Bill Hamilton:
Transcrição da entrevista
Chamando as Naves: Aventuras da Mente
Uma entrevista em vídeo com Bill Hamilton
Laughlin, Nevada, março de 2006
|
Filmado,
editado e dirigido por Kerry Lynn Cassidy
Bill Hamilton (B): ... ele disse ao seu parceiro: "Os
seres humanos estão chateados." E quando olhei nos
olhos azuis dele, o mesmo sentimento ...
Kerry
Cassidy (KC): Hum...
B: Certo? E digo, "Quem são essas pessoas?" Eles
podem andar entre nós. É ... bem ... a minha história
não é muito significativa. Não há nenhuma maneira que eu
possa provar que essas pessoas eram tão extremamente
incomum. Outras pessoas relataram estes tipos de
encontros. Até mesmo Timothy Good relatou esse tipo de
encontro.
***************
B: Se já vi um UFO/OVNI (Unidentified Flying
Object/Objeto Voador Não Identificado)? Muitos
UFOs/OVNIs.
K: Muitos UFOs. E pode dizer-nos quem és?
B: Bem, o meu nome é Bill Hamilton. Estive envolvido na
pesquisa de UFOs, provavelmente, a maior parte da minha
vida. Fiquei envolvido na verdadeira investigação de
casos a partir de 1976 com o caso de Brian Scott. E foi
quando me associei ao MUFON e tornei-me um Investigador
no Terreno (Pesquisador de Campo).

K: Então, durante quanto tempo foi Investigador no
Terreno para o MUFON (Mutual UFO Network - Rede mútua de
investigação de UFO)?
B: Provavelmente desde 19... Bem, deixe-me ver…
25 anos ocasionalmente...
K: Como interagiu com os extraterrestres?
B: ... foi em 1957.
K:Uauu.
B: O que sabia sobre UFOs, tinha aprendido com o que
designo como Os Contactados da Califórnia, voltando a
esse tempo. Não havia muita controvérsia sobre os
contactados, sobre UFOs, sobre o que quer que fosse.
De facto, comecei a encontrar-me com os contactados.
Tinha apenas 14 anos e tinha um amigo no Secundário ...
éramos caloiros no Secundário ... e disse: “Gostava
de tentar uma experiência. Gostava de tentar uma
experiência seguindo os mesmos passos que George Hunt
Williamson deu, ao tentar contactar com estes UFOs.”
Certo?
“Bom, acredito que estão aí, mas quero ver se consigo
contactá-los.” Tentamos essa experiência e,
obviamente, não tínhamos equipamento de radio amador.
Não tínhamos nada que pudéssemos ter usado, excepto uma
tentativa de contacto psíquico, usando um lápis e um
papel. Quando iniciamos a experiência, começamos a ouvir
um som que ressoava na sala. Então levantámo-nos e
começamos a procurar em todo o apartamento. Ele e eu
éramos ... Ele era Franco-Canadiano chamado Yves
[Laurialt].
Estávamos sozinhos, no apartamento dos pais dele. Não
podíamos localizar a fonte do som, por isso, fomos para
o exterior. Quando fomos para fora de portas, parecia
que o som emanava do céu, acima de nós. Por isso,
interrompemos a nossa pequena experiência, descemos as
escadas e sentamo-nos na relva.
Mal fizemos isso, a primeira coisa que vimos foi um
pequeno ... bem, pareceu-nos que era pequeno ... um
pequeno disco vermelho luzente, precisamente a deslizar
sobre as nossas cabeças. Sem som. Chegou um. Chegou um
segundo disco. Nessa ocasião, sem eu saber, Yves
continuou a experiência. Continuou a enviar os pedidos
mentalmente, para que o segundo objecto que passou,
desse a volta e regressasse. E o que aconteceu foi, logo
que ele fez isso, o objecto deu uma volta, muito, muito
apertada, uma volta de 180 graus e veio precisamente
para cima das nossas cabeças.
K: Uauu..
B: Então disse-me o que estava a fazer e disse: “Se
virmos mais, vamos fazer isto mesmo, juntos.” E
vimos mais dois a aparecer. E viajavam todos de Norte
para Sul, e então enviamos um pedido para eles darem a
volta e seguirem um atrás do outro, certo? E eles
fizeram-no. Quero dizer que fizeram-no quase
instantaneamente.
Bem, ao todo, nessa noite vimos 14 objectos. Depois
disto, o pai de Yves teve de mudar e tirou Yves da
escola e não tornei a vê-lo. De facto não tornei a vê-lo
até há cerca de três anos. Encontrou-me na Internet. E
vi que estava em Bakersfield, e veio de carro, para
ver-me. Quando falámos, também percebi que foi a única
experiência de UFO que teve e recordava todos os
detalhes. Ficou impressionado com isso.
Aquilo era desconhecido para mim, na altura, e
continuei a experiência durante três anos, apenas na
minha casa, certo? Então peguei no meu ... vivia com a
minha tia e a minha avó e levei-a para fora de casa e
disse: “Tenho agora mesmo um, aqui em cima.”
Ela disse: “Estou a ver televisão.” Eu disse: “Bem,
tu disseste-me para te avisar quando visse um, que
querias vê-lo.” Então, levei-a para fora e
[apontando para cima] disse: “Ei-lo”. Ela disse:
“É isto?” Respondi: “Sim. Agora parece apenas
uma luz, a brilhar no céu,” disse: “mas
olha para isto [fiz um gesto para cima, para a
esquerda e depois para a direita] Segue para a
esquerda. Segue para a direita.” Ela ficou branca
como a cal e disse: “Oh meu Deus, estás a falar com
eles.” E respondi: “Sim, foi o que vos disse
durante este tempo todo.” E então ocorreu-me que
ela estava só a fazer troça, até que viu por si mesma.
K: Uauu...
B: E essas experiências continuaram, até que … tive um
grande objecto em 1958. A pairar. Estava a vir tão
rápido como um avião a jacto e parou abruptamente. Tinha
um amigo do outro lado da rua. Tinha o meu primeiro
telescópio. A coisa era tão grande como um 747 e estava
parada no ar. Foi o que me levou a pensar, “Como é
que ele fez isso? Vou estudar a ciência da gravidade.
