Jim Sparks:
Transcrição da Entrevista
Jim Sparks e Os Guardiões
Las Vegas, junho de 2007
Filmado, editado e dirigido por Kerry Cassidy e Bill Ryan
Começo da Entrevista
Bill Ryan (BR): Jim Sparks, temos o prazer de falar com
você hoje. Sou Bill Ryan, sou metade da equipe com Kerry
Cassidy, que é o Projeto Camelot. Uma das coisas que fazemos é
apresentar peças diferentes do quebra-cabeça que é
um cenário muito grande. Há muita gente lá fora assistindo esse
vídeo agora, que estará tão interessada em colocar essas peças juntas
tanto quanto
você e nós estamos.
Jim Sparks (JS): OK.
BR: Ora, nós falamos com você hoje porque, do que nós
entendemos, você tem uma ou duas possíveis peças
importantes para apresentar as pessoas, tal que elas possam se encaixar
no
quebra-cabeça, se possível, ou possamos enquadrá-la no
quebra-cabeça, se possível. Nós estamos falando com você porque você é
o que foi descrito na comunidade como um múltiplo abduzido
plenamente
consciente por OVNI. Essa é a menor frase em que pode caber tudo
isso.
JS: É uma boa maneira
de colocá-lo.
BR: Você poderia colocar a sua própria descrição nisso? Qual
você sente ser a sua contribuição neste enigma?
JS: Em resumo, a interação vem acontecendo por cerca de
19
anos. Os primeiros seis anos foram ambíguos, nenhum quadro de
referência, não conseguia entender. Eu diria que seria semelhante ao
que a maioria dos abduzidos passam. Exceto, novamente, que a recordação
consciente total foi de 95%, 98% que veio com isso.
BR: Como palpite, quantas abduções você já experimentou?
JS: Centenas.
BR: Centenas?
JS: Muitas centenas.
BR: Muitas centenas? Isso é muito!
JS: Muitas centenas.
BR: Você diria que, mais uma vez, em sua experiência, que é
provável que isso foi excepcional, ou estão muitos abduzidos também
experimentado centenas de abduções, mas, não se lembram de nenhuma
delas? Isso será possível?
JS: Eu acho que há muita verdade nesta última parte,
porque
vi abduções em massa com centenas de pessoas e nestas abduções em massa
as memórias das pessoas foram removidas no final. Antes de tudo, no
caso das abduções em massa que vi, elas envolvem,
principalmente, o que é comumente referido como Grays. Elas recebem
aulas de meio ambiente. Isso foi por um período de 19 anos.
BR: O que você quer dizer com lições ambientais? O
que você
quer dizer com isso?
JS: A consciência da grave situação em que estamos com o
meio
ambiente. Essencialmente, o que eles fazem nesses cenários de abdução,
especialmente as em massa nesta agenda particular, que é global, é
aumentar a consciência do quão bonito o planeta é e quão belo o
planeta foi, usando diferentes tipos de conjuntos de fotos para as
pessoas entenderem e, depois, gradualmente, eles tornam-se amargos com
o que fazemos ao planeta. As pessoas são informadas que o planeta está
morrendo. Eu
acredito que elas também recebem o que eu sei que recebi, uma missão,
por assim dizer. Você não tem que fazê-lo. Elas recebem essa
atribuição no subconsciente e no quadro da mente consciente. O quadro
da memória consciente é tirado antes que elas voltem. Acho que esta
mensagem chegará
ao ponto de massa crítica a nível mundial, enquanto as pessoas
prosseguem na vida normal delas, algumas podem ter
memórias fragmentadas da abdução, algumas podem não ter nenhuma.
Falamos
de dezenas de milhares, centenas de milhares ou, talvez,
milhões ou mais de pessoas no mundo.
BR: Globalmente?
JS: Em termos globais. Mas chegará ao ponto onde há massa
crítica, onde no tempo certo, se a hora é simplesmente perfeita,
acho que mais lembrança começará a chegar como a que supõem-se que você
faça. Então, parece haver uma unanimidade com abduzidos...
BR: Isso é
parte de um programa de longo prazo?
JS: Sim.
BR: Um grande
programa a longo prazo?
JS: Sim, uma agenda
especial, sim.
BR: E a agenda, isto é apenas o meu esclarecimento do que
você diz, a pauta é educacional? Só que eles têm um estilo
particular de ensino que pode não ser o tipo de coisa que queiramos que
nossos filhos enfrentem?
JS: Não há nenhuma dúvida que é ensinamento, mas não é
uma
aula, na realidade é para agir. Ora vi isso em mim
mesmo, com a consciência que tenho do que está acontecendo. Eu vi isso
em um
indivíduo a bordo, que aconteceu de eu ver e interagir intimamente por
algumas horas e, depois, ver essa pessoa aqui, no planeta, ao longo dos
anos, recebendo esta mensagem ambiental do modo como o resto deles
receberam. Sem comentar, eu sei quem ele é... e somos amigos, posso ir
adiante com isso... mas nós somos amigos.
BR: Embora ele não tivesse nenhuma lembrança da
experiência, você manteve silêncio sobre o assunto, observando o que
aconteceu e depois vendo-o mudar de atitudes, mudar o
comportamento e atuar em certos projetos...
JS: Com certeza.
BR: Você viu... que era EXATAMENTE como o programa foi
projetado.
