Clique em cada um dos links, no texto abaixo, para ver as
imagens de alta resolução da NASA, as que Bob está se
referindo na apresentação. Opcionalmente, clique em cada
uma das miniaturas na colagem abaixo, na grande imagem,
para obter as imagens em alta resolução, para vê-las,
fazer o download e analisá-las atentamente.
Cada imagem tem vários Mb. Você pode
compartilhá-las livremente. (Note que a terceira
imagem que, de certa forma, parece ser a mais
espetacular, pode ter uma explicação trivial: clique aqui e leia com atenção.)
Bob Dean (BD): Espero que possam me ouvir. Alguém pode
ligar isso?
Antes de começar, gostaria de dizer algumas palavras de
agradecimento aos patrocinadores e as pessoas que
tornaram este empreendimento possível. Venho falando
publicamente por todo o planeta e por todos os EUA.
Estive em conferências aqui e acolá e sei muito bem como
pode ser incrivelmente difícil realizar um
empreendimento como este.
Devo dizer que tenho um profundo respeito e admiração
pelas pessoas que tornaram isso possível. Acima de tudo
respeito a coragem deles em lidar com um assunto como
este, pois a maioria dos lideres da elite e grupos
poderosos do mundo gostariam que isso fosse esquecido.
Estes jovens corajosos que realizaram isso são
destemidos e merecem todo respeito e admiração, quero
lhes agradecer por que eu sei pelo que vocês tem
passado.
[Aplausos]
Bem, devo explicar algo a vocês. Nunca uso um roteiro.
Não preparei um. Eu subo no palco e falo para as pessoas
meio de improviso.
Tenho muito material para mostrar e comentar e tenho um
problema com o tempo que me dão. Vim aqui hoje preparado
para conversar com vocês por três horas, mas apenas me
deram uma hora e quinze minutos. Assim sendo, algo
ficará de fora. Sejam pacientes comigo, farei o melhor
possível. É importante que vejam as fotografias da NASA
que eu trouxe comigo.
Bom, minha jornada começou há 45 anos. Se eu soubesse
então o que sei agora, se eu conhecesse a dor, a
angustia e o desgosto que experimentaria nestes 45 anos,
eu nem teria começado esta jornada.
Mas, estou aqui em Barcelona, em 2009, com algumas das
pessoas mais agradáveis que jamais conheci. Relembrando
esse tempo, vejo que minha jornada valeu pelo esforço,
valeu pela dor, valeu pelo desgosto. Estou encantado por
estar aqui e encontrá-los.
É muito encorajador ver que as pessoas começam a exigir
a verdade. As pessoas sabem que foram enganadas
desde o inicio e elas querem a verdade. Eu vou – aqui,
nesta tarde, se possível – dar minha pequena
contribuição para ajudá-los a entender e conhecer
algumas verdades.
A maior parte de minha vida adulta, ou no inicio da
minha vida adulta fui um soldado profissional. Eu estava
no exército. Me alistei no exército em 1950 para evitar
ser rejeitado e acabei na Escola Preparatória de Cadetes
(EPC) e quando estava indo para a EPC em Fort Riley, no
Kansas, os norte coreanos invadiram a Coréia do Sul.
De repente eu estava na linha de frente, na Coréia,
levando tiros de um bando de chineses e norte coreanos
raivosos que estavam tentando me matar – e eu não tinha
nada contra eles, eu não queria matá-los. Ali estou, em
1951, liderando tropas de combate na Coréia numa das
mais sangrentas guerras que já tivemos e o resto, acho
que podemos dizer, é história.
Liderei tropas de combate na Coréia, em 1951, passei 27
anos na ativa e também estive envolvido na guerra do
Sudeste Asiático em 1970, onde eu fazia parte de uma
organização que colhia informações nas selvas da Asia:
Vietnam do Sul, Laos e Cambodja. Deixem-me dizer,
aqueles anos foram assustadores.
A experiência mais angustiante que teria foi quando fui
designado para Paris, França, em 1963, o que era
considerado naqueles dias um privilégio. Levei minha
família, coloquei meus filhos no colégio e, como disse,
era uma nomeação muito especial. Eu não tinha idéia do
que iria encontrar.
Cheguei no verão de 1963 com uma credencial Altamente
Secreta (Top Secret). Quando cheguei no Supremo Quartel
General das Potencias Aliadas da Europa, que naquela
época localizava-se numa pequena cidade chamada
Rocquencourt, fora de Paris, minha credencial de
segurança foi elevada para Ultra Secreta (Cosmic Top
Secret), que naquele tempo – e ainda hoje – é o nível
mais alto de classificação de segurança que a OTAN
possui.
Eu tinha que ter um passe Ultra Secreto para trabalhar
na Sede Suprema de Operações do Quartel General (SSOQG),
na sala de guerra. Eu era Primeiro Sargento e quando fui
designado para a SSOQG meu trabalho era manter a Escala
de Serviços. Nós trabalhávamos num sistema de 24 horas,
dia após dia.
Relembrando aqueles dias, devo dizer que as salas de
guerra tinham algo de primitivo. Vocês devem ter visto
fotografias dos centros de controle da maioria das
principais instalações como o do C.A.E. (Comando Aéreo
Estratégico) em Colorado Springs. Tudo é eletrônico.
Tudo fica exposto nas parede como neste mural aqui.
Tínhamos o teletipo, os telefones de campo, se
quiséssemos demostrar algo tínhamos que nos levantar e
colocar um pino na parede e mostrar aos controladores
qual a localização da divisão, onde aquele regimento
soviético estava e assim por diante, era muito
primitivo.
