Jordan Maxwell:
A Tomada de Poder do Planeta Terra
Transcrição da entrevista
Los Angeles, California, setembro de 2008
Introdução:
Tudo que o tu precisas fazer é sair, fazer o teu trabalho, divertir-te
e ver o teu jogo de basquete, e sair do caminho dos adultos que
governam o mundo. Eu nunca fui nessa.
*** Nada neste mundo - nada - funciona da maneira como tu pensas. Há
sempre qualquer coisa a mais nessa história.
***Mas a razão de estar aqui a fazer o que estou a fazer é devido a
esta mutação que está a ser imposta na raça humana - está a ser forçada
na raça humana. Esta mudança que os Mestres do Universo, por assim
dizer, têm em mente para a raça humana está a ser-nos imposta.
E eu acredito, de novo, é a minha opinião, que o meu papel neste
esquema cósmico, ou jogo cósmico é retornar as pessoas a humanidade e
fazê-las saber: Vocês estão sendo conduzidos por um carreiro que vai
dar em algo que vocês não sabem o que vem por aí.
*** Sabem, eu não suporto quando as pessoas dizem que isto é tudo
tecnologia avançada do nosso governo. Não. Não acredito nisso nem por
um minuto. O que eu vi com os meus próprios olhos, não acredito nisso
nem por um minuto. Se tiver alguma coisa a ver com o nosso governo,
então tudo o que eu testemunhei com os meus próprios olhos, se tiver a
ver com o governo dos E. U., isso significa que o governo dos E. U. tem
uma ligação com extraterrestres, porque o que eu vi é de origem
extraterrestre.
***Mas eu estou totalmente convencido que existe agora na Terra - de
novo, por falta de um termo melhor - uma presença alienígena que são os
inimigos da raça humana, e são também, obviamente, inimigos dos que
foram originalmente os nossos Criadores - devido às coisas que me têm
sido ditas; que as pessoas, ou entidades que nos criaram, os "deuses"
que nos criaram, têm inimigos lá fora no universo.
***Devo dizer algo sobre Splielberg...Tenho muitos, muitos, muitos
amigos na indústria cinematográfica e já sei, porque me foi contado,
que virtualmente todos os grandes nomes de Hollywood sabem quem sou.
Eles deviam! Tenho andado a falar há 48 anos e agora eles estão a usar
o meu material, por isso devem me conhecer.
*** So I’m
saying that I am totally convinced beyond a shadow of a doubt, for
myself, that there are such things as reptile aliens, though I have
never seen one, thank God. But I totally believe they’re here –
not because of David Icke, not because of Credo Mutwa who I love
listening to; a wonderful, fascinating man. David Icke has done great
stuff. But I believe there are reptile aliens here because of my own
personal research.
***Então estou a dizer que estou totalmente convencido, sem
a menor sombra de dúvidas, que para mim, existem tais coisas como
extraterrestres reptílianos, ainda que eu nunca tenha visto um, graças
a Deus. Mas eu acredito completamente que eles estão aqui - não é
devido ao David Icke, não é devido ao Credo Mutwa, quem eu adoro ouvir;
um homem maravilhoso, fascinante. O David Icke tem feito um grande
trabalho. Mas eu acredito que extraterrestres reptilianos estão aqui
devido à minha própria investigação pessoal.
Tome consciência de que há uma guerra pela tua alma.
Começo da entrevista:
KERRY CASSIDY (KC): Jordan Maxwell, estou muito
entusiasmada por estar aqui contigo hoje. Bill Ryan e eu -- sou Kerry
Cassidy do Projeto Camelot -- não poderia estar mais emocionada e
honrada por te entrevistar.
Tu és um dos investigadores mais proeminentes; tens estado em cena há
mais de 40 anos. Eu penso que tu és responsável por David Icke e
Zecharia Sitchin e muitos mais que estão passando para o primeiro
plano, falando sobre sociedades secretas, os Illuminati e mesmo dos
Poderes que Operam nos bastidores.
Não há dúvida alguma que todos, Hoagland, diga um nome, mesmo Wilcock
-- todos te devem um grande OBRIGADO por trazer este assunto para
primeiro plano e pela tua investigação e diligencia nesta area.
Tu és uma mente espantosa. És realmente um tesouro nacional, se não te
importares que o diga, aqui na América, e eu sei que tens vindo a ser
notado lá fora nesse sentido também. Então, o que tens a dizer
pessoalmente? Podes dar uma introdução melhor do que esta?
JORDAN MAXWELL (JM): Eu diria que estás a ser muito generosa e
muito amável e eu estimo todas as tuas palavras, mas eu vejo-me somente
como uma pessoa comum, que faz o que mais gosta, e isso é ver o que se
passa por detras da cenas de eventos mundiais, como as coisas realmente
funcionam. E eu comecei a fazer este tipo de investigação
cuidadosamente.
Eu cresci, mesmo em criança, passando grande parte do meu tempo na
biblioteca. Enquanto todos os outros miúdos andavam lá fora a brincar,
eu estava sentado em bibliotecas. Então, eu sempre me tenho interessado
por coisas que as outras pessoas nem sequer parecem saber que existem.
Sempre me tenho interessado pelo lado secreto da vida, todas as coisas
ocultas de que a maioria das pessoas não está consciente. Sinto-me
fascinado pela quantidade de coisas que há para conhecer e que a maior
parte das pessoas nem sabe que existe.
Então eu cresci pensando dessa maneira, e por altura dos meus 19 anos,
quando fui para Los Angeles, decidi dedicar toda a minha vida a estudar
o que eu chamaria de o mundo do oculto. A palavra oculto significa
simplesmente escondido.
Muito do conhecimento verdadeiro e sabedoria está oculto porque as
pessoas que governam o planeta sentem que o verdadeiro conhecimento, de
como o mundo realmente funciona, é um conhecimento que tu não precisas
de conhecer - tudo o que precisas fazer é sair, fazer o teu trabalho,
divertir-te e ver o teu jogo de basquete, e sair do caminho dos adultos
que governam o mundo. Eu nunca fui nisso.
Quando era criança, eu ficava, é claro, contente quando a minha
família tinha outras famílias que chegavam de visita porque eles
traziam os filhos e eu tinha miúdos com quem brincar. Mas após o
jantar, as mulherem acabavam por formar um grupo e tinham conversas de
mulheres e o meu pai e os irmãos dele e quem mais estivesse na altura,
todos os homens, iam para a sala de estar, fumavam cigarros, bebiam
vinho e tinham conversas de homens.
Então o meu pai e os meus tios sempre diziam principalmente: bem,
miúdos, ide lá para fora jogar à bola e eu dizia ao meu tio - porque os
irmãos do meu pai eram maravilhosos; eu adorava-os a todos - e então eu
dizia aos meus tios: eu não quero ir jogar à bola. Eu quero ouvir as
vossas conversas, porque se vocês querem que eu vá lá para fora jogar à
bola então, assumidamente, vocês vão falar sobre alguma coisa que não
querem que eu ouça. Tenho muita curiosidade para ouvir o que vocês têm
para falar e que não querem que eu ouça.
KC: E tu costumavas dizer-lhes isso, presumo.
JM: Sim.
KC: Sim. Então eras incrivelmente precoce.
JM: E então na altura, o que eles fariam, o meu tio e o meu
pai, seria dizer: Bom, então vamos lá para fora jogar também, sabes,
agindo tipo: OK, não precisamos mesmo de falar sobre nada.
E é claro, todos miúdos agora já queriam sair porque o meu pai e os
meus tios iam brincar connosco. Por isso iamos todos jogar à bola
porque os adultos vinham jogar connosco. E, claro, depois de dez
minutos a jogar, o meu pai ficaria cansado pois ele trabalha o dia todo
e, então, ele está cansado e esse tipo de coisas. Então ele entra e os
meus tios poucos minutos depois também entram, mas agora todos os
miúdos estão a jogar à bola, então agora todos estamos contentes.
Eu vejo isso hoje. O Presidente dos Estados Unidos vai ao jogo de
abertura da temporada. Ele lança a primeira bola. Esse é o Papá que
atira a primeira bola para todos os miúdos que lá estão e todos os
miúdos assistem ao jogos de futebol palerma. E então, eles filmavam a
audiência desses jogos e vocês viam as estrelas de cinema e os
políticos de nome que estavam a ver o jogo.
E eu pensava: Sabes, eu sei o que isso é. São os tipos que governam
o planeta que querem que todos os coitados - todas as crianças - saibam
que nós, os adultos, que governamos o mundo, somos humanos como vocês;
nós gostamos de ir ao jogo de basquetebol e ver os jogos de bola.
É o tipo de coisa que faz com que todos se sintam felizes, pois os
nossos líderes nacionais e as estrelas de cinema são como nós - eles
também adoram os jogos de bola. Eu nunca caí nessa. Eu sei o que se
passa. Estes tipos não dão a mínima importância, é tudo política. É só,
sabes, sair e deixar que as pessoas vejam que és humano como todos os
outros. Eu nunca fui nessa.
Eu queria saber sobre o que estes tipos falavam às duas horas da manhã,
enquanto todos os outros estão a dormir. É nessa hora que estes tipos
falam.
KC: Sem dúvida. Sentes-te possivelmente à vontade o suficiente para
compartilhar o que compartilhastes conosco a noite passada, sobre o
encontro com aquela pessoa muito especial? Aquela...
JM: Eu sei o que estás a dizer. Estou só a tentar pensar: Será
que me sinto à vontade para falar disso?
KC: Compreendo.
JM: Bom, deixem-me continuar, primeiro, e lançar algumas
bases.
KC: De acordo.
JM: Então, não levei muito tempo até perceber que muito do
que acontece, não é dito aos humanos. Não nos é contada a verdade.
Quero que saibam umas coisas em particular e quero que se lembrem. Nada
neste mundo - nada - funciona da maneira que vocês pensam. Há
sempre mais coisa nessa estória.
Vocês ouvem falar dum casamento reduzido a pedaços e que o marido fez
isto, a esposa fez aquilo, e o que aconteceu é muito evidente. Não, o
que aconteceu não é evidente. Há muito mais nessa estória que vocês não
sabem. Não conhecem as bases dela, o passado dela. Não conhecem o
passado dele. Não sabem o que se estava a passar na família. Não fazem
ideia. Por isso nada é assim simples. É por isso que vocês têm
tribunais.
