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Bob Dean:

Reunião de Cúpula sobre

Exopolítica em Barcelona

Esta página é uma reformatação da versão original publicada no Projeto Camelot.


Transcrição da Conferência

Barcelona, Espanha, 25 de julho de 2009


Clique em cada um dos links, no texto abaixo, para ver as imagens de alta resolução da NASA, as que Bob está se referindo na apresentação. Opcionalmente, clique em cada uma das miniaturas na colagem abaixo, na grande imagem, para obter as imagens em alta resolução, para vê-las, fazer o download e analisá-las atentamente.

Cada imagem tem vários Mb. Você pode compartilhá-las livremente. (Note que a terceira imagem que, de certa forma, parece ser a mais espetacular, pode ter uma explicação trivial: clique aqui e leia com atenção.)



Bob Dean (BD): Espero que possam me ouvir. Alguém pode ligar isso?

Antes de começar, gostaria de dizer algumas palavras de agradecimento aos patrocinadores e as pessoas que tornaram este empreendimento possível. Venho falando publicamente por todo o planeta e por todos os EUA. Estive em conferências aqui e acolá e sei muito bem como pode ser incrivelmente difícil realizar um empreendimento como este.

Devo dizer que tenho um profundo respeito e admiração pelas pessoas que tornaram isso possível. Acima de tudo respeito a coragem deles em lidar com um assunto como este, pois a maioria dos lideres da elite e grupos poderosos do mundo gostariam que isso fosse esquecido. Estes jovens corajosos que realizaram isso são destemidos e merecem todo respeito e admiração, quero lhes agradecer por que eu sei pelo que vocês tem passado.

[Aplausos]

Bem, devo explicar algo a vocês. Nunca uso um roteiro. Não preparei um. Eu subo no palco e falo para as pessoas meio de improviso.

Tenho muito material para mostrar e comentar e tenho um problema com o tempo que me dão. Vim aqui hoje preparado para conversar com vocês por três horas, mas apenas me deram uma hora e quinze minutos. Assim sendo, algo ficará de fora. Sejam pacientes comigo, farei o melhor possível. É importante que vejam as fotografias da NASA que eu trouxe comigo.

Bom, minha jornada começou há 45 anos. Se eu soubesse então o que sei agora, se eu conhecesse a dor, a angustia e o desgosto que experimentaria nestes 45 anos, eu nem teria começado esta jornada.

Mas, estou aqui em Barcelona, em 2009, com algumas das pessoas mais agradáveis que jamais conheci. Relembrando esse tempo, vejo que minha jornada valeu pelo esforço, valeu pela dor, valeu pelo desgosto. Estou encantado por estar aqui e encontrá-los.

É muito encorajador ver que as pessoas começam a exigir a verdade. As pessoas sabem que foram enganadas desde o inicio e elas querem a verdade. Eu vou – aqui, nesta tarde, se possível – dar minha pequena contribuição para ajudá-los a entender e conhecer algumas verdades.

A maior parte de minha vida adulta, ou no inicio da minha vida adulta fui um soldado profissional. Eu estava no exército. Me alistei no exército em 1950 para evitar ser rejeitado e acabei na Escola Preparatória de Cadetes (EPC) e quando estava indo para a EPC em Fort Riley, no Kansas, os norte coreanos invadiram a Coréia do Sul.

De repente eu estava na linha de frente, na Coréia, levando tiros de um bando de chineses e norte coreanos raivosos que estavam tentando me matar – e eu não tinha nada contra eles, eu não queria matá-los. Ali estou, em 1951, liderando tropas de combate na Coréia numa das mais sangrentas guerras que já tivemos e o resto, acho que podemos dizer, é história.

Liderei tropas de combate na Coréia, em 1951, passei 27 anos na ativa e também estive envolvido na guerra do Sudeste Asiático em 1970, onde eu fazia parte de uma organização que colhia informações nas selvas da Asia: Vietnam do Sul, Laos e Cambodja. Deixem-me dizer, aqueles anos foram assustadores.

A experiência mais angustiante que teria foi quando fui designado para Paris, França, em 1963, o que era considerado naqueles dias um privilégio. Levei minha família, coloquei meus filhos no colégio e, como disse, era uma nomeação muito especial. Eu não tinha idéia do que iria encontrar.

Cheguei no verão de 1963 com uma credencial Altamente Secreta (Top Secret). Quando cheguei no Supremo Quartel General das Potencias Aliadas da Europa, que naquela época localizava-se numa pequena cidade chamada Rocquencourt, fora de Paris, minha credencial de segurança foi elevada para Ultra Secreta (Cosmic Top Secret), que naquele tempo – e ainda hoje – é o nível mais alto de classificação de segurança que a OTAN possui.

Eu tinha que ter um passe Ultra Secreto para trabalhar na Sede Suprema de Operações do Quartel General (SSOQG), na sala de guerra. Eu era Primeiro Sargento e quando fui designado para a SSOQG meu trabalho era manter a Escala de Serviços. Nós trabalhávamos num sistema de 24 horas, dia após dia.

Relembrando aqueles dias, devo dizer que as salas de guerra tinham algo de primitivo. Vocês devem ter visto fotografias dos centros de controle da maioria das principais instalações como o do C.A.E. (Comando Aéreo Estratégico) em Colorado Springs. Tudo é eletrônico. Tudo fica exposto nas parede como neste mural aqui.