Quando cheguei, no verão de 1963, ouvi rumores a
respeito de um estudo que estavam realizando.
Imediatamente fiquei interessado por que o assunto era
sobre OVNIS e isto me intrigava. Tinha curiosidade por
OVNIS e, até então, não sabia o que eles eram.
Costumávamos discutir isso na SSOQG, na sala de guerra,
que alguma coisa estava acontecendo. Do que se tratava?
O que era?
Acontece que na manhã de 2 de fevereiro de 1961 a III
Guerra Mundial quase começou. Houve um sobrevôo de um
grande numero de naves metálicas circulares, voando em
formação, obviamente, sob controle inteligente. As naves
vieram em formação do setor soviético do Pacto de
Varsóvia em direção aos E.U.A. em grande velocidade e
altitude. Se desviaram para o norte sobre o Canal da
Mancha, ao sul da costa da Inglaterra, e desapareceram
dos radares da OTAN sobre o mar da Noruega.
Naquela manhã de fevereiro quase teve inicio a III
guerra Mundial. Os soviéticos entraram em estado de
alerta vermelho, assim como a OTAN. Todos estavam com o
dedo no gatilho, com os polegares sobre os botões
vermelhos. A III guerra Mundial estava prestes a
começar.
Em 20 minutos tudo tinha se acabado. Os objetos voaram,
viraram para o norte e desapareceram do radar. Tudo
tinha terminado. Após este evento, um Marechal do Ar
britânico chamado Sir Thomas Pike, que era o
Vice-comandante do Supremo Comando Aliado na Europa
naquela época – ele era o vice do meu chefe, General
Lyman Lemnitzer, um general americano de quatro
estrelas, conhecido como CSAE, Comandante Supremo Aliado
na Europa.
O Marechal do Ar Thomas Pike disse: ‘Já basta.’
Estes objetos aparecem regularmente, de tempos em tempos.
Como eu disse quase causaram uma guerra. E ele
disse: ‘Vamos chegar a um acordo e descobrir que diabos
esta acontecendo aqui. Eu quero saber.’
Ele começou uma pesquisa. Um estudo foi iniciado no
Supremo Quartel General das Potências Aliadas na Europa
(QGPAE) que iria durar três anos. Eles o publicaram no
verão de 1964 enquanto eu estava trabalhando na sala de
guerra. O titulo era: Um Estudo:Avaliação
de uma Possível Ameaça as Forças Aliadas na Europa.
Era só isso. Um título e uma capa, não poderia aprender
muito sobre isso: Um Estudo: Avaliação de uma
Possível Ameaça as Forças Aliadas na Europa.
Eu estava trabalhando na sala de guerra por volta de 2
ou 3 horas da madrugada e, como eu costumava brincar, o
café estava preto demais para tomar. Nós líamos todos os
jornais e revistas. Muitos de vocês devem ter ouvido que
a vida militar se resume em 99% de monotonia e 1% de
absoluto terror. Era assim e, provavelmente, é assim
hoje.
Eu estava sentado, cochilando e um coronel da força
aérea americana me olhou e disse: ‘Acorde.’
Ele foi em direção ao cofre. O cofre na SSOQG era
grande. Você abria a porta e entrava no cofre onde
guardávamos documentos confidenciais. O coronel entrou,
no arquivo, e foi até uma prateleira, puxou um documento
e o jogou na minha mesa dizendo: ‘Leia, isso vai
mantê-lo acordado.’
Senhoras e senhores, minha vida mudou. Li a primeira
pagina e não pude parar mais. Eu lia aquele documento
toda a vez que eu estava em serviço na sala de guerra.
Eu estava chocado, aturdido, com as implicações do que
li naquele estudo. Como disse, minha vida nunca mais
seria a mesma.
O estudo, resumindo – e tenho que resumir pois poderia
falar sobre isso por duas horas – mas, o estudo
simplesmente concluiu isso: Há alguma ameaça as
Forças Aliadas na Europa? Aparentemente, não.
Eles concluíram que o planeta Terra e a raça humana tem
sido pesquisados ou observados por centenas ou milhares
de anos. Concluiram também em 1964 que haviam ao menos 4
grupos diferentes vindo aqui, nos observando, fazendo
pesquisas, nos analisando, estreitamente nos
monitorando, vendo o que fazíamos. Concluíram que não
parecia ser uma ameaça militar por causa das repetidas
demonstrações de uma inacreditável tecnologia avançada,
se fossem hostis ou mal-intencionados não haveria nada
que pudéssemos fazer. Se houvesse maldade nas intenções
deles e se fossem hostis conosco, teriam nos exterminado
há muito tempo.
Portanto, concluíram que havia quatro grupos distintos
envolvidos. Eles estavam vindo há muito, muito tempo.
Aparentemente não eram maus nem hostis. A questão era:
‘Que diabos estão fazendo aqui? Por que estão aqui e por
que estão interessados em nós? Não sabíamos, em 1964,
qual era a agenda ou os motivos deles e vou lhes dizer,
honesta e francamente, que ainda hoje nossas
autoridades, a cúpula militar e o pessoal da segurança
nacional, ainda não sabem quais são os motivos ou a
agenda deles.
Este estudo de 1964 foi apenas o começo para mim. Como
disse, nunca mais fui o mesmo. Costumo brincar que,
habitualmente, sou apenas um ser humano normal. Após ler
aquele estudo e iniciar meus 45 anos de pesquisas, perdi
todos os aspectos de normalidade. Usarei de franqueza
para dizer que, após todos estes anos de estudos e de
todo o material que recolhi e pesquisei, a visão e os
paradigmas velhos que eu tinha do mundo, foram
completamente destruídos.