Por isso eu descobri que nada neste mundo funciona da maneira que vocês
pensam. Os bancos não emprestam dinheiro. Aos governos não é dado poder
para vos protejer. O departamento de polícia não existe para vos
servir. As instituíções de ensino superior - colégios e institutos
educacionais - não existem para vos educar.
Toda a superestrutura da civilização do Mundo Ocidental é uma
associação de esquemas combinados e planejados de forma brilhante de
maneira a direcionar as mentes das pessoas para servirem os mestres. E
eu tenho conhecimento disso há muito tempo.
Uma das maiores ferramentas que estão nas mãos dos mestres, que
governam este mundo, é Hollywood. Hollywood é uma estória incrível.
Já tenho dito isto, e muitos dos que me escutam agora já me ouviram
dizer isto, mas vou dizer de novo - o estabelecimento do homem branco
vem da Europa. Do norte, sul... bom dos quatro: norte, este, sul e
oeste da Europa, mesmo no tempo do Império Romano e antes disso, toda
aquela região da Europa à qual chamamos o centro da presença do homem
branco na Terra era literalmente governado - a antiga Europa era
governada - por uma ordem de sacerdotes que se chamava Druídas.
Os Druídas eram os ministros, os padres, os juízes, os advogados; eles
eram os líderes religiosos.
Então esse sacerdócio dominava a Europa. Ainda o faz. A Europa ainda é
uma região
Druídica e a América é um país Druídico. E a menos que compreendam o
sistema druídico, vocês nunca irão entender o que se passa na América e
na Inglaterra.
Um dos símbolos mais importantes no sistema Druídico era a varinha
mágica, como Merlin, o Mágico, com a varinha mágica. E, também, os
directores e condutores de orquestra têm sempre uma varinha mágica e é
bom que toques ao tom do mestre. Ele indica-te quando tocar e indica-te
quando parar com a varinha mágica, por isso vais dançando ao som da sua
música. OK?
As varinhas mágicas era feitas sempre com a madeira de uma árvore
Sagrada. É feita de madeira Sagrada (Holly wood). Hollywood é uma
instituíção Druídica e os símbolos, as palavras, os termos, as
estórias, são projectados.
Pensem sobre disso. Pensem de que forma Hollywood faz o que faz. Não
estou a dizer que ele são maléficos, só estou a explicar como Hollywood
funciona.
Tens, em primeiro lugar, uma estória e alguém tem de escrever a
estória. De acordo? De maneira que tenhas uma estória. Agora tens de a
entregar a um guionista/roteirista, que vai adaptar essa estória para
um guião/roteiro, porque não podes simplesmente contar a estória, tens
de projectá-la para ser um filme.
Depois de fazer isso, agora vais ter de contratar os atores - muito
importante: atores -- porque vais necessitar de pessoas para fazer o
papel. Isso não quer dizer que eles tenham realmente sentimentos
humanos. Não, não, eles estão a ser pagos para agir como se se
importassem, para agir como se amassem alguém. É uma actuação.
Então tu pagas aos atores para representar o papel que o
guionista/roteirista escreveu, e deves te assegurar que os atores o
façam bem, por isso tens de ter um director e ele vai dirigir tudo o
que tu dizes e fazes da maneira como ele quer que seja dito.
Então tens, é claro, o produtor, e ele também está sujeito ao produtor
executivo, que é quem dá o dinheiro, e assim tudo isto é todo um
sistema para por junto um esquema de estórias que te conta uma estória.
Força-te a pensar em termos do que acabaste de ver, tal que as pessoas
saem dum filme e pensam: esta é a forma normal de reagir perante
uma situação, da maneira que o tipo/cara no filme fez.
Então, é por isso que na civilização Ocidental de hoje, especialmente
no Oeste, a nossa capacidade para trabalharmos uns com os outros e
vivermos em conjunto como humanos está tão arruinada, porque temos
andado a ver tanta televisão e tantos filmes e tanta estupidez que sai
de Hollywood; tanta violência, sexo, drogas e todo o resto disso, que
as pessoas já não têm ideia de como devem viver no mundo. Elas
perderam a sua humanidade.
KC: OK, então está a dizer que os filmes de Hollywood e a televisão
estão, de muitas formas, na realidade, a fazer uma espécie de mudanças
no comportamento das pessoas...
JM: Precisamente.
KC: ...para levá-los a comportarem-se de determinadas maneiras, para
pensar no que é socialmente aceitável, e, depois, as pessoas saem e
agem da forma que é "suposto" agirem, em oposição à forma de como se
sentiriam em qualquer situação humana.
JM: Exactamente. Certamente.
KC: E isso vai acimentar a estrutura social.
JM: Assim é.
KC: Eu compreendo isso. Poderias falar também sobre como os filmes
estão a revelar a agenda Illuminati?
JM: Ah, Deus, sim! Que estória é isso! Com certeza. Mais
além do que tu sabes, mais além do que tu suspeitas.
Venho a estudar um assunto há, bem, desde 1967. Deixem-me introduzir
isto: em Glendale, Califórnia, em 1967 eu estava a investigar o
Comunismo para uma conferência que ia dar e fui ver um World Book
Encyclopedia (Livro de Enciclopédia Mundial) e havia a imagem do
brasão de armas da União Soviética e da bandeira Soviética. Isto foi em
67.
Bom, eu comecei a falar para grupos pequenos em 1960, portanto, por
sete anos, eu já vinha falando para grupos de mães e pais, em salinhas
de bibliotecas, em livrarias pequenas e todo esse tipo de coisa. Mas
foi em 67 que cruzei com um símbolo que era o brasão de armas da União
Soviética.
Nessa altura, eu já estava familiarizado com um termo em particular que
os Comunistas usavam, os Ingleses usavam, os Americanos usavam, e,
então, quando vi este símbolo e a explicação para o símbolo no World
Book Encyclopedia (Livro de Enciclopédia Mundial), dei-me conta que
está acontecer qualquer coisa numa escala enorme, massiva, por todo o
mundo.
Vi isso, pela primeira vez, no brasão de armas Soviético, porque estava
a usar as mesmas palavras e termos que Hitler usou, os nazistas usaram,
que os fascistas usaram em Itália.
E agora que eu comecei a observar, as pessoas na Índia usaram-no; os
governos pelo mundo
estão a usar o mesmo símbolo, então eu sabia que tinham tropeçado numa
coisa de profundo significado. Não sabia o que era, mas já sabia, tinha
um pressentimento que algo significativamente grande está a acontecer
na Terra, e o brasão de armas Soviético foi o que disparou a minha
busca.
BILL RYAN (BR): Quando tu falaste sobre os
símbolos, isso fez-me lembrar que muito do teu trabalho é sobre a
interpretação de símbolos. Houve alguém que me mencionou que tu foste
de facto o modelo para o professor de simbologia que foi interpretado
por Tom Hanks no filme Código de Vinci. Podes dizer alguma
coisa sobre isso? É verdade que isso foi baseado no teu trabalho, na
tua personalidade, na tua pesquisa?
JM: Bom, eu não estou em posição para dizer com
segurança, porque não fui testemunha de como eles obtiveram o que foi
feito no filme. Tudo o que vou dizer, que é certo e posso provar é que
em 1991, axo que foi, fiz uma apresentação que foi filmada, na zona de
Pasadena, numa livraria - e esse vídeo saiu pelo mundo fora. Foi
denominado de Basic Slide Presentation (Apresentação Básica de
Slide).
E aí - isso foi em 1991, Pasadena - eu fui apresentado como um
especialista em sociedades secretas, emblemas e simbolos ocultos das
religiões e governos.
Eu subi para o palco e ia fazer uma apresentação com slides, por isso
tinha o projector de slides ligado e o slide que estava a ser
projectado na tela - eu tinha-o deixado mesmo antes de começar de modo
a ter uma imagem para as pessoas verem à medida que iam entrando - por
isso o projector de slides já estava ligado. A imagem que estava no
ecran/tela era o verso da nota de dólar, a pirâmide no verso da nota de
dólar. Quando subi na plataforma, passei na frente do ecran/tela e
agora a imagem estava a ser projectada em mim.
BR: Isso estava no filme.
JM: Então comecei a apontar para os símbolos da nota de
dólar [Kerry ri] e a explicar os emblemas ou palavras. É exactamente a
mesma cena que está no filme.
BR: Eu lembro-me disso. Foi muito dramático, se
te recordas.
JM: Sim. Volte e veja a minha Basic Slide Presentation
(Apresentação Básica de Slide) em 1991 e é exatamente igual.
BR: A imitação é a forma mais sincera de adulação.
JM: Sim, suponho. Claro que não recebi um cheque nem nada. [ri]
E na altura, em 1992 ou 1993, algo por aí, fiz um vídeo que se chamava Matrix
of Power (Matriz do Poder), no qual eu falava sobre como o mundo
está a ser manipulado nos bastidores por símbolos mágicos ou ocultos e
palavras que estão a enganar a civilização, a enganar as pessoas. E
pouco tempo depois sai um filme chamado Matriz. Mas eu tenho
andado a falar disto, sabem, deste assunto, desde há muitos, muitos
anos atrás.
Agora, uma coisa que muita gente não sabe é que eu percorria, pode-se
dizer agora, mas eu andava pelos estúdios de cinema na década de 70 e
no início de 80. Principalmente nos anos 70, eu percorria todos os
estúdios de cinema à noite. Os trabalhadores dos estúdios convidavam-me
para fazer uma apresentação - uma projecção de slides, uma coisa
pequenina, tipo operação projeção de slides Mickey Mouse, jogava-se
numa tela e eu dava lições sobre os códigos da Bíblia, Cavaleiros
Templários, sociedades secretas e todo esse tipo de assuntos
misteriosos.