Tínhamos o teletipo, os telefones de campo, se quiséssemos demostrar algo tínhamos que nos levantar e colocar um pino na parede e mostrar aos controladores qual a localização da divisão, onde aquele regimento soviético estava e assim por diante, era muito primitivo.

Quando cheguei, no verão de 1963, ouvi rumores a respeito de um estudo que estavam realizando. Imediatamente fiquei interessado por que o assunto era sobre OVNIS e isto me intrigava. Tinha curiosidade por OVNIS e, até então, não sabia o que eles eram. Costumávamos discutir isso na SSOQG, na sala de guerra, que alguma coisa estava acontecendo. Do que se tratava? O que era?

Acontece que na manhã de 2 de fevereiro de 1961 a III Guerra Mundial quase começou. Houve um sobrevôo de um grande numero de naves metálicas circulares, voando em formação, obviamente, sob controle inteligente. As naves vieram em formação do setor soviético do Pacto de Varsóvia em direção aos E.U.A. em grande velocidade e altitude. Se desviaram para o norte sobre o Canal da Mancha, ao sul da costa da Inglaterra, e desapareceram dos radares da OTAN sobre o mar da Noruega.

Naquela manhã de fevereiro quase teve inicio a III guerra Mundial. Os soviéticos entraram em estado de alerta vermelho, assim como a OTAN. Todos estavam com o dedo no gatilho, com os polegares sobre os botões vermelhos. A III guerra Mundial estava prestes a começar.

Em 20 minutos tudo tinha se acabado. Os objetos voaram, viraram para o norte e desapareceram do radar. Tudo tinha terminado. Após este evento, um Marechal do Ar britânico chamado Sir Thomas Pike, que era o Vice-comandante do Supremo Comando Aliado na Europa naquela época – ele era o vice do meu chefe, General Lyman Lemnitzer, um general americano de quatro estrelas, conhecido como CSAE, Comandante Supremo Aliado na Europa.

O Marechal do Ar Thomas Pike disse: ‘Já basta.’ Estes objetos aparecem regularmente, de tempos em tempos. Como eu disse quase causaram uma guerra. E  ele disse: ‘Vamos chegar a um acordo e descobrir que diabos esta acontecendo aqui. Eu quero saber.’

Ele começou uma pesquisa. Um estudo foi iniciado no Supremo Quartel General das Potências Aliadas na Europa (QGPAE) que iria durar três anos. Eles o publicaram no verão de 1964 enquanto eu estava trabalhando na sala de guerra. O titulo era: Um Estudo: Avaliação de uma Possível Ameaça as Forças Aliadas na Europa.

Era só isso. Um título e uma capa, não poderia aprender muito sobre isso: Um Estudo: Avaliação de uma Possível Ameaça as Forças Aliadas na Europa.

Eu estava trabalhando na sala de guerra por volta de 2 ou 3 horas da madrugada e, como eu costumava brincar, o café estava preto demais para tomar. Nós líamos todos os jornais e revistas. Muitos de vocês devem ter ouvido que a vida militar se resume em 99% de monotonia e 1% de absoluto terror. Era assim e, provavelmente, é assim hoje.

Eu estava sentado, cochilando e um coronel da força aérea americana me olhou e disse: ‘Acorde.’

Ele foi em direção ao cofre. O cofre na SSOQG era grande. Você abria a porta e entrava no cofre onde guardávamos documentos confidenciais. O coronel entrou, no arquivo, e foi até uma prateleira, puxou um documento e o jogou na minha mesa dizendo: ‘Leia, isso vai mantê-lo acordado.’

Senhoras e senhores, minha vida mudou. Li a primeira pagina e não pude parar mais. Eu lia aquele documento toda a vez que eu estava em serviço na sala de guerra. Eu estava chocado, aturdido, com as implicações do que li naquele estudo. Como disse, minha vida nunca mais seria a mesma.

O estudo, resumindo – e tenho que resumir pois poderia falar sobre isso por duas horas – mas, o estudo simplesmente concluiu isso: Há alguma ameaça as Forças Aliadas na Europa? Aparentemente, não.

Eles concluíram que o planeta Terra e a raça humana tem sido pesquisados ou observados por centenas ou milhares de anos. Concluiram também em 1964 que haviam ao menos 4 grupos diferentes vindo aqui, nos observando, fazendo pesquisas, nos analisando, estreitamente nos monitorando, vendo o que fazíamos. Concluíram que não parecia ser uma ameaça militar por causa das repetidas demonstrações de uma inacreditável tecnologia avançada, se fossem hostis ou mal-intencionados não haveria nada que pudéssemos fazer. Se houvesse maldade nas intenções deles e se fossem hostis conosco, teriam nos exterminado há muito tempo.

Portanto, concluíram que havia quatro grupos distintos envolvidos. Eles estavam vindo há muito, muito tempo. Aparentemente não eram maus nem hostis. A questão era: ‘Que diabos estão fazendo aqui? Por que estão aqui e por que estão interessados em nós? Não sabíamos, em 1964, qual era a agenda ou os motivos deles e vou lhes dizer, honesta e francamente, que ainda hoje nossas autoridades, a cúpula militar e o pessoal da segurança nacional, ainda não sabem quais são os motivos ou a agenda deles.

Este estudo de 1964 foi apenas o começo para mim. Como disse, nunca mais fui o mesmo. Costumo brincar que, habitualmente, sou apenas um ser humano normal. Após ler aquele estudo e iniciar meus 45 anos de pesquisas, perdi todos os aspectos de normalidade. Usarei de franqueza para dizer que, após todos estes anos de estudos e de todo o material que recolhi e pesquisei, a visão e os paradigmas velhos que eu tinha do mundo, foram completamente destruídos.

