Fotografia da máquina
de perfurar túnel da força aérea dos Estados Unidos na Montatnha da
Pequena Caveira, Nevada, EUA, dezembro de 1982. Há muitos rumores de
túneis secretos militares nos Estados Unidos. Se os rumores são
verdade, máquinas tais como as que são mostradas aqui, são usadas para
fazer os túneis. (Fonte: Departamento de Energia dos Estados Unidos.)
Trata-se de uma máquina de cavar túnel (MCT) de 13
milhões de dólares usada para cavar um túnel no Sítio de Teste de
Nevada. (Lembre-se de que a Área 51 faz parte desse sítio.) Muitos
outros tipos de MCTs são usadas por muitas das agências do governo,
incluíndo a 'MCT movida a energia nuclear' [MCTN] que derrete rocha
sólida e deixa para trás paredes que parecem de vidro.
Muitas das atividades de escavações de túneis está sob intalações
militares e toda informação sobre elas é restrita. Ex-funcionários das
referidas instalações surgiram ao longo dos anos para falar das
instalações subterrâneas enormes em lugares como Área 51, a instalação
de Northrop no Vale Antelope, Califórnia (rumores dizem ter 42 níveis)
e a instalação de Lockheed proxímo a Edwards, Califórnia.
O 'Orçamento Negro/Secreto' correntemente consume 1,25 trilhões de
dólares por ano. No mínimo, esse é o montante usado em programas
negros/secretos, como os relacionados com bases militares subterrâneas
profundas. Presentemente, há 129 bases militares subterrâneas nos
Estados Unidos. Eles tem construído essas 129 bases dia e noite,
incesantemente, desde o início de 1940. Algumas delas foram construídas
mesmo antes desse ano. Essas bases são, basicamente, grandes cidades
subterrâneas conectadas por trens com levitação magnética de alta
velocidade que têm velocidades maiores que Mach 2 [velocidade
supersônica - Mach 2 = 680,58 m/s]. Vários livros foram escritos sobre
essa atividade.
A profundidade média dessas bases é cerca de 1.600 km,
novamente, elas são basicamente cidades inteiras subterrâneas. Todas
elas têm entre 11,08 e 17,71 km3 em tamanho. Eles têm máquinas de furar
a laser que podem cavar um um túnel de 11,7 km em um dia. Estive
envolvido em construir um túnel para uma base militar subterrânea em
Dulce, que, provavelmente, é a base mais profunda. Ela desce sete
níveis e cerca de 4 km de profundidade. Ajudei a cavar mais do que 13
bases militares subterrâneas nos Estados Unidos.
Mais instigante imagens de equipamentos de perfuração de túneis:
Da Palestra do Fórum de Granada em dezembro de 2006
do Dr. Bill Deagle:
Tomei conta de John Fialla, que foi um dos meus melhores amigos, bem
como, Phil Schneider. Quantas pessoas sabem sobre Phil Schneider? Ok,
eles usaram máquinas de escavar túneis, por volta de meados dos 90, que
podiam atravessar uma rocha cerca de 11,7 quilômetros por dia,
que podiam cortar uma rocha com lasers de impacto de alta energia, que
podiam estourar as nano partículas da rocha tal que não deixariam
nenhum resto, formando um núcleo parecido com obsidiana [substância
natural de origem vulcânica, de cor geralmente preta e se parece com
vidro], e deixando um núcleo interno unidirecional para que os trens
subterrâneos de levitação magnética pudessem viajar a uma velocidade de
Mach 2 à 2.8 entre essas muitas, muitas cidades poderosas e organizadas.
Essas 132 bases sob os Estados Unidos, tendo em média 22,34 à 30,17 km3
em tamanho, e tendo em média 2,14 à 7,24 km sob o solo, construídas em
grande parte, a maioria delas em áreas fora das áreas geotectônicas -
mas haverá muitas novas falhas geotectônicas estabelecidas, quando se
tiver terremotos atingindo a Terra com força 11, 12, 13, 14.
Porque eles estão correndo para fazer isso? Porque eles sabem que a
catástrofe está vindo. E de onde vem o dinheiro? Não está vindo do
orçamento das operações negras/secretas regulares. Está vindo da venda
ilegal de drogas. Nos Estados Unidos há, no mínimo, em estimativas
conservativas, de um quarto de trilhão a meio trilhão de dólares das
drogas ilegais vendidas, apenas, dentro dos Estados Unidos que vão
diretamente para os orçamentos subterrâneos, e 90-95% vai para as bases
militares subterrâneas profundas.
Richard Sauder, Doutor (PhD), escreveu o seguinte,
adaptado do livro dele Underground Bases and Tunnels (Bases e Túneis
Subterrâneos):
A subterrene [um tipo de máquina cavadora de túnel]
nuclear (rima com 'submarino') foi planejada no Laboratório Nacional de
Los Alamos, no Novo México. Uma série de patentes foram preenchidas
pelos cientistas em Los Alamos, uns poucos documentos técnicos federais
foram escritos - e então a coisa toda apenas desapareceu.