A visão que eu tinha do mundo desde que eu era garoto –
tudo fazia sentido, sabem. Eu sabia o porquê de estar
aqui e o que estava fazendo, o que estava acontecendo.
Após passar 45 anos nisso, tudo desabou. Isso foi o que
destruiu a minha personalidade. Foi o que mudou
completamente o tipo de ser humano do que eu era antes
para o que sou hoje.
Senhoras e senhores, estou totalmente alienado. [Risos]
Sem trocadilhos.
Já disse em algumas entrevistas, apresentações e
similares: Tive – por muitos, muitos anos – uma relação
de amor-ódio pela raça humana. Num momento amo vocês, no
outro os odeio. Num momento adoro vocês pelo potencial e
beleza da música, da literatura e da arte de vocês e no
próximo minuto eu digo: ‘Danem-se. Que se explodam.
Deixem que explodam com tudo. Que desapareçam do
planeta. Livrem-se deles.’
Isso é parte da luta por ter perdido a velha visão de
mundo, quando todos os paradigmas desabam ao seus pés.
Portanto o homem que esta aqui, a sua frente, hoje é
literalmente um farrapo humano, se comparado ao que eu
costumava ser. Mas me sinto muito bem a este respeito.
Perdi todas as minhas ilusões velhas. Abri meus olhos e
vi o futuro. Estou muito feliz com o que eu vejo.
Obtive um aprendizado ao longo destes anos de uma
miríade de fontes; daqui, de lá e de toda parte. Me
reformei no exército com minha credencial a nível de
Secreto em 1976. Após minha aposentadoria fui trabalhar
na Agência Federal de Gerenciamento de Emergência,
assim, trabalhei mais 14 anos para o governo americano,
onde eu mantive uma credencial a nível de Altamente
Secreto.
Tenho portanto um total de 41 anos servindo ao meu
país. Mas ouvi coisas durante estes anos que
literalmente ainda hoje me assustam e chocam. Aprendi
que a raça humana é uma raça híbrida. Aprendi que não
estamos sós, que nunca estivemos sozinhos. Tivemos um
íntimo relacionamento com inteligências extraterrestres
avançadas desde o inicio de nossa história. E, devo
dizer que, este relacionamento, perdura até os dias de
hoje.
Esta raça em particular aparentemente nos modificou
geneticamente como espécie a cerca de 200.000 anos
atrás. O que somos hoje é o que chamamos de homo
sapien sapiens – somos seres geneticamente
modificados, geneticamente manipulados. Vocês não são
mais os mesmos e seus filhos, netos e bis-netos não o
serão nas próximas centenas de anos.
A raça humana esta passando por uma transição. É mais
do que uma transição. O que aprendi é que será uma
transição transcendental para uma nova raça, para um
novo futuro. Seus descendentes serão tão diferentes do
que vocês são hoje como vocês são em relação ao que os
australopitécos eram muitos anos atrás.
Não há nada o que temer. É algo a se desejar. Vocês
estão evoluíndo, estão se desenvolvendo e se tornando
uma nova raça, uma nova espécie. Seus netos, bis-netos e
os descendentes que se seguirão, em cem ou duzentos
anos, estarão indo as estrelas. Não tenham a menor
dúvida disso.
Esta espécie, esta raça, este bando de macacos
problemáticos tem um destino nas estrelas e somos parte
deste infinito universo repleto de vida inteligente.
Somos parte dele desde o inicio, mas somente agora é que
estamos acordando para esta realidade. Sómente agora
estamos começando a abrir os olhos, ouvir, prestar
atenção e dizer: ‘Então, onde estive? O que sou
agora? Para onde vou?’
Como eu disse, seu destino está nas estrelas. As
gerações vindouras, seus descendentes - netos e bisnetos
- irão lá e reinvidicarão seu lugar de direito.
[Aplausos] Num universo repleto de vida inteligente. Seu
lugar no universo lhes pertencem. Vocês têm direito a
isso e o reinvidicarão.
Há tanto para dizer. Tenho algumas imagens que quero
compartilhar com vocês. Cavalheiro, poderias colocar a
primeira imagem na tela, por favor? Estou sendo ajudado
por pessoas maravilhosas nos bastidores.
Gosto de começar com uma imagem assim. Imagens desta
natureza me inspiram. Ela lhes dá um vislumbre da
comunidade da qual fazem parte, um pequeno vislumbre das
estrelas, das nebulosas. É dali que vieram e é para lá
que retornarão. É o seu lugar. Próxima imagem, por
favor.
Adoro estas, são tão lindas. Tenho algumas destas na
parede de casa. Elas me inspiram. Olho para elas e tenho
a impressão de que estive lá antes e para lá voltarei.
Mas algo aconteceu em meu país ao longo destes anos que
me deixou muito, muito perturbado. A semana passada os
Estados Unidos celebraram o aniversário de 40 anos da
chegada do homem a Lua. Todos congratulando-se e
comemorando. Puxa, não foi bacana? Amstrong, Aldrin,
sabem, Collins em órbita, na Lua.Somos ou
não somos uma grande nação? Não somos magníficos?
Olhem o que fizemos.
Vou lhes dizer algumas coisas que eles fizeram das
quais vocês nunca ouviram falar. Eles pegaram as poucas
fotos que tinham; eles tinham filmado tudo. Todos –
Rock, Walter Cronkite e todos eles estavam olhando para
cima. Nossa, puxa, não foi demais, não foi muito
legal? Tivemos uns rapazes na Lua.