A visão que eu tinha do mundo desde que eu era garoto – tudo fazia sentido, sabem. Eu sabia o porquê de estar aqui e o que estava fazendo, o que estava acontecendo. Após passar 45 anos nisso, tudo desabou. Isso foi o que destruiu a minha personalidade. Foi o que mudou completamente o tipo de ser humano do que eu era antes para o que sou hoje.

Senhoras e senhores, estou totalmente alienado. [Risos] Sem trocadilhos.

Já disse em algumas entrevistas, apresentações e similares: Tive – por muitos, muitos anos – uma relação de amor-ódio pela raça humana. Num momento amo vocês, no outro os odeio. Num momento adoro vocês pelo potencial e beleza da música, da literatura e da arte de vocês e no próximo minuto eu digo: ‘Danem-se. Que se explodam. Deixem que explodam com tudo. Que desapareçam do planeta. Livrem-se deles.’

Isso é parte da luta por ter perdido a velha visão de mundo, quando todos os paradigmas desabam ao seus pés. Portanto o homem que esta aqui, a sua frente, hoje é literalmente um farrapo humano, se comparado ao que eu costumava ser. Mas me sinto muito bem a este respeito. Perdi todas as minhas ilusões velhas. Abri meus olhos e vi o futuro. Estou muito feliz com o que eu vejo.

Obtive um aprendizado ao longo destes anos de uma miríade de fontes; daqui, de lá e de toda parte. Me reformei no exército com minha credencial a nível de Secreto em 1976. Após minha aposentadoria fui trabalhar na Agência Federal de Gerenciamento de Emergência, assim, trabalhei mais 14 anos para o governo americano, onde eu mantive uma credencial a nível de Altamente Secreto.

Tenho portanto um total de 41 anos servindo ao meu país. Mas ouvi coisas durante estes anos que literalmente ainda hoje me assustam e chocam. Aprendi que a raça humana é uma raça híbrida. Aprendi que não estamos sós, que nunca estivemos sozinhos. Tivemos um íntimo relacionamento com inteligências extraterrestres avançadas desde o inicio de nossa história. E, devo dizer que, este relacionamento, perdura até os dias de hoje.

Esta raça em particular aparentemente nos modificou geneticamente como espécie a cerca de 200.000 anos atrás. O que somos hoje é o que chamamos de homo sapien sapiens – somos seres geneticamente modificados, geneticamente manipulados. Vocês não são mais os mesmos e seus filhos, netos e bis-netos não o serão nas próximas centenas de anos. 

A raça humana esta passando por uma transição. É mais do que uma transição. O que aprendi é que será uma transição transcendental para uma nova raça, para um novo futuro. Seus descendentes serão tão diferentes do que vocês são hoje como vocês são em relação ao que os australopitécos eram muitos anos atrás.

Não há nada o que temer. É algo a se desejar. Vocês estão evoluíndo, estão se desenvolvendo e se tornando uma nova raça, uma nova espécie. Seus netos, bis-netos e os descendentes que se seguirão, em cem ou duzentos anos, estarão indo as estrelas. Não tenham a menor dúvida disso.

Esta espécie, esta raça, este bando de macacos problemáticos tem um destino nas estrelas e somos parte deste infinito universo repleto de vida inteligente. Somos parte dele desde o inicio, mas somente agora é que estamos acordando para esta realidade. Sómente agora estamos começando a abrir os olhos, ouvir, prestar atenção e dizer: ‘Então, onde estive? O que sou agora? Para onde vou?’ 

Como eu disse, seu destino está nas estrelas. As gerações vindouras, seus descendentes - netos e bisnetos - irão lá e reinvidicarão seu lugar de direito. [Aplausos] Num universo repleto de vida inteligente. Seu lugar no universo lhes pertencem. Vocês têm direito a isso e o reinvidicarão.

Há tanto para dizer. Tenho algumas imagens que quero compartilhar com vocês. Cavalheiro, poderias colocar a primeira imagem na tela, por favor? Estou sendo ajudado por pessoas maravilhosas nos bastidores.

Gosto de começar com uma imagem assim. Imagens desta natureza me inspiram. Ela lhes dá um vislumbre da comunidade da qual fazem parte, um pequeno vislumbre das estrelas, das nebulosas. É dali que vieram e é para lá que retornarão. É o seu lugar. Próxima imagem, por favor.

Adoro estas, são tão lindas. Tenho algumas destas na parede de casa. Elas me inspiram. Olho para elas e tenho a impressão de que estive lá antes e para lá voltarei.

Mas algo aconteceu em meu país ao longo destes anos que me deixou muito, muito perturbado. A semana passada os Estados Unidos celebraram o aniversário de 40 anos da chegada do homem a Lua. Todos congratulando-se e comemorando. Puxa, não foi bacana? Amstrong, Aldrin, sabem, Collins em órbita, na Lua. Somos ou não somos uma grande nação? Não somos magníficos? Olhem o que fizemos.

Vou lhes dizer algumas coisas que eles fizeram das quais vocês nunca ouviram falar. Eles pegaram as poucas fotos que tinham; eles tinham filmado tudo. Todos – Rock, Walter Cronkite e todos eles estavam olhando para cima. Nossa, puxa, não foi demais, não foi muito legal? Tivemos uns rapazes na Lua. 

