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A base 'Nova Berlim': Nazistas na Antártida

Esta página é uma reformatação da versão original publicada no Projeto Camelot.



 

 Atualização de E.S., uma pesquisadora que fala alemão, que tem estado em direto contato com Barabou Vedu, e que tem feito um excelente trabalho. Clique aqui.

O documento inteiro pode ser baixado aqui (um livro de 400 páginas, com mapas, diagramas, equações e desenhos feitos à mão. Esse livro está em alemão, com partes em inglês) foi enviado anonimamente, em dois discos para a bem conhecida organização UFO (OVNI). Há pouca informação sobre o autor, e o material nunca foi visto antes.

Os discos foram enviados à um investigador alemão respeitado. Essa pessoa, que conhecemos bem, os passou para o Projeto Camelot, para publicação, declarando que o material pode ser altamente significante.

Não lemos alemão, portanto, não sabemos o exato conteúdo. Mas, está claro que esse material é extraordinário. Parece documentar uma informação extensa e detalhada sobre uma base na Antártida, originalmente estabelecida pelos nazistas, com físicas avançadas, controle da mente, aparentemente, lembrando a 'cadeira Montauk' e o envolvimento de alienígenas nos assuntos da espécie humana.

Incluídos no documento estão dezenas de páginas de alta matemática, aparentemente detalhando a teoria física da viagem interdimensional. Quem quer que tenha montado isso, o fez com muitissímo tempo, problemas e conhecimento técnico.

O autor declara que ele foi uma vítima do controle da mente e/ou doença mental  e parece documentar uma bizarra jornada pessoal. Mas, ele só tem certeza do que ele está reportando. Ele reconta um grade número de sonhos muito peculiares, também descreve a base na Antártida em detalhes. As páginas de matemática física são muito atraentes, o que, naturalmente, não devem ser fraudulentas.

O estranho é que muitas das páginas que contêm assuntos de física têm um comentário em perfeito inglês, como se eles tivessem sido parcialmente auto traduzidos. Não sabemos ainda como isso surgiu, ou se o texto foi escrito dessa maneira no original.

Muitas questões são levantadas, é claro - uma das menores sendo, como se escapa da Antártida. Mas, as respostas podem se apresentar àqueles com os recursos para estudar o documento por inteiro.

Pretedemos traduzi-lo completamente, o que pode levar tempo e requer envolvimento profissional. Estamos publicando isso imediatamente, porque nossa experiência sugere que é uma apólice de segurança eficaz não levar muito tempo em apresentar um material privado potencialmente explosivo.

Damos as boas-vindas a todos e a qualquer resposta a isso e convidamos pesquisadores que falem alemão e qualquer um com conhecimentos de matemática física avançada para nos contatar privadamente para discutirmos o conteúdo desse livro. O Projeto Camelot não faz nenhuma reivindicação sobre esse documento, apenas o está publicando por causa da importância potencial dele para que outros o possam investigar minuciosamente.


Clique aqui para baixar (em alemão, com partes em inglês) (PDF 18.6 Mb)



Sumário da pesquisadora alemã

Pedimos a pesquisadora alemã para escrever um sumário para o benefíco dos leitores que falam inglês:

Sobre o livro
 
Obtive o livro de uma sociedade alemã de OVNI. Eles receberam o livro (cerca de 400 páginas) e dois CDs contendo o texto e vários desenhos. O envelope não tinha endereço nele. Contudo, o carimbo postal revela que ele tinha sido enviado de Berlim.

O livro foi escrito por "Barabou Vedu em cooperação com R. Eckelt" (ambos anônimos). O autor Barabou Vedu, afirma que os escritos dele são um relatório real das experiências dele em uma velha base alienígena, onde ele foi mantido "em algum lugar no gelo eterno" até ele fazer 15 anos. Ele afirma que as pessoas na base falam as línguas inglêsa e "indígena".
 
Sobre a base
 
O autor diz que a base não está mais sob domínio dos extraterrestres, mas sob o controle de humanos. Ele disse que a razão de haver tantos cientistas humanos na base, é porque ela é um lugar onde muitos fenômenos exóticos podem ser observados, como "vista vetorial no futuro", "viagem da alma por meio de uma máquina", "telepatia técnica" ou o que ele define como "eye-movies" (olho-filmes) (viver a experiência de outro por procuração).

O autor diz que a base onde ele viveu está localizada longe de uma outra base alienígena que tem o nome "Nova Berlim". Ele suspeita que a base onde ele viveu era parte da base "Nova Berlim". Ele a descreve como um imenso prédio de vidro e plástico, com vários quilometros quadrados de área. Durante a estadia dele, ele diz nunca ter deixado a base fisicamente.
 