JS: Exatamente. E então, curiosamente, houve insinuações
durante os primeiros estágios de nossa interação aqui; onde ele
compartilhou comigo: eu lembro disso ou eu tenho isso, ou ele
tinha lembranças fragmentadas, como a maioria dos abduzidos, e eu tive
que
morder a minha língua sabendo quem era ele. Bom, agora ele sabe quem
sou e que estou totalmente nisso. Essa é uma agenda importante.
Ora, pessoalmente, para mim, como a maioria dos
abduzidos;
mas foi um período de seis anos vivendo no inferno, porque eu não
tinha um quadro de referência. Eu não entendia o que estava
acontecendo. Eles não tornaram nada claro. Então, não quero dizer que
fui treinado. Eu não gosto de não ter encontrado a palavra adequada
para isso. Algo como um acampamento de treinamento alienígena.
BR: Doutrinados, isso seria uma palavra melhor?
JS: Sim! Assim, você sabe como se comportar. O
ponto
principal. Porque
você lida com criaturas que não têm a inteligência humana. Eles são
dez a cem vezes mais rápido mentalmente. Eles têm a alta tecnologia.
Eles
podem viajar no tempo, podem abranger o universo sem o passar do
tempo. Eles podem trabalhar em outras dimensões e estas pessoas ou
seres estão tão distante daquilo que somos, sobretudo, socialmente.
Eles
definitivamente não têm nenhuma habilidade social tanto quanto
nos preocupa. Eles o traumatizam. A interação é trauma em todos
os modos, sentidos e forma. A melhor coisa é tirar a lembrança das
pessoas e, talvez, ela volte lentamente tal que as pessoas
possam enfrentar e lidar com isso.
Mas, naqueles primeiros seis anos foram, ambiguidade,
paradoxo e estudar símbolos. O caso
é que eu não tinha um quadro de referência para entender o que
acontecia. O segundo período de seis ou sete anos foi quando me
soltaram a bordo, quando eu comecei a ver a agenda. Agora eu sabia
como me comportar. a) eu não ia matá-los; b) eu não sairia por aí
distruindo a nave; c) eu não seria desordeiro, eu não seria...
como eu fui nos primeiros seis anos. Eu estive paralisado na
maior parte do tempo. Então, agora, eu poderia ver as coisas que eles
estavam
fazendo.
BR: Ora, isso é muito estranho, porque é como se após este
tempo, após você ser um rebelde nos termos deles, é como se você não
quizesse cooperar. Você estava gritando e bradando com eles. Você
estava
com raiva. Você estava indignado...
JS: Certo.
BR: ...pois estas coisas estavam acontecendo com você contra
a
sua vontade, mas, depois, eles pareciam o levar em consideração,
quase
os
ajudando com o programa deles. Quero dizer isso é um
paradoxo.
JS: Sim, mas foi necessário. Quer dizer, você
realmente...
Não os justifico. Não tenho a pretensão... e você me
ouviu dizer isso antes e vou dizer isso agora, eu não tenho a
pretensão de abraçar a cultura alienígena. Eu tenho uma desconfiança
saudável de todos os motivos deles em todos os momentos. Eu apenas não
o engulo e digo: "Assim é como é". Mas eu o deixo terminar por
si mesmo.
É a única coisa sensata a fazer. O que descubro é que termina
por si mesmo, vejo sinais e são positivos, não
são negativos.
BR: Seria justo, então, descrever isto como uma espécie de
lavagem cerebral positiva? Essa é minha opinião sobre o que você parece
ter. E, mais uma vez, isso é um paradoxo também, porque, realmente, não
se
associa o termo "lavagem cerebral" como sendo algo positivo.
JS: Claro.
BR: Mas, há algo sobre isso ser contra o ivre-arbítrio das
pessoas.
JS: Certo.
BR: A intenção parece ser positiva, porque a idéia é
chocar
ou forçar as pessoas a assumirem mais responsabilidade pelo
nosso
planeta e nosso meio ambiente do que temos feito. Isto é apenas
porque eles são puramente altruísta ou há algum interesse pessoal
envolvido?
JS: Há definitivamente auto-interesse e benefícios para
nós.
Mas, abordando o aspecto de lavagem cerebral,
claramente isso existe. É claro que é forçado. Ora, isso é algo que
levei vários anos para entender, por quê tinha que ser assim. Porque
eles estão tão distante daquilo que somos. Estamos falando de seres de
inteligência não-humana que estão, literalmente, milhares de anos, em
alguns casos, à frente de nós tecnicamente. Milhares de anos a frente
imaginando coisas e assim evoluíram. Eles se uniram, por assim dizer,
a vizinhança galática. Eles conquistaram coisas como a morte, alguns
deles. A duração de vida deles é fenomenal e eu acho que
também se
transformam fisicamente quando se desgastam para outra forma corporal.
BR: Isso é o que ouvimos.
JS: Eles têm muitos milhares e milhares e milhares e
milhares
de anos de experiência no banco de dados das mentes deles. São
coerentes, práticos, funcionam como um grupo e quando se tem algo
assim,
que tem algo em mente: "Você está matando o seu planeta e vejo que
não há muito tempo".
BR: É o "nosso" planeta ou é o "deles"?