Senhoras e senhores, meu governo, a NASA, que muitos de
nós, americanos, dizemos que ela atende pelo nome Nunca
Uma Resposta Direta (trocadilho em inglês com as
iniciais NASA – Never A Straight Answer), apagou 40
rolos de filmes do Programa Apollo – o vôo até a Lua, o
vôo ao redor da Lua, os pousos na Lua, a caminhada dos
rapazes no solo Lunar. Eles apagaram, pelo amor de Deus,
40 rolos de filmes daqueles eventos.
Estamos falando de várias milhares de imagens que foram
tiradas e que, as assim chamadas autoridades,
determinaram que vocês não tinham o direito de ver. Ah,
elas eram disruptivas, social e politicamente
inaceitáveis. Fiquei furioso. Sou um Primeiro Sargento
na reserva. Nunca fui famoso pela minha paciência.
Minha vontade... quando descobri isso, que eles tinham
apagado 40 rolos de filme com várias milhares de imagens
sobre o que realmente aconteceu lá, me deixou tão
furioso que eu seria capaz de esmurrar o nariz do
diretor da NASA.
Não sou um homem fácil. Gosto de dizer as pessoas que,
como Henry Higgins no filme My Fair Lady, tenho
simpatia pelas pessoas, portanto realmente sou um homem
gentil. Mas, também tenho a capacidade e o potencial de
me tornar perigoso e violento. Estas mentiras e
acobertamentos que descobri por mim mesmo ao longo dos
anos, literalmente, me enfureceram.
Espero que fiquem enfurecidos também por que estas
autoridades, estas pessoas sem juízo que ocupam
altas posições do poder, continuam gastando todo o
dinheiro do povo americano em proveito próprio, nos
programas privados deles, depois mentem a vocês
descaradamente.
Bom, graças a uns poucos empregados da NASA de 40 anos
atrás – mesmo hoje, hão boas pessoas trabalhando lá,
decentes, honestas – eu tenho alguns filmes que eles
preservaram, que não foram destruídos.
Cavalheiro, ponha a próxima imagem para mim. [Aplausos]
Esta é uma foto da NASA. Este é o
rolo de filme numero 50, negativo numero 7348, do
Sistema Apollo 12. Estavam voando sobre a Lua
antes do pouso. Entraram em órbita ao redor da Lua, como
todos sabem, acho que não é segredo para ninguém. Eles
entraram em órbita ao redor da Lua e enquanto estavam em
órbita, inúmeros artefatos anômalos começaram a aparecer
mostrando interesse neles. Próxima foto, por favor.
Ah, esta
foto foi tirada por Neil Amstrong. Este objeto
passou enquanto Amstrong olhava pela janela da pequena
nave. Vejam a Lua no fundo. Neil pegou a câmera
Hasselblad, a colocou na janela e tirou esta foto.
Proxima imagem, por favor.
NASA,
Apollo 12, rolo 51, negativo 8653, algo assim. É
um objeto bem grande, com várias centenas de metros de
diâmetro que chegou próximo ao Lander e voou ao lado
dele por algum tempo. Os rapazes na Apollo puseram a
câmera na janela e fotografaram isso, eu sempre brinco
dizendo que os rapazes dentro desta nave estavam também
tirando fotos da nave da NASA. Nós os fotografávamos,
eles nos fotografavam. Próxima foto, por favor.
Foto da NASA,
Sistema Apollo número 14 – Apollo 14 – rolo 70,
negativo... o que é isso, 9837 ou 9887? Esta é a cratera
Lansberg na Lua. Os rapazes em órbita estavam
particularmente fascinados por esta cratera. Tinham a
tarefa de tirar fotos dela porque a cratera, chamada de
Lansberg, apresentava muitas anomalias. Havia algo sendo
construído. Haviam edificações enormes dentro dela.
Portanto, eles tinham a tarefa específica de fotografar
Lansberg para ver se poderiam descobrir o que estava
acontecendo naquela cratera. Enquanto observavam
Lansberg, este objeto apareceu demonstrando interesse
neles e foi embora. Esta linha branca foi desenhada para
mostrar a... dar a direção para onde o objeto vai. Esse
é um grande objeto passando pela Apollo Lander.
Meus Deus, fico feliz por algumas destas imagens terem
sido salvas. Ainda me sinto furioso, 40 rolos de filmes,
pelo amor de Deus, foram apagados. Enfim, próxima
imagem, por favor.
Ah, vamos agora ao âmago da questão. Agora quero lhes
contar uma pequena história. No início da NASA e dos
programas Apollo, eu consegui esta foto da Agência
Espacial Japonesa, a NASA Japonesa. Eles tem um programa
incrível no Japão. Vocês sabem, os japoneses são
brilhantes.
A Agência Espacial japonesa assinou um contrato com a
NASA há muitos anos, para comprar cópias de todas as
imagens do programa Apollo. Estou certo que os japoneses
pagaram uma considerável soma de dinheiro por este
contrato. Conforme os filmes eram revelados e as fotos
ampliadas eram enviadas para o Japão. Os japoneses têm
um acervo grande de imagens setorizadas da NASA. Eles as
compraram. Eles pagaram por elas. Portanto, essa foto
foi liberada pela Agência Espacial japonesa, podem ver a
escrita em japonês aqui.
Esta
imagem foi tirada pela Apollo 13. Todos sabem do
que aconteceu à Apollo 13. Essa foi a missão abortada
enquanto ia para a Lua, eles tiveram um acidente no
caminho. Eles não puderam pousar e quase não conseguiram
voltar para a Terra.