Senhoras e senhores, meu governo, a NASA, que muitos de nós, americanos, dizemos que ela atende pelo nome Nunca Uma Resposta Direta (trocadilho em inglês com as iniciais NASA – Never A Straight Answer), apagou 40 rolos de filmes do Programa Apollo – o vôo até a Lua, o vôo ao redor da Lua, os pousos na Lua, a caminhada dos rapazes no solo Lunar. Eles apagaram, pelo amor de Deus, 40 rolos de filmes daqueles eventos.

Estamos falando de várias milhares de imagens que foram tiradas e que, as assim chamadas autoridades, determinaram que vocês não tinham o direito de ver. Ah, elas eram disruptivas, social e politicamente inaceitáveis. Fiquei furioso. Sou um Primeiro Sargento na reserva. Nunca fui famoso pela minha paciência.

Minha vontade... quando descobri isso, que eles tinham apagado 40 rolos de filme com várias milhares de imagens sobre o que realmente aconteceu lá, me deixou tão furioso que eu seria capaz de esmurrar o nariz do diretor da NASA.

Não sou um homem fácil. Gosto de dizer as pessoas que, como Henry Higgins no filme My Fair Lady, tenho simpatia pelas pessoas, portanto realmente sou um homem gentil. Mas, também tenho a capacidade e o potencial de me tornar perigoso e violento. Estas mentiras e acobertamentos que descobri por mim mesmo ao longo dos anos, literalmente, me enfureceram. 

Espero que fiquem enfurecidos também por que estas autoridades, estas pessoas sem juízo que ocupam altas posições do poder, continuam gastando todo o dinheiro do povo americano em proveito próprio, nos programas privados deles, depois mentem a vocês descaradamente. 

Bom, graças a uns poucos empregados da NASA de 40 anos atrás – mesmo hoje, hão boas pessoas trabalhando lá, decentes, honestas – eu tenho alguns filmes que eles preservaram, que não foram destruídos.

Cavalheiro, ponha a próxima imagem para mim. [Aplausos]

Esta é uma foto da NASA.  Este é o rolo de filme numero 50, negativo numero 7348, do Sistema Apollo 12. Estavam voando sobre a Lua antes do pouso. Entraram em órbita ao redor da Lua, como todos sabem, acho que não é segredo para ninguém. Eles entraram em órbita ao redor da Lua e enquanto estavam em órbita, inúmeros artefatos anômalos começaram a aparecer mostrando interesse neles. Próxima foto, por favor.

Ah, esta foto foi tirada por Neil Amstrong. Este objeto passou enquanto Amstrong olhava pela janela da pequena nave. Vejam a Lua no fundo. Neil pegou a câmera Hasselblad, a colocou na janela e tirou esta foto. Proxima imagem, por favor.

NASA, Apollo 12, rolo 51, negativo 8653, algo assim. É um objeto bem grande, com várias centenas de metros de diâmetro que chegou próximo ao Lander e voou ao lado dele por algum tempo. Os rapazes na Apollo puseram a câmera na janela e fotografaram isso, eu sempre brinco dizendo que os rapazes dentro desta nave estavam também tirando fotos da nave da NASA. Nós os fotografávamos, eles nos fotografavam. Próxima foto, por favor.

Foto da NASA, Sistema Apollo número 14 – Apollo 14 – rolo 70, negativo... o que é isso, 9837 ou 9887? Esta é a cratera Lansberg na Lua. Os rapazes em órbita estavam particularmente fascinados por esta cratera. Tinham a tarefa de tirar fotos dela porque a cratera, chamada de Lansberg, apresentava muitas anomalias. Havia algo sendo construído. Haviam edificações enormes dentro dela.

Portanto, eles tinham a tarefa específica de fotografar Lansberg para ver se poderiam descobrir o que estava acontecendo naquela cratera. Enquanto observavam Lansberg, este objeto apareceu demonstrando interesse neles e foi embora. Esta linha branca foi desenhada para mostrar a... dar a direção para onde o objeto vai. Esse é um grande objeto passando pela Apollo Lander.

Meus Deus, fico feliz por algumas destas imagens terem sido salvas. Ainda me sinto furioso, 40 rolos de filmes, pelo amor de Deus, foram apagados. Enfim, próxima imagem, por favor.

Esta é a mesma foto de Lansberg, mas o próximo negativo, o 9838 mostra este objeto passando. Proxima imagem.

Ah, vamos agora ao âmago da questão. Agora quero lhes contar uma pequena história. No início da NASA e dos programas Apollo, eu consegui esta foto da Agência Espacial Japonesa, a NASA Japonesa. Eles tem um programa incrível no Japão. Vocês sabem, os japoneses são brilhantes.

A Agência Espacial japonesa assinou um contrato com a NASA há muitos anos, para comprar cópias de todas as imagens do programa Apollo. Estou certo que os japoneses pagaram uma considerável soma de dinheiro por este contrato. Conforme os filmes eram revelados e as fotos ampliadas eram enviadas para o Japão. Os japoneses têm um acervo grande de imagens setorizadas da NASA. Eles as compraram. Eles pagaram por elas. Portanto, essa foto foi liberada pela Agência Espacial japonesa, podem ver a escrita em japonês aqui.

Esta imagem foi tirada pela Apollo 13. Todos sabem do que aconteceu à Apollo 13. Essa foi a missão abortada enquanto ia para a Lua, eles tiveram um acidente no caminho. Eles não puderam pousar e quase não conseguiram voltar para a Terra.