Vou estudar como é que desafia a gravidade. E inércia.”...
Certo? São duas qualidades básicas de um objecto físico
que está em movimento, certo? Porque quando essa coisa …
dá uma cambalhota e continua a subir … quero significar
que parece que não tem massa. Isso ia a mover-se
rapidamente com um silvo, começou a subir e nesse
momento o meu amigo estava a olhar pelo telescópio.
Demorou bastante tempo a responder, a olhar e a vê-lo
subir para dentro das nuvens.
E então eu costumava … e depois chamava-os para baixo,
como a usá-los para uma resposta do jogo “Sim/Não”.
Certo? Nem sequer me ocorria que havia logísticas para
isso ou para qualquer coisa. Certo? Precisamente ... “Oh,
acabei de encontrar uma pessoa que diz que é um
contactado. Se for verdade, sabias isso? Podes
mostrar-me?” Certo? E muitas vezes eles chegam,
exuberantemente sobre a minha cabeça a cerca de 90
metros. Quero dizer, que agora chegam mais baixo, certo?
Ah, e então houve outra ocorrência em que parecia que
estava banhado numa espécie de chuveiro eléctrico.
Certo? E então podia ... Comecei a ter respostas
telepáticas. Muito curtas, certo? Mas uma delas
impressionou-me. Penso que em 1959. Era dourado.
Era um disco dourado. Muito lindo. Precisamente,
suspenso ali e disse: “Acorda a tua mente. Estás num
sono profundo.” Sim, e isso permaneceu comigo.
Outra vez, estavamos no deserto a experimentar um
transmissor/receptor de feixe de luz para comunicar com
eles. E havia cerca de 14 pessoas. O fulano que viram lá
em baixo, Bob Short, estava lá, e pode recordar o
incidente porque estávamos a usar o transmissor/receptor
de feixe de luz para podermo-nos mirar o céu dizendo: “Se
receberem o nosso sinal, por favor podem
responder-nos?” Claro que estávamos à espera de um
sinal de retorno. Nunca reponderam através desse
aparelho, embora várias pessoas tenham sido bem
sucedidas com esse sistema.
Por alguma razão, em vez de usarem isso, e haviam outros
que eram contactados lá também, fui um dos que ouviu,
sabem, como aconteceu na minha entrada da garagem, eles
repetiram esta mensagem. E disseram: “Olhem para o
nosso clarão azul brilhante a ocidente.” Três
vezes. E eu disse: “É melhor eu dizer ao meu amigo
John, porque se acontecer, ele não vai acreditar em
mim, se lhe contar depois do facto.” Por isso,
disse-lhe. Depois de lhe ter contado textualmente, Bob
Short, que está lá em baixo, disse --- Alguém perguntou
lhe, “Bem, que direcção é ocidente?” E foi como
se estivesse sincronizado com uma espécie de ... vocês
sabem, é como no teatro para essas pessoas. Certo?
K: [Ri]
B: Ele apontou assim … e precisamente quando fez o
gesto, um bólide azul desceu. Pareciam halteres, certo?
Muito fora do comum. Lindo. E finalmente, John escreveu
sobre o assunto no livro dele, mas decidiu deixar o meu
nome de lado.
K: Era John....?
B: Era John McCoy, do Texas.
K: Então, de onde ... De onde você é … isto aconteceu
principalmente no Texas?
B: Aconteceu no deserto da Califórnia.
K: Ah.
B: Não sou do Texas … embora tenha passado um tempo lá,
na Força Aérea.
O meu tipo de experiências de contactos... quero dizer,
nunca aterrou um disco nem fui convidado a bordo.
Acredito que tive encontros com pessoas aqui na Terra,
que não eram da Terra. Encontros muito breves. Naquela
época, e mesmo mais tarde, ok, pareciam sempre acontecer
na época em que lançava alguma investigação sobre
qualquer coisa. Queria saber as respostas.
Fui para a faculdade e deixei aquela era dos
contactados para trás. Desisti da faculdade devido a
problema económico, ingressei na Força Aérea e fui
para o Serviço de Segurança da Força Aérea. Tive um
avistamento enquanto estava na Força Aérea. Dei baixa do
serviço militar. Fui para a indústria aeroespacial.
Queria ser um engenheiro aeroespacial. Não aconteceu
porque a indústria aeroespacial entrou em colapso. Me
voltei para os computadores. Comecei ... Fui para uma
escola nocturna, aprendi programação, tornei-me um
programador. Sou programador, desde então.
K: Trabalhas na UCLA (Universidade da Califórnia, Los
Angeles)? Está correcto?
B:Trabalho na UCLA como programador/analista,
programador/analista sênior. Estou quase na reforma
(aposentando). Gostei sempre de ciência e engenharia,
por isso lamento não ter seguido essa linha de
conhecimento.
“Pessoas na Terra que não são da Terra.”
K: Então dizes que interagistes com seres que … Penso
que parecem humanos?!
B: Essas pessoas podem movimentar-se entre nós.
Poderiam estar lá em baixo, misturar-se e você não
notaria qualquer diferença.
K: Ãh hãh.
B: Não é porque não tenham características distintas,
parece que têm características “intensificadas”. Eles
são ...de aparência, são perfeitos. Seriam o nosso
conceito de homens e mulheres perfeitos. Quero
significar com isto, que têm uma simetria absoluta de
características. Têm uma pele perfeita. Têm olhos,
dentes e forma perfeita. Tudo parece perfeito, como se
tivessem dominado o plano mestre da genética. Uma
diferença que você pode perceber, se olhasse para eles,
são os olhos deles. Alguns têm uma cor ligeiramente
diferente da que se vê nos humanos, ou eles têm nos
olhos essas pequenas faíscas douradas ou prateadas.
K: Hmm.
B: Esses tipos também são extremamente fortes. Uma mulher
de 1,60 metros de altura pode erguer do chão, um homem de
1,80 metros de altura com a força de 10 homens. Podem
virar os dedos para trás. Dizem que somos parentes deles.
Nós somos hibridos, eles não; eles são a forma pura do
homem, certo? Hu-Man, certo?
Foi essa história, que tínhamos naqueles dias. Muitos
contactos em 1960. Realmente vi dois a conduzir um carro
na autoestrada e quizeram fazer contacto comigo.