Muitas vezes eu dava conferências desta forma, só para a classe
trabalhadora dos estúdios, e outras vezes nós alugavamos um escritório
dentro dos estúdios, onde eu me sentava e falava para um monte de
pessoas que trabalhavam nos estúdios. Eu apenas estava me divertindo,
falando sobre coisas que adoro. Sabem, eles costumavam pedir cerveja e
pizza, e sentávamo-nos a conversar, e eu fazia uma apresentação de duas
ou três horas sobre códigos da Bíblia, sociedades secretas.
Em 1966, final de 66, como já tinha dito, eu aprendi acerca dos
Illuminati como tal e, então, comecei a dar conferências nos estúdios
sobre os Illuminati; Ordens Maçónicas, tanto a Grande Loja da
Inglaterra como a Franco-maçonaria Americana, as Ordens Francesa e
Alemã e ligando-as a todas as sociedades secretas que operam pelo globo
-- e, também incluíndo nessas conferências, como me referi, em 1970, o
tema dos Illuminati, que tinha recebido através das gravações de
Anthony Hilder que foram lançadas em 1966.
Então hoje eu vejo, sabem, na televisão, no History Channel (Canal
de História), e em todo o tipo de filmes de Hollywood, falar-se
acerca dos Illuminati.
BR: Isso vem de facto da tua investigação.
Difundiu-se para a cultura popular.
JM: Bom, eu digo, se tu andas a falar por 48 anos, por fim
alguém te há-de escutar em algum lugar. [ri]
KC: Bom, é muito possível que eles te estivessem a filmar e a gravar
nos estúdios.
JM: Bom, eu sei que fizeram. Eles faziam-no de facto, mas
era como indivídual teriam as câmaras e filmariam e gravariam.
KC: Mas mesmo nos bastidores, podiam estar a fazer gravações.
JM: Quem sabe.
KC: Sim, quer dizer, é obvio que muito do que tens falado tem aparecido
nos enredos de guiões/roteiros e depois em filmes.
JM: Oh sim. Com certeza.
KC: Podemos então regressar, talvez, à altura em que te envolveste.
Estavas a falar sobre o Brasão Soviético e, então, continuamos a
conversa apartir daí.
JM: Sim. Então isto foi em 67. Em 1967, como já tinha
dito, estou em Glendale, Califórnia.
Estava a investigar o movimento Comunista e fui à World Book
Encyclopedia (Livro da Enciclopédia Mundial) e na World Book
Encyclopedia (Livro da Enciclopédia Mundial) estava uma imagem do
brasão de armas da União Soviética e da bandeira soviética.
Eu já tinha compreendido os símbolos da bandeira soviética, mas reparei
nesse brasão de armas nacional, e nesse símbolo vi algo que já tinha
visto os Nazitas usarem, assim como todas as grandes nações do mundo.
Todos os Presidentes dos Estados Unidos nos Discursos de Posse usaram
as mesmas palavras e termos. Todos os senadores e congressistas, quando
se estão a candidatar, usam esse mesmo termo, esse mesmo símbolo.
Então eu sabia que tinha me deparado com algo muito importante. Ainda
não sabia o que significava, mas sabia que era importante. Isto foi em
67.
Então, desde 1967, tenho vindo a investigar este termo, este símbolo, e
à medida que vou descobrindo mais coisas, fico assombrado com tudo o
que existe sobre este símbolo secreto, do qual ninguém tem consciência
e que está mesmo à tua frente. É uma daquelas estórias incríveis,
fantásticas sobre qualquer coisa que tem um alcance enorme, está
situada mesmo à tua frente e tu nunca a viste. Dá para ver o quão
espertos são estes tipos/caras.
KC: E então, do que é que estás a falar? Vamos colocar isso no vídeo.
São duas montanhas e um sol nascente. É assim?
JM: Correcto.
KC: Então quais são as palavras e qual é o seu significado?
JM: Mas vê-lo, vê-lo apenas, que é o que podemos fazer no
vídeo, vê-lo sómente não é o suficiente. Vocês precisam de cerca de 25
ou 30 anos de pesquisa para compreender o significado do que
estão a ver e saber o que realmente significa. E então, poderão
mostrá-lo e será algo de interessante para as pessoas pegarem, mas
acreditem em mim, ainda há mais nessa estória.
Assim, quando ouvirem o termo Illuminati ou os conceitos das sociedades
secretas, ordens ocultas e esse tipo de coisas, efectivamente, é
maior do que vocês pensam. Existe algo de muito grande a acontecer na
Terra e que a maioria das pessoas desconhece.
KC: OK. O sol nascente. Estamos a falar do sol nascente? Estamos a
falar do nascimento da Nova Ordem Mundial?
JM: Assim é. Exactamente.
KC: Também estamos a falar de algo mais, não estamos?
JM: Sim. É verdade. Uma coisa muito grande.
KC: Uma coisa ainda mais oculta do que isso.
JM: É algo que remonta ao tempo A.C., que remonta ao mundo
antigo. O Zecharia Sitchin e eu já falamos sobre isto. A determinada
altura tive negócios com o Zecharia Sitchin. Eu ajudei, enviando-o a
paises diferentes, e íamos fazer um programa de televisão, eu e o Zach
íamos fazer um pequeno especial de 13 semanas.
Zecharia Sitchin tem sido um amigo querido e um homem brilhante, eu
estava tão impressionado com ele, por isso o convenci a assinar um
contrato comigo para fazer uma mini-série de 13 semanas para a
televisão. Infelizmente, os advogados e as pessoas que estavam a
financiar o projeto para mim, depois de já termos filmado em cerca de
cinco paises diferentes e estarmos quase no final, no último minuto,
retiraram os fundos para o projeto. Então não foi por culpa do Zach,
nem minha. Foram as pessoas que financiavam o projeto que falharam.
Mas eu tive muitas oportunidades para falar com o Zecharia acerca de
coisas que me interessavam e aprendi muito com ele em conversas
privadas, que, infelizmente, tenho de manter em privado.
KC: OK. Então não vais poder dizer nada sobre alguma coisa que ele te
tenha contado e que de facto era muito importante.
JM: Não; só que o símbolo de que eu estou a falar está no
brasão de armas da União Soviética e por isso eu digo a todos que
estejam interessados nisto, basta olhar para os símbolos do brasão de
armas nacionais e estudá-los. Não olhem só para eles, mas vejam todas
as implicações, e depois vejam a sequência de imagens que eu tenho, e
que vos vou entregar. Cada uma é um passo à frente e outro passo mais
perto, e continua. Penso que são seis ou sete imagens.
KC: OK. Mas isso também está relacionado com os japoneses, o uso do sol
vermelho; e também o sol que estava na Posse do Obama, no fundo.
JM: Exactamente.
DAVID WILCOCK(DW): Então e Pittsburgh? A reunião do
G-20? É como uma rede?
JM: Eu sei.
DW: É a mesma coisa.
KC: Mas não há algum significado oculto para o Sol?
JM: Claro que há.
KC: Estamos a falar de algo que também tem a ver com os Anunnaki, e a
agenda deles?
JM: Sim, sim, com certeza. É disso que se trata. Existe uma
agenda secreta que tem estado em atividade neste planeta por milhares
de anos. E veja, eu estou em desvantagem porque estou a tentar explicar
algo para uma audiência que não esteve onde eu estive, não viu o que eu
vi, e por isso tenho alguma dificuldade em legitimar o que eu digo, se
vocês não viram o que eu vi, e por isso...
KC: OK. Bom, isso é uma parte do propósito da entrevista. Quero dizer,
nós somos Camelot, nós já temos muita informação prévia no nosso site,
como sabes, e então, de várias formas as pessoas que estão a ver isto,
já têm vindo a ser educadas, se é que não o eram já à partida; ou
através de Camelot, ou através de outras pessoas que se apresentaram
antes de ti.
JM: Compreendo.
KC: Mas eu penso que é muito importante estarmos agora a
falar e penso que este assunto que nós abordámos agora, é o início de
uma revelação que a maioria das pessoas desconhece.
JM: Sim.
KC: E é obvio que tu conseguiste essa estória. OK?
JM: Olhem, não importa o quão preparados e instruídos vocês
estejam, garanto-vos que não ouviram esta estória.
KC: OK.
JM: Tenho uma estória que ninguém ouviu e venho a pesquisar
isto por...desde 1967, assim estamos a falar, quantos anos são? De 67 a
2007? São quê, 40 anos?
KC: Sim.
JM: Sim.
KC: Sim. Sem dúvida. E quando é que te deparaste com o final... Porque
eu sinto que, em certo sentido, já tens o significado completo disto
por esta altura. Eu penso que talvez já possuas esse significado, por
isso o que eu pergunto, neste sentido, é quando é que chegaste a este
ponto? Há quantos anos atrás conseguiste chegar...
JM: Penso que foi, provavelmente, por volta de meados de 90
que eu comecei a entender.
KC: OK, sim, e o amanhecer também tem a ver com isto.
JM: É verdade.
KC: Também estamos a falar de...
JM: Estamos a falar sobre uma estória muito, muito antiga
que tem sido...
KC. A Aurora Dourada. Estamos a falar da Aurora Dourada
e a informação lá.
JM: Com certeza.
KC. Mas que...?
JM: Muito mais para trás. A Aurora Dourada foi só mais um passo
de um fluír contínuo duma ideia particular e à medida que se move em
direção aos últimos dias do mundo em que vivemos, estamos a entrar numa
nova revelação - eu escolhi este termo - revelação de
tempo, e onde vamos ver este símbolo por todo o lado.
KC: OK.
JM. E [suspira] gostaria de poder dar uma
apresentação de duas horas e meia a três horas somente sobre este
símbolo em particular.
Um produtor de cinema bastante bem sucedido e eu, nós andamos a falar
sobre fazer um filme. Depois de eu lhe ter dado alguma dessa
informação, ele disse: Vamos chamar ao filme O Símbolo; e
então, falamos sobre isso e dissémos: Bom, talvez O Símbolo Oculto.
Eu tenho o contrato que diz aqui está o filme que queremos e vamos
chama-lo de O Símbolo ou O Símbolo Oculto.
Isso nunca foi concretizado, por todo o tipo de razões. E agora, vejo o
novo filme de Dan Brown a estrear, The Hidden Symbol (O Símbolo
Oculto)?