Enquanto estavam a caminho da Lua – aqui esta a Lua –
várias coisas começaram a acontecer. Alguns objetos
estranhos apareceram e podiam ser vistos pela janela da
nave, assim, os rapazes pegaram as câmeras Hasselblad e
começaram a tirar fotos.
Esta foto mostra três objetos diferentes. Este parece
circular com uma grande cúpula no topo. Este é um objeto
menor, de aparência circular; mas vindo da margem direita
da foto surge isso. Próxima imagem, por favor.
Aqui esta. Este é o zoom do positivo da foto
e aqui o zoom do negativo desse objeto. Senhoras e
senhores, este objeto em particular tem 8 km de
comprimento. Estou tentado a chamá-lo de grande mãe.
Sem trocadilhos, pois isso parece uma nave mãe. É
gigantesco, 8 km de comprimento, e estes rapazes da NASA
estão apertados naquela pequena cápsula Apollo; eles
olham para fora e vêem algo com 8 km de comprimento.
Deve tê-los assustado um pouco. Quando voltaram para a
NASA estas imagens abalou muito a todos. Proxima imagem,
por favor.
Ah, esta
é a próxima sequência. Aqui a grande mãe moveu-se
para o meio da foto e algo apareceu aqui, que foi
estimado ter 3,5 km de comprimento. Mas isso realmente
chateou os rapazes. Nunca fui capaz de descobrir qual
dos três tripulantes da Apollo 13 que admitiria nunca
ter tirado estas fotos.
Como sabem, os astronautas da Apollo receberam ameaças
de morte, não estou brincando. Eles foram seriamente
ameaçados. Ameaçaram inclusive as famílias deles se eles
divulgassem qualquer informação que tinham. Próxima
foto, por favor.
Aqui está. Aqui está a grande mãe; e aqui a
outra com 3,5 km de comprimento. Aqui o positivo, aqui o
negativo. Esta tem 8 km de comprimento. Aqui podem ver o
que parece ser dois objetos circulares, chegando ou
saindo da grande nave.
Quase posso entender por que as autoridades da NASA ou
do programa espacial não queriam que esta informação
fosse divulgada. Eles estavam espantados, perplexos, não
podiam lidar com isso eles mesmos e imaginaram que, se
eles não podiam lidar com isso, vocês também não seriam
capazes.
Haveria uma comoção social; creio ser este um dos
termos que eles usaram. Pertubaria o corpo politico;
acredito que foi o termo usado. Desta forma acobertaram
isso, continua assim até hoje e continuará assim. Temo
que ainda por algum tempo isso não mude; até que pessoas
como eu e vocês, todos nós, empurremos, cutuquemos e
desbastemos a mentira e o segredo por eles mantidos, até
que, finalmente, sejamos bem sucedidos. Não duvidem
disso nem por um instante.
[Aplausos]
Outra foto que creio vai chocá-los. Em 1980, a NASA – Nunca
Uma Resposta Direta – lançou o programa Voyager
em direção a Saturno. Lançaram esta pequena nave repleta
de câmeras, filmes e tudo o mais. Queriam ir a Saturno
porque algo estava acontecendo nos anéis do planeta, ao
redor das luas, que não fazia nenhum sentido. Alguns
eventos anômalos estavam ocorrendo dentro, junto e
em Saturno.
Lançaram a Voyager em 1980. As fotografias que
obtiveram eram tão surpreendentes e chocantes que
simplesmente as trancaram num cofre. Felizmente, conheci
e fiquei amigo de um cientista aposentado da NASA
chamado Norman Bergrun.
Norman Bergrun trabalhou na NASA durante 30 anos. Era
um técnico, um cientista do programa Voyager em Saturno,
no ano de 1980. Norman decidiu, após esperar
pacientemente que a NASA e as autoridades fossem
sinceras, honestas e francas na divulgação do que
realmente descobriram em Saturno... Ele ficou tão
frustado que acabou escrevendo um livro (The
Ringmakers of Saturn - Os Construtores dos Anéis
de Saturno).
Ele não conseguiu publicá-lo nos E.U.A.; nenhum editor
americano sequer tocaria no livro. Meu Deus, Norman
Bergrun teve que ir a Escócia, em Aberdeen, para poder
publicar o livro. Ele o publicou. Ele conseguiu. Ele fez
o livro. É genial, um lindo trabalho, e as coisas que
eles fotografaram próximas a Saturno foram divulgadas
pela primeira vez.
Este é o
Anel A de Saturno. Creio que estejam
familiarizados com a aparência do planeta, é um lindo
planeta. Ele é gigante e tem anéis ao redor. Bom, este é
o anel A e aqui está um objeto auto-luminoso, obviamente
artificial, maior que a nossa Lua, que parece estar se
movendo ao redor de todos os anéis e entre as luas de
Saturno, ele tem umas dúzias delas.
Este objeto, como disse, maior que a nossa Lua, está
movendo-se, aparentemente, sob controle inteligente nos
anéis de Saturno. Tentem por um momento, se puderem,
imaginar que tipo de tecnologia é capaz de construir
algo maior que a nossa Lua, que é artificial, que se
desloca por onde quiser e que, provavelmentem, tem
milhares de pessoas dentro. É chocante para algumas
pessoas. Próxima foto, por favor.
Este é, como dizem os franceses a pièce de
résistance (uma coisa notável), um outro
objeto auto-luminoso construído artificialmente,
de forma circular, maior do que a nossa Lua, que também
move-se por aqui, por lá, por toda parte pelos anéis e
luas de Saturno. Tem que haver alguma inteligência a
bordo.