Como ele saiu da base
 
Por volta do ano de 1996, o autor diz que ele saiu da base devido aos primeiro sinais de esquizofrenia; contudo, ele não tem consciência de como exatamente ele foi "atirado para fora". Ele acordou do lado de fora da base em uma área montanhosa "em algum lugar no Tajikistan", onde ele foi bem recebido pelo povo turco que, mais tarde, ele identificou como "uma das suas gangues criminosas do controle de mente". Ele esteve com essa gangue por algum tempo, mas, então, fugiu e viajou para a Alemanha por trem; uma viagem que levou três semanas. ele diz que após sua chegada na Alemanhã, ele foi aceito ocifialmente como um refugiado.
 
Porquê ele escreveu o livro
 
Por causa de lembranças recorrentes, pesadelos e "aparentes sinais de estresses pós-traumáticos", ele foi enviado a um hospital psiquiátrico em maio de 1998. Ele diz que ninguém lá acreditaria em qualquer das estórias que ele tinha para contar, por essa razão ele decidiu começar a mentir para os doutores. Ele, eventualmente, conseguiu se liberar e decidiu confiar em uma pessoa de sua confiança, a quem ele contou seu passado a fim de lidar com os medos e pesadelos dele.

Parece que o livro é um resultado direto dessas conversas. O autor diz que foi uma boa idéia escrever tudo, porque era uma maneira eficaz de "se livrar de tudo aquilo". Pode-se suspeitar que a pessoa acima mencionada “R. Eckelt” foi quem ganhou a confiança de Barabou e o ajudou a escrever as memórias dele.
 
Suas memórias
 
O autor diz que ele e os outros humanos na base seguiam um cronograma. Eles recebiam o alimento deles de um tubo que vinha da parede. Ele o descreve como uma espécie de "pasta marrom", que tinha o gosto de fruta. Para receber comida eles eram obrigados a seguir certas tarefas pelas quais eles recebiam "pontos de bônus". Não fazer uma tarefa resultava em não receber pontos, e, dessa forma, nenhum alimento.

Uma das principais tarefas que ele e os outros humanos tinham, era "seguir a estrutura de pensamentos dos humanos fora da base", usando uma tecnologia que ele chama de “Bereschewan-seat” (“Bereschewan-acento”). O próprio acento é descrito como muito pequeno para um ser humano - parece ter sido criado por seres com outra anatomia.

Para poder usar o acento, o autor diz que eles tinha que por um traje específico com um cabo que terminava em uma máquina. Quando usavam o acento era possível ver e sentir o mundo do lado de fora come se o experimentassem em pessoa (visão, cheiro, som, toque, etc). O autor diz que ele, eventualmente, era obrigado a desenhar o que ele via. Algumas vezes ele foi ordenado a distrair as pessoas, do lado de fora da base, dos pensamentos originais delas e "implantar" pensamentos mais violentos e diferentes. O autor, além disso, sugere que essa manipulação se arrasta por um longo tempo - e, provavelmente, deve seguir pelo futuro.

O autor diz que altém dos humanos, também, havia outros seres presentes na base. Ele se refere a um deles como “Lemurs” - robos avermelhados-esverdeados, que ele suspeita que fossem habitados por almas humanas que falharam em cumprir as tarefas deles. Um outro tipo de ser mencionado, é descrito como pequenos e com a aparência humana, com pele marrom e sem cabelos. Os humanos vivendo na base os adoravam, os considerando como um "Deus". Em uma parte do livro, o autor descreve como, uma vez, ele viu um desses seres marrons sentado perfeitamente no acento Bereschewan, um detalhe que sugere que o acento era a tecnologia deles.

Apenas li em detalhes, um quarto do livro até agora. Há muito mais coisas no livro que não estão descritas no sumário.
 
Uma olhada no texto
 
O livro está quase inteiramente escrito em alemão, embora, alguns parágrafos estão escritos em um inglês ruim e parecem ter sido traduzidos ou por uma pessoa que fala alemão ou por um tradutor automático. Quanto à concistência do conteúdo, nenhuma contradição aparente pode ser observada. Ao contrário, no livro todo, o autor continua relatando de novo, e de novo, os detalhes que ele já mencionou antes.

Há um capítulo que contem numerosas fórmulas e diagramas sobre o que o autor descreve como "Nossa teoria do tudo". Essa matemática física complexa parece descrever um modelo avançado de um universo multidimensional e como viajar através dele. Ele declara que investigando essas fórmulas pode-se provar a autenticidade das afirmações dele, mas, possivelmente, "daqui a 20 ou 30 anos".

As primeiras etapas realizadas até agora
 
Um visualizador remoto muito experiente pediu para ajudar a dar uma opinião na autenticidade do livro. Uma seção inicial foi feita, até agora, e outras estão planejada.
 
Recomendações
 
Uma tradução completa para o inglês seria aconselhável, tal que os pesquisadores de todo o mundo pudessem investigar isso independentemente. O livro está conectado aos relatórios persistentes de que Hitler descobriu uma base alienígena na Antártida e foi lá antes do fim da Segunda Guerra Mundial. Portanto, uma investigação completa dos paralelos entre o livro e a existência da pesquisa Alienígena-Nazista-Antártida parece ser uma boa idéia.