E eu penso: Estes tipos/caras de Hollywood que são espertos e
inteligentes, eles ou possuem o conhecimento deste símbolo e estão a
divulgá-lo aos poucos, mas de forma consistente, OU existe uma forma de
compreensão acontecendo em que as pessoas começam a olhar mais para os
símbolos e a juntar as peças, como eu venho fazendo há 48 anos, e agora
estão a começar a perceber do que é que eu falo. Mas eles ainda não
chegaram lá.
E então, é como que uma inveja profissional. Gostaria de ser eu a
apresentar o meu trabalho, antes que a Warner Brothers o obtivesse por
intermédio de outros.
KC: Exactamente. Quer dizer, aqui está a tua oportunidade. Por isso
alguma coisa que não reveles neste ponto, será por teu risco e conta,
em certo sentido.
JM: Compreendo.
KC: Porque esta é uma oportunidade e nós estamos a chegar a uma
conjuntura - quero dizer, 2012 e além - onde esta agenda está mesmo a
vir para primeiro plano.
JM: Eu sei e é incrível observar isso.
KC: É espantoso que venhas a observar isto com plena consciência, em
cada passo, cada desenvolvimento...
JM: Há 40 anos que vejo isto a chegar.
KC: Então, indica-nos o caminho.
JM: Todos os Presidentes dos Estados Unidos - todos eles -
têm usado os mesmos termos, desde de George Washington. Os termos que
ele usou e as coisas que ele disse foram retirados directamente do
antigo mundo pré-histórico dos Anunnaki, os deuses antigos, dos antigos
Sumérios, Babilónios, Fenícios-Cananitas, Grécia antiga, Roma antiga.
Todos eles usaram a mesma palavra e o mesmo termo.
KC: OK, qual é o termo? Quais são os termos?
JM: O termo é O Amanhecer de um Novo Dia. E o
conceito do Amanhecer de um Novo Dia é o Sol a nascer por entre
duas montanhas.
Isto remonta ao início do Cristianismo no séc. IV, quando Constantino
codificou a religião denominada Cristianismo. O Cristianismo não é mais
do que... Na minha opinião, o Cristianismo é a interpretação mais
popular da estória do culto antigo, esta coisa antiga que tem estado
escondida da população por milhares de anos, mas os mestres do mundo,
os reis e os governantes, todos o compreenderam.
O Cristianismo conta-te a mesma estória, mas tu não o vês, porque as
pessoas estão obsecadas por Jesus e o ministério dele, e não suspeitam
nem por um momento que a estória completa é a mesma estória antiga que
tem sido contada em tantas culturas antigas, e que hoje é parte da Nova
Ordem Mundial, Illuminati, Ordens Maçônicas por toda a Terra.
Toda a superestrutura da civilização Ocidental apoiou esta estória tão
antiga, nunca se apercebendo por um momento sequer do que estava a
fazer.
KC: OK. Eu tenho algumas pistas ao longo das linhas deste
tema, e devo dizer que estás a falar, na realidade, do aparecimento do
Filho de Anu (Anubis).
JM: Exactamente.
KC: Eu não sei se é Marduk, mas é Orion, o filho de Orion. Podes
contar-nos?
JM: Agora estás a chegar perto. É verdade.
KC: OK. Na verdade, ele está a voltar para sentar-se no trono e
governar o mundo.
JM: Hum hum.
KC: Então poderias talvez começar a pintar este quadro. Assim sendo,
ele vem numa nave?
JM: Bom, não sei. Talvez. Não me surpreenderia nem um pouco
que eles já aqui estivessem, apenas aguardando.
KC: OK.
JM: Eles não precisam de vir, eles já estão aqui. Foi o que
Steven Sielberg disse em Guerra dos Mundos. Eles não vêm; eles
já estão aqui e apareceram por debaixo da rua. Simbolicamente, o que
Hollywood e Steven Spielberg querem dizer é: Eles estão mesmo
debaixo dos nossos pés. Eles estão por debaixo da superfície.
KC: Bom, segundo Bob Dean, eles estão a caminhar nos corredores do
Pentágono.
JM: Não me surpreenderia nem um pouco.
KC: Por isso temos com certeza testemunhos nessa area.
JM: Eu vou fazer uma apresentação sobre isto brevemente. Já
tenho uma apresentação pronta com cerca 3 horas onde quero explicar
isto.
KC: OK, mas este governante que chega para assumir o controle, na tua
perspectiva, é uma coisa positiva ou é uma coisa negativa?
JM: Negativa, penso eu.
KC: OK.
JM: Eu axo que é muito negativo, mas o mundo inteiro
está a beber isto. Eles adoram isto, e nunca compreenderam as totais
implicações do que está a ser dito.
É como aqueles miúdos que estão a entrar em Hollywood, sabes, que saem
de casa e vão para Hollywood. Eles vão estar na capital mundial do
cinema, sem entenderem que as ruas de Hollywood e desta cidade não são
o local ideial para um menino inocente. Estás a envolver-te com algo
que não tens a mínima ideia de como é verdadeiramente mau.
Penso que tantas pessoas se têm apoiado em diferentes seitas religiosas
- Testemunhas de Jeová, Cristadelfianos, Igreja Universal do Reino de
Deus e a Igreja Mormom. Todas estas fazem parte e são uma parcela de um
movimento mundial maior que vem a ser planejado faz muito tempo.
E onde no mundo, especialmente o mundo Ocidental, estou a falar
principalmente do mundo Ocidental, porque o mundo Árabe também está
fortemente envolvido nisto, mas é um tema à parte. Mas, neste momento,
a Civilização Ocidental está ultrapassando os limites com este assunto.
Toda a gente aceitou a isto. Vemos isto na política...
KC: OK. Está na bandeira japonesa, por isso tem de haver alguma tipo de
concordância ali, com a China e tudo o mais. Você sabe.
JM: Ah sim. Com certeza. Estão todos a usar isto e estão
todos a comprar toda esta nova ordem do mundo, sem nunca se aperceberem
o que isso implica.
Sabem, o próprio termo Novus Ordo Seclorum que está no verso da nota de
dólar? Isso vem do poeta Romano, Virgílio. Na Roma antiga existiu um
poeta que foi designado pela corte de Roma, para escrever poesia para
César e, é claro, se tu vais escrever poesia para César, queres
escrever qualquer coisa bonita, que lhe agrade.
Então Virgílio, num dos seus poemas que chamou de Eneida, escreveu
sobre um tempo em que viria um grande governador mundial para o lugar
de César, mas este governador teria um poder incrível, muito para além
do que qualquer outro homem teria. E nesse tempo em que ele chegasse, o
Sol nasceria para a Novus Ordo Seclorum, a Nova Ordem Mundial, e quando
essa chegasse, marcaria o início de toda uma nova civilização. O termo
que Virgílio usou em latim foi Novus Ordo Seclorum, uma nova ordem do
mundo.
Agora, quando te aprofundas neste assunto, tens de entrar nos hebreus e
na religião judaica, de onde provém o judaísmo, de onde provém o
Cristianismo, de onde provém, de facto, o Islão, e rastreá-las como
Zecharia Sitchim fez para nós. E ele não é o único; existem muitos
outros que escreveram sobre este assunto do mundo antigo, dos símbolos,
das palavras, dos termos e da teologia que nos são transmitidos desde
há milhares de anos.
Existem tantas coisas das quais poderiamos falar mas sem imagens, sem a
capacidade para poder mostrar à audiência do que é que estou a falar, é
um pouco difícil. Mas vou estar a fazer uma série acerca disto. Já o
tenho bastante bem...
KC: OK. Mas basicamente, estamos a falar sobre o início do reinado
deste rei, que é um Sol (e/ou filho) e ele basicamente vai
assumir o controle do mundo.
JM: Certo. De toda a Terra.
KC: Sim. E...
JM: E o destino da familia humana - ponto final.
KC: OK. E sabes para onde esse destino se encaminha? Por outras
palavras, o que é que este Filho (e/ou Sol) tem de único e as
inclinações dele, o ponto de vista, de onde vem ele, o que torna isto
diferente do que já tivemos antes?
JM: Eu penso que a agenda deste que está para vir é mutar a
raça humana. Acredito que a agenda é esta, mutar a raça humana -- não
necessáriamente evolução, embora eu acredite que a evolução tem o seu
lugar no mundo.
Penso que há coisas que evoluem. E não estou a falar sobre o homem vir
dos macacos porque, obviamente, o homem não veio dos macacos -- o homem
está a evoluír para os macacos. [Kerry ri] Então, o problema é
esse. Há um lugar para a evolução, mas não é disso que estou a falar.
Esta estória antiga, que remonta ao mundo antigo e pré-histórico, tem
dominado todas as culturas do mundo. O que isso implica, creio eu, é
que vai haver algum tipo de mutação da raça humana de maneira a levar a
família humana na Terra para um novo estilo de vida no universo.
E então, o que se vai perder vai ser a tua humanidade, a tua capacidade
de demonstrar amor e bondade para os outros. Não vai haver espaço para
isso. Emoções -- não vai haver espaço para as emoções. E não vai haver
espaço para o sistema Americano de independência, liberdade e justiça
para todos. Nada de amor familiar, nada de humanidade, reações de homem
para homem. Não. Tudo isso vai acabar.
KC: Não estás também a dizer, todavia, que existe uma raça de humanos a
ser... de facto, isto não vai começar no futuro, isto já está a
acontecer.
JM: Ah sim. Já está a acontecer.
KC: A preparação, a modificação genética dos humanos, na realidade, nos
bastidores.
JM: Sim. Sabes, no Livro do Génesis da Bíblia, no Antigo
Testamento no Génesis 18, capítulo 180 -- eu fiz um vídeo sobre isto --
fala sobre Abraão e Sara, o profeta Abraão. Diz que três homens -- no
Génesis 18; vão lá e leiam vocês mesmos -- diz que três homens vinham
caminhando em direção ao acampamento.
Abraão saiu e cumprimentou os três homens e pediu-lhes para ficarem
para jantar e eles disseram que não, eles estavam a caminho para tratar
de outros assuntos e não tinham tempo para parar. Diz-se, então, que
Abraão insistiu para que eles ficassem para comer ao menos qualquer
coisa e então poderiam seguir e eles concordaram, pelo que disseram: Está
bem, que seja rápido, e nós ficaremos por um pouco.
