Bill Holden:
Transcrição da Entrevista
Bill Holden: Força Aérea Um e A Conexão Alienígena
Uma entrevista em vídeo com Bill Holden
Las Vegas, junho de 2007
Filmado, editado e dirigido por Kerry Cassidy e Bill Ryan
Bill Holden: Ele diz: "Você está certo, jovem". E eu só queria
saber naquela época o que sei agora e ir em frente e perguntar ao
presidente algumas das questões que eu tenho hoje.
...E eu acho que o que era... Será que o público está pronto para saber
sobre o fenômeno OVNI e ET. Eles queriam ver como reagíamos.
...como o presidente dos Estados Unidos foi assassinado por
nosso próprio povo e por três razões específicas que eu acredito. Não
foi Oswald. Oswald não tinha nada a ver com isso. Ele foi o
bode expiatório.
...Quando eu comecei a turnê das palestras, isso era "Deixe a
verdade ser conhecida". E é assim que me sinto sobre isso. Isso deve
ser conhecido.
...Num outro tempo, num outro lugar, e eu posso ter um outro
encontro.
...De repente ... Esta menina com este belo cabelo vermelho
verdadeiro longo e que está arrepiado, parecido com uma dessas coisas
quando você segura uma coisa elétrica. O cabelo estava em pé e ela
estava apontando para cima e gritava desesperadamente. Passando por
cima de nós tinha uma nave que tem o tamanho de um campo de futebol, de
forma retangular, se deslocando a uma velocidade baixa para a Base da
Força Aérea Edwards.
...Eu virei para ele e disse: "Senhor, eu sugiro que
você volte para o seu carro e diga a quem disse a você para vir aqui
para ficar de fora da minha vida, a menos que eles mudaram a
Constituição e onde diz que eu tenho liberdade de expressão e liberdade
e direito de ir aonde eu quero ir e fazer o que eu quero fazer".
Início da Entrevista
Kerry Cassidy (KC): Então, nós estamos aqui com Bill Holden. E ele voou
no Air Force One (avião presidencial dos E.U.A.) com Kennedy.
Bill Holden (BH): Sim.
KC: E teve conversas com ele naquela época sobre o seu... bom, sobre a
visitação... de alguma forma próxima. Isso está certo?
BH: [pausa] Um pouco. E eu posso ir em frente e
dar-lhe uma melhor descrição do que realmente aconteceu. Eu estava
estacionado na Base da Força Aérea Wiesbaden, na Alemanha. E isso foi
em junho de 1963 e o Presidente Kennedy estava a caminho para fazer o
discurso Ich bin ein Berliner (eu sou um berlinense), em Berlim.
E eu tive o prazer de ser um dos comissários de bordo e
cumprimentei-o naquela manhã. E o presidente Kennedy era um destes
senhores que conhecia todo mundo e, assim, quando ele veio a bordo, ele
sabia quem eu era e ele disse: "Bom dia, soldado Holden." E eu
disse: "Bom dia, Sr. Presidente."
E naquela manhã, eu tinha pego alguns jornais, dos
jornais locais de edições em Inglês, e havia a noticia de dois OVNIs
vistos sobre a Autobahn (rodovia) com fotos nítidas, logo na primeira
página. E assim eu os pus em cima da mesa e eu perguntei-lhe se ele
gostaria de um pouco de suco e café. E ele disse: "Suco seria ótimo,
obrigado."
E, nesse interim, ele olhou para o jornal e viu o que
estava lá. E ele olhou para mim e disse: "Bom, o que você acha?"
Então, eu disse: "O que você acha, senhor?" E ele olhou para
mim, com um sorriso simplesmente fenomenal; ele disse, "Eu
perguntei a você primeiro".
Então, eu ri disso e disse: "Bom, senhor, eu sou um
menino do sul da Geórgia e meu avô era um pregador metodista. Para nós
acreditamos que somos os únicos seres inteligentes do cosmo é
inverossímil. Então, sim, acredito que existe tal coisa como outra
espécie humana; bom como OVNIs".
KC: E o que ele disse?
BH: Ele disse: "Você está certo, jovem." E eu só queria
que eu soubesse naquela época o que sei agora, pois seria capaz de ir
adiante e perguntar ao presidente algumas das questões que eu tenho
hoje.
KC: Maravilhoso. Então, você teve alguma outra conversa com
ele, com o passar do tempo?
BH: Na verdade não. Como vocês sabem, infelizmente o
perdemos em novembro de 1963.
KC: Certo.
BH: E no voo de aniversário no ano seguinte, eu estava
com o irmão dele, Robert, e a família Ford, a esposa dele e alguns
dos... duas das crianças. E nós voltamos e fizemos o voo de aniversário
para o Ich bin ein Berliner (eu sou um berlinense) e
foi realmente... Tivemos a princesa Lee Radziville a bordo... e tivemos
a oportunidade de realmente ir ver a propriedade Radziville na Polónia.
KC: Hum hum. E você chegou a conversar com Robert Kennedy
sobre isso?
BH: Não, eu não conversei.
KC: OK. Assim foi, basicamente, de certa forma, essa
experiência. Então você tinha... Eu não sei o que uma pessoa no Air
Force One (avião presidencial dos E.U.A.) teria na sua posição... Isso
era classificado como altamente segreto ou havia algum tipo de
classificação?
BH: Era conhecido como Top Hat (cartola). Está acima de
um altamente secreto (top secret), porque você pode ouvir algo na
conversa a bordo do avião e tudo o que é dito lá, fica lá.
KC: OK.
BH: E isso é nossa responsabilidade.
KC: OK. Assim, a conversa entre você e Kennedy... Você era
um tipo de... Você falou sobre isso a partir das conferências e assim
por diante. Isso foi, você sabe, uma decisão consciente sua,
revelar-se, e..? Ou será que foi por causa dessa experiência, ou foi
por causa de outras experiências que você teve que te fez apresentar-se?
BH: Houveram muitas outras experiências que ocorreram
tanto quanto... Três especiais em minha carreira militar. Uma aconteceu
antes do encontro com o presidente Kennedy e isso foi em agosto de
1962. Eu estava em Zweibruken, na Alemanha, fazendo uma competição de
natação lá. E era uma base aérea canadense. Eu ganhei a competição e
fui convidado pelo piloto da Força Aérea canadense e pela família dele
a ir a casa deles.
E durante o decorrer da noite, ele diz: "Quais são os
seus planos para amanhã?" Eu disse: "Bom, eu planejava
perguntar a sua filha se ela me mostraria Zweibruken, apenas uma
espécie de tour pela cidade." Ele diz: "Bom, eu sei que
você é um mecânico de avião." Eu disse: "Sim, eu sou." Ele
disse: "Você não gostaria de ir voar amanhã?" E eu
disse: "Humm. Voar ou ir numa excursão com sua filha." Olhei
para ela e disse: "Sinto muito. Eu quero ir voar."
KC & BH: [Riem]
BH: Então, a gente voou na manhã seguinte em um dos
aviões mais fenomenais que eu já tive o prazer de estar dentro. E era o
F-104 Starfighter. E era o avião mais rápido conhecido pelo homem
naquela época.
KC: Hum hum.
BH: Durante o nosso voo naquela manhã, na posição de 10
horas, eu vi essa aeronave de forma estranha à minha esquerda. E eu
disse: "Bogey. Dez horas." e "O que é isso?" Ele olhou
e disse: "Não sei. Vamos descobrir." Ele pressionou o
pós-combustor, que apenas o lança em alta velocidade e partimos
para aquilo. Agora, aqui estamos no avião mais rápido do mundo e esta
aeronave... esta "aeronave"... desapareceu de nossa vista, foi embora
tão rápido.
KC: Hum hum.
BH: Bom, esta foi a minha introdução real ao que as
conspirações e tudo o mais se referem tanto nas forças armadas quanto
no público...
KC: Hum hum.
BH: E politicamente. Quando voltamos, fomos recebidos por
um comandante e ele disse: "Quem é você?" Eu me identifiquei. E
ele disse: "O que vocês viram hoje vocês não viram e não discutam
com ninguém."