Deram-me conhecimento disso. E foi porque havia outra
pessoa, que conheci em Hollywood, que os tinha
contactado, que me referiu o incidente que aconteceu na
autoestrada, estou completamente convencido, porque ela
não estava lá, e assim, como é que ela soube? Certo?
Fiquei interessado em algumas, ah … comecei a ouvir
falar de abduções, certo? A abdução de Betty Hill e tudo
o mais. Ao principio rejeitei-as. Isso não era ... não
estava conforme com o padrão de comportamento que eu
conhecia. E acredite-me, voltando aos anos ‘50’ houve
muitas pessoas que tiveram experiências de contactos que
nunca subiram a um palco para fazer uma palestra, nunca
escreveram um livro, nunca foram entrevistadas, mas
falei com elas.
K: Ãh hãh.
B: E num caso particular, algumas dessas pessoas
mostraram-se em Giant Rock, 4 deles, com 36 testemunhas.
Na ocasião, comecei a investigar, e pude apenas
encontrar 2 ou 3 testemunhas dessas 36.
[diálogo em falta durante 5 segundos]
E a pessoa que realmente achei mais conhecedora sobre
esse assunto foi George Van Tassel. Tornei-me amigo de
George Van Tassel. Tive tantas conversas com esse homem,
horas a fio.Tinha uma grande admiração por ele. Ele
tinha uma tremenda generosidade de conhecimento e não
tinha uma educação formal. Outra pessoa que conheci
muito bem foi Daniel Fry, porque era o vice presidente
desse grupo. Era uma pessoa brilhante, e não tinha uma
educação formal.
K: Hm. Então, fostes um dos principais pesquisadores
envolvidos com Dan Burisch, certo?
B: Sim, bem, isso está a adiantar-se no tempo, porque
foi quando comecei a investigar Brian Scott, na década
de ‘70’, que era um abduzido/contactado. Era ambos,
certo? Ah, passei 4 anos nesse caso. Foi fascinante.
Então, foi durante essa época, passei 4 anos tendo esses
fulanos entrando na minha casa.
K: Dois de que caras?
B: Quem quer que fosse!
K & B: [Riem]
B: Mas eles vieram até minha casa. Bem, nessa ocasião,
tinha uma casa de aluguel de quartos, juntamente com a
minha esposa, em Los Angeles. Ela já faleceu. Mas ...
chegaram por essa porta. O meu amigo John estava na
cozinha. Nunca ouviu a porta abrir-se. Eles caminharam
pelo entrada. Estavam vestidos com fatos/ternos e
disseram: “Somos do Departamento de Saúde. Recebemos
uma queixa. Necessitamos inspeccionar a casa.” Esse
fulano … um subiu as escadas. Era uma casa que alugava 3
quartos, quero dizer, era uma casa com 3 andares de
quartos para alugar. O outro foi para uma sala que eu
designava como a minha biblioteca. Tinha muitos livros e
uma secção era toda sobre UFOs. Ele foi para esse quarto e
pensei: “Bom, ele vai inspeccionar o soalho, certo? À
procura de baratas ou ratos, ou algo assim, certo? O que
é que ele está a fazer?" Não. Estava a olhar para os
meus livros de UFO! Então permaneci à porta de modo que
não podia sair sem passar por mim. Então veio
direito a mim, olhei-o precisamente nos olhos ... e o meu
cérebro ficou bloqueado, porque pensei que estava a olhar
para o infinito, para ... um ser altamente evoluído. Nem
mesmo posso dizer-lhe a sensação que tive nesse momento. E
estava a pensar, “Quem é você? Porque é que não fala
comigo?” Certo? Era o que estava a pensar quando
chegou o companheiro dele a descer as escadas e diz: "Temos
de ir embora agora.”
Então saíram pela porta das trazeiras, segui-os até lá
fora e o que esteve na biblioteca, volta-se no fim da
escada e diz: “Tem um cigarro?” Respondi: “Sim.”
Nessa época eu fumava, por isso dei-lhe um Benson &
Hedges. Então ele aproxima-se ... olha para mim e diz: ”Tem
um isqueiro para acender este cigarro?”
Eu tinha um isqueiro novo da Bic e entreguei-lho. Pegou
nele mas pela parte de baixo. Estava a olhar para essa
coisa e mostrou-mo assim [demonstrando que não
funcionava] e disse: “Por-favor—poderia-acender-este-mecanismo-para-mim?”
Quem fala assim, certo? Eu disse: “Oh, OK”, como
se ele fosse uma criança. Mostrei-lhe como funcionava e
acendi-lhe o cigarro. E era como se quisesse saber como
era aquilo, certo? Deu uma puxa e atirou o fumo fora. “Temos
de ir agora”. Então gritei para o meu amigo John.
Disse: “John vem aqui fora.” E ele veio. Estes
fulanos dirigiram-se para uma alameda, certo? Estou
apenas à distância de uma casa da intersecção de duas
ruas. Digo: “John tu vais por aquela rua, eu vou por
esta. Quero saber em que carro é que entraram.” E
quero dizer que corremos pela rua, enquanto desapareciam
da vista. Quando regressei, disse: “Bem, John, não vi
nada. Tu viste?” Ele respondeu: “Não.” “Não
viste um carro a arrancar?” “Não.” “Bem,
viste dois homens a caminhar?” “Não.”
Desapareceram! Nesse momento fui ter com a minha esposa
e pedi-lhe: “Liga já para o Departamento de Saúde.
Quero saber quem mandaram cá e porquê.” Ela
telefonou. Não tinham mandado ninguém.
K: [Ri]
B: E o que aconteceu? Uns dias mais tarde, um deles ...
mais dois fulanos apareceram no Restaurante do Denny. E
não vou contar tudo excepto que um deles disse ... pois
estávamos a escutar o que eles estavam a falar pois um
deles mencionou Brian Scott. E penso: “Como é que
dois estranhos conhecem o Brian?” ... ele disse
para o companheiro: “Os humanos estão chateados.”
E quando olhei para os olhos azuis dele, tive a mesma
sensação ...
K: Mmm...
B: Certo? E penso: “Quem são estas pessoas?” Que
podem andar entre nós. Bom ... a minha história não tem
muito significado. Não há maneira de provar que essas
pessoas eram realmente, extremamente pouco comuns.