Então a Bíblia diz, no Génesis 18, que Sara, a esposa, preparou-lhes o
jantar, eles sentaram-se debaixo de uma árvore e jantaram com Abraão.
Então diz-se que depois do jantar, dois dos homens levantaram-se e
foram tratar dos assuntos deles, mas o que ficou era o Deus Criador
Absoluto, o mesmo que tinham criado a criatura humana. Ele sentou-se
com Abraão, jantando debaixo da árvore, e então deu as profecias a
Abraão e depois levantou-se e saiu. Ora, isso está no Génesis 18.
Em primeiro lugar, a minha questão é: Espera um minuto. Diz-se
que eram três homens e os três homens vieram e jantaram com Abraão.
E depois no Génesis 19, o capítulo seguinte, diz que esses dois homens
que se tinham levantado mais cedo e saído era os dois anjos que foram
para Sodoma e Gomorra. Diz-se que quando esses dois anjos ou homens
entraram em Sodoma e Gomorra, os homosexuais viram estes
tipos/sujeitos, estes dois homens, e pensaram que eles eram homens
absolutamente perfeitos, bonitos, atraentes e, então, eles atraíram os
homosexuais. Vão e leiam isso no Génesis 19.
Mas, isso diz-me, que se esses eram os dois homens que estiveram a
jantar com Abraão, a escritura diz que eles eram homens
absolutamente perfeitos, bonitos, atraentes e Deus o Criador ainda está
sentado bebaixo da árvore a jantar com Abraão. E diz DEUS com todas as
letras em maiúsculo. O Criador da raça humana está lá com Abraão.
Por isso, só quero dizer que estou certo que existem interpretações
espirituais para tudo isto, mas penso que existe uma legitimidade sobre
a estória que, quando nós lemos no Génesis, Deus caminhou com Adão e
Eva no fresco da tardinha, a palavra hebráica - Deus caminhou com
Adão - essa palavra hebráica significa que podes ouvir os
passos pisando nas folhas, tu consegues ouvir os passos.
Esse é o significado da palavra hebráica. Então dizemos, poéticamente: Bom,
provavelmente Deus estava espiritualmente com Adão e Eva. Não, não.
A palavra hebráica diz: Deus caminhou com Adão. Podes ouvir os seus
passos nas folhas.
Tudo isto implica no Velho Testamento que quem quer que nos tenha
criado parecia-se conosco e é por isso que as escrituras dizem, Deus
diz: Vamos, façamos o homem à nossa imagem e à nossa semelhança.
Isto está no Génesis 1; Génesis 1 e 2, ambos.
Hão muitos anos atrás eu falei com o Rabi Marvin Antelman. O Rabi
Marvin Antelman de Massachusetts era um amigo meu muito querido. Eu
penso que ele ainda vive hoje no Knesset, em Israel. Mas ele e eu
costumávamos falar por longas horas, e eu perguntei-lhe uma vez sobre
essa escritura: Vamos, façamos o homem à nossa imagem e à nossa
semelhança.
E ele disse que tanto os judeus como os cristãos compreenderam mal essa
escritura, porque eles passaram por ela muito rapidamente. A maioria da
pessoas pensa que quando está a ler essa escritura Deus está a dizer:
Vamos, façamos uma criatura e vamos chamá-la de homem.
Bom, em primeiro lugar tens de perguntar para quem está Deus a falar?
Para si próprio? Ele está a dizer: nós vamos. Quem é nós? Por
isso, ele diz: Vamos, façamos o homem à nossa imagem e à nossa
semelhança.
Ele disse: não, essa não é a maneira correcta de o traduzir.
Ele diz que a compreensão mais correcta é que Deus está a dizer para
alguém: Vamos, façamos o homem à nossa imagem e à nossa
semelhança - não é criar o homem. Não, não. O homem já cá está. Mas,
vamos e reformemos, mutemos o homem. Vamos fazer o homem à nossa
imagem, à nossa semelhança. E mais tarde, no Génesis, diz-se: O
homem agora, é como um de nós. Agora ele parece-se conosco.
Então, se isso for verdade, isso significa que hoje - e estou
totalmente convencido que este é este o caso - temos aqui entidades que
vieram de outro lugar; anjos, deuses, o que quer que lhes queiras
chamar. Zecharia Sitchin chamou-os de Anunnaki.
Mas, estou totalmente convencido pela minha parte, que existem aqui
formas de vida alienígena que se parecem com os humanos e, no entanto,
não são inteiramente humanas.
E é claro que, no Génesis, nos é dito que há um mundo de diferenças. No
Livro do Génesis, nós compreendemos que há um mundo de diferenças entre
um anjo e os Filhos de Deus. Os Filhos de Deus não são os anjos e os
anjos não são os Filhos de Deus - são conceitos completamente
diferentes. São palavras completamente diferentes.
Os Filhos de Deus são entidades espirituais ou entidades de algum
lugar, que se parecem e têm corpos físicos e assemelhan-se a humanos.
Eles são chamados de Filhos de Deus, enquanto que os anjos são
entidades espirituais.
Por isso a Bíblia diz-nos, de novo no Génesis, que os Filhos de Deus
andaram metidos com as mulheres e engravidaram-nas. Bom, eu imagino que
estes Filhos de Deus funcionem da mesma maneira que nós, de forma a
poder engravidar as mulheres. Daí, não consigo imaginar uma mulher a
ser convencida para ir para a cama com algum tipo de criatura medonha
do outro mundo, mas posso aceitá-lo se se tratar de um homem belo,
atraente. Bom, isso foi o que a Bíblia disse, e mesmo os homosexuais
tinham dito que eram homens bonitos, belos.
Estou a trazer tudo isto, estas referências Bíblicas para concluír que,
na minha opinião, Zecharia Sitchin está certo. Penso que outras
pessoas, que têm escrito sobre este mesmo assunto, estão certas, e que
existem de facto entidades aqui - formas de vida aqui - que vieram para
cá de algum outro lugar. E se calhar, eles foram os originais, e hoje
eles são, na minha humilde opinião, as pessoas que governam este
planeta. Isso não me surpeenderia nem um pouco.
KC: E são esses os nefilins?
JM: Não sei. Eles poderiam ser os nefilins por que nem todos
os nefilins morreram no Dilúvio. Muitos cristãos vão dizer-vos que
todos os nefilins morreram no Dilúvio. Não, a Bíblia não diz isso. Diz
que houve um nefilim que sobreviveu ao Dilúvio. O seu nome era Og of
Bashan. Og of Bashan era um dos nefilins e ele sobreviveu ao Dilúvio e
pôde reproduzir-se e gerar outros mais como ele próprio.
Sabemos que foram encontrados esqueletos, bem fundo, na Terra, à volta
do mundo e que são muitos maiores que os dos humanos de hoje. Alguns
têm cerca de 5 metros, alguns cerca de 6 metros, cerca de 4 metros de
comprimento. Tenho a certeza que têm havido extraterrestres, por falta
de um termo melhor, formas de vida extraterrestre que vieram para cá, e
com quem nós nos parecemos. Eles não são parecidos conosco.
Eles criaram-nos à sua imagem e semelhança.
KC: OK, mas este novo tipo de governante, é o Sol (e/ou Filho) de Deus.
Certo? Ele vai governar, em outras palavras, por entre estas duas
montanhas. E agora eu pergunto-me o que simbolizam as montanhas.
JM: Sim. Muito bem.
KC: Porque as montanhas... estamos a falar da União Soviética e os E.
U. A.? São essas as montanhas por onde o Sol [e/ou Filho] se vai erguer
dessas duas montanhas? Ou estamos a falar de planetas?
JM: Penso que estamos a falar sobre algo mais profundo, as
implicações sendo que em todo o mundo antigo, sempre havia um
conceito e as teologias de todas as culturas antigas do mundo o usaram,
sobre torres gémeas, coisas gémeas, igrejas gémeas, torres gémeas. Daí,
toda aquela coisa em Nova Iorque, as torres gémeas?
Isto está mesmo à tua frente, se compreenderes o simbolismo das torres
gémeas no Império Romano e no Império Grego, na Suméria, na Babilónia.
Especialmente no Egipto - eles tinham sempre os dois obeliscos. Eles
sempre tiveram as duas torres, sempre. Assim, existe um significado
muito poderoso ao conceito das torres gémeas, um simbolismo muito
importante.
KC: OK. Então nós temos as torres gémeas e temos basicamente Gémeos, e
como é que isso se encaixa? Estamos a falar, não sei, de quando este
pesumível deus nasceu? Estamos a falar da constelação que indica o
início do reinado dele?
JM: Penso que, provavelmente, por altura que ele chegar ao
poder, este será o seu símbolo. O seu símbolo será o sol a subir por
entre as montanhas do Este. Zecharia Sitchin fala sobre isso.
Muitos dos livros das antigas religiões do Médio Oriente têm imagens de
Shamash; o deus hebreu é Shamash, que significa o Sol a subir por entre
as montanhas do leste. Isso remonta às imagens cuneiformes, as imagens
gravadas em argila da Suméria e Babilónia ou do Iraque, imagens do deus
a subir por entre duas montanhas. De novo, é muito difícil para mim
conseguir que isto seja entendido de forma inteligente, porque não
tenho as imagens, e levar-me-ia umas três horas para estabelecer as
bases para isto.
KC: Compreendo.
JM: Por isso, estou a dar-vos apenas uns leves indícios do
que vou estar a fazer brevemente neste vídeo.
KC: OK. Este é o governante... estamos a falar de Marduk? Ou o Marduk
já está aqui e este será alguém que vem depois dele?
JM: Não tenho certeza sobre isso.
KC: OK.
JM: Mas de novo, eu diria que, a meu ver, tudo se resume a
uma coisa - a raça humana na Terra está a ser preparada, de forma lenta
mas segura, num método científico a ser aplicado à raça humana para
transformar a raça humana, nos modificar do que somos hoje para a
criatura que os Deuses têm em mente, transformando-nos de novo. Porque
se a Bília estiver correcta, se Zecharia Sitchin estiver correcto, e
todos os outros escritores deste tema estiverem correctos...