KC: UaU. OK.
BH: E eles me colocaram em um carro e me levaram de volta
para a casa do capitão. O capitão entrou e cerca de quatro horas depois
ele disse: "Bill, o que quer que você disser, NÃO diga uma palavra
sobre essa experiência. Isso me machucará. Distruirá tudo o que eu sou."
Eu disse: "Senhor, eu não vou dizer uma palavra sobre isso." E
eu não disse, até que, você sabe, depois de muitos, muitos e muitos
anos fora do serviço em 1977. E eu comecei a falar em 1995.
KC: OK. Então, depois dessa experiência, você descobriu o
que viu... Eu não sei... um OVNI? Em outras palavras, você teve alguma
idéia do que era? Você tem uma imagem em sua mente de como a embarcação
parecia? Disseram-lhe...
BH: Ah... Foi...
KC: Foi um disco voador?
BH: Realmente foi... E isso estava sobre o Rio Reno.
[Mostra desenho da aeronave em forma de pires no céu acima da paisagem]
KC: Sim. Uau.
BH: E nós estavamos a cerca de... Ah, eu diria a cerca de
15 quilômetros de altitude.
KC: Então, não há dúvida sobre isso. Quanto ao desenho em
questão, que é um disco voador, como nós os coloquiais o chamamos.
BH: E na primeira página do jornal, naquela manhã de
junho de 63, foi isso... Era algo, um tipo de aeronave similar [mostra
o desenho de duas aeronaves em forma de pires com uma bolha em cima]
e este era o lugar onde... os dois foram vistos sobre a Autobahn
(rodovia).
KC: E isto é na Alemanha.
BH: Certo. É na Alemanha. Isso estava fora de Wiesbaden,
entre Wiesbaden e Frankfurt. Na Autobahn.
KC: E eles colocaram isso no jornal?
BH: Primeira página.
KC: Uau.
BH: Capa.
KC: Muito interessante.
BH: Certo.
KC: Então, os alemães nessa época não eram... Quer dizer, eu
não sei o que dizia o artigo, mas eles não estavam realmente fazendo
segredo disso para as pessoas naquela época.
BH: ... Isso é único dos europeus, dos mexicanos e outros
locais do mundo.
KC: Hum hum.
BH: Eles não têm problema em mostrar imagens reais de
OVNIs e as experiências, contar sobre as experiências. E está na
primeira página. Não está na página 96...
KC: [ri]
BH: ...na última seção.
KC: É. Não é, então, completamente proibido. E nem isso,
necessariamente, é motivo de riso.
BH: Certo.
KC: Bom, isso é... isso é ótimo. Então, avançando no tempo,
a sua próxima experiência militar. Qual seria?
BH: Essa seria no verão de 1966, eu estava servindo em
Colorado Springs no Campo Peterson. [ADC Command Aircrew (Comando
da Tripulação), SAMS (Special Air Missions - Missões Especiais do Ar)]
KC: OK.
BH: Eu estava voando para o ADC [Air Defense Command
(Comando da Defesa Aérea)] e eu também estava fornecendo apoio à
Academia da Força Aérea.
KC: Então, quando você diz que estava "voando"... você
estava operando a aeronave? Ou você estava..?
BH: Eu não era um piloto. Não.
KC: Você estava...
BH: Eu era um loadmaster e fui das Missões Especiais do
Ar e comissário de vôo.
KC: OK.
BH: E por isso cuidava das missões especiais que eram ou
com oficiais de alto escalões, dignitários internacionais, ou missões
especiais que estavam em curso, como esta. E nós fomos levados a... na
verdade eu fui levado em particular... para uma sala e encontrei-me com
um tenente-coronel da Força Aérea.
Então, ele disse, "Esta é uma missão voluntária."
E eu disse: "Senhor, eu tomo cada missão como uma missão. Você não
tem que me perguntar se eu gostaria de ir. Me diga, eu vou." E
assim ele seguiu em frente e ele me fez assinar um documento que era um
acordo de 20 anos de não divulgação, com penas completas, indo até para
a prisão e perda de todos os direitos.
KC: E isso foi em que ano?
BH: 1966. Foi no verão de 66.
KC: OK.
BH: O que ele indicava era que eu ia estar voando de
volta à Base Aérea de Andrews e eu ia ficar pegando militares de alta
patente e altos funcionários da comunidade científica. OK?
Então eu concordei com tudo e fui em frente e planejei a missão, peguei
todos os alimentos e tudo que seria necessário na viagem. Voei para a
Base da Força Aérea Andrews. Passei a noite. Na manhã seguinte,
carregamos cedo. E havia um brigadeiro-general. Havia um par de
coronéis. E aí, o resto da comitiva era de altos engenheiros e
cientistas civis.
KC: E você sabia os nomes dessas pessoas?
BH: Não. Não, eu não sabia.
KC: OK.
BH: ...apenas. Não era algo...
KC: Você os reconheceu?
BH: Não, eu não reconheci.
KC: OK.
BH: De lá fomos para a Base da Força Aérea
Wright-Patterson, em Dayton, Ohio. Nós pousamos lá e eles foram para o
que foi chamado de "o hangar azul". Agora, muita gente sabe o que se
passou no hangar azul. E foi onde muita da engenharia reversa foi feita
nos OVNIs que foram encontrados no final dos anos 40 dos acidentes
ocorridos. Havia...
KC: Você está dizendo que você sabia disso na época... Em
outras palavras, quando lhe disseram que você estava indo para o hangar
azul, era de conhecimento geral entre as pessoas com quem você
trabalhou que isso era o que era aquilo?
BH: Não, haviam apenas alguns especiais que sabiam o que
o hangar azul era.
KC: Mas você sabia disso nesse período?
BH: Eu não.
KC: Ah...
BH: Eu soube mais tarde.
KC: Entendo.
BH: Então... Foi realmente único. Assim, de lá voamos para
Colorado Springs, onde estava a nossa base e eles subiram para a
Academia da Força Aérea. Eles subiram a montanha Cheyenne, que foi sede
da NORAD, onde estava o complexo da montanha Cheyenne, todo o sistema
inicial de alerta e a sede, em referência as missões de lá. E daí,
saímos e voamos para White Sands, no Novo México. Pousamos e todos
nós fomos colocados em um ônibus e, até hoje, ainda não entendo porque
nós fomos junto. OK?
KC: Então, normalmente você ficaria com a aeronave.
BH: Nós teríamos ficado com a aeronave e ficado na base.
KC: OK.
BH: Isso aconteceu nas duas vezes que nós, como uma
comitiva inteira, fomos levados com o grupo. Enfim, chegamos em um
ônibus. O ônibus estava escurecido na área em que estávamos sentados. E
basicamente este cavalheiro no - e não em um uniforme da Força Aérea,
mas em uma cor cáqui - com um emblema especial (não consigo lembrar o
emblema) na manga esquerda. Eles estavam armados e tinham uma prancheta
e cada um de nós tivemos que mostrar a nossa identidade militar. Então,
fomos verificados na lista e, em seguida, fomos orientados a ir em
frente e nos sentar.
Viajamos, provavelmente, por cerca de 45 minutos a uma
hora e depois... Eu estava bem na frente e à direita do banco da
frente, então eu podia ver aonde o condutor estava e através da janela
dele. Mas, tanto quanto o... Quando chegamos lá, paramos e eu podia
ver, como se fossem paredes de uma montanha, no lado esquerdo do
condutor. E depois um corrimão que ia para baixo. Então, este cara
entrou com um outro cavalheiro e caminhou por nós com uma prancheta. E,
mais uma vez, todos nós tivemos que mostrar a nossa identidade.
Desse ponto, fomos levados para dentro e parados nesta...
Havia uma linha de cabanas lá fora. Descemos do ônibus e a comitiva foi
escoltada até o lugar onde havia um OVNI no chão. Haviam, como, duas
tendas Quonset e um outro edifício, uma pista e nós estávamos dentro de
um desfiladeiro. E daí... pelo que pude ver... Nós não fomos capazes de
continuar com a comitiva. A tripulação foi retida. Mas, basicamente, o
que eu podia ver era que haviam dois OVNIs em um traje de voo
inteiriço. Eles tinham, provavelmente, cerca de 1,5 metro de altura, em
comparação as outras pessoas ao redor deles.
