Jim Humble:
Transcrição da Entrevista
Jim Humble e a História por trás do MMS : Miracle Mineral
Supplement
(Suplemento Mineral Miraculoso)
Sasbachwalden, Alemanha, novembro de 2008
Jim Humble: ...Eu fiz coisas como
configurar
os testes
da bomba atómica. Eu trabalhei em mísseis balísticos intercontinentais.
Fui capaz de instalar a primeira máquina controlada por computador dos
Estados Unidos na Hughes Aircraft Company (Compania de Aviação Hughes).
... Então, eles me chamaram e me fizeram reparar o
veículo
lunar.
[Ri] Assim, eles foram a Lua ou não? [Ri] Não sei
se eles os levaram a Lua ou os levaram para as montanhas no
deserto.
... Ele vasculhava os arquivos, uma vez, e ele encontrou
esta fotografia, uma fotografia de 8 x 10, que mostrava uma estação
espacial no lado de trás da Lua.
... Pensei: Eles não pegaram todo o ouro que está lá
fora. Posso ir e pegar um monte dele eu mesmo. Você sabe. E
assim
eu comecei na
mineração e descobri que, praticamente, eles pegaram todo o ouro que
está lá fora, no final das contas.
... Desenvolvi novas técnicas para a recuperação de ouro.
... Quando você tem um bilhão de dólares investidos em um
processo específico, não é provável que você o mude, você sabe.
Não é algo que costumam fazer.
... E esses caras estavam muito mal e, então, eu
perguntei-lhes
se eles gostariam de experimentar as minhas gotas de purificação d'agua
que
eu trouxe comigo. E em quatro horas, eles estavam de pé, rindo
de quão mal eles se sentiam um pouco antes.
... Geralmente falando, uma pessoa que recebeu MMS estará
bem
da malária em quatro horas. Eu tratei 2.000 pessoas, pessoalmente, e
as pessoas que eu treinei trataram mais de 100.000 pessoas.
Bill Ryan: É lhe permitido dizer aqui na câmara que o MMS
curará o câncer?
Jim Humble: Claro. [Ri] Eu posso dizê-lo. MMS
curará o
câncer.
Começo da Entrevista
Bill Ryan (BR): Então, sou Bill Ryan do Projeto Camelot e
hoje
é sexta-feira, 21 de novembro de 2008 e estou feliz por me encontrar
com
Jim Humble. Jim!
Jim Humble (JH): É meu prazer.
BR: É maravilhoso encontrar um homem que tem bom gosto na
chapelaria. [Ri] E estamos aqui, no sul da Alemanha, em
Sasbachwalden, numa conferência em que Jim falará em poucas
horas. E você voou do México, certo?
JH: Hermosillo, México.
BR: A poucos dias atrás.
JH: Sim.
BR: Ora, Jim, é claro que você teve uma vida
extraordinária. Qual é sua formação? O que foi que te levou ao momento
em que você estava na Guiana? Você fazia prospecção? Era por ouro?
JH:
Prospecção de ouro. É.
BR: Então, guiê-nos através de um rápido avanço na sua vida
e formação, como é que você chegou a esse local na Guiana.
JH: Bom, eu comecei, de certa forma, nas indústrias
aeroespacial e... Eu comecei como técnico na indústria
aeroespacial. E eu apenas, como as coisas deram certo, me tornei um
engenheiro não-graduado, como engenheiro de pesquisa no setor
aeroespacial. E eu fiz coisas como configurar o teste da bomba atômica
e eu...
BR: Bomba atômica?
JH: Bomba atômica.
BR: Os testes da bomba
atômica?
JH: Os testes da bomba atômica. E eu trabalhei com
mísseis
balísticos intercontinentais e eu trabalhei na geração de energia a
partir do plasma. Sim, apenas aconteceu de eu estar no lugar certo
na hora certa. E de volta aqueles dias... eu fui capaz de instalar a
primeira
máquina controlada por computador nos Estados Unidos na Hughes Aircraft
Company (Compania de Aviação Hughes).
Você sabe, por vários anos lá, eu como que tive sorte
e trabalhei na vanguarda da ciência numa série de projetos diferentes.
E eu tinha um monte de diversão [ri] trabalhando nisso, nos
vários projetos diferentes. E assim...
Mas, você sabe, a Guerra Fria chegou ao fim e a indústria
aeroespacial chegou ao fim e, então, eu parti para mineração. E fiquei
interessado na mineração - extração de ouro, é claro, porque eu pensava
que poderia fazer um monte de dinheiro na mineração
de ouro. Eu era como muitos caras. Pensei: Eles não pegaram todo o
ouro que está lá fora. Posso sair e conseguir muito eu mesmo. Você
sabe.
E então eu comecei na mineração e descobri que,
praticamente, eles pegaram todo o ouro que estava lá fora,
afinal de contas. E assim, isso...
Mas, no processo de estar em mineração, comecei a
trabalhar
com diversas técnicas de mineração diferente. E eu escrevi cinco
livros sobre a recuperação de minério, principalmente, na recuperação
do ouro, diferentes formas de lixiviação.
E eu escrevi formas de não usar mercúrio. Um monte de
mineração usava mercúrio até aquele momento e eu escrevi um
livro sobre como usar o mercúrio de forma segura. E, depois, eu escrevi
um
livro sobre como você, afinal, não precisa de mercúrio. [Ri] Assim,
eu
como
que entrei...
E eu desenvolvi novas técnicas para recuperação do ouro.
E
eu poderia ir para a selva e recuperar o ouro que desperdiçaram,
porque eu poderia recuperar as partículas muito, muito fina de ouro com
a minha técnica particular. Ela não usa nada além d'agua e não traz
forte impacto
ao meio ambiente porque não existem produtos químicos. E... não só
isso, mas faz um trabalho melhor e muito mais barato do que
as operações químicas que eles têm agora.
Mas, aquelas pessoas que usam as operações químicas, elas
não se importam de falar sobre isso. Portanto, não é algo
que é fácil de se vender. É como muitas coisas. Eles não querem
mudar, você sabe. As pessoas fazem alguma coisa e elas não
querem mudar a maneira como fazem isso.
BR: Então a sua segunda carreira, na verdade, tem muitos
paralelos interessantes com a sua carreira em terceiro lugar, que os
interesses velados querem continuar a usar as abordagens mais tóxicas e
ineficazes.
JH: Isso é correto. Há muitas analogias lá e não há...
Seria uma coisa muito boa para a indústria de mineração usar o
processo. É muito mais barato, mais fácil de configurar. Mas quando
você tem um bilhão de dólares investidos em um processo específico, não
é provável que você queira mudá-lo, você sabe. Não é algo que costumam
fazer. E assim, não me preocupo muito com isso.
BR: Em sua primeira ocupação, que foi na indústria
aeroespacial, você não teve algo a ver com o módulo lunar? Ou o
módulo de aterragem lunar, teve?