JS: [Rindo] Hão algumas coisas nisso que são
difíceis de
engolir
e que não gostei porque costumava gritar naqueles primeiros anos "por
quê
eu,
por
quê eu, por quê eu, por quê eu..." Não recebia uma resposta,
levei
cinco anos para tê-la e o importante é... Os Grays (Cinzas) e essa
espécie
em particular... Não falo por todos... muito perto do rosto
que vi aqui antes [referindo-se ao modelo da cabeça alienígena de
Bill Holden, no final da entrevista], afirmam ter
geneticamente
modificado essas criaturas parecidas com macacos, que vi em uma
forma holográfica e não no físico. É a coisa tempo... enfim, pegaram
quadros de determinados períodos de tempo e eu pude ver como foi.
Talvez, a alguns milhões de anos atrás,
talvez a algumas centenas de milhares de anos atrás. Essas criaturas
que lembravam macacos e que não se pareciam muito com os macacos,
também não se
pareciam muito com uma pessoa, eles afirmam que, geneticamente, as
alteraram
para nos fazer como somos hoje.
BR: Você diz que experimentou isso como se fosse um holodeck
(realidade simulada) da Jornada nas Estrelas? Como uma espécie de...
como se estivesse ao vivo...
JS: Não, Não.
BR: OK, me desculpe. Nos explique como é que você
experimentou isso.
JS: O que podemos comumente nos referir como uma... como
uma
imagem de computador, apenas projetada no ar como um holograma.
Então, se veria em um quadro e foram muitos destes quadros do tipo de
holograma, quadros quadrados, que pairavam no ar. Eu vi muitos milhares
desses quadros durante essas experiências.
BR: Então, é como uma TV com uma grande tela tridimensional
e
se está bem na frente dela?
JS: Sim.
BR: OK. Entendi.
JS: E dependendo de quão importante isso é, aparece em
dimensão.
Agora estou entrando em um aspecto detalhado. Se é bidimensional pode
ser quase como uma coisa plana, como se fosse um esboço, como
esboçado... um esboço instantâneo. Se tinha significância
ou mais importância, então teria alguma profundidade. Mas,
essas coisas parecidas com macacos, segundo eles alegam, que foram
manipuladas geneticamente para nos fazer como somos hoje, que é
uma
parte deles, de acordo com eles, e uma parte do que estava
aqui naturalmente.
BR: Então, nós temos gene combinado com o deles?
JS: Se você quizer chamar de gene combinado. Como eles
fazem isso, exatamente, eu não sei.
BR: Eu
nem mesmo sei... se isso é um termo técnico.
JS: Eu acho que, você sabe, um dia, isso virá à tona. Eu
tenho uma suspeita de como. Mas, mesmo assim, sei que é
contrário à religião, à filosofia, coisas dessa natureza... é por isso
que eu digo que estive, realmente, muito irritado com isso por muitos
anos, mas eu não estou mais.
Isso dá-lhes uma razão, um direito, não quero dizer uma
propriedade, pois não é a palavra certa... há uma responsabilidade aí,
apesar de não estar muito orgulhoso do passado deles tanto quanto sendo
invisíveis, interagindo com a gente, ambíguos, não sabendo o que são,
mantendo-se escondidos. Se você olhar para coisas como o Holocausto e
coisas dessa natureza, explosões atômicas e o que temos feito
com guerra após guerra... você poderia pensar... eles não estão
realmente se responsabilizando. Bom, eu sei melhor agora. Eu entendo o
por quê.
BR: Há um livro que você escreveu chamado The Keepers
(Os Guardiões).
JS: Correto.
BR: Por
que você os chama de Os Guardiões?
JS: Bom, inicialmente seria chamado de The Star
People (O Povo das
Estrelas). Durante anos, naqueles primeiros anos, eu queria saber
quem
eram e eles não gostam de responder perguntas por várias razões
diferentes. Houve um momento que eu descobri o que me impressionava com
a coisa
Povo das Estrelas, era que eu tinha um... nos primeiros
anos eu costumava ter que fazer símbolos, teria que fazer exercícios e
eles extrairiam
sêmen. Eles fazem todas essas coisas traumáticas e se eu fosse um bom
rato
de laboratório, haveria sessões de recompensa... era castigo
e recompensa... onde eu poderia ter as perguntas respondidas. Houve
um tempo em que eu soube onde tinha me saído muito bem e foi nesses
primeiros
anos. Então, eu fazia uma pergunta e sabia que receberia
uma resposta.
BR: Esta era a sua recompensa, ser capaz de fazer uma
pergunta? [Ri] OK, vá em frente.
JS: E a minha pergunta foi: "Que diabos... quem é
você?
E a
resposta foi: "Povo das Estrelas". Ora, eu não
gostei dessa resposta como uma pessoa, porque senti-me como: "O
quê, você acha que sou um
macaco, eu sou um idiota?", você sabe, "Povo das Estrelas", o
que
você está dizendo? Soa como uma ficção científica de 1950, sim,
povo das estrelas. Mas, o curioso com esta inteligência é que algumas
das respostas ou a maioria das respostas são tão simples e diretas no
alvo, que é difícil para um ser humano aceitar algo simples.
BR: Sim, acho que estou com você aqui. A palavra chave é
"povo".
JS: Povo.
BR: É, povo.
JS: Portanto, Povo das Estrelas. Então, entendi o
que eles queriam dizer. Consideram-se como pessoas e quando me
disseram isso da primeira vez eu bati neles. Com força.