KC: OK. Quer dizer que havia um OVNI e haviam dois
extraterrestres?
BH: ETs. Correto.
KC: OK. E eles estavam usando trajes inteiriços?
BH: Trajes inteiriços da cor de alumínio clara.
KC: OK.
BH: OK? A pele deles era de uma cor pálida e como o que é
caracterizado ou chamado de Gray (Cinza) é o que eles pareciam.
KC: OK.
BH: A cabeça maior, os grandes olhos negros, boca
pequena, nariz pequeno, e...
KC: Isso é como eles se pareceriam, ou não?
[Bill pega uma cabeça marrom esculpida, uma representação
clássica de um Gray (Cinza).]
BH: Surpreendentemente muito parecido com essa, mas o nariz
está mais saliente aqui e os lábios estão mais cheios.
KC: OK.
BH: E a outra coisa que (e há uma incrível estória por trás
desta peça...), mas, tanto quanto as costas... ela é muito fiel ao que
os Grays eram.
KC: Hum.
BH: Eles têm uma musculatura nas costas como esta.
KC: OK.
BH: E o... mas os lábios muito finos aqui [tocando a
boca da escultura]. Os braços... muito finos e as mãos eram longas e
finas. Agora, eu fui perguntado várias vezes se haviam quatro ou cinco
dedos e eu tenho que ser absolutamente honesto, eu nunca soube disso.
Eu nunca me incomodei de pesquisar isso, não pensei nisso. OK?
KC: OK. Então você ainda está no ônibus nesse momento, ou
você está fora...
BH: Não, nós estamos fora.
KC: OK. Mas você está separado do grupo...
BH: Voltamos ao grupo.
KC: Mas, você ainda pode ver.
BH: Nós podíamos ver. Sim.
KC: OK. E houve qualquer introdução verbal, ou preâmbulo do
que viste?
BH: Nada. O que foi colocado nisto foi o fato de que... A
forma como isso foi, não foi-nos permitido jamais discutir a missão com
qualquer um dos participantes, OK? E, basicamente [mostra esboço
da localização dos edifícios, da espaçonave e das pessoas], quando a
tripulação estava por perto, não houve conversa sobre o que estava
acontecendo no local.
KC: Você estava chocado?
BH: ... [Pausa pensativa, um grande sorriso] Excitado.
Não chocado.
KC: É mesmo.
BH: Excitado.
KC: OK.
BH: É.
KC: Algum dos alienígenas fez contato com os olhos... o que
você considerariam ser contato visual com você?
BH: Não. Muito longe.
KC: Hum hum.
BH: OK? Mas, basicamente, eles eram muito, como eu disse,
eles eram magros de verdade e de longos braços, mãos longas, um pescoço
mais longo... fino e as cabeças eram maiores.
KC: Hum hum. E a altura?
BH: Cerca de 1,5 metros de altura. OK?
KC: OK.
BH: Mas, o que eu vi, quando eles se moveram é que eles
eram muito graciosos.
KC: É mesmo?
BH: Muito elegante no movimento.
KC: OK.
BH: Mas isso foi... isso foi muito original...
KC: Você assinou um documento de não-divulgação durante esse
tempo? Seria não-divulgação dentro de um determinado período de tempo?
BH: Vinte anos.
KC: Ah, esse foi o de 20 anos.
BH: Certo.
KC: OK.
BH: OK?
KC: OK. Então, nós estamos além desse tempo. Você passou
desse tempo e você começou a falar. Portanto, este é um outro
incidente. Qualquer coisa aconteceu durante esse tempo?
BH: Sim. Agora, no outono eu fui re-incorporado e
novamente informado pelo mesmo tenente-coronel. E ele disse mesmo
exercício, mesmo cenário, assine o formulário. Eu assinei. Enfim,
acabei voltando a Base da Força Aérea de Andrews e, neste
momento, estou esperando ver as mesmas pessoas de novo. [Abana a
cabeça] Totalmente, tripulação totalmente diferente. Há um
almirante. Há um capitão, que é o equivalente ao coronel da Força
Aérea. Este era basicamente um grupo todo da marinha, de novo, os altos
engenheiros e cientistas civis, mas ninguém da mesma tripulação.
Totalmente diferente.
KC: Hum.
BH: Então, novamente, voamos para Wright-Patterson. Mais
uma vez eles foram para o hangar azul. Voamos para Colorado Springs e,
novamente, subimos a montanha Cheyenne. E de lá fomos para Los Angeles
e decolamos na manhã seguinte e voamos para o Havaí, desembarcamos na
Base da Força Aérea Hickham [em Oahu] e foi-nos dito: "Tenha
o avião pronto, estaremos saindo à meia-noite." Assim, nós
preparamos tudo, descansamos, voltamos ao avião, levantamos voo a
meia-noite. Voamos por cerca de 3 horas e 45 minutos a talvez 4 horas.
E nós estávamos voando em um C118 ou o que é o
equivalente a um DC6. OK? Um avião a hélice de quatro motores.
Pousamos. E eu disse: "Gente, estamos de volta ao Havaí." E
eles disseram: "O que você quer dizer?" E eu disse: "Não há
nenhum lugar lá fora onde possamos voar por 3 horas e 45 minutos ou 4
horas e aterrar." OK? Fisicamente é impossível neste avião. Eu
disse, "A ilha Johnson está a cinco horas e meia. Guam fica muito
mais longe. Então. Não fomos a lugar algum, estamos de volta a
algum lugar no Havaí."
Então, com certeza, mais uma vez (o que eu ainda não
entendo) fomos todos levados juntos. E saímos para... Tomamos café da
manhã e depois fomos para o local que é bem perto do mar, no lado oeste
(porque o sol estava vindo de trás de nós) e nós estamos olhando para o
oeste. É uma plataforma de observação e todos nós estamos de pé nela.
Um pouco depois das 7 da manhã, a cerca desta hora, esta
embarcação sai d'agua, da nossa esquerda para a nossa direita, apenas
vai TCHUMMM [faz o som de movimento rápido], tal como isso, e
depois pára na nossa frente. Agora, isso de novo... uma embarcação em
forma de disco de dupla elíptica, mas no meio desta há uma luz indo e
voltando, como isso [indica movimento da esquerda para a direita e
para frente e para trás] no meio dela.
KC: OK.
BH: OK? Muito semelhante também em design, topo e base.
Dupla elíptica. Agora, ela fica lá fora e, então, desaparece quase que
instantaneamente. Então todos estão excitados pelo que estão vendo e
tudo mais. E, nesse momento, alguém grita: "Ela está de volta!"
E agora está um pouco mais perto, a cerca de noventa metros, talvez 30,
60 metros fora da água e, em seguida, faz demonstração... indo para
cima e para baixo, inclina-se de um lado para o outro, da esquerda para
a direita, e incina-se em um ângulo reto e volta para a água. Agora,
quando ela entra n'agua - e quando ela saiu d'agua - não houve explosão
ou implosão quando voltou para a água. E...
KC: Então, qual era o tamanho do veículo? Você poderia
estimar?
BH: Ah... Eu vou... menos de noventa metros, eu vou ter
que adivinhar que esta espaçonave era algo em torno de (estou supondo),
eu diria que provavelmente 15 a 18 metros de comprimento.
KC: OK.
BH: OK?
KC: Então não era enorme.
BH: Não. Mas o que foi surpreendente sobre isso... Tive a
oportunidade, mais tarde, de ser capaz de encontrar o astronauta Gordon
Cooper. E eu perguntei a ele sobre isso e ele disse: "Bill, é...
quando você tem propulsão eletromagnética existe um campo de força em
torno dela. É como se a embarcação estivesse dentro de um sanduíche,
tal que quando ela sai e entra n'agua você não vê explosão ou implosão."
Então essa era uma das explicações que eu estava tentando descobrir.