Resumo da Teoria física

Perguntamos a um físico teórico se ele comentaria sobre a seção de matemática física do livro. Ele é um acadêmico respeitável com doutorado em Física Teórica (mecânica quantum, eletrodinâmica e relatividade) e publicou cerca de 200 artigos internacionalmente em jornais científicos de vários países. A primeira língua dele não é inglês, mas seu inglês é nada mais do que excelente.

1. A matemática é genuína. O nível de educação do autor teria de ser doutorado.
 
2. É um modelo. Em Física temos muitos modelos e os consideramos com respeito, se eles não levam a uma contradição experimental.

3. Por exemplo, a Teoria das Cordas é um modelo. Algumas pessoas o aceitam e outras (tal como Roger Penrose) não acreditam em Cordas. Mas, a palavra final vem do experimento.

4. É apresentado um modelo do Fóton que reproduz resultados conhecidos em Física, mas, também, admite (o que é  importante) o envolvimento do Éter. Em minha opinião pessoal: a Física corrente avançará se ela aceitar a existência do Éter.

5. Esse é um modelo inovador... e em alguns aspectos, ele me lembra da extensão de outros modelos (por exemplo, o modelo de Tewari para o elétron).

6. As ‘Ghost-balls’ (Bolas Fantasmas) me lembram de alguns dos experimentos de Tesla.
 
7. É empregada 5 e/ou 6 dimensões, o que é normal em Física. Por exemplo, a teoria de Kaluza-Klein usa um espaço de 5 dimensões.
 
Em resumo: o modelo apresentado neste material tem idéias genuínas e matemáticas. A parte disso, pode ser ou não bem sucedido em descrever a Natureza. Se este material for rejeitado, então, deve-se rejeitar muitos, muitos artigos científicos semelhantes que a cada dia é publicado nos Jornais de Física.



A análise de David Wilcock

22 de janeiro de 2008

Oi,

Você pode publicá-lo se quiser.

Dei uma MUITO detalhada, linha por linha, olhada nesse arquivo PDF. Você não mencionou o fato de que quase todas as ilustrações são rótuladas em inglês, não em alemão. Precisamos ter esse texto traduzido para o inglês tão cedo quanto possível.

Em minha estimativa profissional, esse é um movimento muito substancial para a divulgação. Não há como dizer se os sonhos do autor têm algum outro impacto do que os própios símbolos do subconsciente dele - e parece que, no mínimo, um terço do conteúdo do livro vem dos dados dos sonhos em vários pedaços.

Contudo, há MUITAS correlações com outros pedaços de informações. Você olha o testemunho da versão alterada das operações secretas do "Caso do OVNI" de Morris Jessup – de Carlos Allende e dois outros informantes – e você vê essa contínua discussão do “S-M”,  que aparentemente é “Space Men" (homem do espaco),” e o “L-M ,” que aparentemente é Little Men / Lemurian-Men (homem pequeno/homem de lemúria). Já comecei a escrever sobre isso no meu site.

Aqui está a Parte Três da série de artigos onde comecei a  encontrar isso:

New Philadelphia Experiment Revelations, Part III (Revelações do Novo Experimento de Filadélfia, parte III)

Aqui está a parte um, se você quiser lê-lo sequencialmente, como ele fala no Projeto Arco-íris (Rainbow Project) (Philadelphia Ex) (extinto Filadélfia) e as coisas novas que aprendi sobre ele recentemente... seguido por um link para a versão alterada do livro sobre o Caso:

New Philadelphia Experiment, Part I (Novo Experimento de Filadélfia, parte I)

Você notará que o modelo físico que eu comecei a definir na Parte Um dessa série de artigos, Revelações do Novo Experimento de Filadélfia, é muito, muito semelhante ao que lemos no final desse livro de um alegado informante privilégiado alemão.

Os dados sobre os “Lemurs”, no livro do informante alemão, têm uma forte correlação com os dados que tenho coletado sobre os alegados  Lemurians... é suficiente dizer que eles parecem ser os mesmo em ambos os casos.

Os trechos a partir das notas delineadoras de Allende e outros no Caso do OVNI parecem estar, em parte, descrevendo uma guerra que ocorreu entre as espécies de ETs terrestres centradas no Pacífico - isto é, os Lemurians - e uma espécie invasora não terrestre, que provavelmete são os Anunnaki, ou a que eles se refem em códigos apenas como S-M our "Space-Men" (Homen do Espaço).

É muito provável que, enquanto os humanos estavam em um estado primitivo, no mínimo, uma raça de ET foi capaz de colonizar o planeta e, também, pode ter procriado com os nativos humanos em algum grau. Também é possível que a evolução prosegiu ao longo dos caminhos paralelo da Terra, os "lemurianos" são um linha particular dos seres humanos sendo que eles avançaram mais rápido e decidiram se esconder devido à guerra contínua com os assim chamados Anunnaki.
Parece claro do testemunho no Caso do OVNI, que existiram guerras onde os Anunnaki colheram asteróides, usando tecnologias poderosas de controle de gravidade, os atirando nas cidades lemurianas com efeitos devastadores. Isso foi o que, aparentemente, os forçou a se refugiarem em bases submarinas, onde eles ainda moram até hoje.