JH: Eu estava trabalhando nos
Laboratórios de Pesquisa de Defesa da General Motors, em Santa Bárbara,
na época. E eles levaram o veículo
lunar até lá para prepará-lo para ser carregado na nave que ia
para a Lua, é claro. E havia algumas partes dentro dele que estavam
quebradas. E, não sei, acidente secudário
pequeno, mas houve alguns fios
que estavam quebrados e etcetera. E aconteceu de eu ser um técnico em
eletrônica e eles sabiam que eu era, então eles me chamaram e me
fizeram
reparar o veículo lunar. [Ri]
E assim, eu acabei fazendo o serviço nisso. E foi bem
interessante, o que eles estavam fazendo. E eles foram a Lua ou não? Eu
não sei [ri] se foram a Lua ou se foram
para as montanhas no deserto. Mas suponho que foram para a lua.
BR: Na verdade, ouvimos de um de nossos informantes que
ambas
as estórias eram corretas, que parte da missão foi à Lua, a outra parte
não foi. Algumas das fotografias eram reais e algumas não eram. É uma
verdadeira bagunça.
JH: É. Isso mesmo. Lembro-me dessa bandeira, você sabe,
balançando. [Ri] Então, você nunca... naturalmente, não havia
qualquer ar na Lua, então, a bandeira não deveria estar balançando.
BR: Houve todo o tipo de coisas, linhas cruzadas por trás da
imagem, anomalias. Você não disse que trabalhava na sala
com um colega que viu algo interessante em certo momento?
JH: Bom, sim, eu disse. Eu tinha um amigo que estava
trabalhando
no JPL, Jet Propulsion Laboratory (Laboratório de Propulsão a Jato),
que estava fazendo todo o trabalho
da Lua naquela época. E ele era um desenhista e, bom, ele tinha o
direito de entrar em vários arquivos secretos diferentes para recolher
o material para os desenhos dele, seja o que for que ele
fizesse.
BR: Ele
tinha o nível de permissão.
JH: Ele tinha o nível de autorização, sim. Então, ele
vasculhava os arquivos uma vez e ele encontrou esta
fotografia de 8 x 10, que mostrava uma estação espacial no
lado de trás da Lua. E estava longe o suficiente da Lua, tal que você
poderia
ver a estação e ainda assim você poderia ver que era a Lua.
E foi muito óbvio para ele que não era o tipo de
construção que os
Estados Unidos faria. Em outras palavras, não era o tipo de construção
que o JPL faria, porque ele estava familiarizado com tudo isso. Ele
estava
desenhando coisas nesse sentido, então ele estava familiarizado com que
o
JPL fazia e não fazia. E a construção que ele viu na Lua era totalmente
estranha a Terra.
BR: Então ele lhe disse: Ei Jim. Olha o que eu acabei de
ver. Olha o que eu tenho...
JH: Isso mesmo. Ele não me mostrou. Ele não a tirou. Ele
apenas me disse. Ele me falou sobre ela; a explicou, nessa época.
BR: É uma estória muito interessante. Alguém deveria fazer
um filme da sua vida. [Ri] Isso seria uma boa estória. Você já teve
várias profissões, não teve?
JH: Bem, eu não sei como seria interessante, mas seria
muito
interessante para mim. [Ri]
BR: O que seria maravilhoso aqui... Eu sei que há uma
estória enorme que você contou, que você contou antes. Mas, para o
benefício das pessoas que não estão familiarizadas com o seu trabalho,
você pode dar um breve resumo, se é possível, da sua descoberta - se descoberta
é a palavra certa - do Miracle Mineral Supplement (Suplemento Mineral
Milagroso) conhecido
em todo o mundo como MMS, o que faz e como foi que você desenvolveu
isso?
JH: Bom, eu era um garimpeiro de ouro na América do Sul e
alguns de meus homens tiveram malária. E assim... estávamos
completamente dentro da selva e não havia maneira de conseguir algum
tipo de droga para malária e não previmos com antecedência
que ocorreria qualquer caso de malária nessa área. Então, não tínhamos
remédios contra a malária.
Então, mandei alguns corredores para uma operação de
mineração local. Mas eles levariam um dia para
chegarem lá e um dia para voltarem e isso era muito tempo sem um
medicamento
contra a malária, quando você está muito doente. E esses caras
estavam realmente doentes.
Então eu perguntei-lhes se eles gostariam de tentar as
minhas gotas de purificação de água que eu tinha trazido comigo. E eles
disseram que estavam dispostos a tentar qualquer coisa.
Eles estavam muito doentes. Eles tinham todos os
sintomas.
Eles estavam deitados na cama e estavam... tinham febre
alta, tremiam e tinham dores nas articulações. Eles tinham náuseas.
Eles vomitavam. Eles tinham dor
de cabeça extrema. Eles estavam muito mal.
E assim eu dei-lhes a... Dou a cada um deles um copo
com algumas gotas do líquido de purificação. E em quatro
horas, eles se levantaram, rindo de quão mal eles se sentiam a
pouco tempo atrás. Jantaram
normalmente naquela noite e eles trabalharam na manhã seguinte.
E no dia seguinte, mais alguns adoeceram e a
mesma coisa aconteceu. Eles foram tratados de malária da mesma forma, é
claro, e
eles estavam bem.
E depois disso viajei pela floresta e tratei muitas
pessoas na selva da América do Sul, eu estava no país da Guiana. E eu
me
tornei muito conhecido nessa parte da selva porque eu tratei de muita
gente.
Nem sempre funcionou naquela época. Eu não fiz
nenhum estudo com ele e, assim, às vezes ele não funcionava e então...
Mas eu ainda fiquei bem conhecido. E, finalmente, fui para a cidade e
começei a tratar as pessoas na cidade. Isso não foi a coisa certa a
fazer. O governo me parou naquele momento.
BR: O
governo da Guiana.
JH: O governo da Guiana me parou porque várias companhias
farmacêuticas americanas chamaram e disseram, disseram a eles, que se
eles não
parassem "o cara que estava curando a malária", que eles iam parar de
enviar
drogas para o hospital local.
E a razão de saber disso é porque eu tinha... eu fiz um
amigo quando cheguei lá, era um cara que estava diretamente sob o
presidente do país. E ele disse, ele me disse, que isso foi
o que aconteceu e eles não tinham escolha, mas eles tinham que me
parar, porque eles não podiam dar-se ao luxo de deixar o hospital sem
remédios. E essa era a situação.
BR: Hum hum.
JH: De qualquer forma, voltei para os Estados Unidos e eu
comecei a trabalhar nisso, tentando descobrir o que havia nisso que
curava a malária. E finalmente percebi... O que eu usava era uma
solução vendida em todas as lojas de
alimentos saudáveis e que esteve nas prateleiras das lojas de
alimentos saudáveis por quase 75 anos nos Estados Unidos. E é
chamado de oxigênio estabilizado.
Portanto, isso é o que eu usava - oxigênio estabilizado.
E eu comecei a trabalhar com ele. Enviei-o para amigos que eu fiz na
África e eles usavam isso nas pessoas que tinham malária por
lá e me diziam por e-mail como isso estava funcionando. Dessa forma,
eles
curaram muita gente.
E no processo, eu estudava as formas de
fazê-lo funcionar melhor. Então, finalmente chegamos ao ponto onde
curava todos os que foram tratados. Não houve nenhuma falha. Por isso,
nesse ponto, eu não imaginava que precisasse ficar melhor. E assim,
eu tenho usado ele dessa forma.