KC: Agora, era do seu conhecimento que era pilotada por seres
extraterrestres? Ou era um dos nossos?
BH: Do meu conhecimento é que ainda eram ETs, naquela época.
Hoje... temos a nossa tripulação.
KC: Então, poderia ter sido um dos nossos.
BH: Eu diria que era provavelmente uma combinação.
KC: É mesmo?
BH: É. Em 66 tudo estava num estado de evolução que vinha
ao longo do tempo. Gordon Cooper fala sobre o tempo que ele estava
estacionado em Muroc, que agora é a Base da Força Aérea de Edwards. Ele
era um major na época. E uma, na verdade, pousou e a equipe dele foi
filmá-la, fazendo testes e tudo mais, numa das aeronaves. E eles
realmente filmaram essa aeronave pousando e abrindo e fechando as
portas e, em seguida, levantando voo novamente.
KC: Então, neste ponto você já viu... Você sabe, você teve
algumas experiências bem impressionante, né?
BH: Sim.
KC: E num certo sentido... Você assinou NDAs, mas você
não... Você teve o que era considerado um altamente secreto ou além, ou
este nível de segurança Top Hat (Cartola) serviu a você neste período?
BH: Não. Isso foi só durante a presidência e a qualquer
momento... E essa é uma das coisas... Quando você está em serviço
presidencial e alguém diz que está voando no Air Force One, essa é
qualquer aeronave que o presidente esteja realmente voando. Pode ser um
helicóptero ou pode ser o Espírito da América que é 2.600 [Espírito da
América 2.600: um Boeing 707, foi o avião do presidente Kennedy]...
Então, é...
KC: Certo. Então, como, apenas brevemente, você poderia nos
explicar... Quero dizer, você tem que ser muito, muito confiável, eu
imagino, para fazer o trabalho que você fez. Não é verdade?
BH: É exigido um EBI (Extensive Background Investigation)
Extensiva Investigação de Antecedentespara estar na tripulação
presidencial. Também é necessário, da mesma forma, para o nível de
segurança altamente secreto. Mas, em qualquer uma das missões em que
voei após o serviço presidencial, até 1974, quando estava servindo no
Panamá, tive um nível de segurança altamente secreto. completa
KC: OK. Então, você foi membro de uma certa forças armadas?
BH: Força Aérea.
KC: Força Aérea.
BH: Certo.
KC: E qual foi seu título, seu título profissional nessas
circunstâncias?
BH: Eu era um loadmaster e comissário de bordo para
missões aéreas especiais.
KC: É assim que é chamado...
BH: Certo.
KC: Essa foi a sua designação.
BH: Certo.
KC: E você mudou de patente durante esse tempo?
BH: Mudei. Fui de soldado Classe 2 até primeiro sargento,
no meu último... até o meu último encontro.
KC: OK. E... Agora, você nos contou tudo o que aconteceu com
você nas forças armadas? Ou você tem mais para contar?
BH: Temos mais um.
KC: Mais um. OK. Porque o que eu gostaria de saber, depois
que você me disser isso, é se você foi ou não chamado para avaliação
psiquiátrica [Bill começa a rir] ou teve, do seu conhecimento, a
mente-controlada ou, de repente, foi lhe dito para ir ver o médico de
forma periódica, você sabe, confissão.
BH: Nunca.
KC: Nunca. OK.
BH: [balança a cabeça] Nunca.
KC: OK. Isso é interessante.
BH: Na verdade eu tinha um atestado de boa saúde quando
saí da força aérea.
KC: OK.
BH: No verão de 1971, eu estava servindo na Base da Força
Aérea Patrick, Coco Beach, na Flórida. E eu estou... Eu sempre gostava
de ir até o rio Indiano para pescar e etc. Então, era uma tarde de
sexta-feira, eu estava descendo e colocando meu equipamento para fora e
assim por diante. E jogei a minha linha n'agua e apenas recuei... E eu
gostaria de prefaciar esta afirmação da seguinte maneira: eu não fumo.
Eu não bebo. Nunca usei drogas. [Kerry ri] E eu sou o neto de um pastor
metodista.
KC: OK.
BH: Assim, eu não estava bebendo a minha cerveja, eu não
tomei nada de especial até então, você sabe, para me relaxar, mas eu me
reclinei na palmeira e a próxima coisa que me dei conta, eu estou numa
mesa. Estou dentro de uma embarcação. Eu estou olhando para um teto
abobadado. Eu não vejo nenhuma iluminação. E tenho três ETs do meu lado
esquerdo, dois pequenos, um mais alto. E eu estou supondo, cerca de 1,5
metro de altura e talvez 1 e 1,2 metros de altura. À minha esquerda.
KC: Hum.
BH: E o único símbolo na sala está no teto, é esse cartaz
luminoso azul muito brilhante com três estrelas douradas nele. OK?
Agora... A conversa, tanto quanto eu estou percebendo, é toda
telepática e, basicamente, (isso aconteceu comigo duas vezes): Diga-lhes
para parar de destruirem a Mãe Terra. Diga a eles para aprenderem a
amar um ao outro. E em terceiro lugar, para levarem os harmônicos
mental e coronário a um nível superior. Foi a mesma mensagem para
mim ambas as vezes.
KC: OK. Você estava com medo?
BH: Surpreendentemente não. Surpreendentemente não.
KC: Bom, você teve mais exposição antes desse encontro que a
maioria das pessoas.
BH: Ora, nem mesmo no primeiro, eu não estava com medo.
Fiquei excitado, como fiquei com todos. E...
KC: Então, não o chocou e colocou em qualquer tipo de estado
alterado, você sabe, ou enigma, sobre suas crenças religiosas versus o
que você estava vendo e todo esse tipo de coisa? [Bill balança a
cabeça, não]. Você não tem esse tipo de, uma espécie de pausa na sua
mente consciente...
BH: Nem um pouco. Nem um pouco. E o que descobri através
de todas as minhas experiências é que eu tinha uma mente muito aberta.
Sou do tipo que está disposto a aprender e a compartilhar estas
experiências com os outros. Porque quando eu comecei a turnê de
palestras, isso era "Que a verdade seja conhecida". É assim
como me sinto sobre isso. Deve ser conhecido. E o que eu recebi
desta experiência foi o fato de que o... Eu encontrei um implante no
braço esquerdo [mostra o lado de dentro do cotovelo esquerdo]
bem aqui.
KC: Hum hum.
BH: É cerca de... não mais que 2,54 centímetro de
comprimento e cerca de 0,9 centímetro de largura.
KC: OK.
BH: Você vê onde estou empurrando-o para cima?
KC: OK. Então ele ainda está lá.
BH: Sim. Ele ainda está aqui.
KC: Você nunca o removeu.
BH: Não. E a coisa que... Já me perguntaram: "Por que
você não retirou isso?" Eu respondi: "Eu me considero abençoado
por ter essas oportunidades de poder experimentar os fenômenos
OVNI e ET que eu já vi. E, assim fazendo, eles acharam isso importante
o suficiente para que, o quer que este dispositivo seja, isso está me
seguindo, OK? Então, talvez, haverá um outro tempo, outro lugar, que eu
possa ter um outro encontro."
KC: Hum hum.
BH: É como o filme Contatos Imediatos do Terceiro Grau
e Richard Dreyfuss está lá e você sabe de todas as experiências que ele
passa. Você sabe de todas as descrenças e de tudo que eles falaram, mas
ele diz: "Deixe-me ir!" E é isso que eu sempre disse: "Pronto
para subir, Scotty".
[BH & KC riem]
KC: Ah, OK. OK.
BH: Então, eu definitivamente não tenho problema com isso.
KC: Maravilhoso. OK. Então, você teve essas experiências
como militar. Agora, eu estou supondo que você também já teve algumas
experiências como civil... apenas por causa do jeito como você fala.
BH: Sim.
KC: OK. Mas, neste momento, você deixou o serviço militar.
Voluntariamente?