Outras pessoas relataram este tipo de encontros. Mesmo
Timothy Good relatou esse tipo de encontro.
Juntando Testemunhos
K: Escrevestes um livro sobre Brian Scott?
B: Sim. Bem, escrevi... Quando finalmente consegui
publicá-lo, era apenas um capítulo do livro Alien
Magic. Penso que era o capítulo dois. Era todo
sobre Brian.
K: Porque eu penso, você sabe … você disse ... Estavas
a falar de Brian quando começamos a falar de Dan
Burisch, e estou curiosa sobre esse assunto.
B: Ah, sim, porque Brian foi o primeiro de quem ouvi
sobre os anos de 2011 e 2012. Quando, mais tarde,
encontrei Dan Burisch, ouvi sobre 2012. (Estou a tentar
abordar este assunto rapidamente). Comecei a
interessar-me por isso ... Nesse época, estava
interessado no caso de Brian Scott, e as pessoas que
tinham chegado até mim eram antigos militares. Foi assim
que fiquei envolvido nesse assunto. Isso aconteceu nos
anos 80 e tinha investigado, ah, cerca de doze abduções
até então, como investigador do MUFON. E /ou lugares,
certo? Tudo o que havia na minha área. Depois, você
sabe, dei aulas de treino de Investigador de Campo por
algum tempo, e comecei a dominar perfeitamente esse
assunto [ri] porque, pelo menos, era bom em
investigação científica. Não tinha treino como
detective, tipo de investigador policial ... ou
investigação forense, certo? Mas isso também se encaixa
aí.
K: Ãh hãh
B: Mas, veja, rapidamente passei por pessoas a relatar-me
recuperações de colisões. E fiquei interessado. As
recuperações de colisões em meados dos anos 80, eram
levadas para as bases subterrâneas e para a Área 51. Ouvi
falar pela primeira vez da Área 51 em 1984 e sobre o
Tenente Robert Vaughn e como morreu quando o avião dele se
despenhou. O Tenente-Comandante ... quero dizer, o
Tenente-General Robert Vaughn, que foi Vice Comandante dos
Sistemas de Comando da Força Aérea. Refiro: “É
completamente fora do normal que ele fizesse testes de
voo de alguns aparelhos, certo? Porque é que um Vice
Comandante vai ariscar a própria vida?” Eles usam
tenentes, capitães e majores para fazer os testes de voo.
Por acaso, nessa altura, eu estava na Força Aérea. Estava
no Serviço de Segurança da Força Aérea. Eu tinha uma
licença de Criptograma Ultra Secreto. Por isso estava
familiarizado com ...
K: Então vamos ouvir um pouco sobre isso. Você ...
nessa ocasião que estavas na Força Aérea, não estavas a
par, penso, sobre os UFO's ...
B: Não. Não, não, não.
K: OK. Mas teves sempre essa história atrás de si.
Pensas que, a Força Aérea estava ciente dessa
história?
B: Sim. Bom, necessitava ter uma autorização Top
Secret. O FBI levou 6 meses a conceder-me essa
autorização. Falaram com alguns dos meus amigos que me
conheciam de Giant Rock ... convenções de naves
espaciais! Pensei: “Acabou-se. Nunca irão dar-me
autorização.”
K: [Ri]
B: Certo? Não. Não. Todos... esses amigos deram
excelentes referências, por isso eles deram-me a
autorização.
K: Uauu. Então OK. E no que diz respeito a Dan Burisch
....
B: Sim, ele veio muito mais tarde. Quero dizer, eu
passei cerca de ... Eu tinha recolhido testemunho nesa
época que Steven Greer ... você sabe quem ele é ...
K: Sim.
B: ... Greer envolveu-se nesse projecto das
testemunhas. Teve as primeiras testemunhas de mim. Nessa
altura, não tinha nenhum projecto em mente, como ele, de
ir para o Congresso. Tudo o que eu estava a fazer era
recolher o testemunho. Tentava manter a confidencialidade
de alguns dos nomes dessas pessoas, porque pediram e sabia
que iriam calar-me, se eu começasse a badalar em todo o
lugar. Mas tentava encontrar o que estava a acontecer. Me
enturmei com Bill Steinman. E ele conduziu-me a John Lear.
John Lear conduziu-me a investigar Dulce, no Novo México.
Fui lá, percorri todo aquele lugar com Gabe Valdez nos
anos 80. Tornei-me muito ligado ao meu amigo Tal, que era
um insider/outsider, você sabe, um pé dentro, um pé fora
... continuou dando-me dicas e informações e tudo o mais
para rastrear.
Então, fiquei muito envolvido. Conheci um sujeito, na
década de 90 que estava em engenharia reversa, que tinha
voado numa dos nossas naves de engenharia reversa para a
Lua e tinha voltado. Quero dizer, estava a ficar cada
vez mais profundo, certo?
Bob Lazar
K: Já encontraste Bob Lazar?
B: Sim. Soube de Bob Lazar antes de qualquer um,
através de John Lear.
K: Oh, claro. Claro.
B: John Lear chamou-me, um dia: "Ei, tenho
uma história para contar-te, Bill.” “O quê?”
“Vamos dar uma volta” (Ele estava um pouco
paranóico) “Vamos no meu caminhão.” E contou-me
tudo sobre Bob Lazar, excepto o nome dele, porque,
sabes, acho ... Mas contou-me coisas sobre Bob, que Bob
lhe tinha contado, que Bob nunca mencionou. E, aquilo
... você sabe, John pensa que mexeram com a memória
dele, certo? Porque ele ouviu tudo issol sobre a Lua e
coisas como essa de Bob Lazar. Bob diziz: ”De jeito
nenhum, de jeito nenhum.” Mas um dia ...
K: OK. Espere … isso está pouco claro. Está a dizer que
mexeram com a memória de Bob Lazar?
B: Sim, a sua memória.
K: Não a de John Lear.
B: Não, não a de John Lear. Por outras palavras,
Bob teve... de acordo com John, Bob relatou toda essa
informação a John, que mais tarde Bob negou que tivesse
...