Ora, era utilizado oxigênio estabilizado e as
pessoas têm falado sobre o oxigênio, quão maravilhoso era ter o
oxigénio e o oxigénio estabilizado. Estava nos livros e na internet e
assim por
diante.
Mas o fato é que não há utilidade no oxigênio do oxigênio
estabilizado. É o dióxido de cloro que está disponível no
oxigênio
estabilizado e não há oxigênio disponível. Então, eles estiveram
confusos todo esse tempo. E isso pode ser uma das razões pelas quais
ele nunca, realmente, foi desenvolvido na... a tal ponto que realmente
curaria tudo o que tratasse.
No entanto, isso foi o básico do desenvolvimento do
Suplemento Mineral Miraculoso do século 21.
BR: E foi... Basicamente o que você fez, então, foi que
você descobriu um mecanismo de ação mais poderoso no dióxido
de cloro do que a atuação do oxigênio estabilizado em primeiro lugar.
JH: É. Era uma coisa simples, embora gastasse cerca de
um ano para descobrir isso. Mas qualquer químico bom provavelmente
teria percebido isso no primeiro dia. Mas a minha química limitava-se a
metalurgia, assim, muita química eu realmente não entendi. Então,
levei um tempo para perceber o que fazer com ela.
Mas a simplicidade disso era... basta adicionar um pouco
de
vinagre ou suco de limão e o ácido no vinagre ou suco de limão libera
o
dióxido de cloro. E é isso que funciona - o dióxido de cloro.
Ora, o dióxido de cloro não é o mesmo que cloro.
E todo
mundo fica com muito, muito medo do dióxido de cloro quando ouvem o que
é.
Mas, afinal, não é o mesmo que cloro. Isso não cria os produtos
químicos que o cloro
cria no corpo ou nos sistemas de purificação d'agua.
O cloro criará, na maioria de qualquer sistema de
purificação de água, vários cancerígenos, você sabe, substâncias
cancerígenas. Mas o dióxido de cloro não.
E é... dióxido de cloro é um cloro tão diferente como o
sal de
mesa é diferente do cloro. O sal é o cloreto de sódio,
portanto, é feito de cloro. Assim, é bastante diferente do cloro, e é
muito,
muito eficaz no corpo.
BR: Mas, eu sei um pouco sobre terapias de oxigênio e
peróxido de hidrogênio em particular. Isso funciona de forma
semelhante à terapia de peróxido de hidrogênio?
JH: Bom, não funciona de maneira similar, mas funciona
num... Ele é um oxidante menos poderoso do que o peróxido de
hidrogênio.
O peróxido de hidrogênio oxidará muitas coisas que o
dióxido
de cloro não oxidará, isso de certa forma faz o dióxido de cloro um
oxidante ideal para o corpo. Ele não tem o poder de oxidar as células
saudáveis do corpo ou as bactérias benéficas no organismo ou um monte
de tecidos do corpo.
Assim, enquanto o peróxido de hidrogênio pode oxidar um
monte de coisas, o dióxido de cloro oxida um número muito limitado de
coisas. Então, o limite para o que é limitado é tão ideal. Só oxidará
os patógenos. Essas são as coisas que causam a doença no corpo. Ele só
oxida os patogênicos. E ele não oxidará quaisquer outras coisas
benéficas no corpo.
Então, você realmente não precisa se preocupar com isso.
Não
há efeitos colaterais. Não há nada para acumular. Ele se transforma
em... depois de estar no corpo por cerca de 2, 3, 4
horas, ele se converte num cloreto. Adivinha!
Isso é o sal de mesa.
E ele se transforma numa quantidade tão pequena de
cloreto que não há nada com que se possa preocupar. Talvez seja dois ou
três grãos de sal de mesa a partir de uma dose de dióxido de cloro e
isso é tudo. Por isso, ele não deixa nada para trás para causar
qualquer tipo de efeitos colaterais, ou nada que se acumule causando
efeitos colaterais.
BR: OK. Ora, para quem já ouviu falar sobre o MMS, mas que
não se interessam por ciência, o que você pode dizer sobre o que você
está razoavelmente certo que ele pode fazer? Quando você diz que
mata os micróbios patogênicos, você quer dizer que mata os vírus e as
bactérias prejudiciais?
JH: É isso mesmo.
BR: Como ele distingue?
JH: Os patógenos... No corpo, essas coisas que causam
doenças - os patógenos - são anaeróbicos.
Ora, mais todos entendem que hão bactérias aeróbicas
e anaeróbicas no corpo. E as bactérias anaeróbicas, os microrganismos
anaeróbicos
são os que causam os danos - o anaeróbico.
Os aeróbicos são as bactérias utilizando oxigênio
e elas
são muito mais poderosas. Elas são muito mais fortes do que os
microorganismos anaeróbicos causadores de doenças. Assim, os
microrganismos anaeróbicos são os caras que causam todos os
problemas e são organismos fracos. Não são fortes.
Só para dar um exemplo, uma idéia, a maioria das pessoas
foram à floresta e viram o fungo que cresce em árvores. Bom, isso é
anaeróbico. E você pode caminhar até a árvore e tirar o fungo porque é
muito fraco. Ele não tem a força que as árvores têm, que estão
utilizando o oxigênio - elas são fortes e saudáveis. Mas o fungo é
muito, muito fraco.
E é da mesma forma no corpo. Os patógenos que não
utilizam o oxigênio são muito fracos. E assim, quando você coloca o
dióxido de cloro no corpo, é um oxidante fraco, então, ele pode
selecionar os patógenos. Por ser um oxidante fraco, ele apenas tem
poder
suficiente para oxidar a patógenos.
Ora, uma coisa sobre isso é, apesar de ser um oxidante
muito mais
fraco do que os outros oxidantes como peróxido de hidrogênio e ozônio,
embora seja muito mais fraco, ele tem uma capacidade muito maior. Ele
pode
oxidar muito mais. Ele oxidará o dobro do ozônio, ou 2,5 vezes
tanto quanto o ozônio, mas não pode oxidar tantas coisas diferentes
como
o ozônio. Ele pode apenas oxidar algumas coisas, mas essas poucas
coisas
que ele oxida, ele oxida com uma grande quantidade de energia.
É um tipo como... O dióxido de cloro é um
explosivo, não só em grandes quantidades, ele fará um
edifício em pedaços, mas é explosivo em pequenas quantidades. Aquelas
coisas ele pode oxidar, é um explosivo, e ele fará isso.
E assim, enquanto eu menciono isso, apenas
falarei para você que a forma como ele mata um patógeno é, ele sopra um
buraco na pele. Agora, o antibiótico normal que você toma, esse
antibiótico tem que ser feito apenas para o patógeno em particular
que vai matar, porque ele tem que entrar e fazer o
núcleo parar de funcionar corretamente.
BR: Hum hum.
JH: Porém, o dióxido de cloro sopra um buraco na lateral.
E, uma
vez que sopra um buraco na lateral, não há possibilidade de qualquer
agente patogénico desenvolver uma resistência ao dióxido de cloro.