BH: Não é bem assim. Temos mais um... que não envolveu
fenômenos OVNI e ET. Mas, enquanto eu estava servindo no Panamá, Base
da Força Aérea de Howard, no Comando do Sul, no verão de 1973 fomos
chamados, nós tivemos uma reunião informando que estaríamos levando uma
tripulação civil de filmagens... Porque um dos astronautas, quando eles
estavam voltando, viu esses hieróglifos nas planícies do Peru.
KC: Hum hum.
BH: Então, eles queriam alguém para ir até lá e
filmá-los... na Planície de Nazca. E foi quando os astronautas estavam
retornando que viram os hieróglifos e eles, naturalmente, chamaram e
falaram sobre isso, e no interrogatório eles disseram que viram isso.
Eles viram, descreveram e tiraram fotos disso. Então, afinal, o que
eles fizeram foi nos enviar com a equipe de filmagens e tivemos o
prazer de realmente andar na planície de Nazca, estar fisicamente numa
trincheira de 46 a 61 centímetros de profundidade e vendo essa criação
fenomenal [mostra, ainda em preto e branco a foto do macaco glifo
na planície de Nazca, depois, a foto colorida de uma figura
humanóide de cabeça grande gravada na vertical] que eles fizeram.
E, ainda neste passeio, fomos a Machu Picchu, Cuzco. Vimos os desenhos
nas paredes das figuras de capacete, aeronaves e coisas como essa, que
foram datadas de eras atrás.
KC: E isso fez parte do seu dever militar?
BH: Certo.
KC: Parece, você sabe, que você não poderia pagar para ter
um melhor...
BH: [Ri] Isso foi fenomenal.
KC: [Ri]
BH: Fenomenal. E então, em Lima, fomos levados a este
edifício. Tinha talvez 470 - 700 metros quadrados em tamanho. E no
chão, em prateleiras e em tudo tinham... Haviam esqueletos que datam de
20.000, 25.000 anos atrás. Agora, você perguntou sobre as crenças
religiosas e tudo mais. Isto é onde você entra na Bíblia, nós estamos
falando de ser ensinados pela Bíblia e 6.000 anos é o que a Bíblia fala.
OK. Ela fala de antes de Cristo e quando Cristo veio e os
dois mil anos após, que é onde estamos hoje. Os gregos são os únicos
que sentem que houve mais 1.000 anos e fala-se na Gênesis, "no
princípio", "e criou o homem... E Deus criou o homem ", e
até de Adão e Eva e toda a evolução. Então, basicamente, isso suscitou
uma série de questões, especialmente sendo criado como neto de um
pastor metodista, no sul da Geórgia, e olhando isso.
KC: Pode apostar.
BH: Então, eu caminhei por lá e olhei para isso e eu não
fiquei perturbado com isso. O que eu conclui foi isto... é que a
Bíblia... e se eu tomá-la foneticamente, ela é "Instruções Básicas
Antes de deixar a Terra". Diz-nos como viver, como conviver
uns com os outros. É uma história cronológica da nossa
humanidade, todo o caminho até onde estamos hoje. Isso é do que se
trata. É assim que é suposto se viver. É como nós deveríamos amar uns
aos outros e cuidar uns dos outros. Nenhuma guerra e tudo o que está
acontecendo.
Veja, aqui estou olhando para restos humanos datados como
mais velhos do que a humanidade. Que foram encontrados no presente?
Descobrimos ossos que têm 80 mil, 100 mil anos de idade. Nós sabemos
que os dinossauros estiveram aqui a milhões, bilhões de anos atrás. OK?
Então, o que isso diz hoje da Terra? OK? Muitos, muitos, muitos milhões
de anos. Nós só estamos aqui por "este" período de tempo [segura as
mãos não muito distantes entre si]. Todas estas outras civilizações
estiveram aqui antes de nós.
KC: Nesse sentido, você uniu na sua mente, os ensinamentos
que você recebeu, você sabe, o seu fundo religioso e assim por diante,
com o que você viu... e você acabou criando uma espécie de ponte entre
eles que faz sentido para você. E, assim, eu suponho que você fez
alguma pesquisa desde então... tal que tudo isso viesse em um único
pacote. Mas, naquele tempo, foi-lhe dado, você sabe, pelos militares,
por exemplo, quaisquer instruções, ou qualquer... ou, em outras
palavras, lhe disseram... que fomos criados por ETs e assim por diante?
BH: Não.
KC: Não disseram. Eles nunca disseram, com certeza..
BH: Não.
KC: Então, quando você mostrou... Quando você ia nestes
passeios você ia com os outros, certo?
BH: Certo.
KC: E você chegou a conversar com essas pessoas?
BH: Eu falei com a minha tripulação.
KC: OK.
BH: Sim.
KC: E qual era o consenso geral naquela época? A pessoas
estavam pasmadas? Eles eram como você e relativamente aceitavam tudo?
Houve grande variação nas reações?
BH: Como sempre, quando você tem um grupo de pessoas, hão
opiniões diferentes. OK? Mas, o que eu descobri era que eu tinha um
sentimento espiritual sobre isso. Eu senti que havia uma razão para eu
compartilhar essa experiência, para estar exposto a essa experiência.
Eu ainda sinto isso hoje em dia.
KC: OK. Mas você acha que as outras pessoas estavam
reagindo... Em outras palavras, elas eram conservadoras e cuidadosas em
não demonstrarem muita reação porque faziam parte do grupo fazendo esse
tipo de coisa?
BH: Não havia nada que fosse... "Ah, meu deus!"
Nada disso.
KC: Eles não estavam mostrando entusiasmo exessivo...
BH: Não. Não.
KC: Então eles estavam em algum nível como você, como
sendo...
BH: Foi uma experiência... Eis o que aconteceu... No
conhecimento...
[Sobreposição de vozes]
BH: Exatamente.
KC: OK. Então, vocês foram levados para lá, fizeram essa
turnê, e ninguém lhes explicou: "Ei, vocês irão em uma excursão que
mudará as suas vida", ou algo assim?
BH: Não. Na verdade, nunca nos foi dito... Nunca
foi dito de que se tratava a missão. Era-nos dito apenas que a missão
era secreta e que nós tínhamos que assinar a declaração de
não-divulgação.
KC: Você sente que vocês foram cobaias?
BH: [sorriso] Eu não sei. Eu sinto... Aqui está o
que eu penso. Eu acho que, de volta aquele tempo... Quando foi a
primeira vez que supostamente descobrimos sobre os OVNIs nos E.U.A.?
Quando?
KC: Bom, OK. 1947. Roswell foi o comum...
BH: Roswell foi o notório...
KC: Mas eles estiveram aqui antes dele.
BH: Ah, sim. OK. Agora, isso foi o que aconteceu. O que
estava causando os acidentes - porque houve mais de um. Houveram muitos
acidentes em Four Corners (Quatro Cantos). E o que aconteceu, foi que
colocaram uma enorme cúpula de radar no canto noroeste do Novo México.
E foi, basicamente, para proteger o corredor sudoeste e para ser o
alerta inicial. Bom, o que acontecia era que toda vez que ligavam o
radar e quando os OVNIs passavam por ele, eram de súbito lançados
diagonalmente e ficavam sem controle.
KC: Quando foi construido? Você sabe?
BH: Foi construído provavelmente em meados dos anos 40...
44, 45 ... provavelmente, depois de Pearl Harbor.
KC: Entendo.
BH: É.
KC: OK. Bom, eu entendo que é dito que o radar derrubou os
OVNIs.
BH: Derrubou.
KC: OK. Você teve alguma exposição as reais equipes de
colisão? Você alguma vez fez parte de equipes de colisão?
BH: Não. Eu não fiz, OK? Em...
KC: Você compartilhou estórias com outras pessoas que eram
militares?
BH: Não.
KC: Você já falou com Clifford Stone, por exemplo?
BH: Ah... provavelmente na conferência, OK?
KC: Não dentro das forças armadas?
BH: Não. Eu estava há muito tempo fora da farda antes de
dizer uma palavra. Já vai longe os meus 20 anos.
KC: OK. Então diga-nos por que você está falando.