É provável que uma revisão mais profunda dos textos sumerianos mostrariam os detalhes dessa guerra, já que alguém como Sitchin não pode entender tudo sobre ela sem o contexto apropriado.

Também é perfeitamente possível, dado o testemunho de Burisch, que os "lemurianos" são realmente viajantes de um aspecto do futuro humano, como ele descreveu repetidamente - que tentavam colonizar a Terra em um tempo que os humanos da época não ofereciam nenhuma ameaça, mas, terminaram se envolvendo em uma grande guerra com uma facção oposta de ET.

O testemunho de Allend e outros no "Caso" correlaciona ainda mais a variedade de avistamento de OVNIs com uma, aparentemente, bem conhecida quantidade de dados sobre essas naves lemurianas - incluíndo o fato de que uma espécie de entulho se acumula no exterior da nave, como resultado dos encontros da nave com os materiais da terra, quando eles viajam, e eles têm que se livrar desse material, que é, então, derramado da espaçonave como um líquido fundido. O recente testemunho de Deacon também indicou os Anunnaki como uma influência ativa, imediatamente mencionado como o "navio de Enki".

Também tenho um testemunho misterioso que veio, via um colega, de um cientista russo que citou uma série de livros que ele afirma que todos têm partes e pedaços da estória. A base da estória russa é que uma grande base lemuriana existiu na Antártida, com a espécie ainda vivendo e trabalhando lá, e os nazistas fizeram um pacto com essa espécie durante a Segunda Guerra Mundial. Isso se relaciona, completamente, com o que ouvi. Tenho mantido isso em segredo e nem mesmo disse isso a vocês antes, e agora vemos a mesma coisa de uma forma enteiramente diferente.

Eu, realmente, comprei todos os livros a que o cientista russo se referiu na carta dele, mas ainda não tive tempo de estudar todas as referências. Há um incrível número de pedaços que ele juntou nessa carta e confirmou que cada livro tem um dos conteúdo de que ele fala - apenas não tive tempo de os ler.

Há longo tempo, suspeitava que apareceria mais informações sobre a estória da guerra dos Anunnaki-lemurianos, quando o testemunho de um novo informante viesse à tona, e parece que é o que acontece aqui.

Daniel também disse que há ruínas da atlântida sob o gelo na Antártida e que o Terceiro Reich migrou para a América do Sul, após a Segunda Guerra mundial - especificamente para o sul do Brasil. Ele viu artefatos que eles recolheram de lá, implicando que deve existir uma base de, no mínimo, alguma capacidade na Antártida que não estamos normalmente a par.

Há uma variedade de outras correlações com as coisas que ouvi do testemunho de Daniel que são específicas e não publicadas; coisas que nunca vou publicar e nunca vi em lugar nenhum. Apenas isso seria suficiente para garantir uma investigaçao mais profunda.
Além disso, estudei os modelos físicos que o autor alemão deu, assim como, muito dos em inglês. Novamente, há uma grande correlação com o que ouvi de Daniel e de uma outra testemunha chave que eu chamarei Clark, que não tive razão para discutir antes.

Essas correlações físicas são muito específicas pare serem simplesmente um produto da sorte - incluindo a estrutura de seis dimensões, o modelo toroidal onde nosso 3D é, nada mais, que o exterior de uma "esfera oca", e a idéia (apenas implicada aqui) de que o tempo e o espaço é a região no interior da esfera oca - o espelho oposto de nossa própria estrutura de referência.

Também há material no texto alemão sobre o intercâmvio entre espaço e tempo causando contrações volumétricas e expansões de tempo. Isso não está muito longe de modelos da relatividade existentes; porém, mesmo assim, as especificações de como ele o articula é muito parecido com as coisas que ouvi de Daniel no passado. Do que sei, as equações físicas que tenho visto quando estudei esses modelos alternativos, parecem estar muito bem pensadas e escritas.

Haveriam meios, lá fora, permitindo se fazer uma tradução automática razoavelmente decente dentro de um arquivo PDF. É bom que a maioria das ilustrações estejam em inglês. Julgaria altamente provável que uma porcentagem substancial das porções fora dos sonhos do testemunho desse informante se mostrarão ser precisos.

Penso, que é inteligente voltar à testemunha russa por agora, até vermos se alguém mais tem dados correlatos que suportam esse documento. O desafio inevitável que enfrentamos, é o das pessoas, que tiram pedaços de documentos existentes e tentam fabricar uma estória. Apesar disso parecer um bom modo de se conseguir os 15 minutos de fama, considero essas fraudes um crime espiritual e, muitas delas, nunca passam do portão.