Ou não?
As subterrenes nucleares funcionam derretendo o caminho delas através
da rocha e solo, realmente, vitrificando eles quando elas passam,
deixando um túnel limpo e solidamente revestido por vidro atrás delas.
O calor é suprido por um reator nuclear compacto que circula o lítio
líquido do núcleo do rator para a face do túnel onde ele derrete a
rocha. No processo de derreter a rocha o lítio perde parte do seu
calor. Em seguida, ele é circulado para trás, ao longo da superfície da
máquina, para ajudar a esfriar a rocha vitrificada, enquanto que a
máquina perfuradora de túnel força o caminho dela para frente. O lítio
esfriado então circula de volta para o reator onde o ciclo começa de
novo. Desse modo, a subterrene nuclear fatia a rocha como uma minhoca
com motor nuclear de 1.100 graus Celsius, cortando seu caminho
profundamente no subsolo.
A Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos e a Administração para
o Desenvolvimento e Pesquisa da Energia dos Estados Unidos tirou
Patentes nos anos 1970 para as subterrenes nuclear. A primeira patente,
em 1972 voi para a Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos.
A subterrene nuclear tem uma vantagem sobre as MCT mecânicas, ela não
produz detritos que devem ser eliminados por esteiras, trens,
caminhões, etc. Isso simplifica grandemente a escavação de túneis. Se
as subterrenes nucleares realmente existem (e não sei se existem) a
presença delas e os túneis que elas fazem, podem ser difíceis de serem
detectados, pela simples razão que não haveria pilhas de destroços ou
montes de resíduos que estão associados com atividades de escavação de
túneis.
A patente de 1972 deixou claro. Ela declara:
"... (D)ebris da rocha derretida podem ser dispostos
como entulho para o buraco, preenchendo as rachaduras produzidas em
volta da rocha. A broca que derrete rocha é um protótipo e é impelida
sob pressão suficiente para produzir e alargar fissuras radialmente em
rocha sólida em volta do furo, por meio de pressão hidrostática
desenvolvida na rocha deretida antes do penetrador de avançado da broca
de rocha. Todo o derretimento não utilizado no revestimento vítreo do
furo é forçado nas rachaduras onde ele congela e permanece...
"... Tal (vítreo) revestimento elimina, em muitos casos, o problema
caro e complicado de retirar os detritos e ao mesmo tempo, tem a
vantagem de um tipo de revestimento duro."
(Patente dos Estados Unidos n° 3,693,731 data 26 de
setembro de 1972)
Aí está: a máquina que perfura túnel e não cria
detritos, deixa para trás as parede do túnel lisa e vítrea (como vidro).
Uma outra patente três anos depois foi:
Um mecanismo de escavação de túneis para produzir
grandes túneis na rocha macia ou terra molhada, argilosa, não
consolidada ou em terra com pedras grandes, simultaneamente, destacando
o núcleo do túnel por derretimento térmico que faz um corte limite na
face do túnel, dando forma a um revestimento de apoio a parede da
escavação, deflexionando os materiais derretidos de encontro às paredes
da escavação para fornecer, quando solidificado, um contínuo
revestimento da parede e o destaque da face do túnel limitado pelo
corte por meio de potência mecânica destacando a terra, enquanto que, o
calor exigido para derreter o material do corte e do revestimento é
fornecido pelo reator nuclear compacto.
Essa patente de 1975 especifica ainda que a máquina é
destinada para escavar túneis de até 12 metros ou mais de diâmetros. O
corte é o limite externo da parede do túnel que uma escavadeira tira
enquanto ela cava o solo ou rocha. Assim, em inglês vulgar, essa
máquina derreterá um limite circular dentro da face do túnel. A rocha
derretida será forçada para fora do túnel pela máquina no túnel, onde
ela formará um revestimento duro e vítreo (veja os detalhes apropriados
na própria patente, como mostrado na ilustração 41). Ao mesmo tempo, o
equipamento de escavação mecânica do túnel vai triturar a rocha e o
solo, os separando do corte derretido e os passa para a traseira da
máquina para serem eliminados por corrêas transportadoras, tubos, etc.
E, ainda, uma terceira patente foi emitida para a Administração de
Desenvolvimento e Pesquisa de Energia dos Estados Unidos, depois de a
apenas 21 dias, em 27 de maio de 1975 para uma máquina remarcavelmente
semelhante a máquina patenteada em 6 de maio de 1975. O abstrato
descreve:
Um mecanismo de escavação de túnel para produzir
túneis grandes em rocha por destacamento progressivo do núcleo do túnel
por derretimento térmico de um corte limite na face do túnel e,
simultaneamente, é formado suporte inicial para a parede do túnel ao
defletir os materiais derretidos contra as paredes do túnel para
fornecer, quando solidificados, um revestimento contínuo e fragmentando
o núcleo do túnel circunscrito pelo corte, por pressão térmica que o
fratura, e o calor requerido para tal operação é suprido por um reator
nuclear compacto.