BH: Ah... Eu senti que era importante que o mundo
soubesse que os OVNIs e os ETs são verdadeiros. Eles são reais.
KC: Então houve um incidente...
BH: Você fez a pergunta, de qualquer forma. Eu quero
voltar a ela.
KC: Tudo bem.
BH: Porque você perguntou, vocês foram cobaias. OK?
KC: Hum hum.
BH: Você sabe o que eu acho? Eu acho que eu posso olhar
para trás agora e as bases... Porque eu sempre tentei descobrir por que
fomos levados juntos nas duas instâncias. E eu acho que o que era... O
público está pronto para saber sobre os fenômenos OVNI e ET? Eles
queriam ver como reagiríamos.
KC: Bom, você reagiu muito bem. Por que eles não divulgaram?
Você sabe o que estou dizendo?
BH: [suspira] Porque essa foi uma das coisas que
saíram nos anos 50, OK? E é por isso...
KC: Mas, isso foi depois da década de 50. Isto foi após o
Projeto Livro Azul. Eles ainda estão testando. Eles ainda estão
tentando descobrir. Você teve uma grande reação. Eu não sei sobre os
outros, você sabe, seus companheiros de tripulação, por assim dizer.
Alguma ideia por quê, desde então?
BH: Podemos reter essa pergunta?
KC: Claro.
BH: Porque se pudermos quero levá-la até este... Porque
em 1996 e 1997 eu terei sua resposta.
KC: OK.
BH: OK?
KC: OK. Então você está fora da farda.
BH: 1977. Em 1978, eu estou vivendo na Califórnia, estou
em Lancaster, e eu sou convidado para sair, para uma festa ao ar livre,
e nós vamos para um lugar chamado Mars Hill, que fica fora do deserto
de Mojave e que fica perto da Base da Força Aérea Edwards. E eles
disseram: Se você quiser ver coisas loucas à noite você tem
que vir aqui.
Então, estamos todos aqui, vamos ter um churrasco e
estamos apreciando a paisagem. E, nessa época, nós comentamos sobre
algumas das formações de luzes e coisas assim, a forma como o avião...
as naves voavam e nós dizíamos que nada que construímos pode fazer
isso. E ríamos disso.
Então, de repente, esta menina com este cabelo longo
vermelho real belo e ele estava erriçado, como uma dessas coisas quando
você segura uma coisa elétrica. Estava em pé, no ar, e ela aponta para
cima e ela grita dessesperadamente. Passando por cima de nós havia uma
aeronave do tamanho de um campo de futebol, de forma retangular, que se
deslocava a uma velocidade lenta para a Base da Força Aérea Edwards, OK?
KC: Incrível.
BH: Nós disparamos. Saímos de lá tão rápido, não foi
mesmo engraçado, OK?
KC: Você sintiu o eletromagnetismo em si mesmo?
BH: Não. Mas na manhã seguinte levantei-me e fui fazer a
barba e eu digo "Uau!" Parece que eu tenho uma grande
queimadura solar, todas as minhas partes que estiveram expostas
pareciam como uma queimadura solar.
KC: Então você estava vivendo Contatos Imediatos do
Terceiro Grau. E você É Richard Dreyfuss.
[Riso]
KC: Certo?
BH: O que aconteceu foi que nós, naturalmente, contamos a
todos, OK; e, então, é claro, eu fui ao meu médico e ele diz... Ele
verificou, para se certificar de que não havia nenhum tipo de radiação.
Não houve um encontro, foi mais radiação. Ele disse: "Parece que
não há danos na pele, mas, onde você foi exposto, dê-lhe uma
semana e vê se vai piorar". E com certeza, uma semana depois tudo
voltou ao normal. Asim, em todas as partes que fui exposto estava
melhor da vermelhidão.
KC: OK. Você teve a sensação de que aquele era um dos nossos
ou que era...
BH: Definitivamente não era nosso.
KC: Hum hum.
BH: Nave mãe, OK? E... O presidente Eisenhower, em 1953
ou 54, um desses dois anos, ele foi o presidente eleito e ele está ao
ar livre... Creio que ele estava em Palm Springs e estava se preparando
para jogar golfe e de repente ele disse: "Eu tenho dor de dente. Eu
preciso ir ao dentista". Agora, em vez de ir, por cerca de 30
milhas, para Riverside, na base da Força Aérea, para ver o dentista lá,
ele vai até a Base da Força Aérea de Edwards.
Assim, a história diz que este é o lugar onde ele se
encontrou com os ETs e que foi assinado um acordo entre os E.U.A. e os
ETs. E, uma nave-mãe foi vista chegando, houve uma série de OVNIs vindo
e a base ficou literalmente fechada por três dias. Eu fui capaz de
descobrir que a base foi fechada por três dias. Eu fui capaz de
encontrar nos registros civis, nos relatos do jornal e tudo mais, tal
que esses fatos foram validados.
KC: OK.
BH: Eu nunca fui capaz de encontrar o historiador da
base. Eu não pude descobrir se ele está vivo ou morto. Ele desapareceu.
Eu não posso encontrá-lo. Porque há muita informação que está em algum
lugar, certo?
KC: OK
BH: Agora, nesse ponto foi onde uma série de
experimentações ocorreram e quando você ouve sobre as 10.000 cabeças de
gado que foram massacradas, OK? E ninguém conseguiu explicar como todas
estas coisas estranhas aconteceram ao gado, OK? Bom, o que aconteceu,
foi que estavam testando laser e o equipamento estava montado em
helicópteros, em jipes, em caminhões, em tanques e mochilas. E era a
única maneira de testá-lo sem realizar testes em seres humanos. E isso
é do que se tratava.
Quando entramos no assunto do qual falávamos sobre
engenharia reversa, sobre a aeronave que foi trazida do acidente de 47,
em Roswell, e de outros locais, isto é onde nós entramos nos
transistores. Isto é onde nós entramos, ah... na propulsão
eletromagnética.
KC: Mas para os nossos propósitos, você nos contou agora
sobre um avistamento civil que você teve, que foi muito chocante.
BH: Certo.
KC: Então, estas pessoas eram amigas suas, elas também eram
militares, eram ex-militar...
BH: Não. Elas eram amigos locais, da área.
KC: E elas não eram militares.
BH: Não, de modo algum.
KC: Você não os conhecia do serviço militar.
BH: Não.
KC: OK. Portanto, nesta altura, você está muito bem
acostumado a isso. Certo? Quer dizer, para todos os efeitos, você
esteve nisso. Então, você já teve outras experiências desde então?
BH: Sim.
KC: OK. [Ri] Você quer nos dizer quais foram essas?
BH: OK. No outono de 1991 eu estou vivendo, em Silver
Lakes em Helendale, Califórnia. E eu estou voltando para casa. E é à
noite. É uma noite bem clara. Tanto que não há nuvens que eu possa ver,
até eu virar para Silver Lakes, fora da rodovia 66, e entre Victorville
e Barstow, a cerca da metade do caminho. Quando estou virando, eu vejo
esta nuvem pequena cruzando aqui [mostra horizontalmente no ar em
frente a ele] e eu vejo esses orbes grandes de uma cor alaranjada,
não descendo, mas subindo para a nuvem, OK? Então eu estacionei e
fiquei olhando isso.
KC: Hum hum.
BH: Agora eu estou tentando advinhar o quão grandes são
esses orbes. Porque eu estou sentado no carro e eu estou a cerca de 800
metros de distância do local, e é do tamanho do meu polegar, naquele
ponto. Assim, imagino, 800 metro de distância, do tamanho do meu
polegar, quão grande é este orbe? É muito grande.
KC: Certo.
BH: Então, enfim, eu olho para isso. Agora, em...
KC: Então, nada aconteceu.
BH: Nada aconteceu. Eu só...
KC: Nenhum tempo perdido...
BH: Nenhum tempo perdido. Eu não fiquei inconsciente.
Apenas isso. Agora em 1993 eu ainda estou morando lá e estou saindo com
minha esposa para ir a Victorville para uma noite de entretenimento e
coisas assim. Eu estou planejando o roteiro e, de repente, eu vejo esta
luz imensa e brilhante no céu e penso, "Oh meu deus, um avião
explodiu ou um míssil explodiu", e assim, qualquer coisa. Mas é uma
luz enorme. E de repente... não desaparece... começa a pulsar.