Foi este objeto que fez com que o pessoal da NASA
ficasse realmente boquiaberto. Este objeto – é um
objeto, gente - tem 3.200 quilômetros de comprimento,
640 quilômetros de diâmetro e foi construído. Norman o
chamou de um veiculo eletromagnético. Ele diz que parece
estarem construíndo os anéis. Este é um dos anéis de
Saturno, acho que é o anel B. Bergrun pensa que eles
estão fazendo os anéis. Lhe disse: ‘Norman,
considere a possibilidade de estarem explorando.’
Creio que os anéis são ricos em nutrientes,
provavelmente, de minerais, e uma civilização
incrivelmente adiantada poderia estar explorando estes
anéis pelos mineirais que possuem e utilizando-os, pois
o espaço esta repleto destas riquezas; com energias de
todos os tipos. Eles não precisam cavar buracos como
fazemos aqui. O espaço esta repleto de energia.
Tem 3.200 quilômetros de comprimento e nesta
extremidade parece haver algo como um exaustor ou um
lampejo de energia de algum tipo. Provávelmete, é o
resultado do trabalho de motores de algum tipo dentro
deste objeto; mas, seja o que quer que esteja fazendo,
ele esta lá, e é o reconhecimento de uma inteligência
avançada.
E isso é uma das coisas que eles não querem que vocês
saibam – que estamos nos confrontando e lidando com uma
inteligência muito além da nossa; estamos observando e
falando à respeito do que é conhecido como uma
Civilização Tipo II.
Agora, para que saibam - suspeito que muitos de
vocês desconfiam disso – mas vocês são membros de uma
civilização tipo zero-zero. Depois de nós, espero que
num século ou dois, nós poderemos ser o Tipo I. Porém,
este é um representante de uma civilização Tipo II.
Michio Kaku, o famoso físico nipo-americano de New
York, criou o conceito do Tipo II; dos tipos 0, I, II,
III e IV de civilizações e culturas avançadas que,
provavelmente, poderemos encontrar por aí. ‘Que,
provavelmente, encontraremos’ – na verdade já
encontramos. Eles estão aqui, estão entre nós.
(Observação: Os tipos de civilizações de I a IV foram
inicialmente idealizado pelo russo , Nikolai Kardashev)
Pois bem, eu trouxe 15 ou 20 destas fotos mas,
simplesmente, não tenho tempo para mostrá-las. Portanto,
mostrei apenas algumas e creio que aguçei a curiosidade
de vocês. Sei que a maioria de vocês são pessoas
esclarecidas e sabem que foram enganados. Sabem que eles
mentiram. Vocês não são idiotas e acho que vocês sabem
quem vocês são e o por quê de estarem aqui e para onde
vão.
[Aplausos] Próxima foto, por favor.
Ah, esta foto foi tirada pelo veiculo espacial Mariner
lançado alguns anos atrás. Esta é uma
foto de uma edificação na superfície de Marte.
Esta edificação esta localizada no equador marciano, na
superfície, e nós, que a estudamos e discutímos, a
chamamos de o aeroporto.
Costumo dizer que isto é um estacionamento (área plana
oval). Aqui está o edifício da administração (área semi
circular elevada a esquerda da área oval); este é o
terminal principal (estrutura atrás da área plana oval),
e imagino ser um complexo muito movimentado, sabem como
é, com naves chegando e partindo, mas não é um
aeroporto.
Se parece mais com um espaço-porto. Esta na superfície,
no equador marciano. E se, alguma vez, se interessarem
em lançar um veiculo espacial de um planeta, se põe ele
no equador e se tem a vantagem da rotação do planeta
para ajudar no lançamento do veículo. Se pode usar o
momentum do movimento do planeta que ajudará a tirar o
veículo da superfície. Pois bem, esta exatamente no
equador, na superfície e tem um tamanho enorme.
Pode até ser um estacionamento, não sei. Pode ser o
prédio administrativo, mas há algo acontecendo em Marte.
Venho trocando idéias com Richard Hoagland há anos,
tenho certeza que vocês sabem quem é, e ele está
convencido de que Marte está repleto de ruinas. Sim, ele
está. Mas não são apenas ruinas. Há coisas acontecendo
naquele planeta, na superfície, abaixo da superfície,
continuamente. Próxima foto, por favor.
Esta foi publicada por uma revista alemã mas é uma foto
russa. É
uma foto tirada pela nave Phobos 2. Mostra uma
cidade subterrânea em Marte que é do tamanho de Chicago,
uma das maiores cidades americanas onde vivem alguns
milhões de pessoas.
Está em baixo da superfície. Pode se ver os
quarteirões... colapsado aqui partes do bairro ou seja
lá o que for, mas esta gerando uma quantidade enorme de
calor. Eles tiraram esta foto em infravermelho quando
Phobos 2 estava orbitando o planeta e tirando inúmeras
fotos.
Os soviéticos foram bem liberais em relação a
divulgação de algumas das fotos, ao contrario dos E.U.A,
onde mentir tornou-se uma arte requintada. Não me deixem
falar sobre os políticos americanos. Phobos 2 - a cidade
subterrânea em Marte, pode-se ver as ruas, Broadway
(referência ao teatro em NY), First Avenue (nome de rua
americana), o que quer que seja.
As pessoas tem questionado: ‘Bom, quem esta lá?’
Eu costumo responder: ‘Pelo amor de Deus, os
marcianos estão lá!’
Que pergunta tola de se fazer: ‘Quem esta lá?’
[Aplausos] Próxima foto, por favor.
Gosto muito desta foto – a
Terra. Amo esta dama. Nossos ancestrais a chamavam Gaia.