Ora, o dióxido de cloro mata os vírus de uma
forma
ligeiramente diferente. Ao invés desse método, em vez de entrar e
tentar matar o núcleo do vírus, ele impede a formação de proteínas
especiais para o
vírus. E, claro, se as proteínas não podem se formar, em um
curto período isso resulta na morte ou na destruição do vírus.
Então, ele mata ambos, as bactérias e os vírus. Ele
também mata fungos e
vários dos outros tipos de patógenos que também estão no corpo.
BR: Ele também matará parasitas?
JH: E ele mata os parasitas. Ele mata todos os tipos de
parasitas e os mata rapidamente. Porque, por exemplo, a malária é
causada por um parasita. E, normalmente, uma pessoa a quem se dá MMS
estará sem malária em quatro horas. Quer dizer, a pior doença da
humanidade, malária é curada em quatro horas.
E ele não funciona como nós "pensamos". Eu tratei 2.000
pessoas pessoalmente. E as pessoas que eu treinei trataram mais de
100.000 pessoas. E nessas 100.000, normalmente, você encontrará 400
pessoas que morrem. Normalmente, de 100.000 pessoas que contraem
malária, 400 pessoas morreriam. E não houve mortes em nehuma dessas
100.000 pessoas.
Assim, ele realmente funciona bem com a malária e, isto
é,
parasitas. E há muitos outros parasitas que também temos tratado.
BR: Mesmo parasitas grande?
JH: Mesmo parasitas grande. Mesmo vermes.
BR: Realmente.
JH: Quando nós estávamos tratando as pessoas nas aldeias
na
África, muitas vezes teríamos uma criança ou um cara que soltaria uma
grande quantidade de vermes, como... você sabe, tão grande, quase como
uma laranja. Então, ele também matará os grandes.
BR: Assim, as experiências que você fez contra a malária,
onde você disse que alguém ou uma equipe treinada curou 100 mil
pessoas, foi na África?
JH: Na África. Sim.
BR: Onde aproximadamente na África?
JH: Bom, foi no Quênia e na Uganda... alguns
missionários, grandes missionários, operando no Quênia e na Uganda. E
então, houveram caras a quem eu dei o material, MMS, e eles foram para
a Serra
Leoa. Depois, várias pessoas na Tanzânia foram tratadas. Então,
claro, eu tratei um número deles no Malawi. Todos esses países
estão na África, se você não os reconhece.
BR: E o que aconteceu nesses países quando a palavra começa
a
se espalhar que um flagelo, como a malária, está sendo tratado com
tanta
facilidade?
JH: Bom, geralmente um monte de outras pessoas aparecem.
Mas,
infelizmente, coisas aconteceram que diminuíram esse ritmo.
Uma coisa que aconteceu - houveram alguns missionários que decidiram
que eu
era mal. E assim, disseram a todos os missionários na área que eu
era mal, tal que isso diminuiu o interesse nessa cura. Eles realmente
pararam
de usar o MMS. E assim, muitas pessoas que queriam ser tratadas não
foram
tratadas.
BR: Como você eram uma ameaça à estrutura de poder.
JH: Talvez fosse isso. Eu não sei. Eles só decidiram. Na
verdade, o que aconteceu foi que uma das enfermeiras veio até mim. Ela
tinha
muita dor na mão. E eu apenas coloquei minha mão sobre a dela e disse: Você
pode
sentir meus dedos? Você sabe. E ela disse: Sim.
E eu disse: Sente meus dedos. E eu disse isso
cerca de 3 vezes.
E ela disse: Ah, a dor foi embora. Eu posso
sentir
formigamento. Você sabe.
E este missionário veio correndo e disse: Pare com
isso!
Pare com isso. Pare com isso. E ela... Eu não sei. Ela decidiu que
eu
era mal.
BR: O que implica que você realmente, de
alguma forma, tem mãos curadoras, você não acha?
JH: Bom, não, mas desenvolvi uma técnica de cura pelo
toque. Eu o chamo Touch Healing (Toque que Cura). E a teoria básica do
Touch Healing é que
o seu cérebro controla toda a cura em seu corpo. E assim, se você pode
aumentar a comunicação entre o cérebro e a área que está mal, ela
sarará mais rápido. E pode curar-se em poucos minutos, às vezes... nem
sempre, mas muitas vezes pode.
E... algo como, um pouco como o Reiki, mas não
exatamente. E
a idéia é que, quando você desenvolve dor em seu pulso, o cérebro
não gosta da dor, então ele começa a desligar a comunicação. Quanto
pior for
a dor, menor a comunicação. Mas, se você conseguir que a
comunicação melhore, a dor será curada mais rapidamente. Isso funciona
muito bem. [Ri]
BR: E qual a resposta que você teve da comunidade médica
ortodoxa? Pois as estatísticas parecem
impressionante.
JH: Bom, isso depende de onde você está. Nos Estados
Unidos, a comunidade médica está completamente contra o MMS.
Eu tinha um milionário que estava disposto a colocar
suficiente
dinheiro para tratar todo o país do Haiti, então eu fui para
lá com a idéia de fazer isso. Eu tentei me comunicar com as pessoas lá
e eu falei com todos os missionários de lá. E cada um deles se
conectava com um médico nos Estados Unidos. E em cada caso, eles
chamaram o médico nos Estados Unidos e ele diz: Não tenha nada a
ver
com isso.
Assim, poucos deles se entusiasmaram em fazê-lo, mas
quando o médico disse-lhes para não fazê-lo, eles não têm qualquer...
Assim, a comunidade médica nos Estados Unidos, nos últimos anos, não
foi muito receptiva a isso.
Mas, por outro lado, estou no México agora. E lá os
médicos
têm-me ajudado. Uma associação sem fins lucrativos civil foi formada e
um número de médicos colocaram os nomes deles nisso. E nós começamos a
fazer testes clínicos com AIDS, hepatite C e câncer. E os testes vão
muito bem.
E nós temos um cara que é chefe do sistema penitenciário
de lá.
Ele também está nos ajudando. Então, nós tivemos... E o hospital
local, concordou em dar-nos 300 testes de sangue grátis. Assim,
fomos tratar dos índios locais em diversas tribos ali
perto.
E está muito melhor no México do que nos
Estados Unidos, embora haja uma grande quantidade de garrafas de MMS
que são vendidas nos Estados Unidos. Hão pelo menos 15 mil
garrafas por mês sendo vendidas nos Estados Unidos agora.
BR: É lhe permitido dizer aqui na câmara que o MMS curará o
câncer?
JH: Claro. [Ri] Eu posso dizê-lo. MMS curará o
câncer.
BR: OK. Isso é uma coisa maravilhosa para muita gente ouvir.
Que estatísticas você tem sobre isso, realisticamente, para
as pessoas que podem literalmente sentirem que elas têm as vidas em
jogo aqui? Existe uma boa chance?
JH: Há uma boa chance, na minha opinião. Você sabe, eu
tratei algumas centenas de pessoas no México. Algumas delas eram
pacientes com câncer. Eu tenho tratado por telefone, quando as pessoas
me ligam e eu preparo tratamentos para elas por telefone, pelo
menos 2.000 pessoas por telefone. E eu, provavelmente, já tratei outras
4.000 pessoas por e-mail. Eu tenho muitas estórias de pessoas
que se curaram do câncer.