BR: [ri] Certo.
JS: Porque sou uma pessoa, você não é, você é [aponta
para
Bill], você é [aponta para a câmera]
você não é, como se atreve a chamar-se de pessoa! Mas, com o tempo,
comecei a decompor o significado disso, sim, eles são das estrelas,
eles
se consideram como povo ou pessoas, ou seres; mas, eles só usam o termo
"povo". E viajam no tempo, viajam nas dimensões, eles fazem
isso por dezenas de milhares de anos. Portanto, não há mais uma base
real para
eles, por assim dizer. Não quer dizer que há algo de errado com isso.
Era uma resposta perfeita.
OK. Ora, algo profundo aconteceu que o alterou para
"Os Guardiões". Eu estava viajando de Naples, na Flórida, para a praia
Fort
Meyers onde morava, na época, e
no meio do caminho, vi algo simplesmente fenomenal. Que não é incomum
para a tecnologia que eles têm. Mas, eu vi uma nave que parecia um
veleiro. O que significa que eu vi uma vela atravessando a
estrada a cerca de 1 ou 1,2 quilômetros de mim. Ora, eu morava numa
área, naquela época, onde havia água e era comum se ver um veleiro.
Enquanto olhava essa vela e estou
dirigindo pela estrada, vendo a vela atravessar a estrada, eu me dou
conta de que eu conhecia esta área, não há água aqui,
não há ponte aqui e eu estou olhando para algo como se estivesse
atravessando a estrada. Bom, era o topo daquilo que chamo de uma
nave em forma de losango, que é como uma pirâmide no topo. Então,
novamente, as leis da física, como nós não a entendemos, não se
aplicam. É
por isso que algumas dessas coisas parecem passar através da matéria
sólida. Elas parecem... hão relatos de que elas voam em vulcões...
então, existem todas essas outras coisas dessa natureza. Elas podem
criar um
campo. Elas podem fazer isso. Isso chama a sua atenção.
Quando vi que era isso, ela, então, elevou-se da
estrada em direção ao céu, era enorme, silenciosa, você não poderia
ouvir nada e ela estava pendurada ali. E eu estou olhando para
essa coisa e, em seguida, a mensagem telepática foi muito distinta e
muito clara. Dizia: "Os Guardiões, os Guardiões estão aqui para
levar o povo deles para um lugar melhor".
Ora, quando isso foi dito, a imagem foi emitida na
minha cabeça muito claramente, porque eles fazem estes tipos de coisas,
pois podem transmitir o pensamento e a visão. Eu vi dentro de algo que
quase parecia um saguão, eles coletavam todas as sementes
concebíveis do que se possa imaginar com vida. Sémen, óvulos, sementes
de
plantas, extração de animais, sangue e tudo classificado e colocado
numa forma altamente technológica. Então, eles estão coletando essas
coisas. Ora o que isso significa: "eles estão levando o povo deles
para um lugar melhor"? Eles, potanto, se referem a si mesmos,
distinta e claramente, como "Os Guardiões".
Ora, o que entendi é que essa nave é algo como um navio
farol, o que significa que no universo existe uma vizinhança galática
e, em geral, eles não lutam entre si. É telepatia. Mesmo se você tiver
uma agenda e eles têm uma outra agenda, ora, falamos de evoluídos.
Você,
em
suas viagens, como uma espécie. Vamos dizer que você é um Gray
e digamos que eu seja um ser humano neste caso. Minha jornada
está no cosmos. Podemos cruzar o caminho de uma nave e não sabemos o
que ela faz. Assim, quando essa nave em particular, que é como uma
nave robô, por assim dizer, quando ela faz uma abordagem por algo que
pode ser parte do que faz ou não, ela está se
identificando. E quando ela se identifica, em seguida, os ocupantes
dessa
embarcação em particular, e pode ser uma espécie diferente, diz: Ei,
este
é
um
navio de coleta. Esta é uma nave médica automatizada. Esta
é uma de coleta de amostras, fazendo isso. Então, eles sabem o que
é e seguem no
caminho deles.
Assim, quando me deparei com essa coisa, quando percebo
ao
passar do tempo, ela captou alguma coisa de
mim, por causa da interação com estes Grays por 19 anos. Eu sempre
disse que há um efeito residual por estar ao redor deles - a
tecnologia, o
campo, algo que irradio, algo que nós os abduzidos podemos, algo que
você pode - ela identificou-me, mas, de certa forma, não sabia o que eu
era.
BR:
Mas, rotineiramente, eles se identificavam com você.
JS: Sim.
BR: Fascinante.
JS: Sim; assim, eles se chamam Os Guardiões. Mas,
curiosamente, foi
por isso que denominei o livro, "Os Guardiões". Curiosamente, foi esse
evento que desencadeou estas semanas de abduções e muitos avistamentos
seguidos de uma forma fenomenal, com outros indivíduos e estranhos que
eu nem conhecia.
Então, isso realmente me impressionou muito, porque, uma
coisa
sobre este negócio, se você quiser chamá-lo de um negócio, é que é
boato. O que procede... porque seja real, é boato.
BR: Você não pode
provar coisa alguma.