- David



Prefácio

Traduzido preliminarmente por um tradutor anônimo

Aqui está a tradução. Sei que algumas sentenças pareceram erradas... Mas elas também o parecem em alemão. Esse é o estilo dele.

Tentarei manter as traduções tanto quanto possível como no original. [Algumas notas foram adicionadas dentro do texto].

Recomendações,
[ ____ ] 

Prefácio  (Vorwort)

Olá, meu nome é Barabou Vedu. Nasci em 1983 e até os meus 15 anos eu estive preso dentro de uma base alienígena, em alqum lugar nos gelos eternos. Além de inglês, também falavamos indígena nessa base. Penso que, na Índia, meu nome significa: "Que possas ser o primeiro filho nascido da Lua!". Nome estranho, não é? Sério, quem colocaria no seu filho esse nome? Tendo tal nome, você pode se deixar por no paredão e ser fuzilado. Esse nome foi só para me fazer ficar furioso ou teve outras razões? Em adição, meu pai em nossa base [nota do tradutor: mais tarde ele fala de outro pai que também dá a ele um passaporte turco] tinha um nome similarmente idiota. O nome dele era Hohunarao Vedu. Penso que isso significa em indiano: "Que possas ser alguém com quem será banhado (homem da) Lua". No mundo dos símbolos em nossa base, isso significava tanto quanto: "Embora você não seja um espírito claro e puro, você merece ser lavado e limpo com o espírito claro e puro". Esse ritual de lavar e limpar a própria sujeira do espírito com um limpo espírito claro podia estar conectado ao ritual de batismo comum, aqui, do lado de fora do mundo.

Minha mãe, em nossa base, também tinha um estranho nome. O nome dela era Wara, que significa em indiano "Cisne", eu acho. No mundo dos símbolos, na nossa base, isso significava que você pertencia ao lado da luz azul-verde do espírito no qual toda as entidades divinas estão em casa. Apenas meu irmão mais velho, oitanos mais velho que eu, tinha um nome sem uma conotação religiosa. O nome dele era simplesmente Magba, que significa em indiano tantas quantas dezenas de casas da Lua. Não posso dizer porquê eles o pouparam de todo essa coisa religiosa no nome dele.

No começo, falei sobre nossa base alienígena sendo uma antiga base alienígena. Por isso, quero declarar que nesse momento, nossa base alienígena não está mais sob o controle dos extraterrestres, mas, provavelmente, sob controle terrestre. O motivo para isso é óbvio. Por exemplo, há cientistas em nossa base que gastam o dia inteiro desenvolvendo novas teorias físicas. Então, que tipo de alienígena vai deixar a tecnologia dele ser examinada por cientistas terrestres; tal que eles possam dizer a ele - isso que você carrega com você o tempo todo, como funciona? Pode se dizer que em qualquer lugar onde os cientistas estão, os poderes terrestres tem o poder. Assim, provavelmente, também é em nossa base..

Mas, em conexão, gostaria de dizer que os cientistas de nossa base mantêm o mesmo protocolo demoníaco de se vestir concernente a escolha das roupas deles, assim como nós fazíamos. Esse protocolo declarava que a cor da roupa devia combinar com o estado emocional corrente. Você usa vermelho quando com raiva, laranja quando com dor, amarelo quando em medo, verde quando benevolente, azul quando em amor e violeta quando em graxa [nota do tradutor: 'graxa' em alemão também significa estar seguro de que alguém não será pego quando fazendo algo]. A cor branca pode ser usada em combinação com as cores verde e azul, e preto com as cores laranja e vermelho. A escolha dessas cores para a correspondente emoção humana corresponde a cor de seu espírito, cuja troca de cores dependeria do estado da mente da pessoa.

Porque tantos cientistas cuidavam da nossa base não é difícil de se adivinhar. Um lugar em que tantos exóticos fenômenos como a visão vetorial dentro do futuro, "viagem da alma" por máquinas, telepatia técnica, ou o "eye-movies" (olho-filmes) das pessoas que se podia
assistir, gritos para uma exame específico. As coisas interessantes, os cientistas de nossa base descobriram durante as experiências deles, pode-se prontamente ler no capítulo "Apéndice de nossas teorias físicas de amanhã".

Esse capítulo sobre nossas teorias físicas pode ser um verdadeiro tesouro achado para os físicos que estão interessados no Prêmio Nobel. Aquele que pensa grande para si mesmos, e gostariam de provar para todos nós que a base alienígena realmente existe, estão livres para ganhar o Prêmio Nobel deles sem qualquer gastos. Penso que é justo. Porque eu não tenho essas idéias para mim. E, não vejo porquê eu deveria levar essas teorias comigo para o túmulo, apenas porque náo é o tempo certo para essas teorias..
Os teoristas do éter do século 19 não estavam errados nas idéias deles sobre o mundo. Porém, estou com medo de que eles tenham experimentado com 4 ou 5 éteres dimensionais, em vez de com os três dimensionais. Porque, então, a física deles teria sido, talvez, um pouco mais bem sucedida, e Einstein não teria bloqueado o desenvolvimento mais porfundo da física do éter pela SRT (Special Relativity Theory - Teoria Especial da Relatividade). Mas, esse é um problema completamente diferente.