Eu posso lhe dar... Havia uma garota na
Austrália que tinha câncer de pulmão e o médico lhe dera, disse: Você
vai
morrer
em cerca de duas semanas. Ela, claro, estava de cama e
ela não era capaz de sair da cama a não ser se a levassem ao
banheiro e coisas desse tipo.
E assim, o médico dela ouviu falar de MMS e o trouxe para
ela. Ele
disse: Você poderia muito bem tomar isso ou não. Você morrerá
logo de qualquer maneira. Você sabe.
E ela disse: Claro, ela estava disposta atomá-lo, que
diabos? E em 11 dias ela andava por aí. E em 15 dias, ela
entrou no carro dela, foi até o lago e andou em torno de um
pequeno lago. E antes que o mês terminasse, ela estava de volta,
ensinando na escola. Ela não estava completamente curada nesse momento,
mas
desde daquela época, é claro, ela ficou completamente curada.
Ainda noutro dia, não mais de um mês atrás, meu amigo que
trabalha comigo lá no México, seu tio tinha câncer. E ele ficou cada
vez
pior, ele acabou de cama. E era um câncer no pâncreas. E
assim, ele disse: Eu quero ir tratar do meu tio. E eu disse: Claro,
vá
tratar
o seu tio.
Então, ele pegou o avião e voou para outra cidade
mexicana, onde o tio vivia. E o tio estava deitado na cama,
totalmente deprimido, dificilmente falaria com ele. E então ele
diz: Olha, vou dar-lhe alguma coisa para tomar. E ele
simplesmente entregou a ele e disse: Bebe. [Ri]
Assim, ele fez todo o protocolo que temos, que é
colocar a MMS na parte externa da pele e várias outras coisas. Na
manhã seguinte, o tio se levantou da cama e caminhou um pouco.
No terceiro dia ele parou de tomar os comprimidos para
dor. Essa geralmente é a primeira coisa que realmente é um bom sinal,
na
maioria das vezes, quase sempre, acontece com pacientes com câncer, é
que dentro de 2 ou 3 dias eles param de tomar os comprimidos para dor.
E assim ele
deixou de tomar os comprimidos para dor. No final da semana ele
estava falando sobre voltar a trabalhar.
Agora, quando saí do México, ele não estava totalmente
curado, mas o cara estava animado, no mínimo, vivendo a vida novamente.
BR: E funciona porque o dióxido de cloro vai direto para
qualquer coisa que seja anaeróbico e, basicamente, a explode.
JH: É isso mesmo.
BR: E as
células cancerosas são anaeróbicas.
JH: Sim. Mas há um pouco mais disso com o câncer. Você
vê, o colocamos na pele. E usamos DMSO (Dimetilsulfóxido). Esse é um
material especial
que é absorvido pela pele. DMSO é usado para tratar de cavalos
em todo o mundo e é usado para tratar uma grande quantidade de
animais. E muita gente também tem usado isso.
BR:Qual é esse
nome de novo?
JH: DMSO. E se você misturá-lo com o MMS e colocá-lo
sobre
a pele, ele penetra na pele e também leva o MMS.
Assim,
quando ele leva o MMS para dentro da pele, ele vai diretamente para o
câncer. E também penetra no câncer.
Em vez de atacar as células cancerosas, as
células
cancerosas fracas, porque é o DMSO, ele penetra na celula, e isso mata
o
bichinho que está dentro da célula e está causando o câncer, isso é o
que faz a celula ser fraca e cancerígena.
Quando você mata aquele bichinho, a célula torna-se
saudável novamente. E assim, você não tem que matar a célula. Portanto,
toda a teoria por trás do uso de MMS para matar câncer é, o usamos de
três ou quatro maneiras diferentes, tudo no mesmo cara, porque nós
queremos ter tanto MMS no corpo daquela pessoa quanto possível.
Queremos fazer com que o corpo - o ambiente do corpo -
rejeite
totalmente o câncer. Assim, quanto mais pomos dentro do corpo, tanto
mais
provável é que ele matará o câncer.
Mas estamos limitados, porque não podemos fazer a pessoa
ficar
doente. Temos que ficar dando-lhe apenas o suficiente para que ela não
fique doente, mas esteja à beira de ficar doente. [Ri] Então
temos que
mantê-la apenas nesse limiar. E, portanto, é bastante intenso
para o câncer. É muito intenso. Precisa ser tomado 4 ou 5 vezes ao dia,
pequenas quantidades em 4 ou 5 vezes por dia, em vez de uma grande dose
de uma só vez.
BR: O que
significa "pequenas quantidades"?
JH: Bom, "pequenas quantidades" 3, 4, 5, 6 gotas de MMS.
E, claro, você tem que ativar o MMS, também, mas são pequenas
quantidades.
E depois, claro, o MMS que é colocado na parte externa do
corpo afeta o corpo de uma maneira diferente. E não provoca uma reação
de Herxheimer - uma reação de Herxheimer é a reação que causa a morte
das células - porque ele entra e mata a coisa que está dentro
do câncer ao invés de matar o câncer... no interior das células
cancerosas, devo dizer. Então, ele mata o...
Então, nós temos tido muita sorte com o câncer e quase
todas
as doenças que você pode imaginar.
BR: Ora parece que... Quero dizer, como agora assistindo
a este vídeo, haverão pessoas que prestarão muita atenção ao que
você diz, pois elas podem pensar, você sabe: Esta é
minha última esperança. Eles compram uma garrafa e começam a
tomá-la? Eles precisam consultar um médico, alguém com
experiência? Existem protocolos especiais para diferentes tipos de
câncer?
JH: Bom, algumas pessoas... Você sabe, algumas pessoas
têm
a capacidade de auto-medicar-se. E menino, quero dizer, os médicos
realmente odeiam isso. A auto-medicação, você sabe, impedirá que eles
ganhem alguns trocados. [Ri] Assim, eles condenam a
auto-medicação o tempo todo.
Mas a auto-medicação é uma coisa boa. As pessoas assumem
a responsabilidade por si e, por isso, eu a recomendo. De
qualquer maneira. Se você puder encontrar alguém que tenha experiência,
isso é bom, mas continue.
Eu tenho todos os dados nos meus
diferentes sites. E esses sites têm protocolos neles. E os protocolos
lhe dizem como fazê-lo, lhe dizem como fazer o tramento do câncer,
dizem-lhe também como
fazer outras coisas.
E a última é, diria, um "Protocolo para Pessoas que
têm Doenças Graves". Esse é o mais recente protocolo e o protocolo
que estamos obtendo os melhores resultados para doenças
potencialmente fatais como o câncer. Hão muitas outras coisas que não
precisam ser tão intensas. Pode-se torná-lo muito mais fácil.
Mas, normalmente, tenho todos esses diferentes protocolos
e, também, um monte de outros dados. E, para pessoas que realmente
querem estudar isso, eu tenho o que é chamado de
site de Respostas do MMS e existem mais de 800 perguntas e
respostas que dei
às pessoas no ano passado.