JS: Certo. No entanto, quando você está andando pela
praia,
essa mesma coisa aparece no céu, há muitas pessoas ao seu redor, está
sobre a água, pessoas estão pulando de empolgação, outros
estão com medo, tudo isso ocorreu e várias outras experiências dentro
de um período de três semanas. Então, o nome ficou comigo por causa dos
acontecimentos que se seguiram e que direcionaram para, "Os Guardiões".
Assim, se
referiam a si mesmo como Os Guardiões.
BR: Muito impressionante. Muito apropriado. Aonde isso vai e
há um programa no rumo certo? Do ponto de vista deles, se você fosse
o gerente do programa, você se sentiria bem, estamos fazendo tudo
certo aqui? Ou você acha que os membros deste planeta estão em apuros e
eles, realmente, têm que forçar a situação para obterem o que eles
querem conseguir com isso? Qual a sua opinião sobre se isto está
funcionando para eles?
JS: De um modo geral, não sendo específico e não
muito vago, mas algo específico.
BR: Qual é o seu sentimento sobre onde isso vai
parar? E por
quê?
JS: Por quê? Ok. [Rindo] Você tem, mais uma vez,
criaturas não-humanas ou seres inteligentes que estão, novamente,
dezenas
de milhares, se não centenas de milhares de anos a frente. Onde
eles estariam, por assim dizer, socialmente e como se comportam, e
estavam em
relação a onde estamos. Eles têm uma tecnologia que pode levá-los ao
passado, que pode levá-los ao futuro. O que entendi, no
geral, é que nós chegamos a um ponto, porque não quero ser
aquele que fala de desgraça e isso e aquilo, ok?
Reivindicando o fim do mundo, eu fico longe disso.
BR: Mas, você também é um homem muito honesto em termos de
informação, o que é que você percebe.
JS: Nós evoluímos...
BR: OK.
JS: ...como uma espécie. Conquistamos muitas
coisas, nomeadamente, a morte. Nós usamos as ferramentas para viajar no
tempo. Atravessamos o cosmos indo do ponto A ao ponto B, sem o passar
do tempo. A boa notícia é que evoluímos. A notícia
lamentável é
que apenas um punhado de nós sobrevive a isso antes de
repovoarmos e evoluirmos.
BR: Sobrevive a quê?
JS: Bom, eu suspeitaria fortemente já que a ênfase, em
quase
todas as raças e espécies de ETs não-humanos inteligentes, é no nosso
meio ambiente, suspeito que algo ruim acontecerá. No entanto, a pressão
do futuro para o presente é ter todos os seis bilhões de nós, naquele
período,
próximo a oito bilhões de nós, sobrevivendo e evoluindo para o futuro e
para a vizinhança galática. Isso pode ser alterado.
BR: Em que período? Você diz "naquele" período, oito
bilhões. Em que período?
JS: Qual o período
em que aspecto?
BR:
Há um ano, você quer dizer? Ou uma etapa?
JS: Ok, aqui
está uma coisa muito sábia.
BR: OK.
JS: Uma coisa muito, muito sábia. Isso vem da experiência
pessoal e de mim vendo o modo como esses caras são, por assim
dizer. Não há nada pior e não sou religioso, não há nada pior do
que um falso profeta, assim falando. Embora, seja alguém que
viu o futuro - e vi - e a forma como eles o retratam é de um modo que
eu não
posso dizer quando ou em que época será. É um paradoxo. Mas, agora
entendo que nos primeiros anos disso eu sempre veria hologramas de
tempo e espaço diferentes, não compreendendo o que via. Agora,
18-19 anos depois, eu percebo que não, eu não
podia, saber o que via e quando, porque eu interferiria
com isso. Eu entenderia, a minha própria maneira, qual seria o meu
lugar
em tal coisa. E outros abduzidos e assim por diante.
BR: Nós queremos assumir uma postura responsável em informar
as pessoas com os melhores dados disponíveis do depoimento das
testemunhas, de modo que aquelas que podem ouvir, ouvirão. Aquelas que
não
podem ouvir, o que seja que façamos, e algumas pessoas serão capazes
por si mesmas, isso será o aviso para que elas tomem medidas
responsáveis.
JS: OK.
BR: Não somos catastrofistas, não somos fatalistas. Não
estamos tentando assustar a ninguém.
JS: Certo.
BR: Nós concordamos com você. Queremos que toda a humanidade
percorra todo o caminho. Mas, se há alguém assistindo este vídeo agora,
que diz: "meu Deus, você sabe, acho que seria melhor prestar atenção
às coisas que eu não prestei atenção antes", assim, teremos feito o
nosso trabalho.
JS: Eu sei o que fazer, nos aspectos iniciais desta
coisa.
Duas
coisas. Uma delas é anistia. Agora, isso não vem de Jim Sparks. Isso
vem
da interação com esses seres durante muitos anos. Anistia significa que
hão agências que estão sancionadas ou não sancionadas, comumente
referidas como Black
Ops (Operações Negras), governos secretos, clubes secretos, chamê-os do
que você quiser, que têm interação contratual, seres humanos com as
espécies
não-humanas inteligentes e grupos, que se desenvolveram em
consonância com estas criaturas, tecnologias como energia livre.
Eu não quero soar como um idiota aqui, OK? Não estou
dizendo: "Vamos todos dar as mãos uns aos outros e comprar uma
Coca-Cola, o
mundo é lindo e nós estamos em paz e vamos todos cantar uma canção
juntos". Eu quero ser tão prático quanto possível. Não há nada
errado com
isso, mas, eu quero ser prático. Existem tecnologias que
mudarão a
face deste planeta, tal como a conhecemos. E pela primeira vez na
história da espécie humana, nós seremos capazes de evoluir.