Enquanto estavam a caminho da Lua – aqui esta a Lua – várias coisas começaram a acontecer. Alguns objetos estranhos apareceram e podiam ser vistos pela janela da nave, assim, os rapazes pegaram as câmeras Hasselblad e começaram a tirar fotos.

Esta foto mostra três objetos diferentes. Este parece circular com uma grande cúpula no topo. Este é um objeto menor, de aparência circular; mas vindo da margem direita da foto surge isso. Próxima imagem, por favor.

Aqui esta. Este é o zoom do positivo da foto e aqui o zoom do negativo desse objeto. Senhoras e senhores, este objeto em particular tem 8 km de comprimento. Estou tentado a chamá-lo de grande mãe. Sem trocadilhos, pois isso parece uma nave mãe. É gigantesco, 8 km de comprimento, e estes rapazes da NASA estão apertados naquela pequena cápsula Apollo; eles olham para fora e vêem algo com 8 km de comprimento. Deve tê-los assustado um pouco. Quando voltaram para a NASA estas imagens abalou muito a todos. Proxima imagem, por favor.

Ah, esta é a próxima sequência. Aqui a grande mãe moveu-se para o meio da foto e algo apareceu aqui, que foi estimado ter 3,5 km de comprimento. Mas isso realmente chateou os rapazes. Nunca fui capaz de descobrir qual dos três tripulantes da Apollo 13 que admitiria nunca ter tirado estas fotos.

Como sabem, os astronautas da Apollo receberam ameaças de morte, não estou brincando. Eles foram seriamente ameaçados. Ameaçaram inclusive as famílias deles se eles divulgassem qualquer informação que tinham. Próxima foto, por favor.

Aqui está.  Aqui está a grande mãe; e aqui a outra com 3,5 km de comprimento. Aqui o positivo, aqui o negativo. Esta tem 8 km de comprimento. Aqui podem ver o que parece ser dois objetos circulares, chegando ou saindo da grande nave.

Quase posso entender por que as autoridades da NASA ou do programa espacial não queriam que esta informação fosse divulgada. Eles estavam espantados, perplexos, não podiam lidar com isso eles mesmos e imaginaram que, se eles não podiam lidar com isso, vocês também não seriam capazes.

Haveria uma comoção social; creio ser este um dos termos que eles usaram. Pertubaria o corpo politico; acredito que foi o termo usado. Desta forma acobertaram isso, continua assim até hoje e continuará assim. Temo que ainda por algum tempo isso não mude; até que pessoas como eu e vocês, todos nós, empurremos, cutuquemos e desbastemos a mentira e o segredo por eles mantidos, até que, finalmente, sejamos bem sucedidos. Não duvidem disso nem por um instante.

[Aplausos]

Outra foto que creio vai chocá-los. Em 1980, a NASA – Nunca Uma Resposta Direta – lançou o programa Voyager em direção a Saturno. Lançaram esta pequena nave repleta de câmeras, filmes e tudo o mais. Queriam ir a Saturno porque algo estava acontecendo nos anéis do planeta, ao redor das luas, que não fazia nenhum sentido. Alguns eventos anômalos estavam ocorrendo dentro, junto e  em Saturno. 

Lançaram a Voyager em 1980. As fotografias que obtiveram eram tão surpreendentes e chocantes que simplesmente as trancaram num cofre. Felizmente, conheci e fiquei amigo de um cientista aposentado da NASA chamado Norman Bergrun.

Norman Bergrun trabalhou na NASA durante 30 anos. Era um técnico, um cientista do programa Voyager em Saturno, no ano de 1980. Norman decidiu, após esperar pacientemente que a NASA e as autoridades fossem sinceras, honestas e francas na divulgação do que realmente descobriram em Saturno... Ele ficou tão frustado que acabou escrevendo um livro (The Ringmakers of Saturn - Os Construtores dos Anéis de Saturno).

Ele não conseguiu publicá-lo nos E.U.A.; nenhum editor americano sequer tocaria no livro. Meu Deus, Norman Bergrun teve que ir a Escócia, em Aberdeen, para poder publicar o livro. Ele o publicou. Ele conseguiu. Ele fez o livro. É genial, um lindo trabalho, e as coisas que eles fotografaram próximas a Saturno foram divulgadas pela primeira vez.

Este é o Anel A de Saturno. Creio que estejam familiarizados com a aparência do planeta, é um lindo planeta. Ele é gigante e tem anéis ao redor. Bom, este é o anel A e aqui está um objeto auto-luminoso, obviamente artificial, maior que a nossa Lua, que parece estar se movendo ao redor de todos os anéis e entre as luas de Saturno, ele tem umas dúzias delas.

Este objeto, como disse, maior que a nossa Lua, está movendo-se, aparentemente, sob controle inteligente nos anéis de Saturno. Tentem por um momento, se puderem, imaginar que tipo de tecnologia é capaz de construir algo maior que a nossa Lua, que é artificial, que se desloca por onde quiser e que, provavelmentem, tem milhares de pessoas dentro. É chocante para algumas pessoas. Próxima foto, por favor.

Este é, como dizem os franceses a pièce de résistance (uma coisa notável), um outro objeto auto-luminoso construído artificialmente, de forma circular, maior do que a nossa Lua, que também move-se por aqui, por lá, por toda parte pelos anéis e luas de Saturno. Tem que haver alguma inteligência a bordo.