Então, o que fazer para provar que a física do éter deles é mais correta do que a nossa física sem éter de hoje? Do jeito que parece, primeiro devemos jogar fora a SRT, antes que se possa continuar com a física clássica do éter - a física dos extraterrestres? Porém, isso é mais fácil de se dizer do que de se fazer. Einstein é um conhecido especialista em física. Para atacá-lo e reivindicar novas experiências sobre o tópico da SRT, é um osso duro de roer para os físicos modernos. Tanto mais que a reputação do SRT, em favor, de nossa física do éter 4 dimensional, realmente, precisa de muitos experimentos exigentes para a propagação da luz.
Por exemplo, teria-se que medir a velocidade linear da luz entre dois lugares, sem usar luz refletica. Uma medida que infelizmente correntemente ainda envolve altos erros de medida. Porém, uma mudança da física da relatividade para a física da teoria do éter inclui, como mostrarei em meu relatório das "Teorias Deles", grandes descobertas físicas.

Entre outras coisas, pode-se, por exemplo, provar que a Teoria de Tudo pode ser um modelo fractal de esfera oca de Tudo, a palavra se repete a si mesma no micro assim como no macro, de novo, de novo em cada escala do nível/plano. Não importa onde e não importa em qual dessas escalas de nível se está correntemente situado, a palavra sempre aparece a mesma.

Curiosamente, pode-se, ao mesmo tempo, levar essa Teoria do Tudo também, totalmente informal para a teoria da corda. Porque se o mundo se repete a si mesmo ao nível do universo ou de um fóton, de novo, de novo, no micro, então, se tem, automaticamente, que contrair já que é produzida pela gravitação nos campos do espaço. Combinado com a forma esférica oca de 4-5 dimensões desses campos, o resultado em espaço de 6 dimensões com um deslocamento do espaço de dimensional 1 -- 3 para a 4 -- 6 são cordas contraindo para se expandirem no espaço.

E, assim, tiramos da teoria da esfera oca original uma teoria da corda incompleta!



De Thomas Kirschner, editor da revista alemã NEXUS:

Caro Bill,

Nosso grupo gastou poucas horas analizando o documento e fiz alguns telefonemas a outros amigos "bem conectados".

Provavelmente é muito cedo para se fazer um avaliação definitiva, mas, minha impressão geral, é para ser cuidadoso.

Esse documento consiste de duas partes: 95% é uma estória fantástica, em meu julgamento, isso não é nada mais do que isso. Posso estar errado, naturalmente, e alguns dos meus amigos discordam de mim. Ainda assim, eu avisaria a todos para serem extremamente cautelosos. Além disso, essa parte do livro não contem realmente muita informação útil (no sentido de que o material possa ser relacionado a qualquer coisa no mundo "real").

Ele faz reivindicações que se assemelham a certos coneitos em Montauk (o autor fala de uma certa cadeira que pode ser usada como vista remota, etc) - mas, qualquer um poderia contar tal estória. se tivesse lido os livros de Montauk e outros materiais interessantes.

A seção de física é outra coisa e me parece um pouco alheia ao resto do livro, como se o autor apenas a tivesse copiado para dentro da estória dele para ganhar credibilidade. Mas, voltando à física:

Um dos meus amigos é um cientista muito, muito bem informado, que está familiar com o trabalho do Dr. Burkhard Heim. Ele me disse que o material parece estar definitivamente baseado no trabalho do Burkhard Heim; ele tem a impressão de que vai mesmo além disso - como uma aplicação prática. Se isso for verdade, entâo, seria realmente algo.

Pedi a opinião do meu amigo sobre o resto do livro, mas ele não quis detalhar. Contudo, ele me assegurou que realmente é "algo". Ele também me assegurou que o documentário do vídeo russo, que ainda não vi, seria "muito relevante".

Assim, isso é tudo que realmente lhe posso dizer no momento sobre esse livro. Porém, aprendi outra coisa interessante na conversa ao telefone:

Meu amigo me assegurou que a informação de Henry Deacon e Dan Burisch está absolutamente à frente, especialmente as afirmações concernentes a T1 e T2 [linha de tempo T1 e linha de tempoT2]. Ele disse que existe dois cálculos com respeito àquele ponto de bifurcação: Um diz que ele pode vir este ano. O outro diz que ele virá no fim de 2012.

Perguntei a ele: "Por que você pensa que viria agora? Você acha que os Maias fizeram um erro?" Sua resposta foi que os Maias estavam completamente certos, mas que nosso calendário pode estar errado, isto é, o "verdadeiro" 2012 pode ser antes do que pensamos.
Então perguntei a ele pelas evidências científicas-físicas para isto [a divisão da linha de tempo], e ele disse que viria de Burkhard Heim e do físico Kip Thorne. Ele me pediu para pequisar no Google por "Thorne" e por "Vega".