O problema que a espécie tem, eu sei, vejo em seus
olhos, é que nós confiamos muito na influência externa ou nas fontes
externas para nos salvar. Como espécie, temos muita difículdade de
olhar para dentro de nós mesmos e dizer: "Não será Deus que
fará isso por nós". Não será... Não estou dizendo que não há Deus,
não estou dizendo que não será um Grande Espírito que fará
isso por nós. Não serão todas essas forças externas. Somos nós
enfrentando
a nós mesmos, pela primeira vez, e fazendo estas coisas por nós mesmos
para nos juntarmos à vizinhança galática.
BR: Temos que ser adultos e limpar a nossa própria
casa.
JS: Temos que fazê-lo. Há, as tecnologias lá
fora existem, são secretas; a energia livre, onde não temos que tirar
tanto de nosso meio ambiente. E estas tecnologias estão na posse destas
organizações secretas Black Ops, na opinião deles e aos olhos deles,
permitidas ou não - a maioria delas estão sancionadas - eles estão
fazendo isso pela defesa e a segurança da nossa nação e outras nações
livres. Eu apenas não sou egoísta e digo os Estados
Unidos, mas temos, estamos muito no topo com essas
coisas, OK?
E estas coisas têm que ser liberadas, porque temos o
aquecimento global. Temos problemas com a floresta tropical. Temos um
problema com a poluição do oceano. E eu posso continuar para sempre com
os nossos problemas ambientais. Então, essas coisas
precisam ser liberadas. Ora, aos olhos desses seres que são
extremamente inteligentes, têm muita experiência e fizeram algo
muito claro. Criar um veículo de anistia, pois há uma maioria
crescente neste Black Op ou governo secreto que quer se apresentar
com esta informação e tecnologias. Francamente, eles não querem morrer
por as apresentar. Não querem ser executados, não querem ser
condenados, como, infelizmente, pessoas foram desacreditadas,
assassinadas, mutiladas, por uma questão de segurança nacional,
inocentes cidadãos cumpridores da lei, muitos ao longo dos últimos,
particularmente, 40-60 anos, 50-60 anos, apresentando-se de
qualquer forma. Vamos ser práticos aqui.
Ah, você é responsável pela morte de meu pai. Ah,
você é
responsável pela morte de minha tia. Ah, você é responsável por
isto e
aquilo, porque tudo isso terá que vir com isso. Essas pessoas não
podem ser tocadas. Elas terão que ser capazes de... terão que
ter um veículo para se apresentarem 100 por cento e odeio usar a
palavra "perdão", mas têm que ser perdoadas e esquecidas, assim estas
tecnologias podem sair para nos salvar e ajudar a salvar-nos
do que fazemos neste planeta.
Agora. Um projeto prático que é particularmente... é
como uma missão para mim, e outros, mas para mim é o projeto da
floresta tropical. Ora, por que eu digo a floresta tropical? É o
pulmão do planeta, é os órgãos internos do planeta. É como ela é
capaz de limpar e reciclar a si mesma. E nós demos muitos
prejuízos a ela. E agora estamos ferindo os órgãos internos. O
aquecimento global é apenas uma parte disso. Mas, a floresta tropical é
extremamente importante porque é algo que podemos ver, podemos vê-la
regredir ou se afastar. Podemos vê-la se expandir e voltar de novo
saudável. Um projeto prático numa base mundial, em suma, onde
podemos realmente ver o que fazemos, onde todo mundo se
envolve, é algo que precisa ser realizado.
Uma vez que isso seja alcançado, então todos nós
poderemos saber, neste
mundo, que há algo que podemos fazer como espécie, como um todo,
todos os seis bilhões de nós, ou quantos se envolvam para realmente
mudar algo tão extremo quanto o para onde estamos indo. O que tornará
mais
fácil enfrentar estes outros desafios. Ora, como uma espécie,
quando eles voam e olham para nós, o que eles vêem é um ninho de
vespas. Você tem vespas que vivem uma vida útil muito curta, você tem
vespas que comem e matam umas as outras. Você tem vespas que
lutam umas contra as outras e você olha para vespas que não podem
atuar juntas e nunca puderam.
BR: E elas não parecem dar a mínima para o ninho.
JS: E eles não entendem. Assim, as vespas têm que encarar
a
si mesmas. Não que eles não estejam dispostos a ajudar. Lembre-se,
essas
pessoas, esses seres, essas coisas, e esta é uma ênfase que faço aqui,
estiveram por dezenas de milhares de anos, se não
centenas de milhares, intervindo de qualquer modo para nos fazer
evoluir. O que foi determinado, tudo conhecido já foi tentado, tudo sob
o sol, sob as estrelas. E continuamos os mesmos, é a nossa natureza.
Temos que fazer isso sozinhos.
BR: O futuro está determinado ou apenas falamos de
probabilidades?