Essa luz liga e desliga assim [move as mãos, junta e separa, para
frente e para trás]. Então, eu acelero e vou para a rua Helendale,
indo em direção a rodovia 395. E a coisa começa a se mover para oeste.
E eu estou acelerando a 160 quilômetros por hora e isso está se
afastando de mim. Então, começa a fazer assim [mão se move em
ziguezague no ar] e fica mais rápido e, de repente, isso apenas faz
TCHUMMMM [faz som de aceleração rápida], apenas isso, e se foi.
Agora...
KC: Sua esposa também viu isso?
BH: Certo. Agora, nesse momento, eu chamei o departamento
do xerife. Liguei para a FAA. Liguei para Vandenberg, porque Vandenberg
é de onde atiravam os mísseis e coisas assim. Vandenberg disse que não
dispararam mísseis. E continuei até... Sabes, entrei em contato com
todo mundo que podia. E...
KC:Qualquer um deles disse que viram tudo o que tinha
aparecido no radar? Esse tipo de coisa?
BH: [balança a cabeça] Não. Mas, tanto quanto...
No jornal, no dia seguinte, falaram disso.
KC: OK.
BH: Eles falaram sobre as luzes e tudo o mais. Então...
KC: Então, neste momento, você começa a ir em conferências e
a falar?
BH: Interessante você perguntar isso. Eu não tinha nem
pensado em falar sobre isso.
KC: OK.
BH: OK? Em 1995 sou convidado para uma conferência
secreta. Eles até mesmo mudaram meu nome, me deram os bilhetes, uma
identificação diferente, e eu voei para o norte da Califórnia e sou
levado a um lugar chamado Rancho Alisal [Vale de Santa Ynez, CA].
E é uma conferência que mais tarde você descobrirá que foi
organizada pela Fundação Rockefeller. Bob Dean estava lá.
KC: Verdade?
BH: Dois agentes da KGB estavam lá. Havia um piloto russo
lá, astronauta. Lá estava o tenente-coronel cujo pai era dono do rancho
em Roswell, onde o material foi encontrado... que manteve algumas das
coisas e as enterrou. Assim, isso foi revelado na conferência.
KC: OK.
BH: E quando eles fizeram a revelação desse pedaço que
veio da nave... Era como uma viga de ferro, uma miniatura de uma viga
de ferro, muito leve [mede com os dedos, cerca de 5 centímetros],
e tinha hieróglifos nele. E nós falávamos sobre isso e eu disse: "Isso
parece familiar. Me lembro disso." E com certeza, dois dos
carácteres igualam-se ao sânscrito da fenícia. OK?
KC: OK. Isso é uma conexão interessante.
BH: Isso foi... Isso foi uma conexão interessante que
vimos lá. Hum...
KC: Você não ligou para Zecharia Sitchin, ou algo assim,
para lhe dizer o que você tinha visto, né?
BH: Não, na verdade eu nem sei se Zecharia estava lá ou
não. Tivemos um dos nossos astronautas lá. Tivemos dois oficiais da
marinha lá. Nós tivemos... oficiais da força aérea e muitos
industriais. Mas, isso foi tratado como secreto. Eu pensei que o
presidente estaria lá. Isso é o quanto isso foi falado.
KC: OK. Bom, então, houve algum congressistas lá?
BH: Eu não sei.
KC: Então, por que você acha que fostes convidado para esta
reunião secreta? Quero dizer, você já sabia, você foi militar. Qual foi
o motivo?
BH: Eu acho que alguém sabia que eu tive algumas dessas
experiências... do serviço militar.
KC: OK.
BH: Porque eu não tinha ido a público.
KC: Certo. Você falou ao telefone sobre isso?
BH: Não.
KC: Que tal vigilância? Você acha que eles tinham um olho em
você... eletronicamente?
BH: Não, até mais tarde.
KC: OK. Computadores. Eles existiam por volta de 95? Eu sei
que eles existiam nessa época.
BH: Não. Eu não estava fazendo nada.
KC: Nada em computadores.
BH: Não.
KC: Qual era o seu emprego civil naquele momento?
BH: Eu trabalhava para mim.
KC: Como?
BH: Eu era um consultor. Eu estava no setor imobiliário.
KC: Hum hum.
BH: Mas, aqui está o que foi interessante. É porque em
1996 eu sai com um casal de amigos e dirigimos ao redor do Skunkworks,
o Lockheed Skunkworks próximo a Helendale, cinco quilômetros quadrados.
KC: Certo.
BH: E todo mundo falou sobre isso... "Ah, é apenas um
local de testes de radar", e coisas assim. E eu disse: "Não,
não é." Há algo aqui. E assim, eu o circundei e depois entramos
nessa área. E fora da cerca encontrei esta pedra [mostra a pedra
dividida por uma linha reta com coloração marrom e preta] e muitas
outras rochas que foram queimadas com altas temperaturas. Você pode ver
nessa parte aqui, OK, você pode ver como é que estava na terra.
[vira a pedra de cabeça para baixo] Agora imagine isso na terra.
Aqui é o exposto e veja a quanto calor esta pedra foi exposta. E isso
estava na lama. Então... E isso ocorreu num círculo de cerca de 11
metros de diâmetro, OK? E eu tenho uma foto onde posso te mostrar esta
menina pegando esta pedra da lama, OK. E, então, essas estavam à volta
dela. Então, haviam depósitos alcalinos a menos de seis... seis ou oito
diferentes pontos no círculo que era grande e que, se você realmente
pisasse nisso, você afundaria talvez cerca de 46, 61 centímetros. Era
como se o chão estivesse todo solto. E assim, isso foi encontrado lá,
nesse local.
KC: Hum hum.
BH: OK, o que foi interessante sobre isso é o que esta
imagem aqui diz: Violação, Perambulação proibida por lei.
Invasores serão processados. Propriedade Privada. Não entre. Lockheed
Corporation. [Mostra foto do cartaz] Ora, esses cartazes
estão postados por toda a parte em torno do complexo. Assim, nós
davamos volta ao redor, esse jipe aparece e tem os agentes de segurança
armados sobre ele nos dizendo para sair de lá. E eu disse: "Eu
estou do lado civil e você está do outro lado. Você não pode me dizer o
que fazer." Então, o que foi interessante, foi isso. [Mostra
fotos da paisagem com antena visível]. Esta é uma antena que está lá
fora na pista. Assim a chamei - uma pista. [Mostra fotos de áreas
redondas no solo] Agora, este é o alcalóide de que eu estou
falando. E esses depósitos estavam em seis pontos ao redor do círculo.
KC: OK.
BH: E quanto ao buraco de que eu estava falando.
[Mostra foto da área] Porque eu entrei nele e foi assim que eu
soube, e em qualquer lugar que esse tipo de alcalóide aparece é porque
o chão debaixo dele foi perturbado.
KC: OK. Você decidiu, de alguma forma, de alguma modo,
divulgar, ok?
BH: Após... após a conferência no Rancho Alisal, foi
quando recebi um convite pessoal para ir a Mesquite e falar na
conferência internacional, a conferência dos OVNIs.
KC: Então, ok, mas você conhecia alguém lá? Por que eles
entraram em contato com você?
BH: Eles estavam na conferência Alisal. E essa pessoa que
organizou as conferências foi...
KC: É mesmo?
BH: ...estava lá.
KC: ...havia um deles lá.
BH: ...havia um deles lá.
KC: Muito interessante.
Bill Ryan [fora da tela]: Bob Brown.
BH: Bob Brown. É.
KC: Uau. Então, Bob Brown certamente tinha conhecimento
nessa época.
BH: Certo. Então, ele me convidou para ir a esta
conferência. Essa foi minha introdução a palestras públicas, para sair
e falar sobre os fenômenos OVNI e ET: "Que a verdade seja conhecida".
KC: OK. Mas, nessa altura, você precisa ser convencido?