K: Sim, num certo sentido houve uma desconexão. Ele
como que esqueceu …
B: Certo. Houve uma desconexão.
K: ... que ele sempre soube.
B: Certo.
K: OK. Então há… sim… há algumas questões nesse
acontecimento. Então, OK, então no rasto de Dan Burisch
...
Bill Uhouse / J-Rod
B: Depois encontrei Bill Uhouse.
K: OK.
B: Foi um acontecimento importante. Bill Uhouse era um
engenheiro mecânico que, palestrando em Rachel e as
pessoas diziam "você deve encontrar-se com
Uhouse", porque naquela época eu palestrava sobre
alguns desses denunciantes de quem temos estado a falar.
Assim, conheci Bill Uhouse e pensei que era hilariante.
Ele estava a trabalhar num simulador de vôo para discos
voadores para que os nossos pilotos pudessem aprender a
fazê-los voar e um dos "principais consultores", neste
projecto secreto, era um alienígena que ele chamava de
J- Rod! Certo? E foi aí que ouvi pela primeira vez a
menção sobre J- Rod . Em 1999, estou na internet e
descobri que havia um site, que me deparei quando, você
sabe, fiz uma pesquisa ou algo assim, havia um documento
e pensei: "Caramba, este documento é muito técnico.
Nunca vi um documento que fosse tão técnico como este."
Chamamos-lhe o documento Q94 . Eu estava a lê-lo e parei
quando vi: " Entidade Biológica Extraterrestre:
AQ -J- Rod." J-Rod, você sabe ... Uau ! Espere um
minuto! E isso foi assinado pelo capitão Danny B. Crain,
Ph.D.
Dan Burisch / MJ-12 / Obtendo a verdade
Então, arquivei a pessoa e pedi uma cópia desse
documento, espalhei-o pelo MUFON e disse: "Ei, há
alguém interessado nisto?" Não consegui despertar
nenhum interesse. [Risos] E penso: "OK." E não
pude obter mais informações até 2002, quando essa
pessoa, Marci, me contactou e disse: "Você sabe,
Bill, preciso de ajuda. Preciso de ajuda. Dan está em
apuros ..." bla bla bla. Até aquele momento não
tinha encontrado Dan, não tinha encontrado Marci, e ela
ligou-me para o trabalho, na UCLA, e respondi: "Temos
de sentar-nos e conversar."
Acho que foi numa sexta-feira. Foi antes... Eu estava
de partida para ir para Las Vegas no sábado, e ela
telefonou-me a tarde, precisamente antes de eu partir e
disse: “Bill, gostarias de encontrar Dan?”
Respondi: “Estás a brincar? Podias arranjar isso?”
E ela disse: “Sim, posso.” Então, quando fui até
lá, não só encontrei Marci pela primeira vez como
encontrei Dan. E quando ele me viu pela primeira vez ...
eu estava a usar um boné da Força Aérea ... ele pegou
todos os papeis e a pasta, atafolhou os papeis na pasta
e saiu apressadamente da sala, porque ele não sabia quem
eu era. E eu disse: “Oh, não”, você sabe. E Marci
disse: “Eu arranjo isso”, e foi para o elevador.
Telefonou-me cerca de 5 minutos depois e apresentou-me a
Dan. E ele estava a tremer.
Estou a falar a sério. E ele disse: “Você sabe, tenho
de …”, disse: “Desculpe ter reagido assim.
Tenho de ter cuidado. Sabes, só tenho duas horas de
liberdade.” Certo? E Marci disse: ”Tenho uma
sala privada”, estávamos na biblioteca. Então
fomos para lá. Estive uma hora com ele. Ele estava muito
nervoso. Estava constipado ou algo parecido, mas as
respostas que me deu, nessa primeira vez,
surpreenderam-me espantosamente. Pensei, esse tipo tinha
encontrado um alienígena, porque havia algumas coisas
que ele sabia, que eram tão típicas que eu tinha
observado ao longo do caminho com Brian, com todos,
certo?
K: E certamente tinha uma experiência, nessa altura,
que lhe permitia avaliar alguém como ele ...
B: Oh sim, depois de 25 anos ...
K: Quem é Marci? Pode dizer quem é Marci? É uma agente?
B: Não era apenas … trabalhava no Estado de Nevada, OK?
Tinha um emprego nos recursos humanos porque tinha um
Mestrado em, ah ... como é que denominam isso ...
psicologia organizacional, em que empregam pessoas com
capacidades psíquicas nos recursos humanos. Ela
trabalhava com computadores. Era muito boa nisso. Ela
trabalhou em casinos. Fazia a vigilância dos casinos,
sabes, com essas cameras de video.
K: Ãh hãh.
B: Escreveu até mesmo um livro sobre isso … sim.
K: Então como é que ela se envolveu com Dan?
B: Encontrou-o... bem, é uma boa pergunta, pois a primeira
história que chegou até mim é que a mãe de Dan trabalhava
no mesmo casino. Dan trabalhava no casino. Segurança. E
ela o tinha observado pela camera várias vezes, a fazer
coisas pouco habituais, como ir a este escritório, digitar
um código, desligar o telefone, o telefone a tocava e ela
podia ouvi-lo dizer: "Sim, senhor. Sim, senhor. Sim,
senhor." Coisas como esta. Então Dan aproximou-se
dela porque ela tinha alguma experiênia em escrever e
disse: “Quero publicar uma história. É sobre uma
pesquisa que fiz no planeta Marte com o bioma.” Ela
disse: “Ah, sim.”
Então, ela envolveu-se, e quando as coisas evoluíram
ela descobriu ... ou foi avisada ... Teve avisos: "Cuidado,
este homem está envolvido com a Área 51." "Área
51? Não essa história." Ela disse: "Isto
é apenas uma lenda popular aqui em Las Vegas." E,
ah, não, isso era real, assim, as pessoas
começaram a dar-lhe documentos. Na verdade, tenho uma
cópia de um deles, que publiquei no meu livro, que é um
juramento de segurança que ele assinou em Tonopah, uma
área de teste, nos anos 80. Então ... agora,
ostensivamente, eles escreveram o livro. Havia um par de
outros homens envolvidos nisso, Dan e ela. Foi
intitulado 'Águias Desobedientes'.
K: Não se consegue adquirir esse livro agora, não é?