BR:Tudo isto é uma verdadeira estória de
detectives. Estou na ponta do meu assento a pensar: Uau, estamos a
falar do regresso dos Anunnaki? Isto está relacionado com o mito
Cristão da Segunda Vinda?
JM: É verdade.
KC: Este vídeo em particular não é verdadeiramente, sabes, para as
pessoas que estão a entrar no assunto. Isto efectivamente é para as
pessoas que têm...
JM: Uma compreensão superficial de tudo isto.
KC: ...uma base e compreendem e possívelmente já leram o trabalho de
Sitchin, por exemplo, e estão mesmo a par do trabalho de David Icke e
do nosso trabalho.
JM: Certo.
BR: E quem te poderá estar a seguir desde há
muitos anos, porque por exemplo em entrevistas recentes, na Coast
to Coast (rádio americana de Costa a Costa), tu insinuaste
fortemente que existem coisas que ainda não estás pronto para contar.
JM: Sim.
BR: E muita gente que vai ver isto, estará a questionar-se se este é o
momento que tu decidistes a contar tudo.
JM: Sim. Isso é verdade. Sim.
KC: O que nós estabelecemos aqui é que existe um símbolo muito
predominante, e tu falaste de como se infiltrou em todos os aspectos da
vida e da religião e que as pessoas de facto não estão ao corrente do
que, verdadeiramente, significa para a raça humana.
JM: Com certeza. É verdade.
KC: E esta é como uma revelação assombrosa para muitas pessoas que
estejam a ver isto. Mas eu gostaria de dizer, que o que vemos agora
mesmo é a execução de uma agenda Illuminati que envolve a redução da
população. E o que me suscita curiosidade é se podes ou não falar do
quanto esta agenda tem a ver com a vinda do Filho (e/ou Sol) para o
trono do mundo, se de facto isto suceder, a criação de uma nova raça de
humanos...
JM: Correcto.
KC: ...e como a redução da população encaixa nisso.
JM: Bom, eu penso que se vais ter toda uma nova raça de
humanos, eles são cultivados. É por isso que nos referimos as
diferentes raças de pessoas como "culturas", e uma cultura é algo que
está debaixo do microscópio, sabes; é como uma bactéria. E então, é
isso que nós somos aqui na Terra - somos uma cultura. E de facto houve
alguém que nos colocou aqui como uma cultura e está a ver-nos crescer,
e nós tornámo-nos uma doença, porque estamos a matar tudo no nosso
caminho.
E então, eu penso que quem quer que nos tenha criado, criou-nos, creio
eu, possívelmente sabendo de antemão que num futuro longínquo, assim
que esta raça atingisse crescimento completo, então, poderíamos
passá-la para o patamar seguinte. Éra disto que falavam os nazitas. Era
disto que o Wernher von Braun falava. Os nazitas foram bons neste
assunto e em usar o símbolo e o termo de que estou a falar, o símbolo
entre as montanhas do leste.
Inglaterra - o que é interessante nisto, é que a Inglaterra teve sempre
uma fixação pelo Egito. A Inglaterra é grande no que toca ao Egito. Vá
ao Museu Britânico e todos os diferentes museus. Os Ingleses sempre
foram grandes no que toca ao Egito, mas os Alemães não.
Os Alemães foram sempre grandes no que toca ao Iraque. Era nisso que a
Alemanha estava interessada - Babilónia. E a razão para isso, penso, é
porque os nazitas e o povo alemão em geral, ou pelo menos a elite
intelectual da comunidade alemã, deram-se conta que esta estória que
estou tentando explicar tem a ver com a Babilónia. Tem a ver com o
Iraque. E acredito que esta é uma das razões porque hoje os E.U.A.
estão no Iraque.
KC: Com certeza.
JM: Tem algo a ver com algum... e eu sei que isto é verdade,
porque posso provar que os símbolos que estão a ser usados pelo governo
dos E.U. hoje no Iraque, são exactamente os símbolos que eu vos estava
a contar e que vêm dos Anunnaki, dos fenícios-cananeus, dos assírios,
dos fenícios, da antiga Grécia, da antiga Roma, da antiga Britânia para
a América.
Toda a superestrutura da civilização tem estado a usar as mesmas
palavras, termos e símbolos que imperam hoje no Iraque, mas a maioria
das pessoas nem sequer sabe.
Nem sequer o vê.
KC: Entendo.
JM: Está escondido à vista de todos.
KC: OK, mas há um portal estelar no Iraque, sabe-se muito bem que
Saddam Hussein... aparentemente, eles tiveram de se livrar dele porque
ele tinha-o descoberto e sabia como o controlar, enquanto esteve no
poder.
JM: Sim.
KC: Por isso, essencialmente os E.U. nunca irão... A minha teoria tem
sido de que os E.U.A. nunca vão deixar o Iraque, porque, basicamente,
eles têm de manter o portal estelar. Eles têm de manter o controle do
portal estelar, por onde se diz que os Anunnaki regressarão,
através desse portal estelar. Já tinhas ouvido essa teoria?
JM: Bem sim, já tinha. Com certeza. E um dos meus oradores
preferidos sobre o assunto é William Henry. O William e eu temos andado
pelo mundo juntos, fomos juntos para o Egipto. Falamos durante muito
tempo sobre os portais estelares. Entendo a estória. Eu não disse nada
sobre os portais estelares. Foi o trabalho de William Henry que me
influenciou nessa direção. Mas estou consciente de que Hollywood está a
falar sobre portais estelares e a fazer filmes acerca disso.
Fiz uma série de palestras com Al Bielek e Preston Nichols. Fiz dois
seminários de fim-de-semana nos quais nós três falámos juntos, em
Filadélfia, e eu tive algum tempo para sentar e falar com o Preston
Nichols. A propósito, estou muito bem impressionado pelo Preston
Nichols.
KC: OK.
JM: Tens de ficar muito bem impressionado com esse homem,
quando te sentas e falas com ele, porque é um homem muito, muito
interessante. Ele conseguiu um monte de informação muito boa sobre o
tipo de coisas que estive a conversar com ele em privado, e ele
esclareceu-me para algumas das coisas que estou a ver e a falar.
KC: Mas ele está fortemente envolvido na estória de Montauk.
JM: Com certeza.
KC: E tendo o Projeto Filadélfia sido o precursor inicial disso, assim
como as viagens no tempo, que era para onde Montauk se encaminhava.
JM: Exactamente.
KC: E então, passas para os portais estelares e etc. E isto tem algo a
ver com o deixar entrar - estou a teorizar e quero que me ajudes aqui -
mas o meu entendimento do Projeto Montauk é que foram feitas algumas
aberturas, não apenas na linha do tempo, mas também no espaço, por
assim dizer, onde certas raças tiveram oportunidade para entrar por uma
porta aberta, basicamente, que foi criada pelo Projeto Montauk.
JM: Sim.
KC: Pergunto-me se isso terá algo a ver com a engenharia genética do
nosso planeta, de tal forma como se eles viessem para fazer um trabalho.
JM: Bom, sim, penso que tudo isso terá alguma validade. Eu
não sei assim tanto sobre o conceito do portal estelar em si. Eu
compreendo-o, mas, quero dizer, esse não é o meu tema, porém, entra no
meu assunto, faz parte dele e deve ser algo importante porque Hollywood
está sempre a fazer filmes a respeito disso. De facto, eles têm
programas de televisão - Stargate (Portal Estelar). Por isso tenho a
certeza que existe muita legitimidade no conceito.
Tudo o que posso dizer é que enquanto eu estive conversando e passando
dois fins de semana com Al Bielek e Preston Nichols, fiquei muito bem
impressionado com ambos, Al Bielek e Preston Nichols, porque, na minha
opinião, estando sentado com eles por horas sem fim e trabalhando com
eles durante o fim-de-semana, ambos são pessoas extremamente
interessantes e provocativas. Eu estava divertindo-me a contar toda
esta estória ao Preston e ele dizia: Sim, bem e aqui está outra
coisa que ainda não viste. [Kerry ri] E portanto,
tenho o maior respeito por ele.
KC: É maravilhoso ouvir isso, de facto, porque penso que há muito
fundamento ali e algumas pistas muito importantes.
JM: Eu axo que o Preston Nichols é alsolutamente
sensacional. Eu adoro tudo, eu adorei... Ele era uma pessoa
extremamente gentil, prestativa, amável, cortês e brilhante para se
sentar e falar, e por isso eu adoro o Preston Nichols.
KC: Estou a seguir-te. Agora, e quanto ao Zecharia Sitchin?
Quando ele fala sobre os Anunnaki, houve um grupo dos Anunnaki que foi
para Marte, que deixou este planeta. E, de facto, alguns desses, eu
axo, vieram de onde quer que os Anunnaki vieram, e na realidade nunca
chegaram cá. Pelo que, há um grupo, que parece que voltou para Marte e,
então, é de onde alguns deles vieram... refiro-me ao que Sitchin diz.
E então eu pergunto-me, o que se passava com Marte? Sabemos que
Hoagland foi bastante longe nessa direção, mas penso que lhe forneceste
muitas das pistas e as bases para o trabalho dele.
É algo que tem a ver com... Veja, eu não sou uma especialista nisto,
mas entendo o posicionamente da Grande Pirâmide e o significado em
relação a Marte. E então, claro, estamos a falar da Babilónia, e
Babilónia e Marte são símbolos para a mesma coisa. Não é verdade? E a Babilónia
Prostítuta, e passa-se alguma coisa ali.
JM: É verdade. É disso que eu estou a falar.
KC: E, talvez, tu possas falar um pouco sobre isso, sobre Marte e o
significado dos Anunnaki e onde isso nos poderia levar.
JM: E a própria palavra Cairo, como deves saber,
Cairo significa Marte.
KC: Exactamente.
JM: Uma outra palavra para Marte é Cairo.
KC: E, então, o que se passa?
JM: Sim. Esse é um assunto do qual Richard possívelmente
estará mais apto para falar do que eu, porque eu não investiguei o tema
de Marte ao pormenor das coisas de que ele geralmente fala. Mas eu
acredito totalmente, para mim Marte é habitado e acredito que há lá
provavelmente humanos como nós.