Essa máquina também seria capaz de fazer um
revestimento vítreo nas paredes do túnel de 12 metros ou mais de
diâmetros.
Talvez alguns dos meus leitores ouviram os mesmos rumores que eu ouvi
circulando na literatura de OVNI e na videira de OVNI: estórias de
profundos e secretos túneis com paredes vítreas escavadas por máquinas
de perfurar com energia a laser. Não sei se essas estórias são
verdadeiras. Se forem, contudo, pode ser que o emparedamento vítreo dos
túneis sejam feitos pelas máquinas subterrenes descritas nessas
patentes. O leitor cuidadoso notará que todos essas patentes foram
obtidas pelas agências do governo dos Estados Unidos. Além disso,
apenas um dos inventores não é de Los Alamos, Novo México.
Naturalmente, o Laborátorio Nacional de Los Alamos é um assunto de
consideráveis rumores sobre túneis e câmaras subterrâneas, Pequenos
Greys (Cinzas) ou "EBES" [uma das possíveis raças de alienígenas
visitantes], e vários outros segredos estranhos.
Em um estudo de Los Alamos, em 1973, entitulado Análises de Sistemas e Custos para
uma Máquina Subterrene Nuclear: Um Estudo Preliminar, (em
inglês), foi concluído que comparadas com as convencionais máquinas de
escavação de túneis as máquinas de perfurar túneis nucleares (MPTNs)
seriam mais rentáveis, em comparação com as máquinas convencionais de
perfuração de túneis (MCPT).
É declarado:
Os custos para o escavamento de túneis por MPTNs estão
muito próximos das MCPTs, se as condições de funcionamento das MCPTs
são favoráveis. No entanto, para formações variáveis e condições
desfavoráveis, tais como solo com grandes pedras, macios e molhados ou
rochas muito duras, as MPTNs são mais efetivas. Esimativas do custo e
por centagem no uso de MPTNs para satisfazer a demanda por túnel de
transporde nos Estados Unidos, idicam uma econômia de custos de 850
milhões de dólares (1.969 dólares) ao longo de 1990. Uma estimativa de
um protótipo de MPTN para demonstração de custo de 100 milhões de
dólares ao longo de um período de oito anos, resuta em uma razão
benefíco-custo favorável de 8.5.
... Foi o estudo de viabilidade de 1973 apenas
especulação ociosa. Esta patente surpreendentemente semelhante com
apenas dois anos de diferença, foi apenas uma grande coincidência? Como
muitos inventores frustrados lhe dirão, o Escritório de Patentes dos
Estados Unidos apenas emite os papéis quando está convencido de que a
coisa em questão funciona!
Em 1975, a Fundação Nacional de Ciência encomendou uma outra análise de
custos da subterrene nuclear. A Compania de Construção e Engenharia
A.A. Mathews de Rockville, Maryland, produziu um relatório compreensivo
com dois apêndice separados e longos, um de 235 e o outro de 328
páginas.
A.A. Mathews calculou os custos para a construção de três tamanhos
diferentes na área do sul da Califórnia, em 1974. Os três diâmetros do
túnel foram:
a) 3,05 metros
b) 4,73 metros
c) 6,25 metros
Comparando o custo ao usar uma MPTNs com o custo de uma
MCPTs mecânica, A.A. Mathews determinou:
Poupança de 12 por cento para um túnel de 4,73 metros
de diâmetro e 6 por cento para o de 6,25 metros eram possíveis,
usando-se as MPTNs comparada com os métodos correntes. Uma perda de 30
por cento foi achada para os túneis de 3,05 metros de diâmetros usando
MPTNs. A vantagem de custo para as MPTNs resulta da combinação de,
(a) um capital maior do que um sistema
intensivo de trabalho,
(b) formação de suporte inicial e revestimento final em conjunção com
os processos de escavação.
Esse relatório tem uma série de características
interessantes. É digno de nota em primeiro lugar que o governo
encomendou tal análise longa e detalhada do custo de operação de
subrerrenes nucleares. Assim como, é intrigante o fato de que o estudo
achou que os túneis de 4 a 6 metros de diâmetros, podiam ser escavados
mais economicamente pelas MPTNs do que pelas MCPTs convencionais.
Finalmente, a localização no sul da Califórnia que foi a escolhida para
a análise do custo da escavação é instigante. Essa é precisamente uma
das regiões do Oeste onde há rumores de haver um sistema de túneis
secretos. O estudo da A.A. Mathews representa parte de um panejamento
para um projeto real de túneis secretos que subsequentemente foi levado
a efeito, quando foi determinada que era mais vantajoso usar as MPTNs
do que as MCPTs mecânicas?
Se ou não máquinas subterrenes nucleares para perfurar túneis foram
usadas ou estão sendo usadas em escavações subterrâneas é uma questão
que não posso presentemente responder.