNI e
consegui, junto com um alienígena vivo (um morto e um). O OVNI desceu
no Parque de Brookhaven, em uma área densamente arborizada. E como a
minha estória retrata, (tal como inicialmente descrito no livro de não
ficção de Michaels), um antropólogo, um especialista em lingüística,
foi chamado para trabalhar com ele.
O alienígena era um Cinza, o melhor que pude tirar de Michaels. Alguns
dizem reptiliano. E o antropólogo, uma mulher, o ajudou a fugir, mas
foi uma armadilha, e o alienígena foi ostensivamente crivado de balas
enquanto estava sendo "teletransportado" a bordo da nave que veio para
resgatá-lo. Novamente, essa estória toda, este parágrafo e o precedente
de qualquer maneira, é como Michaels o relatou. É interessante notar
que o bombeiro que destaco em minha estória, chamado Ben, se chamava,
realmente, John Ford e está na prisão - ouça isso - por ter tentando
assassinar um deputado ou senador. As pessoas "dizem que" o crime de
que ele foi acusado não foi forjado. Eu sei que pelo menos uma pessoa,
Stanton Friedman, sabe muito mais sobre esta estória do que ele deixa
transparecer. Basta mencionar esse evento para as pessoas que o
investigaram antes e eles bufão sobre Ford e rejeitam todo o evento
completamente. Desinformação e descrédito, tem gente que trabalha
muito, muito, muito bem.
Mais uma vez, repito que o que estou relatando é como me foi relatado
por Michaels, com excepção da parte técnica sobre os quarks e
similares. Todos os envolvidos na tentativa de fuga do alienígena não
foram liberados até que assinassem acordos vinculando-os ao sigilo.
Paola Harris enviou um policial aposentado para investigar a verdade, e
ele verificou tudo, até que de repente ele deixou o caso cair como uma
batata quente. Pergunte a ela para obter mais detalhes ... Por favor,
leia o livro de Michaels e, então, o meu também. Ele vai esclarecer
dezenas de perguntas.
Tenho sido seguida e estou absolutamente surpreendida pelo nível de
sofisticação empregada (suspeito que houveram mais de cinco carros,
dando um exemplo). Eu, certamente, não tenho nenhuma prova, exceto um
monte de números de placas que você pode apostar que passaria qualquer
exame 'completamente limpo' e me faz parecer uma idiota. Esse tipo de
coisa pode tornar qualquer um paranóico. É importante, porém, que você
saiba que eu não estou com medo, mas estou triste. Muito, muito triste.
Com a minha C.A.P. e antecedentes militares até no casamento; ser
casada com um militar aposentado, você não vai encontrar valores mais
"tradicionais" e "conservadores" em ninguém e enquanto ainda mantém
cada partícula de liberdade que nos for possível.
Eu sempre fui uma patriota irrevogável. Mas me pergunto se essa gente
não é o "governo exterior". Eu espero e rezo que esteja certa, se não,
nós, como nação, estamos em tempos muito ruins. Na verdade, eu tenho
uma fé espiritual que ajuda a manter-me. Eu também vi um OVNI quando eu
tinha onze anos, (1953) sobre o rio Tolt no Estado de Washington. Minha
família inteira testemunhou este disco metálico. Estávamos nas
montanhas em um piquenique naquele dia de verão. Foi em uma baixa
altitude e pairou sobre nós, no rio, por algum tempo, cerca de 5
minutos. Eu consegui colocar esse conto no meu romance, acontecendo com
o meu personagem principal. Menciono isso aqui porque ele mudou minha
vida. Para que o meu pai pudesse manter o trabalho de defesa dele na
Industria de Aeronaves Boeing, juramos segredo. Eu comecei a falar
sobre isso após a morte do meu pai. Mas ele me abriu, me fez mais
flexível a novas idéias e possibilidades, e eu percebi que o mundo não
é necessariamente da maneira que nós gostaríamos de pensar que é.
Voltando para a arma: Eu acredito que o feixe de quark
foi usado inúmeras vezes, inúmeras, inúmeras vezes! Eu acredito que se
você viu os filmes do tiroteio do feixe de luz intenso fora da terra e,
em seguida, a nave OVNI arremessanda longe [STS-48],
você
viu o feixe de quarks em ação. Richard Hoagland tinha um filme de um
alguns anos atrás, que mostra os feixes em ação. Que e por que acredito
nas estórias de que existem seres bons lá fora e os que estão nos
usando.
Por que eu iria escrever sobre uma arma (livro lançado 2007)?
1. Eu pensei que de 1992 a 2007 (15 anos), produzimos,
provavelmente, algo muito mais sofisticado do que o feixe. Então eu
pensei que era seguro.
2. Usei a ficção. Pensei que seria mais seguro.
3. Eu não teria escrito sobre o feixe se OVNIs não
estivessem envolvidos. Estou desesperadamente revoltada com a
abominação de sigilo! Por que estamos encarando tais enganos? Meros
gado? Ovelhas? Seres sem mente a serem conduzidos para lá e para cá e
mantidos em felicidade? E, por Deus, isto é suposto ser a casa da
liberdade e da terra dos bravos!
4. Eu acredito sim, que algumas pessoas cometeriam
suicídio se ouvissem a verdade. No entanto, tenho um sentimento mais
forte, mais positivo sobre a reação da humanidade. Mas com cada pedaço
da estória, estamos nos aproximando de um ponto onde a merda não pode
ser suprimida. Cada momento faz a mentira pior e pior e pior. (Já viste
alguém dizer mentiras pior para esconder outras mentiras? Claro. Todo
mundo sabe disso.)
5. Finalmente, achei uma estória que PRECISA ser dita.
E a escritora em mim não poderia ter encontrado um projeto mais
adequado. Mas às vezes, agora, hesito na minha tristeza. Paola [Harris]
sabe. Ela me mandou a fita sobre o ex-ministro da Defesa do Canadá
[Paul Hellyer] e disse: "Você o está ajudando." E estou tentando fazer
exatamente isso.
Nancy Williams
4 de maio de 2008
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