Há bastante tempo atrás, tive uma longa conversa em Mesa, Arizona, com
Virgil Armstrong Postlethwaite. O Virgil Armstrong e eu, nós
sentámo-nos num restaurante em Mesa, Arizona, há muito anos atrás e
falamos sobre as pessoas que estão em Marte.
Virgil era um tipo/cara, pelo que me apercebi, foi o homem que trouxe a
ideia - ele era um militar/funcionário da CIA - e foi o tipo/cara que
apareceu com a ideia para os Boinas Verdes. Isso foi ideia dele, os
Boinas Verdes, e ele trabalhava para a CIA. Eu adorei sentar e falar
com o Virgil Armstrong. Mas ele enfatizou, nessa conversa como haviam
muitos milhares de pessoas, ou mais, como nós - humanos como nós - em
Marte naquele tempo. E isso não me surpreenderia nem um pouco.
KC: Em que ano tiveste esta conversa com ele?
JM: Isto foi provavelmente em meados de 80.
KC: Fantastico.
JM: Eu diria que foi em 85, 86, 87, algo por aí.
KC: OK. Isso também se encaixa na nossa experiência com a nossa
testemunha, Henry Deacon. Arthur Neumann é a sua verdadeira identidade
e ele revelou-se, recentemente, e disse que já tinha ido a Marte. Então
eu pergunto-me, tens alguma informação que te terá chegado sobre
portais de salto (jumpgates), para viajar entre planetas.
JM: Bom, sim e não. A única coisa que tenho de alguma
validade é o trabalho de outras pessoas. Eu sentei e falei com ele e
ele é muito conhecedor, é legitimamente... Ele trabalhou para o
Observatório Naval dos Estados Unidos. Ele era o responsável pelo
Observatório Naval, e faleceu agora recentemente. Mas o seu site da
internet é tão extraordinário, o material que ele tinha no site,
fotografias de coisas estranhas encontradas em Marte - e não eram
coisas pouco claras; são coisas que saltam à vista. Quero dizer,
aqueles tubos, tubos de plexiglas.
KC: Sim. Incrível.
JM: E luzes naqueles tubos. Há, simplesmente, uma quantidade
enorme de material que ele tem no site.
KC: Bom, a nossa atencão também foi atraída para isso devido ao Henry
Deacon, para aqueles tubos, o que é fascinante.
JM: Sim. Certo. Sabem, eu costumo dizer que não sou a
autoridade máxima do mundo em nada. Se existe algum valor na minha
pessoa e no meu trabalho, devo dizer, é por ter privado da companhia de
pessoas extraordinárias realizando um trabalho extraordinário. Tive o
privilégio de sentar na companhia deles e ser aceito por eles e poder
aprender coisas por detrás das cenas que outros nunca terão o
privilégio de escutar.
KC: Não é verdade, contudo, que te foi tido que tens uma missão que
iria passar para primeiro plano quando tivesses uma idade avançada?
JM: Sim.
KC: E que de facto talvez possa ter chegado essa altura? Queres contar
essa estória?
JM: Sim, penso que sim. Eu mencionei isto, axo, no Coast
to Coast (rádio americana de Costa a Costa) uma vez, mas foi
muito breve porque o George quer ouvir todas as histórias desde que não
durem mais do que um minuto e meio. [ri]
KC: [ri] Temos mais tempo do que isso.
JM: Sim. [ri] Mas quando tinha 19 anos e fui parar a
Los Angeles - com 19 anos e sete dólares no meu bolso, por casualidade.
Não fazia ideia de para onde ia, ou onde estava. Eu fui parar a Los
Angeles, numa sexta à noite, com sete dólares no meu bolso. Eu era um
miúdo estúpido, mas sobrevivi.
Mais tarde, um par de meses depois, quando arranjei trabalho e as
coisas começarem a correr bem para mim, estava eu numa manhã, no Norte
de Hollywood, numa manhã de fim-de-semana, e fui a um restaurante. O
sítio estava cheio de gente e só havia um assento disponível no balcão,
por isso eu sentei-me ao balcão. Havia uma jovem sentada ao meu lado,
daí que começámos a falar.
Vim a descobrir que ela vivia apenas a dois quarteirões de mim, e eu
vivia apenas a dois quarteirões do centro, assim, ela caminhava para o
centro da cidade e eu também. Por isso, começámos passar algum tempo
juntos. Eu encontrava-me com ela no centro e nós passávamos um tempo
juntos. Isto foi em 1959 e eu tinha 19 anos.
Sempre que fazíamos o caminho para casa, eu morava dois quarteirões
antes, e ela ainda tinha dois quarteirões para andar, daí que eu nunca
soube exactamente onde ela morava, mas ela sabia onde eu vivia. Uma
noite ela chegou a minha casa e disse: O meu pai quer ver-te. Ele
quer falar contigo.
E claro. isso pôs-me em estado de alerta. Eu disse: Eu não quero falar
com o teu pai.
ELA DISSE: Não, o meu pai é um homem muito importante e
interessante. Ele quer falar contigo. Ele tem qualquer coisa para te
dizer.
Isso parecia interessante, por isso fui com ela, e quando caminhávamos
para casa dela ficava só a dois quarteirões de distância, caminhávamos
em direção à casa, e por casualidade, ele estava a sair de casa.
No momento em que o vi, fui invadido por uma sensação incrível, tive um
tipo de sensação eufórica, estranha e maravilhosa por estar na presença
dele. Era como se eu estivesse na presença dum grande profeta ou um
homem espiritual. Eu senti isso e adorei a sensação. Quero dizer, não
consigo descrevê-la, mas adorei a sensação. Era uma sensação de outro
mundo. Eu reparei que ele tinha muito controle de si mesmo; ele sabia
exactamente o que estava a fazer.
Ele fez-nos sinal para entrarmos. Entrámos e as raparigas sentáram-se
no chão junto à lareira. Elas sentáram no chão. Ele sentou-se numa
ponta do sofá, eu sentei-me na outra ponta do sofá. A esposa estava na
cozinha. Eu não a vi durante toda a noite.
Então nós conversávamos e ele estava, sabes, a perguntar-me
se eu gostava de viver na Califórnia, se tens um emprego e se gostas do
teu emprego, banalidades. E eu começava a sentir um pouco da minha
apreensão a ir-se embora. Eu começáva a sentir-me um pouco melhor na
sua companhia, mas sabia que havia alguma coisa nesta pessoa que não
estava certo, mas adorava a sensação.
Tenho 19 anos, por isso não tenho muita certeza do que estou a fazer,
mas estou apenas a falar com este tipo/cara que me deslumbra com a
]presença de espírito e a presença pessoal.
E então, nós estamos a falar sobre todo o tipo de coisas, assim, quando
ele sentiu que eu já estava suficientemente à vontade, ele disse-me de
forma muito despreocupada: Lembras-te de quando tinhas oito anos de
idade lá na Flórida e o teu pai construiu o novo alpendre das
traseiras/quintal e o teu tio o ajudou? E lembras-te que o teu pai usou
uma madeira verde que tinha um cheiro esquesito? E fez o novo
alpendre das traseirasquintal? Tu lembras-te disso?
Começaram a surgir lágrimas nos meus olhos e eu não queria mostrar
lágrimas na frente da minha namorada, mas ele estava a assustar-me
porque ele tinha razão e sabia disso.
E ELE DISSE-ME: Bom, isso aconteceu ou não?
EU DISSE: Sim, aconteceu.
E ELE DISSE: E também, uma noite em que estavas deitado,
levantáste-te da cama e foste para o alpendre traseiro/quintal, e tu
olhaste para a Lua e a Lua estava cheia. Lembras-te disso?
E EU DISSE: Sim, eu lembro-me disso.
E ELE DISSE: E tu estavas a raspar a madeira porque
tinha um cheiro estranho. Era madeira verde; tinha um cheiro
estranho, e tu estavas a raspá-la com o dedo. Lembras-te de como
tiráste um pedaço e começáste a cheirá-lo e a prová-lo? E ELE
DISSE: Lembras-te de fazer isso?
E AGORA EU ESTOU MESMO APAVORADO, PORQUE É ASSUSTADOR, E DISSE: Sim.
ELE DISSE: Bem, fizeste isso ou não fizeste?
EU DISSE: Sim, eu fiz.
E ELE DISSE: Bem, como poderia eu saber isso? Como poderia saber o
que fizeste?
E EU DISSE: Não sei como o poderias saber.
ELE DISSE: Eu sei porque nós estávamos lá. Tu não nos viste, mas
nós estávamos lá a observar-te.
E EU PENSEI: Bom...[ri]
E ELE DISSE, PORQUE ESTAVA A VER QUE EU NÃO ACREDITAVA NISSO: Eu
não estava correto no que disse?
Sim.
ELE DISSE: Bom, como poderia saber se não estivesse lá?
Nós estivemos lá.
EU DISSE: Nós, quem?
ELE DISSE: Isso não é importante agora. O que é importante saberes
é que estás na Califórnia, porque nós trouxemos-te para aqui. Nós
trouxemos-te aqui para Los Angeles.
EU DISSE: Vocês trouxeram-me para aqui?
ELE DISSE: Sim. Porque é que estás aqui?
EU DISSE: Eu não sei porque é que estou aqui. Eu tinha de vir para
Los Angeles.
ELE DISSE: É verdade. Nós trouxemos-te para aqui, ele disse, porque
o que foi que disseste a Deus? Tu falaste para Deus naquela noite. Na
noite em que te sentaste no alpendre, disseste qualquer coisa a Deus. O
que foi que disseste?
E eu apenas olhava para ele.
ELE DISSE: Eu vou-te contar o que disseste. Tu pediste a Deus que
te deixasse fazer algo importante na vida. Tu querias fazer algo de
valioso e importante com a tua vida.
E eu tinha à volta de oito ou nove anos de idade, certo?
EU DISSE: Sim, foi isso que eu disse.
ELE DISSE: Bom, então vamos te dar a oportunidade de fazeres algo
na tua vida agora, porque tu pediste.
E eu continuo pasmado a ouvi-lo.
E ELE DISSE: O que temos para ti não vai suceder até chegares a uma
parte avançada da tua vida e eu não vou entrar nisso agora.