Ele também disse que, para os cientistas de alto nível que trabalham para o (sombra-) governo, Montauk é conhecimento padrão absoluto. Se aconteceu exatamente como nos famosos livros Montauk seria uma outra questão, mas T1 e T2, como Dan Burisch as descreve, são tópicos de discussão correntes.

Perguntei a ele sobre o Paneta X e se ele pensava que era um perigo real. O comentário dele foi que poderia ser para aqueles que viverem em T2. Então, perguntei como ele imaginava a transição de nosso tempo em T1 e T2, e ele disse que imaginava que iremos entrar em alguma espécie de túnel ou entraríamos em um sono curto, que levaria apenas segundos, e, então, estamos em um novo tempo.

Concluindo: esses são tópicos excitantes. Mas, vamos tentar não nos deixar levar. Lembre-se, tudo que escrevi é apenas opinião humana e cada um de nós pode estar errado.

A única evidência "plausível" que pode ser verificada é a última seção do livro, que contem material científico. Se for real ainda tem que ser pesquisada. E, se o autor iventou isso por si mesmo ou se ele apenas copiou de algum livro, é uma outra questão não respondida. Por mim mesmo eu tenderia para a segunda conclusão.



Da E.S., pesquisadora que fala alemão:

Troca de e-mail com Barabou Vedu - um sumário

Após achar o e-mail no fim de janeiro de 2008, contatei Barabou Vedu com um par de questões.

Ele replicou com o seguinte: A base Nova Berlim muito provavelmente não foi fundada pelos nazistas; foi lhe mostrado dentro da base vários "olhos-filmes" ("eyes-movies") datando do século 17. Ele conclui que a base deve, portanto, ser muito mais velha. Sobre uma possível conexão dos nazistas com os alienígenas, ele diz que não sabe nada sobre isso. Ele menciona que haviam muitos louros altos e pessoas de olhos azuis presente lá. Quanto à língua "índio" falada na base, ele diz que, frequentemente, ele foi abordado em uma língua desconhecida que era chamada de Índio. Contudo, ele apenas se lembra de poucas palavras daquela línguagem.

Quanto à física avançada na última parte do livro, ele explica que a física moderna não pode progredir sem integrar a idéia do "Éter" no modelos dela. Ele lista um número de possibilidades que resultaria, embora com probabilidades direrentes, da física avançada no livro: entre outras estão, viagem espacial a qualquer velocidade (mesmo maiores que C), sair de nosso espaço tridimensional para o de quarta ou quinta direção espacial, uso do Éter como um meio de armazenar informação, com tecnologias avançadas de controle da mente como uma conseqüência.


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No meu póximo e-mail, perguntei sobre a vida pessoal dele e das circunstância. BV replicou que estava muito difícil e ele menciona pela primeira vez "eventos traumatizantes terríveis" que era melhor esquecer para sempre.

Ele diz que ele terminou a escola e, então, não fez nada por anos; ele não entende porque alguém que quer um trabalho tem que ir procurá-lo. Em 2004 ele, finalmente, decidiu tentar aprender um ofício. Ele mencionou que até mesmo sonhou em estudar matemática e física, mas, isso deu em nada, foi quando percebeu que o trabalho intelectual não era para ele.

Sendo perguntado se tinha sido abordado por editores para publicar o livro dele, ele disse que não - mas, que ele não se importaria com isso, contando que ele continuasse anônimo.

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Decidi desafiá-lo em vários pontos que achei difícil de acreditar quando li o relatório dele.

Para dar dois exemplos, perguntei de onde vinham as latas de coca cola na base secreta: Barabou Vedu disse que ele não sabe, mas elas podem ter sido recebidas por trocas com Techologia Avançada.

Uma outra parte surreal daquela série de e-mails, observei que um filme sobre a gande fome na América do Norte, dificilmente, pode ser chamado de Um Film sobre a Grande Hungria. Expliquei a ele que "Hungria" é um país na Europa central. Ele respondeu, perplexo, que os filmes que ele viu sobre "Hungria" falavam sobre fome e pobreza nos anos 30 nos EUA.

Também perguntei a ele porque ele diz que a base estava na Antártida, quando na página da capa da edição impressa, há um poema que diz "O futuro já começou aqui, sob o gelo de uma geleira Ártica"? Perguntei,  e agora, qual é?

Ele respondeu, que enquanto escrevia o relatório ele ficou mais e mais convencido de que a base não estava, realmente, localizada na Antártida, mas proxima ao Pólo Norte.