Essas questões estão inter-relacionadas em um número de
maneiras diferentes, assim você pode consultar quase tudo. Se
você deseja procurar pâncreas, você pode consultar pâncreas. Se
você deseja pesquisar dois pontos, você pode pesquisar dois
pontos, ou uma série de outras coisas dessa maneira.
BR: O que você quer é dar às pessoas o poder de tomar o
cuidado da própria saúde de volta as mãos delas, longe dos
profissionais.
JH: Exatamente. Exatamente. Acho que quanto mais uma
pessoa
assume a responsabilidade pela própria saúde, o mais provável é que ela
esteja feliz e permaneceça viva.
BR: E, em termos de uma lista das doenças que MMS demonstra
ser eficaz, você fala da malária, da AIDS,
do câncer. O que mais?
JH: Gripes. Resfriados. Todos os tipos de doenças da
boca. A
maioria das pessoas acham que... Mesmo as pessoas que pensam que têm
bocas saudáveis, se escovassem com o MMS uma ou duas vezes por dia,
elas
descobrirão que as gengivas ficarão mais duras, os dentes mais
firmes e no lugar, os dentes ficarão mais brancos.
O MMS mata qualquer bactéria que esteja nos dentes
e ajuda o esmalte a permanecer em estado sólido, ajuda o esmalte a se
restaurar até um certo ponto. Porque se você matar todas as bactérias
nele, o esmalte pode melhorar até certo ponto. E, inclusive, todos os
tipos de
pessoas que tiveram terríveis, terríveis doenças na boca - incluindo
abscesso
nos dentes. Incluindo os dentes com abscesso.
Ora, por um longo tempo, eu estive bem convencido de que,
se
o abscesso fosse no interior, você não poderia usar o MMS nele e,
portanto, você não poderia curá-lo se a infecção fosse interna.
Mas, na verdade, o caso é... Um dos meus rapazes disse: Ei, eu
tentarei com esse DMSO e verei se ele penetrará. Então, ele
misturou-o e escovou a boca com uma escova de dentes realmente macia
por uns minutos, apenas mergulhando-a na combinação de DMSO e MMS,
apenas escovou os dentes. E em cerca de dois dias, o abscesso no dente
foi
embora.
Ora, isso é totalmente impossível, mas funciona.
[Ri] Assim, ele faz coisas realmente incríveis com tudo... Quer
dizer, eu tive muitas e muitas pessoas me telefonando e me dizendo que
a
boca estava em péssimo estado, disseram-me como voltaram ao
normal, ou até melhor do que aquilo que consideramos normal. Então,
realmente, funciona bem na arrumação da boca.
BR: Ora existem duas pragas dos tempos modernos que podem se
espalhar, como nos dizem. Uma delas é a tuberculose e a outra é a
gripe aviária, se for isso. Você acreditaria que o MMS poderia
funcionar com ambos?
JH: Bom, acreditaria com certeza. A gripe aviária...
Claro,
você sabe, existe todo um multi-bilhões de pessoas na Terra. Houveram
apenas 300 casos de gripe aviária e esses caras que a pegaram, estavam
em lugares altamente suscetível a ela.
As chances de isso acontecer é muito, muito pequena,
apesar do presidente Bush pensar e estar falando como ele
espera que isso aconteça, você sabe. E há muita gente falando,
nos cartéis de drogas falam como será, acontecerá mais cedo ou mais
tarde, vai acontecer, mas eles só
não sabem quanto tempo levará para acontecer, mas eles sabem que vai
acontecer.
BR:
Algumas pessoas acham que foi transformada em arma.
JH: É isso mesmo. Hão algumas pessoas que pensam que foi
transformada em arma. Mas acho que a gripe que foi a mais
perigosa foi a de 1917. Ela matou 50 milhões de pessoas. E eles também
trouxeram aquela de volta. [Ri] Então eles
reconstruiram-na de pessoas enterradas no Alasca, que tiveram a
gripe. Elas foram enterradas no gelo e elas ficaram no gelo por
todos esses anos.
Mas eu acho que... o MMS mata qualquer gripe que eu já vi
até
agora e é apenas um patógeno, por isso ele também deve ser capaz de
matar a
gripe. Então, a melhor maneira é manter uma garrafa de MMS na
sua prateleira. [Ri]
BR: Sim. Há algo que você pode dizer sobre a sua visão para
os próximos anos? Porque esta foi uma estória
surpreendente. Isso começou na Guiana, hão quantos anos?
JH: Em 1997, na Guiana. Então, quanto tempo faz? 10 anos
agora.
BR: Então, em uma década, agora é um fenômeno mundial.
JH: Sim.
BR: Você o vê em cada fórum de mensagens, em cada fórum da
internet e as pessoas falam sobre isso. As pessoas escrevem para nós
sobre isso. A comunidade de saúde alternativa está
alvoroçada com isso. O que vem a seguir? Para onde isto vai? Quais
são seus planos pessoais?
JH: Bom, eu gostaria de começar na África e pegar um
único
país, então, curar toda a malária nesse país. E nós trataremos muita
AIDS enquanto estamos nisso. É claro, a
AIDS é uma doença muito mais complexa e muito difícil de lidar do que a
malária. Mas acho que temos alguns protocolos, formas de utilizar o MMS
que provavelmente funcionará com a AIDS. Até agora temos
tido sorte.
BR:
Que país você tem em mente?
JH: Eu tenho o país do Malawi em mente. Pode não ser esse
país, mas esse país seria uma boa porque eu já falei com todos
os... Eu falei com todas as pessoas do governo local. Todos
foram muito gentis. Todos estavam felizes de me ver. Eles ficaram
felizes por eu tratar o povo de lá.
Não houve problemas governamentais de forma alguma.
Inclusive, eles
tinham um departamento de malária no governo e esse departamento
estava feliz em trabalhar comigo. Então, gostaria de ir em algum
lugar como... Eu gostaria de ir lá apenas por ser fácil conseguir
que as coisas corressem bem sem muito pedido de permissão e problemas.
Essa seria a coisa
principal.
BR: Existe alguma possibilidade de que você possa obter
estudos científicos escritos em revistas científicas?
JH: Sim, há uma possibilidade, mas eu o desencoragei.
Eu tive chances. As pessoas me perguntam se eu queria fazer isso.
E eu o desencoragei porque nós temos um movimento de base
desde o
início. Temos sido muito bem sucedido sendo um movimento popular
básico. E
quando eu digo "popular", quero dizer não é notado pelo governo.
Eles não têm consciência de nós.
Eu tive um dos meus amigos verificando com o FDA (Food
and Drug Administration - agência governamental americana que regula e
fiscaliza a fabricação de comestíveis, drogas e cosméticos)
noutro
dia. Ele entrou e foi ao terceiro homem no controle do FDA e
perguntou-lhe sobre o MMS. O que eles pensam sobre isso?
E o cara disse: Bom, isso é só porcaria. Ele
disse: Não nos
preocupamos com coisas desse tipo. Ele disse: Nós temos essas
corporações
multimilionárias que fornecem ervas que estão substituindo
algumas das drogas. E temos muito... não temos dinheiro
suficiente para controlá-las. Ele diz: Por que devemos nos
preocupar
com um cara qualquer lá na rua vendendo MMS?