JS: Se você deixar o rio correr, ele seguirá o curso
que
é definido. Você pode mudar o curso de um rio, mas, o que aprendi ao
longo dos anos, e já discuti isso com você antes da gravação, o que
aprendo enquanto sigo, a teoria da borboleta não poderia ser algo mais
oposto. Se você considerar o tempo como um rio, que é mais ambíguo e
complexo do que isso, mas se você considerá-lo como uma
forte corrente de rio, a fim de alterar um rio muito forte e poderoso
que seguirá o curso e você sabe para onde vai, é preciso uma quantidade
enorme de energia para fazer a menor mudança. Então, se você deixar o
rio ir, naturalmente, o fluxo do tempo continuará.
BR: Para onde vai
o
rio nesse momento?
JS: Bom, não é uma linha
reta.
BR: Tudo bem [ri] - boa resposta. Mas, caminha numa
direção geral? Você está otimista?
JS: Eu sei que sou otimista sobre a parte que falei
anteriormente, que um punhado, em relação à população no planeta
presentemente,
sobreviverá a todo o lixo ambiental iminente. Apenas um
punhado, relativamente falando. E, então, isso passando, evoluímos e
repovoamos.
Ora eu conheço a tecnologia, e não digo que eu
alego que posso construir uma máquina do tempo, mas, eu vi a tecnologia
várias
vezes, mais de uma vez, e experimentei
a tecnologia deles várias vezes, mais de uma vez, de muitas maneiras
diferentes, face a
face, até mesmo nós voltando do futuro, na minha cara. É incrível como
isso evoluiu do horror dos seis primeiros anos para uma
interação que é fantástica.
No entanto, e isso é a mesma coisa: sim, nós
conseguiremos, mas
nem todos nós conseguiremos chegar lá. O que queremos ver?
Queremos ver todos nós, se não a maioria de nós, pelo menos, passar por
aquele ponto. Isso é uma coisa muito difícil de se conseguir porque: a)
é
difícil mudar o rio do tempo. Ele é forte, é resistente, ele quer
reagir. O tempo, o tempo uma vez definido, quer ficar assim... mas pode
ser mudado. Então, infelizmente, estamos em um curso bastante
bagunçado,
que é de auto-destruição do nosso planeta.
BR: Foi lhe mostrado um futuro possível ou provável como uma
especie de aviso? É como, você sabe, isso é para onde
estamos indo se não mudarmos este rio. Foi lhe mostrado algo
assim?
JS: Sem entrar em grandes detalhes... depois de
evoluirmos, acho que é onde eu quero ir agora, que é [pausa] como
entendemos
as
coisas agora, como vemos as coisas agora, é fantástico. Não podemos
simplesmente sentar e dizer: "Ah, puxa, evoluímos" pois
repovoamos e reagrupamos novamente e assim por diante. A intenção é que
nós levemos todos para lá ou, então, a maioria de nós.
BR: Fica pior antes de ficar melhor e temos que
enfrentar o desafio.
JS: Vai, ah, com certeza, vai sim. Ah, mas quando e como
ficará, quase não é preciso muita imaginação. Você sabe, se se começar
a olhar para os níveis de CO2, se você começar a ver o que a
floresta tropical é... Eu poderia ir por horas e horas sobre as coisas
do ambiente. A saída é o fato de que temos o poder do cérebro, nós
temos os recursos-primários, temos as tecnologias que escondem de nós
e,
por uma razão muito boa, na maioria das vezes. Mas, onde estamos agora,
essas coisas precisam vir à tona e elas precisam aparecer e mudar a
face da Terra como a conhecemos.
BR: Qual é a mensagem que você gostaria de deixar aos
espectadores como se estivesses na posição de dizer algo que todos se
lembrariam, ou tomariam nota, ou agiriam? [Jim ri] O que seria isso?
JS: Olhem para dentro de si mesmos e realmente vejam onde
estamos. Imaginem na mente, imaginem no coração, imaginem na
alma o brilho. Imaginem todos nós nele, vejam-nos como uma espécie
evoluída e depois imaginem-se indo de onde se está agora para onde se
vê a nossa evolução com todas as coisas maravilhosas que eu acabei
de dizer. Que medidas devem ser tomadas para nos levar até lá, ou para
me levar lá, e como posso participar para irmos para lá como uma
espécie.
BR: Temos um pequeno pedaço de fita de vídeo, que gravamos há pouco
tempo, de alguém que obteve um modelo de Gray.
Gostaríamos de ver suas reações ao modelo. Isto não foi armado,
isso é ao vivo, essas são as suas reações espontâneas... e apenas
dê-nos a
sua resposta a isso.
JS: [Olhando para a tela do laptop] Para começar,
tivemos
uma conversa telefônica falando do cavalheiro, Bill Holden,
brevemente, mas com detalhes muito vago descrevendo um pouco do
histórico dele. Eu te perguntei, durante essa conversa de
ontem, qual era a interação dele na realidade extraterrestres. Ele já
viu algum? E coisas dessa natureza? Ao telefone você
mencionou para mim, ontem, que ele trabalhava no avião presidencial. Eu
acredito
que ele disse que era um comissário de bordo. Eu também acredito que
ele disse,
como eu me lembro, que ele tinha algum tipo de interação com o
Presidente Kennedy e, como você também mencionou, o Presidente
Kennedy, no momento, disse, admitiu a ele, que estava ciente de
extraterrestres e OVNIs e você não entrou em qualquer detalhe daí por
diante.