Era feminina. Era uma deusa. Era sagrada. Esta bela dama
tem um sistema respiratório, um sistema circulatório e
tem um coração.
Ela é a nossa fonte de vida neste planeta. Precisamos
dela. Precisamos dela agora. Não estaríamos aqui se não
fosse por ela. Falamos de lugares sagrados: Meca,
Jerusalém, etc. Esta é a terra sagrada pessoal – este
planeta tão amado onde vivemos. Próxima foto, por favor.
Falei, anteriormente, sobre o fato de seus netos,
bisnetos e as gerações seguintes – as gerações ainda por
vir - terem o destino nas estrelas. Nesse ínterim, eles
irão para o espaço, para o lugar que têm direito na
comunidade infinita da vida. Acreditem nisso e o aceitem
com toda a certeza.
O destino desta espécie e desta raça, deste bando de
macacos barulhentos, está nas estrelas e este é o seu
destino. Quero que entendam isso, que tenham alguma
esperança e não fiquem deprimidos, pois estaremos
passando por tempos muito difíceis num futuro
próximo.
Estaremos passando por esta transição, por esta
transformação, por esta transformação transcendente para
uma outra espécie, para uma outra raça. Se se lembrarem
da adolescência, esse foi um período doloroso. A
espécie, a raça, esta na adolescência, mas não estamos
sós. Temos quem nos ajude.
Temos uma família que esta nos ajudando e nos ajudou
durante muito tempo. Eles tem tentado nos encorajar e
apoiar, indicando a direção certa a seguir, pois somos
adolescentes problemáticos e estamos passando por esta
transformação. Mas, enfatizo, não há nenhuma duvida a
respeito do destino inevitável e da verdade da raça
humana.
Quero comentar algo, se tiverem um pouco mais de
paciência comigo. Um dos meus autores, poetas, favorito,
um homem que admirei por anos, é Leo Tolstoy. Ele disse
que há algo no espírito humano que sobreviverá e
prevalecerá. Que sobreviverá e prevalecerá e há uma luz
pequenina, brilhante, ardendo no coração da humanidade
que não se apagará, não importa as trevas que possa
haver no mundo.
Nos anos vindouros quando as coisas estiverem difíceis
e os problemas econômicos surgirem, ainda haverão
comoções, medos, esperanças; e, com tristeza, receio que
ainda haverá sangue nas ruas. A saída da adolescência
não é um processo fácil. Mas o que acontece quando se
deixa a adolescência? Se entra na vida adulta, se
cresce. Estamos amadurecendo.
Bem, senhoras e senhores, minha jornada esta chegando
ao fim, mas para muitos de vocês ela esta só começando.
Quero mostrar-lhes algo antes de deixar este palco esta
tarde. Como disse Tolstoy, não importa quão tenebroso
possa se tornar este mundo, podem ter certeza, há uma
centelha, uma chama ardente no coração de todos que
nunca se apagará não importam as dificuldades do mundo.
Minha jornada esta no fim e a de alguns vocês apenas
começando, e queria dizer algo que acho absolutamente
apropriado – vocês espanhóis tem vários termos bonitos
em seu idioma – Vaya con Dios (Vá com Deus).
[Aplausos]
Nunca estive na Espanha antes, mas é um dos meus
lugares favoritos. Amo todos vocês e agora estou
aprendendo a amar os espanhóis. Aprendi a dizer isso em
italiano e vou dizê-lo agora e sei que vocês sabem o
significado. Encerrando, quero dizer a todos vocês: Keom
[fonética!]
[Aplausos]
Kerry Cassidy (KC): Olá a todos, sou Kerry Cassidy do
Projeto Camelot.
Este é Henry Deacon.
Henry quer dizer algo a Bob. Bob? Este é henry Deacon e
queremos dizer algo aqui. Este é Henry Deacon do Projeto
Camelot, para vocês que estão familiarizados com o nosso
site. Ele esta aqui hoje nesta conferência. Ele gostaria
de dizer algo, Bob, sobre o planeta Marte.
Henry deacon (HD): Não tenho palavras, mas Bob falou
sobre tudo o que eu teria a dizer e posso confirmar,
porque estive trabalhando em projetos secretos nos
últimos 30 anos com um passe de altamente secreto. Temos
um passado bem parecido, mas apenas o conheci
recentemente e somente posso dizer que: ‘Sim,
existe vida em Marte. Hão bases em Marte. Estive
estive lá.’
[Aplausos]
BD: Pouco lhes contei do que eu queria dizer esta tarde
a respeito de quem e o que há na Lua e em Marte que
Henry sabe.
HD: É uma longa história, como ele disse. Não há tempo
para dizer tudo. Exceto que é uma história positiva, não
há nada a temer. Ele mostrou a foto da Mãe Terra e ela
esta dando a luz e há dores de parto, mas há uma criança
nascendo. Esqueçam o medo, por que realmente é
temporário.
KC: Ai está ela.
HD: Uma amiga minha, Angélica, ninguém conhece, ela o
chama de planeta esmeralda e está vivo. Sim,
muito vivo. Somos parte dessa forma de vida ágil e a
vida se espalha por toda esta galáxia e o restante de
nossa família esta observando e aguardando, ajudando
silenciosamente. Tive a sorte de ser capaz de encontrar
membros dessa família que não vivem na Terra por um
longo período, mesmo antes de eu estar trabalhando para
o governo, assim, obrigado.
KC: Obrigado. Henry Deacon, para quem não
o conhece...
BD: Senhoras e senhores... ainda podem me ouvir ?
Apresentador: Sim, podem lhe ouvir.