Foi este objeto que fez com que o pessoal da NASA ficasse realmente boquiaberto. Este objeto – é um objeto, gente - tem 3.200 quilômetros de comprimento, 640 quilômetros de diâmetro e foi construído. Norman o chamou de um veiculo eletromagnético. Ele diz que parece estarem construíndo os anéis. Este é um dos anéis de Saturno, acho que é o anel B. Bergrun pensa que eles estão fazendo os anéis. Lhe disse: ‘Norman, considere a possibilidade de estarem explorando.’

Creio que os anéis são ricos em nutrientes, provavelmente, de minerais, e uma civilização incrivelmente adiantada poderia estar explorando estes anéis pelos mineirais que possuem e utilizando-os, pois o espaço esta repleto destas riquezas; com energias de todos os tipos. Eles não precisam cavar buracos como fazemos aqui. O espaço esta repleto de energia.

Tem 3.200 quilômetros de comprimento e nesta extremidade parece haver algo como um exaustor ou um lampejo de energia de algum tipo. Provávelmete, é o resultado do trabalho de motores de algum tipo dentro deste objeto; mas, seja o que quer que esteja fazendo, ele esta lá, e é o reconhecimento de uma inteligência avançada.

E isso é uma das coisas que eles não querem que vocês saibam – que estamos nos confrontando e lidando com uma inteligência muito além da nossa; estamos observando e falando à respeito do que é conhecido como uma Civilização Tipo II.

Agora, para que saibam -  suspeito que muitos de vocês desconfiam disso – mas vocês são membros de uma civilização tipo zero-zero. Depois de nós, espero que num século ou dois, nós poderemos ser o Tipo I. Porém, este é um representante de uma civilização Tipo II.

Michio Kaku, o famoso físico nipo-americano de New York, criou o conceito do Tipo II; dos tipos 0, I, II, III e IV de civilizações e culturas avançadas que, provavelmente, poderemos encontrar por aí. ‘Que, provavelmente, encontraremos’ – na verdade já encontramos. Eles estão aqui, estão entre nós.

(Observação: Os tipos de civilizações de I a IV foram inicialmente idealizado pelo russo , Nikolai Kardashev)

Pois bem, eu trouxe 15 ou 20 destas fotos mas, simplesmente, não tenho tempo para mostrá-las. Portanto, mostrei apenas algumas e creio que aguçei a curiosidade de vocês. Sei que a maioria de vocês são pessoas esclarecidas e sabem que foram enganados. Sabem que eles mentiram. Vocês não são idiotas e acho que vocês sabem quem vocês são e o por quê de estarem aqui e para onde vão.

[Aplausos] Próxima foto, por favor.

Ah, esta foto foi tirada pelo veiculo espacial Mariner lançado alguns anos atrás.  Esta é uma foto de uma edificação na superfície de Marte. Esta edificação esta localizada no equador marciano, na superfície, e nós, que a estudamos e discutímos, a chamamos de o aeroporto.

Costumo dizer que isto é um estacionamento (área plana oval). Aqui está o edifício da administração (área semi circular elevada a esquerda da área oval); este é o terminal principal (estrutura atrás da área plana oval), e imagino ser um complexo muito movimentado, sabem como é, com naves chegando e partindo, mas não é um aeroporto.

Se parece mais com um espaço-porto. Esta na superfície, no equador marciano. E se, alguma vez, se interessarem em lançar um veiculo espacial de um planeta, se põe ele no equador e se tem a vantagem da rotação do planeta para ajudar no lançamento do veículo. Se pode usar o momentum do movimento do planeta que ajudará a tirar o veículo da superfície. Pois bem, esta exatamente no equador, na superfície e tem um tamanho enorme.

Pode até ser um estacionamento, não sei. Pode ser o prédio administrativo, mas há algo acontecendo em Marte. Venho trocando idéias com Richard Hoagland há anos, tenho certeza que vocês sabem quem é, e ele está convencido de que Marte está repleto de ruinas. Sim, ele está. Mas não são apenas ruinas. Há coisas acontecendo naquele planeta, na superfície, abaixo da superfície, continuamente. Próxima foto, por favor.

Esta foi publicada por uma revista alemã mas é uma foto russa. É uma foto tirada pela nave Phobos 2. Mostra uma cidade subterrânea em Marte que é do tamanho de Chicago, uma das maiores cidades americanas onde vivem alguns milhões de pessoas.

Está em baixo da superfície. Pode se ver os quarteirões... colapsado aqui partes do bairro ou seja lá o que for, mas esta gerando uma quantidade enorme de calor. Eles tiraram esta foto em infravermelho quando Phobos 2 estava orbitando o planeta e tirando inúmeras fotos.

Os soviéticos foram bem liberais em relação a divulgação de algumas das fotos, ao contrario dos E.U.A, onde mentir tornou-se uma arte requintada. Não me deixem falar sobre os políticos americanos. Phobos 2 - a cidade subterrânea em Marte, pode-se ver as ruas, Broadway (referência ao teatro em NY), First Avenue (nome de rua americana), o que quer que seja.
As pessoas tem questionado: ‘Bom, quem esta lá?’
Eu costumo responder: ‘Pelo amor de Deus, os marcianos estão lá!’
Que pergunta tola de se fazer: ‘Quem esta lá?’

[Aplausos] Próxima foto, por favor.