B: Há cópias mas … ela tinha endossado os direitos a
alguém e essa pessoa não lhe devolveu os direitos quando
ela pediu. O caso é que, um dia recebi um email de Marci,
em 2002, 3, 4 ... o tempo passa. A um certo ponto ela
pensa que Dan foi preso, ou morreu, ou foi torturado, ou
aconteceu-lhe qualquer coisa. Ela não sabe. Ela está
assustada. Alguns contactos dela disseram-lhe: “Estarias
mais segura se saísses da cidade.” Então ... ela
veio do Canadá ... assim, ela regressou ao Canadá.
Contactou-me quando chegou ao Canadá. E começou por dizer:
“Estou a ser seguida. Há pessoas a seguir-me para toda
a parte e estou preocupada, que vá acontecer alguma
coisa.” E então recebi ...bem, veja, recebi cartas
misteriosas no correio, quando tudo isto começou.
K: De quem....? Quero dizer, são ... bem, digamos, são
da comunidade, por assim dizer?
B: Da comunidade negra. Da comunidade dos “black ops
(operações secretas)”.
K: Cartas ameaçadoras?
B: Não, não muito ameaçadoras, apenas dizendo … a dar-me
alguma informação. Ou apenas a dizer, “Eis o estado das
coisas.” Ah, “É perigoso.” Certo? “Somos
amigos de Dan mas, sabes, certas coisas estão
acontecendo.” Bem, esta … este tipo enviou-me não só
uma carta, enviou-me uma fotocópia, uma fotocópia colorida
de Marci em vários ângulos, no apartamento dela, no
banheiro, na ... [ri]. Por outras palavras, haviam
cameras instaladas em todos os lugares. E então,
finalmente uma foto dela com um distintivo da Majestic …
MAJ, OK? Habitualmente tem uma letra e quatro números, tal
como Bob Lazar, apenas em vez do H, como Dan tinha um ‘E’.
Certo?
K: Simbologia...?
B: A página web dela foi desactivada. O email dela foi
apagado. Eu não conseguia contactá-la. Foi precisamente
quando recebi aquela carta e depois aconteceu isso.
K: Teve mais notícias dela … conseguiu contactá-la
depois disso?
B: Bem, depois recebi noticias dela, quando regressou a
Vegas…
K: OK....
B: ... não só de volta a Vegas, mas a trabalhar com Dan
na função de directora de operações!
K: OK. Então o que é que simbolizava o “E” no emblema?
Sabes?
B: Ainda não compreendi até hoje. Não sei o que é que o
‘H’ ou o ‘E’ significam e perguntei. Talvez me digam um
destes dias. Não sei. Mas penso que designa a
classificação de uma tarefa atribuída.
K: OK... então...
B: Penso que o ‘H’ tem a ver com a Ciência.
K: Em que ano é que ela desapareceu?
B: Ah, em 2003. Reapareceu em 2004, agora como membro
da Majestic.
K: Ela .. Quero dizer, você está aí sentado a dizer que
ela é um membro da Majestic.
B: Ah, absolutamente. Sim. Mas ...
K: Não estás a dizer …
B: Eu descobri...
K: Eu ouvi...
B: ... outra história.
K: Ah.
B: OK. Está é a história principal, certo?
K: Claro.
B: E há uma história para além desta, e essa história é
que ela encontrou Dan em 1980 no Reino Unido. Não apenas
isso, havia ... Veja, havia toda a espécie ... isso é
que tão misterioso. Alguém começou a enviar-nos material
informativo. Tudo o que consegui investigar estava
completamente certo. Tive conversas gravadas, emails
interceptados. Estava a caminhar ao ar livre com o meu
amigo Wisnton. Estávamos a conversar. Essa conversa foi
captada por um aparelho de espionagem de escuta. Ao ar
livre.
K: Certo.
B: E foi regorgitado para mim num email.
K: Ah.
B: Haviam alguns erros, o que foi interessante.
Encontrei Dan e tive fotografias tiradas por
desconhecidos, em algum lugar por trás de mim, num
casino, que foram enviadas para mim num email, a tal
ponto que comecei a dizer: “Ei. Caramba, isto é uma
fraude elaborada que envolve muitas pessoas ou isto é
mesmo real.” Certo? “Isto é uma operação
secreta de alguma espécie.” Porque tinham
tecnologia suficientemente sofisticada que podiam gravar
as nossas conversas no interior ou no exterior. Podiam
interceptar o meu email. Interceptaram um email do meu
amigo Alan para mim. Era apenas dele para mim. Tinha
alguma informação confidencial que eles ... que
desejaram que soubessemos que eles sabiam.
K: Certo.
B: Então isso foi uma coisa que se tornou cada vez mais
evidente com o correr do tempo.
K: OK. Ora, ouvi falar que você foi conviado a
juntar-se ao Majestic. Foi um rumor ou é verdade?
B: Ah, Deixe-me dizer-lhe. Bati à porta. Comecei a
pensar. “Dan, sabes que eles enviaram-te para a
escola. Nunca completei a minha educação em física ou
engenharia... Talvez eles me ajudem.” Sabes? E eu
disse: “Poderias me ajudar?” Sabes? “Pensas
que eles levar-me-ão para S-4 ou … qualquer coisa?”
Disse: “Lazar os persuadiu para entrar, talvez eu
possa persuadí-los também para entrar.” Disse, “Tenho
aqui, esta oportunidade.”
K: Ãh hãh.
B: E assim em certo ponto, penso que foi em 2004, em
março de 2004, Dan pediu para que eu pesquisasse alguma
coisa em física, ou... na verdade, algo embiofísica. Era
alguma coisa que ele procurava. Ele disse,: “Você sabe
... envie-me um artigo científico com isso.” Eu fiz isso
... dois ... em biofotónica. Ele disse: “Esplêndido.”
E … isso foi algo. Juntou os meus artigos científicos
aos dele e foi para Washington, DC, e entregou-lhes. E
eu perguntei ... “Contribui de alguma maneira no seu
projecto?” [Risos] E ele disse: ”Sim.