Platéia: Conte-nos sobre Marte e a Lua. Conte tudo.
[Kerry ri]
BD: Vou contar-lhes uma pequena história antes do meu
tempo terminar e gostaria de pedir ao cavalheiro que
fosse paciente e me desse mais alguns momentos.
[Aplausos]
Isto é para Hoagland. [Risos] Participei da cerimônia
de reserva do meu filho em Washington, D.C., em
Novembro. Ele passou para a reserva como Capitão da
marinha dos E.U.A. após 30 anos de serviços. Quando eu
estava nesta cerimônia, a sala estava cheia de
Almirantes, Generais, Comandantes e Capitães da reserva
e etc. Todos tínhamos algo bacana nas mãos, e
circulávamos pelo salão amávelmente e relaxados.
Um cientista aposentado da marinha, cujo nome deve ser
mantido em sigilo, se aproximou, me cutucou e disse: ‘Eu
conheço você’.
Eu disse: ‘Sim, sou o pai de Eric.’
'Não, não, não...’, ele disse: ‘Eu
conheço você. Você é o notório 1o. Sargento
da reserva que tem a língua solta’.
Eu respondi: ‘Sim, reconheço que sim.’
Ele disse: ‘Tenho que comentar algo com você antes
que a festa termine.’
Continuou: ‘Entrei para a reserva há muitos anos.
Meu ultimo trabalho foi num laboratório do governo em
Nevada, a poucos quilômetros de Las Vegas. Sou físico
de plasma de fusão, esta é minha
especialidade., Fui treinado nisso, é minha
experiência, minha ocupação.’
Como não sou cientista, respondi: ‘O quê? O quê?
Fisico de plasma de fusão?’
Ele respondeu: ‘Sim. Trabalhei neste laboratório
nos arredores de Las Vegas. Não é conhecido, é
secreto. Trabalhei por cinco anos com duas pessoas que
não eram daqui. Eram de outro lugar. Pessoas
encantadoras. Eram cientistas trabalhando conosco.
Estavam nos ajudando. Eles estavam nos encorajando e
oferecendo idéias e possibilidades, coisas assim, em
plasma de fusão, que é energia infinita.’
E continuou: ‘Os conheci muito bem. Após um par de anos
perguntei a um deles: “O que vocês realmente pensam dos
seres humanos?”’
E esse cara de algum lugar respondeu: “Bom, já que
perguntou, achamos que são – qual foi mesmo a palavra?
- uma raça primitiva, selvagem e perigosa.”
[Risos]
O cientista respondeu: ‘Tenho que concordar com
ele. Nós somos. Nesse momento, somos uma raça
primitiva, selvagem e perigosa.’
'O outro colega, que estava de pé ao lado dele e
ouvia a conversa, disse: “Vocês também cheiram mal.
[Risos] Vocês humanos fedem. Entenda, não é nada
pessoal. Achamos que vocês não tem um odor
agradável.”'
E o cientista disse: ‘Meu primeiro pensamento foi
de, talvez, ter esquecido de usar desodorante naquela
manhã.’
Eles tentaram explicar que nós, os humanos, temos um
odor físico que eles acham terrivelmente ofensivo. Esta
afirmação me surpreendeu, porque, quando era menino,
minha avó costumava dizer: ‘Se pudéssemos nos ver
como os outros nos vêem’.
Isso nos ajudaria muito a desenvolver nossa integridade
e caráter. Esse comentário da minha avó deixou claro
para mim que estávamos recebendo essa chamada direto da
fonte, de alguém de nossa grande família universal: ‘Vocês
são primitivos, selvagens e perigosos, além disso,
vocês cheiram mal.’
Achei isso de um humor fantástico e comentei isso com
Gogo e ela disse: ‘Por favor inclua isso na sua
apresentação’. Portanto Gogo, Deus a abençõe. Fiz
isso por você.
Boa noite a todos. [Aplausos]
HD: Apenas uma frase. Tem a ver com o que Bob disse. Se
vocês quiserem fazer contato, elevem seu espirito. É
isso que eles querem, porque eles não querem se misturar
com vocês se vocês forem feras selvagens. É simples
assim. Apenas relaxem, sejam felizes e convivam
pacificamente. É uma mensagem muito simples.
BD: Obrigado Henry.
HD: Obrigado. [Aplausos]
KC: Se quiserem saber mais sobre Henry Deacon, ele está
no nosso site. Temos muitas transcrições longas
sobre quem ele é, sobre onde trabalhou e sobre Marte.
Também temos um vídeo chamado Teletransporte para Marte,
no qual David Willcock, Bill Ryan e eu discutimos
algumas das coisas que ele nos disse. Quem sabe teremos
15 minutos ou meia hora, amanhã, para Henry Deacon falar
e talvez contar alguns detalhes. Obrigada.
BD: Mais uma coisa. [Risos] Eu tenho que dizer isso.
Viajei por todo o planeta e dei conferências ao redor do
mundo e por todos os E.U.A. Nunca estive numa
conferência desta natureza sem haver ao menos um, e
geralmente dois, dos outros na platéia.
Quero que todos pensem sobre isso e olhem ao redor e
saibam isso entre vocês... [risos] vocês têm bons amigos
em altos postos, eles se misturam com vocês, e aprendi a
reconhecê-los ao longo destes anos.
HD: São a sua família.
BD: Exatamente, são familiares. Assim como Ingo Swann,
desenvolvi uma intuitiva habilidade de achá-los e
reconhecê-los e agora eles comparecem as minhas
conferências, se apresentam a mim. Não há limites. A
vida é infinita. Deus abençoe a todos vocês, e agora me
despeço.