Então, você mencionou brevemente que ele, o Sr. Holden, o
envolvimento dele havia mudado no decorrer dos anos; ele teve algum
tipo de nível
de segurança e tinha fotos, talvez, ou ele tinha experimentado OVNIs,
os próprios veículos, com alienígenas de pé ao lado deles. Eu
perguntei-lhe, então, ele poderia descrever como eles se pareciam, ou
você poderia me dizer o que ele te disse? Você, então, me disse algo
como ele carrega, com ele, um modelo, uma cabeça, que ele disse
ter encontrado quando participava de uma reunião no pântano ou algo
assim, ou...
BR:
Basicamente, ele a escolheu.
JS: Em algum lugar ao longo da linha. Porque era muito
próximo ao que ele viu, né?
BR: Sim, existem características específicas deste modelo
que
ele entende serem precisas. Esta é a compreensão dele. Por causa da sua
experiência única, nós também gostaríamos de verificar essa estória com
você.
JS: Esta é uma reação honesta e vi no laptop essa
versão particular. Uma coisa que se destacou, para mim,
quando estávamos na conversa por telefone, que era exatamente o que
você estava prestes a dizer. Qual era, ele disse que era uma réplica
muito semelhante, mas o nariz e a boca eram um pouco menos definidos no
ET do que nesse modelo. A primeira coisa que eu notei quando me sentei
era que essa coisa parece muito, muito semelhante com a espécie que eu
vi.
Muito semelhante, até o rosto.
Assim, a minha reação a isso foi, primeiramente, há alguma
autenticidade aqui. Então, quando olhei mais de perto, como olho para
ela agora, essa é uma das primeiras coisas: o nariz não
está certo. O nariz é um pouco pronunciado nessa coisa. E também,
como a boca é definida. É diferente. Ora, algo que se destaca, para
mim,
quando se trata desta espécie de Gray em particular, porque é uma
situação
em que, realmente, a cara é tão... a forma de como o rosto se parece
está claro na
minha mente e algo que eu não posso esquecer.
Eles têm uma textura semelhante a couro nos rostos deles
e se pode ver algo parecido com rugas, que distingue um indivíduo do
outro, isso significa que vi seres robotizados e esses seres
robotizados eram pequenos, um metro mais ou menos. Cabeças enormes,
olhos em forma de gota gigantescos, pescoço fino e assim por diante. E
eles são abelhas
operárias e acredito que eles sejam metade biológicos e metade robôs.
Eles apenas executam tarefas. Seria inteligência artificial?
Eu não penso assim, por causa do aspecto biológico nele. No entanto, o
que eu chamaria de uma espécie verdadeira, ou o alienígena verdadeiro,
são
os que governam, os "feitores". Este parece ser um "feitor". Esse é o
que eu chamaria de um verdadeiro alienígena.
BR: O que Bill disse era que havia uma musculatura muito
incomum e pronunciada na parte de trás da cabeça e, que para ele, era
algo que indicava-lhe que seja quem for que criou o modelo pequeno
sabia
exatamente o que fazia e, ou tinha alguma experiência, ou
algum testemunho muito preciso para se apoiar.
JS: [apontando para a musculatura na parte de trás da
cabeça
mostrada na tela] Muito pronunciada... Eu diria que seria... Veja
onde é sulcada aqui? O que eu vejo nisso... Eu não digo que não é
autêntica, eu só digo o que sei.
BR: Naturalmente.
JS:
[ainda apontando para a parte de trás da musculatura da
cabeça] Esta parte aqui não seria tão recuada, tão acentuada aqui,
mas
seria mais... o contorno seria mais uniforme. A exceção do que
eu gosto nisso é que esses traços aqui, onde você vê esses sulcos
profundos. [Ainda apontando para a mesma área] Mais
uma vez, a face da espécie, em particular, que eu vejo agora e tive uma
interação intima, existe uma textura como couro no rosto. Quanto a este
aspecto da cabeça seriam sulcos mais
refinados, uma linha mais refinada. O que vejo aqui me vem
à mente e apenas lhe digo minha reação instintiva. Este parece ser um
modelo feito de um que moreu.
BR: Ah! Certo.
JS: Isso é apenas a
reação instintiva e é "ei, é
assim que ele é". Mas estou satisfeito com o fato de que não descreve a
típica cara que é lisa, olhos grandes, pequenos lábios
finos e todos são iguais. O que se vê aqui é,
obviamente, uma criatura que tem feição definida,
independente e pronunciada, como eu de você ou você de mim. Ora a cara,
estou
impressionado com os olhos. Eu sempre disse, se você leu meu
depoimento, em outras entrevistas, sempre que faço palestras, esse é
o que chamaria de um verdadeiro alienígena, quando digo que os separo
dos seres robóticos. Quando digo verdadeiro, nessa espécie, os
olhos não são tão grandes como os olhos gigantes em forma de gota dos
seres
trabalhadores, mas eles são certamente maiores que os nossos. Então, o
que
estou vendo nessa cara é que os olhos são muito, muito bons, tanto
quanto os que vi. O nariz não está bom e acho isso fascinante
novamente, que ele mencionasse isso para você e para mim. É a
mesma coisa com a boca. Mais uma vez, estou vendo uma textura na face
parecida com pele, que as rugas estão mais refinadas.
BR: Jim, isso é sem dúvida fabuloso. Muitíssimo obrigado.
Você
é o especialista em definitivo por aqui.
JS: Tá bom! [Ambos riem]
Clique aqui
para o vídeo da entrevista em inglês