Agora é uma questão de registo.” Certo? E disse: “Não
se preocupe. É um bom material.” Respondi: “Bom,
óptimo.” E eu disse: "Espere um minute. Se eu
fizer isso, quero … Quero a porta aberta.” Então
fui contactado pelo segurança dele: “OK. Você está na
Força Aérea. Fez um juramento.” E bla bla bla bla
… certo? “Agora queremos que responda a este email
confirmando que você continua com o juramento que fez
então.” Você sabe, juramento Top Secret (secreto),
certo?
K: OK.
B: Então, penso: “Como é que ele conseguiu isso?”
Certo? Então envio a mensagem do Majestic-1 para William
Hamilton, a dizer: “Você fez-me certas perguntas
sobre Dan e concordámos (porque eles têm sempre de
concordar) em fornecer-lhe uma resposta.” E ele
começou a seguir uma cronologia, certo? A começar desde
o encontro de Eisenhower com os extraterrestres, certo?
O primeiro tratado assinado em 1958, em Los
Alamos. E, coincidência, o meu amigo Robert enviou-me
uma fotografia da equipa do Majestic de 1958,
precisamente fora de Los Alamos. Por isso pensei: “Uauu,
o que é que está acontecer aqui?” Isto está cada
vez a ficar mais forte, certo? Publiquei essa mensagem
completa ...
K: Sim, e porque pensa que estão a fazê-lo?
B: Foi-me dito que Dan era ... sabe, primeiro
seleccionaram Bob Lazar e disseram: “Queríamos ver o
que ele faria.” Mas ele tornou-se um dissidente,
certo? Um pouco incontrolável. Eles controlaram Dan
melhor. Sentiram que Dan era muito inteligente
porque quase conseguiu … bom, ele tinha uma
memória fotográfica. Ok. E decidiram, por razões que não
foram imediatamente visíveis para mim, nessa época, um
pouco mais visível para mim, agora ...porque acontece
que Dan foi abduzido em criança, que ele deveria dizer
ao mundo, mas ele falaria ao mundo numa voz positiva ...
certo? Sobre o que estava a acontecer. E Majestic tem,
de acordo com o que encontrei ... novamente, estou
apenas a relatar este facto. Não tenho maneira de
confirmar estes factos. Mas agora sei o que os números
actuais representam. Certo? Reuniram-se pela última vez,
no ano passado [2005] em assembléia e concordaram
não se encontrar, de novo, durante dois anos. E quando
se reuniram, deliberaram dar a Dan uma ordem para
dizer ao mundo. Ele tem até ao fim deste ano
[2006] para cumprir essa missão, porque esperam mudanças
cada vez mais radicais que serão visíveis para o público
enquanto prosseguimos para 2007, 2008, até a esse ponto
omega de 2012 ...
K: E...
B: … esperam que sobrevivamos.
K: Então, basicamente, num certo sentido, sabes,
se estou a compreendê-lo, negaram-lhe o acesso para
juntar-se ao MJ-12?
B: Sim, foi como se eu tivesse chegado demasiado tarde
para realmente contribuir com qualquer coisa. Quero
dizer, concordaram que poderia começar a trabalhar com
Dan, se quisesse, se tivesse um projecto. Ele ainda quer
que eu trabalhe em alguma das ciências com ele. É que
fui convocado para trabalhar em noutro projecto, para o
qual tive de assinar um acordo de não divulgação, para
outra pessoa que é uma espécie de...pegue e prove que
temos estado a reverter a engenharia de naves e ele quer
que me envolva nisso. Assim, porque quero saber o que se
passa em toda a parte, o que é que faço? Voluntariei-me
para estas coisas. Portanto, tive um pé ... parece que
tive um pé na porta, mas não ao ponto em que queria
estar ... em que dissesse: “Ei, mostrem-me o
dinheiro. Mostrem-me ... não o dinheiro ...
mostrem-me a prova que vocês conseguiram.”
K: Então ... OK.... mas o Dan...
B: Estou em muito …
K: Dan esta vivo. Está vivo e bem, de momento.
B: Sim, vi-o a apenas algumas semanas.
K: OK. Você ainda visita-o, é em Las Vegas?
B: Irei vê-lo amanhã.
K: Em... Aqui?
B: Em Vegas. É tudo que posso dizer-lhe sobre este
assunto.
K: Não, eu compreendo. Você sabe …
B: Dan está são e salvo.
K: OK, é tudo quanto precisava ouvir, é a sua opinião.
B: Racional.
K: OK.
B: OK? Trabalho com factos, como um cientista.
K: Vi uma parte dessa entrevista que fizestes com ele,
mas parece-me que a entrevista de vídeo é muito mais
longa. Vai torná-la pública?
B: Não posso publicar nada, porque não tenho os
direitos.
K: Isso quer dizer ...
B: Tanto quanto ...
K: A Majestic-12 tem os direitos? Dan tem os direitos?
B: Não. Ron Garner. Ele está aqui. Se quiser
entrevistá-lo, ele está aqui nesta conferência.
K: Ron Garner.
B: Sim.
K: Estava enolvido na gravação desse video?
B: Ele é que pôs o dinheiro.
K: Ele é que gravou? Quero dizer que estou a tentar ver
como ele tem os direitos.
B: Não. Bom,ele diz que tem as ligações correctas para
divulgar a história de Dan para a televisão, você sabe,
para o público, e aparentemente ele deu a Dan e a Marci
evidência suficiente de que tem essas ligações. Mas não
gosto disto. Eu disse ao Dan que não trabalharei com Ron
Garner. OK? Sabes, publiquei um livro sobre Dan. Eu
disse: “É o fim da história.” Contei a história.
Eu disse logo na introdução. “Não posso provar esta
história para o público.” Mas sei que vi e
experimentei o suficiente. Porque estive mais perto do
Dan do que outro investigador eu acredito e há coisas
que, para mim, soam verdadeiras. OK? Quero dizer, vi Dan
usar desinformação porque recebeu ordens para fazê-lo.
Ele não gosta, mas recebeu ordens por razões de
segurança, e sei como o usaram. Ora, os tipos do Intel,
especializados em desinformação, por vezes, fazem-no por
brincadeira, se divertem em nos confundir. E é o que
penso que fizeram com o projecto Serpo, porque está
cheio de ... erros. Coloco isto suavemente, desta
maneira.