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Após várias trocas de e-mail com BV, sugeri que finalmente nos encontrassemos pessoalmente. BV recusou, mas ele concordou em participar de uma áudio conferência (como Bill sugeriu) eu combinei com BV e outro pesquisador que fala alemão. Durante nosso telefonema, apresentamos o seguinte à BV:

Q : Você tem uma memória visual do seu pai?
BV: Não, tudo que me lembro é que ele costumava se sentar em um canto e chorar quando eu estava sentado na cadeira de (bereschewan).
Q: Qual é a língua da sua mãe?
BV: A língua da minha mãe é inglês. Apenas comecei a aprender alemão quando saí da base.
Q: Você tem algum "tempo perdido" em sua vida?
BV: Sim, entre o outono de 1996 e cerca de março de 1997, Não posso lembrar nada.
Q: Dê-nos um exemplo dessas "terríveis, coisas traumatizantes" que você testemunhou na base ?
BV: Um dia meu amigo e mentor, Walter Pfeffer foi ao telhado de vidro da base, ele olhou pelo vidro e disse "Ok, finalmente, a primavera está aqui!"

Também perguntamos a BV qual era o exato propósito da base e das operações: ele disse um dos motivos era ir na mente das pessoas, ler os pensamentos delas e as influenciar.

Um outro propósito da Cadeira era compartilhar novas idéias com os cientistas. Também era usado para dizer as pessoas más para se melhorarem e para fazer com que as pessoas bélicas ficassem mais pacíficas.

Quanto a ciência, BV insiste, inflexivelmente, que ele viu fotografias (não fórmulas) nos "eye-movies" dentro da base e que ele escreveu as fórmulas e as equações anos mais tarde.


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Discuti as mudanças acima com Bill e Kerry em várias ocasiões: todos concordamos que Barabou Vedu deve ter vivido alguma experiência muito traumatizante, é muito provável que envolvesse tecnologia do Controle da Mente.

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Após o telefonema, enviamos à BV um link de um documento importante, vazado da NSA (Agência de Segurança Nacional) que resumia em detalhes as diferentes técnicas de Controle da Mente desenvolvidas nos EUA nos últimos 40 anos.

BV respondeu, comentando que a tecnologia que foi usada nele deve ter sido muito mais avançada do que aquela. Ele suspeita que os cientistas da NSA devem ter cruzado com algo muito avançado em um lugar estranho e devem ter estado tentado repeti-lo desde então. Com limitado sucesso, ele diz.

Ele acha interessante que os mestres do CM da NSA peçam as vítimas deles para escreverem diários... Até  ele foi encorajado a pintar o que quer que ele tivesse visto dentro do "eye-movies" da base. Ele conclui, haver notáveis paralelos entre os experimento da NSA e as experiência dele, mas, que no caso dele a transmissão de fotografia diretamente dentro do cérebro era bem mais avançada.

Por fim, e isso é a última vez que ouvimos de BV: Ele categoricamente se recusou a considerar qualquer espécie de regressão ou terapia de hipnose, a fim de chegar ao fundo do seu estranho conto.

Ele insiste que a "terapia" pessoal dele foi a escrita do relatório e que o "caso está encerrado" para ele.

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O fato de que BV vive de fato se escondendo - e ele ainda fez o grande esforço  de escrevrer, imprimir e distribuir o trabalho dele é uma outra contradição fascinante em toda essa estória. É um de muitos, sentimos. Com tantas questões fundamentais sem respostas, é difícil de acreditar que a estória da "Base Nova Berlim", realmente, deva ser considerada como verdadeira.

Por outro lado, claramente sentimos que BV é um homem com problemas que sofreu muito com algo que está encoberto na memória consciente dele nesse momento. A decisão dele de considera o caso encerrado é entendível e a respeito. Embora possa ser apenas temporário... como esperamos.



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Clique aqui para ver o vídeo russo de maio de 2006, mostrado em um documentário de TV de BASES NAZISTAS NA ANTÁRTIDA, que contem algumas imagens extraordinárias e aparentemente verídicas.

Clique aqui para o artigo de Jim Marrs ANTARCTICA: A NAZI BASE (ANTÁRTIDA: UMA BASE NAZISTA)? - em inglês

Clique aqui para o artigo da revista NEXUS - BRITAIN'S SECRET WAR IN ANTARCTICA (A GUERRA SECRETA BRITÂNICA NA ANTÁRTIDA) - em inglês.

Clique aqui para o artigo EXPLORING THE ANTARCTIC REICH (EXPLORE O REICH DA ANTÁRTIDA) - em inglês.

Clique aqui para o artigo EXPLORING THE ANTARCTIC REICH - Part 2 (EXPLORE O REICH DA ANTÁRTIDA - Parte 2) - em inglês.

Clique aqui para o excelente artigo sumarizado THE NAZIS AND THE ALDEBARAN MYSTERY (OS NAZISTAS E O MISTÉRIO DE ALDEBARAN) - em inglês.

Em três dos artigos acima, 'Neu Berlin' ou 'Neuberlin' (Nova Berlim) é referida como uma base nazista na Antártida. A fonte disso em cada caso é um relatório de 2003 do pesquisador russo Dr. Konstantin Ivanenko.




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Bill Ryan

bill@projectavalon.net


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