Gosto muito desta foto – a Terra. Amo esta dama. Nossos ancestrais a chamavam Gaia. Era feminina. Era uma deusa. Era sagrada. Esta bela dama tem um sistema respiratório, um sistema circulatório e tem um coração.

Ela é a nossa fonte de vida neste planeta. Precisamos dela. Precisamos dela agora. Não estaríamos aqui se não fosse por ela. Falamos de lugares sagrados: Meca, Jerusalém, etc. Esta é a terra sagrada pessoal – este planeta tão amado onde vivemos. Próxima foto, por favor.

Falei, anteriormente, sobre o fato de seus netos, bisnetos e as gerações seguintes – as gerações ainda por vir - terem o destino nas estrelas. Nesse ínterim, eles irão para o espaço, para o lugar que têm direito na comunidade infinita da vida. Acreditem nisso e o aceitem com toda a certeza. 

O destino desta espécie e desta raça, deste bando de macacos barulhentos, está nas estrelas e este é o seu destino. Quero que entendam isso, que tenham alguma esperança e não fiquem deprimidos, pois estaremos passando por tempos muito difíceis num futuro próximo. 

Estaremos passando por esta transição, por esta transformação, por esta transformação transcendente para uma outra espécie, para uma outra raça. Se se lembrarem da adolescência, esse foi um período doloroso. A espécie, a raça, esta na adolescência, mas não estamos sós. Temos quem nos ajude.

Temos uma família que esta nos ajudando e nos ajudou durante muito tempo. Eles tem tentado nos encorajar e apoiar, indicando a direção certa a seguir, pois somos adolescentes problemáticos e estamos passando por esta transformação. Mas, enfatizo, não há nenhuma duvida a respeito do destino inevitável e da verdade da raça humana.

Quero comentar algo, se tiverem um pouco mais de paciência comigo. Um dos meus autores, poetas, favorito, um homem que admirei por anos, é Leo Tolstoy. Ele disse que há algo no espírito humano que sobreviverá e prevalecerá. Que sobreviverá e prevalecerá e há uma luz pequenina, brilhante, ardendo no coração da humanidade que não se apagará, não importa as trevas que possa haver no mundo.

Nos anos vindouros quando as coisas estiverem difíceis e os problemas econômicos surgirem, ainda haverão comoções, medos, esperanças; e, com tristeza, receio que ainda haverá sangue nas ruas. A saída da adolescência não é um processo fácil. Mas o que acontece quando se deixa a adolescência? Se entra na vida adulta, se cresce. Estamos amadurecendo.

Bem, senhoras e senhores, minha jornada esta chegando ao fim, mas para muitos de vocês ela esta só começando. Quero mostrar-lhes algo antes de deixar este palco esta tarde. Como disse Tolstoy, não importa quão tenebroso possa se tornar este mundo, podem ter certeza, há uma centelha, uma chama ardente no coração de todos que nunca se apagará não importam as dificuldades do mundo.

Minha jornada esta no fim e a de alguns vocês apenas começando, e queria dizer algo que acho absolutamente apropriado – vocês espanhóis tem vários termos bonitos em seu idioma – Vaya con Dios (Vá com Deus).

[Aplausos]

Nunca estive na Espanha antes, mas é um dos meus lugares favoritos. Amo todos vocês e agora estou aprendendo a amar os espanhóis. Aprendi a dizer isso em italiano e vou dizê-lo agora e sei que vocês sabem o significado. Encerrando, quero dizer a todos vocês: Keom [fonética!] 

[Aplausos]

Kerry Cassidy (KC): Olá a todos, sou Kerry Cassidy do Projeto Camelot.

Este é Henry Deacon.

Henry quer dizer algo a Bob. Bob? Este é henry Deacon e queremos dizer algo aqui. Este é Henry Deacon do Projeto Camelot, para vocês que estão familiarizados com o nosso site. Ele esta aqui hoje nesta conferência. Ele gostaria de dizer algo, Bob, sobre o planeta Marte.

Henry deacon (HD): Não tenho palavras, mas Bob falou sobre tudo o que eu teria a dizer e posso confirmar, porque estive trabalhando em projetos secretos nos últimos 30 anos com um passe de altamente secreto. Temos um passado bem parecido, mas apenas o conheci recentemente e somente posso dizer que: ‘Sim, existe vida em Marte. Hão bases em Marte. Estive estive lá.’

[Aplausos]

BD: Pouco lhes contei do que eu queria dizer esta tarde a respeito de quem e o que há na Lua e em Marte que Henry sabe.

HD: É uma longa história, como ele disse. Não há tempo para dizer tudo. Exceto que é uma história positiva, não há nada a temer. Ele mostrou a foto da Mãe Terra e ela esta dando a luz e há dores de parto, mas há uma criança nascendo. Esqueçam o medo, por que realmente é temporário.

KC: Ai está ela.

HD: Uma amiga minha, Angélica, ninguém conhece, ela o chama de planeta esmeralda e está vivo. Sim, muito vivo. Somos parte dessa forma de vida ágil e a vida se espalha por toda esta galáxia e o restante de nossa família esta observando e aguardando, ajudando silenciosamente. Tive a sorte de ser capaz de encontrar membros dessa família que não vivem na Terra por um longo período, mesmo antes de eu estar trabalhando para o governo, assim, obrigado.

KC: Obrigado. Henry Deacon, para quem não o conhece...

BD: Senhoras e senhores... ainda podem me ouvir ?

Apresentador: Sim, podem lhe ouvir.