Projecto Serpo
K: OK. Bom é interessante que você pense dessa
maneira... E sabes, vou terminar bem depressa e você foi
muito amável e está sérios. Mas estava a questionar-me,
em termos do Projecto Serpo ... Sei que apontaste alguns
erros importantes, que foram reconhecidos, pelo menos,
por Bill Ryan e entendidos. Mas pensas que há alguma
verdade nessa história?
B: Penso que tivemos um programa de trocas. Sabes, tenho
ouvido essa história de vez em quando, durante anos, e...
eu devia me encontrar com um coronel da Força Aérea da
Base Edwards ... Eu costumava ter reuniões no Vale
Antelope um conhecido meu, que vinha a essas reuniões,
encontrou esse coronel que viu o meu livro, até mesmo
leu-o e disse: “Isto aqui está cerca de 80 a 90% certo.”
Depois ele começou a dizer-lhe: “Gostarias de ver
alguns documentos reais disto?” Ela disse: “Penso
que não, não se forem documentos secretos.” Ele
disse: “Quero mostrar-lhe todos os níveis diferentes de
identificação que obtive.” Certo? Então, ele começou
a contar uma história. Disse: “Vou contar-lhe esta
história, sabes, porque ninguém vai acreditar que é
verdadeira.” Ele disse que tinha estado noutro
planeta, onde via dois sois no céu. E disse também: “Tive
um general brigadeiro que era muito meu amigo.” Ele
continou: “Estava a pilotar um jacto fora da Base
Edwards e despenhei-me. Tive muitos ferimentos. Não
pensei que poderia sobreviver. E levaram-me para o
hospital subterrâneo da Base Edwards ... uma instalação
hospitalar subterrânea... e usaram alguma tecnologia
extraterrestre para me restaurar.”
K: Hum.
B: Por isso, você sabe... histórias como as deste
fulano a dizer que esteve noutro mundo, ah! Eram
fascinantes. E escutei histórias como estas. Nada que
possa provar, certo?
K: Certo.
B: Mas parece que alguém juntou tudo … mudou todo o
caracter dos Ebens, certo? E colocou essa história como
o filme Encontros imediatos de Steven Spielberg,
onde tinham doze pessoas, penso que duas mulheres, dez
homens, que supunha-se que iam a bordo dessa nave. Quero
dizer, que teceram tudo junto, mas não deram muita
atenção à ciência.
K: Hum.
B: Por isso, o que descreveram foi um planeta perto de
Zeta Reticuli, com duas estrelas que estão a mesma
distancia do planeta como a que está o nosso sol. OK? Isso
é impossível. Um planeta não pode … você sabe, o que sol
faz a órbita do planeta? E não há tal proximidade, 290
milhões de quilômetros de distância entre duas estrelas em
Zeta Reticuli. As duas estrelas Zeta Reticuli 1 e Zeta
Reticuli 2, estão a cerca de 1 ano-luz de distância, cerca
de 9,000 unidades astronómicas, comparada com UMA unidade
astronómica. OK? Então isso é um erro crasso. E, então,
descreveram o planeta com quase o mesmo diâmetro da Terra
e deram-lhe uma constante gravitacional diferente, certo?
Depois dizem, ah, não tinham nenhum meio de medir o tempo
nesse planeta ... no planeta Serpo? Mas tinham essa torre
que era quase um relógio solar, certo? E sabiam as horas.
E eu disse: “Não podem ter tecnologia avançada,"
(sabes, protestei) “...sem relógios e mecanismos de
tempo de elevada precisão. Não se pode ter um
computador sem isso, muito menos uma nave espacial que
viaja anos-luz." “Ah, quem foi o idiota que fez
essa pergunta?” Certo? Sou eu. Quero dizer que
conheço tecnologia, certo?
Novos Interesses / A“realidade” é real?
K: Então, básicamente estás interessado em escrever
mais livros?
B: Tenho me extendido um pouco mais longe do que ...
porque fiquei interessado em certos assuntos, como
consequência desta pesquisa, que me fascina sobre o
universo, sobre a realidade ... bom, a realidade é
real? [Ri] Além disso, passei 22 dias num estado
de consciência alterada em 1977.
K: Vinte e dois dias?
B: Vinte e dois dias.
K: Quer dizer … do que está a falar, do Instituto
Monroe, ou ...?
B: [Abana a cabeça a dizer não] Aconteceu-me
espontaneamente quando estava a tentar concentrar a
minha mente na resolução de um problema particular. A
minha mente acelerou. Podia fazer cálculos matemáticos a
alta velocidade. Podia ler Grego e Latim. Podia ler a
mente das pessoas. Podia movimentar objectos, sabes,
essa espécie de coisas. Tinha pessoas à minha volta,
todos os meus amigos que costumavam juntar-se comigo na
cafeteria, a bombardear-me com perguntas sobre tudo. E
aqui estou com respostas a virem de mim, como se fosse
um computador cósmico, OK? Foi uma experiência que mudou
a minha vida. Aconteceu duas vezes na minha vida. E,
realmente, aconteceu um terceiro incidente em 1980. Mas,
agora estou muito, muito interessado ... como escrevi
nesse livro de viagem no tempo. Estou interessado em
anomalias do tempo, no Universo Multidimensional e
coisas como estas.
K: Claro, Bill Ryan e eu, nós compartilhamos, ah, uma
filosofia sobre isto, onde acreditamos que isso é ...
somos seres espirituais que estão imersos e presos em
nossa própria criação ...

K & B: [Risada]
B: ... e que esta criação tornou-se maior do que nós,
onde na verdade somos maiores do que ela. E isto foi-me
revelado em 77. E infelizmente, algo aconteceu, acordei
completamente no emprego. Estava a programar. Todos no
escritório, pararam de trabalhar. Foram afectados por
isso. Portanto, é real. Quero dizer, aconteceu, e …
K: Pensas que é possível que … podemos parar a gravação
se quiser, é só me dizer … é possível que você
estivesse, sabes, que houvesse um ‘walk-in’ durante
essas ocasiões?
B: Penso ... Não, eu senti.... hãh. Agora estamos a entrar
em coisas que realmente não necessitamos de passar para o
público, porque vão pensar que são bizarras.
K: OK. Bom, podemos desligar. Só estava curiosa.