Assim, eles não estão cientes do que MMS faz. Eles não
estão cientes do que acontece. E eu quero deixá-lo assim. Eu
não quero que os governos e as várias empresas farmacêuticas descubram
sobre ele.
Eu tive chances de ir aos jornais nacionais e uma ou duas
oportunidades de ir à televisão nacional, eu sempre rejeitei - mas
estou feliz de estar na Internet e tive muitas atenções diferentes na
Internet.
Mas não quero... Não queria vê-lo espalhado
tanto que o governo comece a por as mãos nele. Porque você sabe o que
eles fazem, eles param o que querem. Então, tenho evitado isso.
Eventualmente, porém, aparecerá. Eventualmente nós teremos que
deixar... a notícia sairá. Mas esperarei pelo tempo que eu puder
com isso.
BR: Você já ouviu uma ou duas estórias de pessoas que se
deparam com o-poder-que-será e elas sofrem um pouco por isso, não é
mesmo?
JH: Eu ouvi muitas estórias. Um dos meus... Um
cara que eu conheço muito bem estava tentando vender, vendia, uma
pomada que afetava o câncer. Na realidade é chamada de erva indiana e
tem sido vendida por 70 anos, a senhora que a vende tem umas 3.000
cartas
de pessoas que tiveram o câncer curado.
E ele estava vendendo isso na internet. E assim que o FDA
ouviu falar sobre isso, eles aparecem, eles confiscaram a casa, o
carro, todo o negócio e a conta bancária dele. Eles pegaram tudo.
E o puseram na cadeia. E, então, o impediram de falar com
o
advogado dele, movendo-o de prisão para prisão, de modo que ele não
conseguia falar com o advogado. Depois de seis meses, eles
finalmente o acusaram. Eles o moveram por seis meses, depois de seis
meses, eles finalmente o acusaram e eles...
E quando ele disse: Não sou culpado, o juiz
disse: Espere um
minuto. Vamos para os meus aposentos. E assim, o juiz o levou para
o
gabinete e disse: Você tem uma escolha. Ele disse: Ou você
se declara culpado e vai para a cadeia por três anos, ou eu cuidarei
para que
você fique na cadeia por 20 anos.
E o advogado não estava lá, ele não sabia o que fazer,
então ele foi em frente e se declarou culpado, ficou preso por três
anos.
Ele saiu da cadeia há alguns anos e agora ele está na
América do Sul. Ele não quer ter nada mais a ver com os EUA.
Mas... Eu tinha um outro amigo. Ele se
tornou meu amigo porque ele sabe o que faço. Mas ele estava curando a
malária e algumas pessoas na África, representantes do cartel
farmacêutico,
disseram-lhe para parar. E ele disse que não ia
parar. Ele continuaria a curar a malária.
E uma noite, quando voltava para casa... Bom, ele não foi
para casa, ele foi para o quarto de hotel, ele abriu a porta e uma
bomba explodiu estourando as duas pernas dele. Não o matou. Ele está na
Califórnia
agora. Ele está numa cadeira de rodas.
Isso é apenas duas das pessoas que eu conheço
pessoalmente.
Então, muitos dos caras mais velhos, como um cara chamado Koch,
por volta de 1917, curava câncer. E o material era vendido a centenas
de
médicos e mais de 100.000 pessoas foram curadas de câncer antes da
FDA finalmente o parar.
Portanto, posso ir em frente. Hão muitas outras estórias
sobre a mesma coisa. Há Rife. Mais tarde, em 1930, Rife curava um
outro... Os equipamentos e outra coisas dele curaram 100.000 pessoas de
câncer.
E a FDA o deteve, queimaram todos os livros e os equipamentos de
laboratório e tudo mais.
E a FDA queimou muitos livros, fez queima de livros
muitas vezes. O livro de DMSO foi condenado a fogueira. E foi
queimado. Eles queimaram todos os livros de DMSO que eles puderam por
as mãos.
E assim, você tem que ficar fora do alcace das empresas
farmacêuticas. E, claro, as empresas farmacêuticas governam a FDA.
No caso de você não saber como funciona, os executivos
das
empresas de drogas tiram uma licença de um ano. Eles recebem o salário
da
companhia de droga e se tornam os caras que comandam a FDA durante um
ano. E depois é outra empresa farmacêutica. E assim, a droga... a FDA
nos
Estados Unidos é dirigida pelas empresas farmacêuticas. E [ri]
é
ridículo.
E eles pararam todos os casos, tudo o que cura o câncer.
E
convenceram o povo, que parece ser fácil de se convencer, eles
convenceram o
povo de que essas pessoas que realmente tiveram o câncer curado são
charlatães e bandidos, e convenceram...
Então, você sabe, eu tive três ou quatro amigos que
morreram de câncer e eles disseram: Bom, eu não vou a esses
charlatões.
E, na verdade, o pessoal médico é que são os verdadeiros
charlatães. Eles são
os que estão matando todo mundo. E assim é... Essa é a maneira
como está agora. É uma vergonha.
BR: Você teve alguma ameaça contra você de qualquer um, ou
você não foi notado ainda?
JH: Eu ainda não fui notado. Eu não tive quaisquer
ameaças. Mas eu vivo no México, como precaução. [Ri] Eu sou
paranóico,
assim continuo sem ser notado e não acho que...
Eu acho que provavelmente tenho um ou dois anos antes da
FDA
dizer: Hum, ah, essa coisa começa a reduzir a renda das empresas
farmacêuticas. E isso é o que realmente chamará a atenção. Quando o
dinheiro começar a diminuir, quando parecer que o MMS começa a
substituir algumas das drogas, então isso é o acontecerá, realmente, os
deixará loucos.
BR: Então seu objetivo é fazer com que tão rápido quanto
possível isso esteja lá fora, antes que eles...
JH: É isso mesmo. Por rápido para fora. Ter tantas
pessoas o usando quanto possível, tal que... E, você sabe, meu livro
mostra como fazê-lo. E até diz como fabricá-lo em sua cozinha,
de modo que você pode comprar o livro e se preparar para fabricá-lo e
fornecê-lo para os seus vizinhos ou fornecê-lo a sua família, ou o que
seja.
BR: OK. E o que você está dizendo é... Em seu livro, você
realmente tem instruções sobre como ser completamente auto-suficiente
com referência ao MMS, se você quiser fazer isso.
JH: É isso mesmo. Um processo passo-a-passo para fazer
algumas garrafas para si mesmo e um procedimento passo-a-passo para
fazer centenas ou milhares de garrafas para serem vendidas.
BR: E para quem está pensando em comprar, a garrafa vai
durar
muito. Estamos falando apenas de algumas poucas gotas de
cada vez. Certo?
JH: É isso mesmo. Uma garrafa de 20 dólares durará,
pessoalmente... Digamos, se você quer tomar uma dose de manutenção
a cada dia, um frasco de 20 dólares durará cerca de um ano e meio. E se
você usar para toda a família, provavelmente durará 3, 4 ou 5
meses.