Platéia: Conte-nos sobre Marte e a Lua. Conte tudo. [Kerry ri]

BD: Vou contar-lhes uma pequena história antes do meu tempo terminar e gostaria de pedir ao cavalheiro que fosse paciente e me desse mais alguns momentos. [Aplausos]

Isto é para Hoagland. [Risos] Participei da cerimônia de reserva do meu filho em Washington, D.C., em Novembro. Ele passou para a reserva como Capitão da marinha dos E.U.A. após 30 anos de serviços. Quando eu estava nesta cerimônia, a sala estava cheia de Almirantes, Generais, Comandantes e Capitães da reserva e etc. Todos tínhamos algo bacana nas mãos, e circulávamos pelo salão amávelmente e relaxados.

Um cientista aposentado da marinha, cujo nome deve ser mantido em sigilo, se aproximou, me cutucou e disse: ‘Eu conheço você’.

Eu disse: ‘Sim, sou o pai de Eric.’

'Não, não, não...’, ele disse: ‘Eu conheço você. Você é o notório 1o. Sargento da reserva que tem a língua solta’.

Eu respondi: ‘Sim, reconheço que sim.’ 

Ele disse: ‘Tenho que comentar algo com você antes que a festa termine.’

Continuou: ‘Entrei para a reserva há muitos anos. Meu ultimo trabalho foi num laboratório do governo em Nevada, a poucos quilômetros de Las Vegas. Sou físico de plasma de fusão, esta é minha especialidade., Fui treinado nisso, é minha experiência, minha ocupação.’

Como não sou cientista, respondi: ‘O quê? O quê? Fisico de plasma de fusão?’ 

Ele respondeu: ‘Sim. Trabalhei neste laboratório nos arredores de Las Vegas. Não é conhecido, é secreto. Trabalhei por cinco anos com duas pessoas que não eram daqui. Eram de outro lugar. Pessoas encantadoras. Eram cientistas trabalhando conosco. Estavam nos ajudando. Eles estavam nos encorajando e oferecendo idéias e possibilidades, coisas assim, em plasma de fusão, que é energia infinita.’

E continuou: ‘Os conheci muito bem. Após um par de anos perguntei a um deles: “O que vocês realmente pensam dos seres humanos?”’

E esse cara de algum lugar respondeu: “Bom, já que perguntou, achamos que são – qual foi mesmo a palavra? - uma raça primitiva, selvagem e perigosa.” [Risos]

O cientista respondeu: ‘Tenho que concordar com ele. Nós somos. Nesse momento, somos uma raça primitiva, selvagem e perigosa.’

'O outro colega, que estava de pé ao lado dele e ouvia a conversa, disse: “Vocês também cheiram mal. [Risos] Vocês humanos fedem. Entenda, não é nada pessoal. Achamos que vocês não tem um odor agradável.”'

E o cientista disse: ‘Meu primeiro pensamento foi de, talvez, ter esquecido de usar desodorante naquela manhã.’ 

Eles tentaram explicar que nós, os humanos, temos um odor físico que eles acham terrivelmente ofensivo. Esta afirmação me surpreendeu, porque, quando era menino, minha avó costumava dizer: ‘Se pudéssemos nos ver como os outros nos vêem’.

Isso nos ajudaria muito a desenvolver nossa integridade e caráter. Esse comentário da minha avó deixou claro para mim que estávamos recebendo essa chamada direto da fonte, de alguém de nossa grande família universal: ‘Vocês são primitivos, selvagens e perigosos, além disso, vocês cheiram mal.’

Achei isso de um humor fantástico e comentei isso com Gogo e ela disse: ‘Por favor inclua isso na sua apresentação’. Portanto Gogo, Deus a abençõe. Fiz isso por você.

Boa noite a todos. [Aplausos]

HD: Apenas uma frase. Tem a ver com o que Bob disse. Se vocês quiserem fazer contato, elevem seu espirito. É isso que eles querem, porque eles não querem se misturar com vocês se vocês forem feras selvagens. É simples assim. Apenas relaxem, sejam felizes e convivam pacificamente. É uma mensagem muito simples.

BD: Obrigado Henry.

HD: Obrigado. [Aplausos]

KC: Se quiserem saber mais sobre Henry Deacon, ele está no nosso site. Temos muitas transcrições longas sobre quem ele é, sobre onde trabalhou e sobre Marte. Também temos um vídeo chamado Teletransporte para Marte, no qual David Willcock, Bill Ryan e eu discutimos algumas das coisas que ele nos disse. Quem sabe teremos 15 minutos ou meia hora, amanhã, para Henry Deacon falar e talvez contar  alguns detalhes. Obrigada.

BD: Mais uma coisa. [Risos] Eu tenho que dizer isso. Viajei por todo o planeta e dei conferências ao redor do mundo e por todos os E.U.A. Nunca estive numa conferência desta natureza sem haver ao menos um, e geralmente dois, dos outros na platéia.

Quero que todos pensem sobre isso e olhem ao redor e saibam isso entre vocês... [risos] vocês têm bons amigos em altos postos, eles se misturam com vocês, e aprendi a reconhecê-los ao longo destes anos.

HD: São a sua família.

BD: Exatamente, são familiares. Assim como Ingo Swann, desenvolvi uma intuitiva habilidade de achá-los e reconhecê-los e agora eles comparecem as minhas conferências, se apresentam a mim. Não há limites. A vida é infinita. Deus abençoe a todos vocês, e agora me despeço.

[Aplausos]

 


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