Porque Bob Brown... Você está neste rancho, você está falando com todas
essas pessoas. Você encontra Bob Dean. Eu suponho que vocês
compartilharam estórias.
BH: Ah, nós nos conhecemos desde quando estávamos
estacionados na Europa.
KC: É mesmo? Ah.
BH: Porque eu estava voando para o General Gabriel
Disoway e ele estava trabalhando... Ele era o sargento-major do
Comandante da USAMRID. OK?
KC: OK. Bom, nós acabamos de fazer uma entrevista com ele,
então...
BH: Ah, Bob é... como ele está passando?
KC: Ele é maravilhoso. Ele é um homem bonito.
BH: Por favor, diga a ele que eu disse: Olá, porque eu
perdi o contato com ele.
Bill Ryan [fora da tela]: Você gostaria que
lhe fornecessemos os dados dele?
BH: Ah, eu gostaria de saber como contatá-lo novamente.
KC: Você já recebeu algum tipo de ameaças...?
BH: Só uma vez. Eu tinha voltado da minha, hum...
palestra em San Diego e acredito que foi em 1996. Foi em 96 ou 97 e eu
morava em Victorville. Tinha que ser 97 porque eu morava em
Victorville. E, hum... este Ford preto estaciona na frente da casa.
Esse cara de 1,9 metros de altura, todo de preto, sai do carro, chega
até a porta, abro a porta e ele diz, "Sr. Holden?" E eu disse: "Sim."
E ele disse: "Eu, sinceramente, sugiro e recomendo que você mude de
assunto ao falar em público."
Eu disse: "Você tem um mandado de prisão
contra mim, ou uma ordem presidencial, ou algo me dizendo que eu não
posso mais falar publicamente?" Ele:"Não." Eu disse: "Senhor,
então sugiro que você volte para seu carro e diga a quem disse para
você vir aqui para ficar de fora da minha vida, a menos que tenham
mudado a Constituição onde se diz que eu tenho a liberdade de expressão
e a liberdade e o direito de ir onde eu quero ir e fazer o que eu quero
fazer . OK?"
E ele deu um passo em minha direção e naquela hora eu
retirei algo das minhas costas e disse: "Você tem cerca de 3
segundos para chegar ao seu carro e eu estou falando sério." Então,
ele se foi e nunca mais ouvi nada desde então. Mas, tenho
abertamente... abertamente... falado sobre isso e continuarei a fazê-lo
e qualquer um que gostaria de me ter como um palestrante, é só uma
questão de entrar em contato comigo. Você pode publicar meu e-mail e
número de telefone e serei capaz de fazer isso.
KC: OK. Bom, você é um homem corajoso. Obviamente, eles não
foram capazes de intimidá-lo. Você já conversou com outros presidentes,
além de Kennedy?
BH: Não. Quero dizer, eu servi com o presidente Kennedy,
presidente Johnson, presidente Nixon.
KC: E nem Johnson, nem Nixon, você não teve nenhuma chance
de falar...
BH: Nunca. Johnson era cego de pai e mãe. E eu apenas
estive com Nixon antes do voo para a viagem a China e foi isso. E eu
deixei o seviço presidencial.
KC: OK. Você tende a acreditar que Kennedy foi assassinado
por... conspiração?
BH: Eu... Vou colocar desta forma. Nosso presidente desse
Estados Unidos foi assassinado por nosso próprio povo e por três razões
específicas que eu acredito. Não foi Oswald. Oswald não tinha nada
a ver com isso. Ele foi o bode expiatório.
KC: Certo. E as três razões quais foram?
BH: Eu prefiro não dizer isso.
KC: OK.
BH: OK? Eu tive uma entrevista que fiz com o coronel
Gordon Cooper, USAF, astronauta da NASA, em 22 de outubro de 1996. Nos
tornamos amigos muito próximos. Ele estava servindo, como astronauta,
no Cocoa Beach e eu estava servindo em Patrick. E a minha última missão
foi a missão Apolo 13.
KC: É mesmo.
BH: E quando eu trabalhava lá, trabalhando com Missões
Aéreas Especiais e também eventos especiais, sempre que eles estavam
fazendo um lançamento e ajudando dignitários.
KC: Maravilhoso. Bom... Então, ele era um homem muito
interessante.
BH: Um homem muito maravilhoso.
KC: OK.
BH: Em 1997. Isso foi no dia 12 de novembro de 1997. [Levanta
um jornal mostrando um ET usando um gorro escocês] Se você olhar
para cima, no canto superior esquerdo do jornal... E esta é a Evening
Gazette (Gazeta da Noite). Este é o jornal número um, no noroeste
da Inglaterra. Estavam falando da conferência. Agora, em qualquer lugar
nos Estados Unidos, eles nunca fariam a página da frente, nem mesmo
falariam sobre OVNIs, e muito menos por um artigo de página inteira. [Mostra
o artigo]
KC: Então, isso é na Inglaterra.
BH: Isso foi na Inglaterra em novembro de 1997.
KC: E você foi palestrar, eu estou supondo, como parte de
uma conferência? Ou algo mais?
BH: Foi para falar em uma série de locais. Um deles
era... Falei em Manchester. Falei em Lytham St. Anne's, Blackpool, em
Cardiff pelo mar, no País de Gales e depois em Dublin, na Irlanda.
KC: OK. Mas, por que o convidaram?
BH: Porque eles queriam o mais recente. Naquela época, eu
era um dos últimos indivíduos falando de fenômenos OVNI e ET.
KC: Entendo. OK.
BH: Então...
KC: Então, eles tiraram uma foto de você e seu... a máscara
ou escultura, o que você quiser chamar isso.
BH: OK. Agora, a estória interessante do nosso amigo.
Este é Al de alienígena e eu estava na, todas essas coisas, feira
estadual de Victorville e numa prateleira, haviam três destas cabeças.
Agora, uma coisa foi que ao olhar para isso, eu achei que era muito
original, muito próximo do que era um Gray verdadeiro . Então,
quem quer que fez essa cabeça sabia o que estava fazendo. E o que me
chamou a atenção foi o fato de que a musculatura da parte traseira do
crânio era muito semelhante, e...
KC: OK, mas, eu vou interrompê-lo aqui porque nos disseram
que você viu os Cinzas (Grays)...
BH: Sim.
KC: ...em algumas ocasiões.
BH: Sim.
KC: Mas, você realmente viu a parte de trás da cabeça?
BH: Sim.
KC: Ou como é que sabes isso?
BH: Sim.
KC: Ah, você viu.
BH: Sim. E é por isso que disse que a única coisa que
está errada nisso, é que o nariz é muito grande. Era apenas uma pequena
saliência. E a boca... Você, realmente, não tem lábios, mas apenas uma
linha reta, quase uma linha reta transversalmente.
KC: OK.
BH: ...E isso. Mas, isso foi muito original. E em algum
lugar por aqui ele podia ter desbastado agora. Não. Diz que isso foi
feito por L. Carr (C-a-r-r), foi quem fez isso.
KC: Hum hum.
BH: Então... muito interessante.
KC: Agora, você sente que há mais estória do que você já
contou aqui? Em outras palavras...
BH: Há muito mais.
KC: OK. E isso é por que você tem experiência pessoal com
outras coisas que você não falou aqui? Ou por que você fez a pesquisa?
BH: Pesquisa. Investigação e conversando com pessoas de
muito conhecimento, os engenheiros que estão... estavam lá, trabalhando
na Área 51, pessoas que trabalharam nos túneis... sistema de túneis enormes
nos Estados Unidos.
KC: OK. E este sistema de túneis está configurado, você acha
que, para qualquer coisa se aproximando do ano 2012, ou você acha que
são áreas em que eles simplesmente têm bases subterrâneas, onde estão
fazendo engenharia reversa, acomodando vários ETs...
BH: Eu acho todas as opções acima.
KC: Isso foi maravilhoso. Você é um orador maravilhoso.
Agradeço que tenha vindo aqui hoje para falar com o Projeto Camelot.
BH: O prazer foi meu. Obrigado.
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