E a idéia... e todos tem sido muito bons nisso... Peço
a todos... Eu não o vendo por mim mesmo, exceto que começo a vender no
México, mas nos últimos 10 anos eu não o vendi. Dava garrafas, mas eu
incentivo grandemente outras pessoas a vendê-lo. E todo
mundo manteve o preço baixo.
Eu disse: Olha, nós queremos manter o preço baixo
para que qualquer um no mundo possa pagar. E todos eles, até agora,
são pessoas do
tipo humanitário e todos o fabricam e vendem pelo mesmo
preço, que é de 20 dólares a garrafa. Eu não me importo se é na
Alemanha,
ou na África do Sul ou na Austrália ou nos Estados Unidos ou no México.
É 20 dólares a garrafa.
E isso é menos de um centavo a dose. Você pode curar um
caso
de malária por 5 centavos. E até mesmo as pessoas na África podem pagar
por
isso. Ora, quando nós formos para lá, nós não vamos cobrar tanto.
Nós vamos fazê-lo gratuitamente no início, mas eles poderiam pagar se
tivessem que fazê-lo.
BR: Qual é o pano de fundo espiritual e filosófico que o
guia por todos esses anos extraordinários?
JH: Bom, eu gosto de acreditar que sou um cara altamente
espiritual, mas não religioso.
BR: Eu
aprecio a diferença.
JH: OK. Certo. E assim, creio que quanto mais espiritual
uma pessoa é, mais ela procura fazer as coisas que sabe
que são certas de se fazer, ela tem mais poder. Eu acredito que em todo
o
movimento para uma ação de melhoria da saúde, ou um melhor
movimento no sentido de fazer as pessoas que estão doentes melhorarem -
que é
totalmente o oposto do que o pessoal médico faz hoje em dia -
mas eu acredito que quanto mais as pessoas trabalhem pelas coisas
certas, mais poder elas têm.
Porque, se elas realmente fazem o que sabem que é
certo, elas não terão qualquer culpa. Elas não estão... Enterradas na
mente de alguém em algum lugar, se ela comete erro, se ela ludibria os
outros por dinheiro, se ela causa a morte de
pessoas, em algum lugar lá no fundo, ela sabe que comete erro. E
se sabe disso, ela perde mais energia quando o tempo passa.
E acho que isso acontece na Terra hoje - agora.
Eu acho que como as empresas farmacêuticas causam mais e mais mortes,
como a FDA causa mais e mais mortes em mais e mais pessoas, eles
estão perdendo lentamente o poder. Não quase tão rápido como
gostaríamos, mas
estão perdendo o poder.
E acho que o movimento da medicina alternativa ganha
lentamente o poder e as pessoas se tornam mais
poderosas. E isso está acontecendo comigo. O que acontece comigo, em
certa medida, é que as pessoas aparecem para falarem comigo sobre
coisas poderosas.
BR: Hum hum.
JH: E não sou livre para discutir a maioria delas. Mas
acho que estamos à beira de uma mudança de paradigma na indústria de
cura. E acho que essa mudança de paradigma acontecerá nos
próximos anos. Não levará um longo tempo.
E isso nos ajudará numa mudança de paradigma da
brutalidade do homem contra o homem. E não sei quanto tempo levará essa
mudança. Essa alteração pode levar de 50 a algumas centenas de
anos, mas está mudando. E isso nunca tinha mudado.
Por centenas de milhares de anos, não houve nenhuma
mudança na brutalidade do homem contra o homem. Quero dizer, eles falam
sobre Jesus, falam sobre Maomé, falam sobre todas essas
pessoas maravilhosas que vieram antes. E, realmente, hão centenas
delas.
E todos ensinaram o amor, todos falaram sobre essas coisas
maravilhosas. E não houve nenhuma mudança no paradigma da brutalidade
humana.
E acho que aqueles de nós, que começam a nos
unir em comunicação - não necessariamente reunidos em um único lugar,
mas em comunicação.
As pessoas de todo o mundo falam comigo. E outras
pessoas, como esse grupo aqui, nós temos aqui um congresso
sobre medicina alternativa e esse tipo de coisa. Eu acabei de vir de um
outro congresso na Cidade do México. E congressos estão acontecendo por
toda parte. Eles falam sobre a medicina alternativa. Essas
coisas não aconteciam há 20 anos. Muito pouco acontecia até 10 anos
atrás.
Mas, acredite em mim, nós estamos entrando em uma mudança
de
paradigma. Chega devagar, mas acontecerá. E isso acontecerá, porque há
muita gente na Terra agora que começa a
fazer o que sabem ser certo.
BR: Eu diria que essa mudança já começou. Nós começamos a
vê-lo nessa vida e somos muito
privilegiados de estar aqui neste momento.
JH: É isso mesmo. Sim. Eu me sinto exatamente da mesma
maneira. E acho que... E para levá-lo um pouco mais longe do que isso,
eu
acho que, no passado há muitos milhões de anos, ou milhares de anos, os
muitos de nós... que houve um grupo de nós que concordou em estar aqui
e trabalhar nessa particular mudança de paradigma.
BR: E
eu também sou um desses! [Ri]
JH: Entende? E assim, encontro muitos deles. Quero
dizer, você não está apenas... Muitas pessoas me chamam ao
telefone e dizem: Ei, eu me lembro quando concordamos em estar
aqui. Você sabe? E coisas assim.
BR: Claro.
JH: Certo. E por isso fazemos o que sabemos ser
certo. E somos muito mais poderosos do que aqueles caras lá fora que
ferram as pessoas, causam mortes e
sofrimento, dor e tudo isso. Eles não têm uma chance. Eles perderam.
Eles apenas não sabem disso. [Ri] Levará um tempo para
eles entenderem isso, mas assim será. Acontecerá.
Então, essa é a parte que eu gosto de falar porque
assisti
o sofrimento e a dor por tanto tempo que gosto de ver... Eu vejo
isso acontecendo. Vejo os milhares de milagres dos últimos
anos. E sei que nós veremos muito mais.
BR: Eu acho que você está totalmente certo. E você está bem
na vanguarda da mudança. Você faz parte do movimento que
realmente faz isso acontecer. Você está exatamente no lugar certo na
hora certa.
JH:
Bom, muito obrigado. [Ri]
BR: Você é um grande homem, senhor. Você é um homem muito
corajoso para se apresentar e fazer essas coisas tão abertamente.
Mesmo que você não seja notado, hão dezenas de milhares de pessoas
que estarão assistindo este vídeo e que prestarão muita atenção
ao que você diz. Você salvará muitas vidas. E eu tiro
meu chapéu para você, senhor. [Ri] Foi um grande privilégio.
JH: Bom, muito obrigado. Certamente é um privilégio para
mim estar aqui e ouvir você dizendo coisas tão maravilhosas.
BR: Obrigado,
Jim Humble.
JH: Por nada. [ouve-se aplausos] Obrigado.
Obrigado.
Obrigado.
BR: E é de coração que
digo.
JH:
Ótimo. Eu aprecio isso.
BR: Eu adoraria vê-lo novamente no ano que vem quando,
talvez, você possa falar um pouco mais.
JH: Certo!
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