ELE DISSE: Eu não vou estar a explicar-te isso agora; no entanto,
quando chegar o momento para tu fazeres o que nós te trouxemos aqui
para fazer -- tu saberás o que fazer. Por essa altura, já
possuirás o conhecimento suficiente de quem tu és, o que estás a fazer
e para onde vais.
E ELE DISSE: Tudo o que precisas de saber agora é que nós te
trouxemos para aqui e que te vamos protejer onde quer que te ponhamos.
E EU PERGUNTEI-LHE, EU DISSE: Eu ainda não entendo o que estás a
dizer.
ELE DISSE: Tu não precisas, mas um dia, irás compreender.
E ELE DISSE: Então eu estou aqui para iniciar-te na tua viagem.
ELE DISSE: Eu tenho um livro que te vou dar, quero que o leias e
isso vai iniciar a tua viagem.
E ele retira-o da prateleira e entrega-mo, e hoje ainda
consegues encontrar esse livro nas livrarias por toda a parte.
Chama-se The Complete Works of Charles Fort (O Trabalho Completo de
Charles Fort).
Mesmo em Inglaterra existe a Sociedade Forteana que é dedicada ao
trabalho de Charles Fort. Um livro fascinante. É um trabalho
monumental, um livro muito grosso: The Complete Works of Charles
Fort (O Trabalho Completo de Charles Fort).
Ele abriu o livro à sorte, pondo apenas a mão nas páginas, porque é um
livro muito grosso, e ele abre uma página e lê um parágrafo. Ele apenas
abriu a página e lê um parágrafo - ele sabia exactamente o que estava a
fazer, precisamente o que estava a fazer. Eu não sabia porque a mim
parecia que ele tinha aberto o livro à sorte e ele lê um parágrafo que
me deixa boquiaberto. Eu estava pasmado com o que ele tinha lido. E EU
PENSEI: Uau! Isso é interessante.
E ELE DISSE: Ah sim, o livro está repleto deste tipo de coisas.
Deixa-me ler-te outro.
Ele abriu de novo e leu algo à sorte. Não foi à sorte! Ele sabia o que
estava a fazer. Tenho a certeza que ele sabia como despertar a tua
atenção em particular. O que quer que fosse de interesse para ti, eu
poderia até nem reparar. Mas ele sabia como jogar com as minhas emoções
e ele leu cerca de três parágrafos curtos, um após outro, e cada um
deles - para mim - era absolutamente alucinante.
Eu estava fascinado por ele, pela minha namorada nova, [ri] e
por este livro. E ENTÃO ELE DISSE-ME: Sempre te interessaste por
OVNIS e coisas do outro mundo, certo?
E EU DISSE: Sim, sempre.
ELE DISSE: Gostarias de ver alguns OVNIS de perto
esta noite?
E EU DISSE: Sim, adoraria.
ELE DISSE: Então vamos, eu posso fazer isso para ti.
Então eu fui com ele, mais as duas raparigas - a minha namorada e a
irmã dela - nós quatro saímos para o pátio. Era cerca de meia noite no
Norte de Hollywood, em 1959, e ele olha pra o céu e começa a falar sem
emitir som. A boca move-se como se ele estivesse a falar para alguém,
mas não consegues ouvi-lo.
E à medida que estou ali a vê-lo a falar com as estrelas, eu olho para
a minha namorada e ela está a olhar para mim. E A SUA EXPRESSÃO ERA
TIPO: Sim, este é o meu pai, ele é assim. Eu não te disse
que ele era estranho? [ri] E esse tipo de coisas.
E a irmã dela estava a olhar para mim e eu sabia o ela estava a pensar.
ELA ESTAVA A TENTAR DESCOBRIR: Como estará ele a encaixar isto? Sabes,
o que estaria passando pela minha mente? Era o que pensava a mais
pequena, porque ela já tinha visto isto antes. Ela quer ver como vou
reagir a isto.
E ENTÃO ELE OLHA PARA MIM E DIZ: Eles disseram que vão chegar do
Parque Griffith num minuto. Eles serão três e vão vir da área do Parque
Griffith. Eles dirigem-se para norte e disseram que estariam aqui num
minuto para ti.
E EU DISSE: Quem são eles?
ELE DISSE: Já vais ver.
E num par de minutos, três coisas bonitas com o formato de disco,
brilhantes, de um brilho muito suave, chegaram sem fazer qualquer tipo
de som, em formação triângular; chegaram, pararam mesmo por cima das
nossas cabeças e detiveram-se.
E quando o fizeram, podias ver que tinham o formato de um disco, e o
que parecia era como se fosse uma tarte cortada em seis ou oito fatias
e cada fatia tinha uma cor diferente. O que eu recordo distintamente é
que cada cor era como uma cor laser: laranja vibrante, rosa vibrante,
cores muito vibrantes, seis ou oito cores em cada um - e eles
circulavam, não rápido o suficiente para se misturarem, apenas
circulando. Eram lindos. Tinham cerca do tamanho que uma Lua Cheia
aparenta ter, por isso não eram luzes pequenas. Do tamanho de uma Lua
Cheia. Três.
E eu estou ali parado a observar aquelas coisas deslumbrantes, lindas,
de cores vibrantes que rodavam, com cores e sem som, e estava
absolutamente hipnotizado. Eu estava apenas... enfeitiçado por ver esta
exibição maravilhosa, linda.
E EU OLHO PARA ELE E ELE ESTÁ A OBSERVAR-ME E DIZ: São lindos, não
são?
E EU DIGO: Sim. São belos.
E ENTÃO ELE OLHA PARA CIMA E COMEÇA A FALAR PARA ELES. ELE
DIZ: E eles assim fizeram. Começaram a mover-se e foram em
direção ao norte.Eles pediram para te dizer que se vão
embora agora mas irão ver-te mais tarde.
MAIS TARDE, NÓS ENTRÁMOS E EU DISSE: O que foi que eu vi esta noite?
ELE DISSE: Éramos nós. Nós temos estado aqui faz muito tempo, tu
apenas não sabias. ELE DISSE: Nós selecionamos-te há muito tempo quando
eras uma criança pequena. Temos uma tarefa para tu fazeres.
E EU DISSE: Eu não estou a compreender completamente.
ELE DISSE: Não precisas. Nós vamos te dar conhecimento do que
supostamente deves fazer mais tarde na tua vida, mas continua agora com
a tua vida, não te preocupes com isso. O que quer que seja que é
suposto aprenderes, nós faremos com que tu aprendas e quando chegar a
altura para fazeres o que nós temos para tu fazeres, tu saberás. Nós
faremos com que tu saibas.
Depois disso, eu ia lá habitualmente aos fins-de-semana visitá-lo e à
mãe e às duas raparigas, e nós costumávamos ir por vezes até ao
deserto, bem longe no deserto. As raparigas e a mãe costumavam ir
passear, e nós dois costumávamos caminhar pelo deserto, e ele costumava
contar-me acerca de todas as formas de vida extraterrestres que existem
lá fora, de onde vieram, e sobre as que estão aqui.
E ELE DISSE-ME: Tu tens inimigos aqui. Tu tens aqui inimigos muito
poderosos que vieram de outros lugares e eles sabem quem tu és, e eles
sabem o que vais fazer. Por sê cuidadoso na tua vida, mas nós vamos
estar aqui a protejer-te.
Eu não sabia do que é que ele estava a falar.
E então, um dia eu fui até à casa pela manhã e a casa estava
completamente aberta, e eles tinham ido embora. Tudo havia sido
embalado e levado e a rapariga nunca me contou que se ia embora. Eles
nunca me chegaram a dizer nada. Simplesmente se foram.
Agora que revejo toda essa experiência, sinto-me com segurança para
dizer que ele sabia o que estava a fazer. ELE DISSE: Vou-te iniciar
na tua viagem, e ele assim o fez. Mas assim que o tinha concluído,
ele foi-se embora.
KC: Achas que chegaste a essa altura, a essa conjuntura que ele se
referia quando disse: Tu iras saber...? Chegou recentemente outra
mensagem, ou então sentes que estás mesmo na ponta de alguma coisa?
JM: Eu sinto que estou no começo de algo, mas ainda não
estou certo do que tudo isto significa. Não estou certo do significado.
Tudo o que sei é que tenho algum material válido que vai deixar as
pessoas abismadas quando o virem, mas ainda não o compreendo
inteiramente. Tenho falado com o Zecharia sobre o assunto. Tenho falado
com muitos outros oradores e pessoas que estão no ramo e são
conhecedoras do assunto.
Mas a minha sensação instintiva... e por acaso, gut (instinto),
G-U-T, é Deus em Escadinavo. Deus (GOD é Inglês),
cão (dog) soletrado ao contrário. Mas Deus, eu penso que em Sueco e nos
Países Escandinavos, diz-se G-U-T. Por isso sempre que dizes que tens
uma sensação instintiva (gut feeling), isso significa Deus
(God) em escandinavo.
Mas a minha sensação instintiva é que ainda não consigo ver o
quadro completo, mas estou a chegar lá agora. Depois de 48 anos, agora
sei que os meus 48 anos de estudo, dia sim dia não, pesquisando, lendo,
estudando em bibliotecas, foram por uma razão, de maneira a quando
chegasse a altura, pelo menos eu seria suficentemente conhecedor deste
tema obscuro do qual eu falo. Pelo menos agora já tenho alguma
experiencia no assunto, e consigo entender o significado disto.
E eu penso que para mim é verdadeiramente assustador. Ainda é realmente
assustador porque, sendo humano, e vendo o mundo, para onde vai... eu
já conheço os símbolos, as palavras e os termos. Eu já conheço a
história das sociedades secretas e as movimentações dos banqueiros.
Já me sentei e falei com todo o tipo de pessoas ao redor do mundo; com
Hakim, o meu querido amigo Hakim, o sacerdote Camita do Egipto -- nós
sentámo-nos junto das Pirâmides à noite e conversámos acerca do antigo
sacerdócio Camita e eu fui abençoado na Pirâmide.
Hakim abençou-me na Câmara dos Reis; eu estendi-me no
sarcófago e ele fez todo um ritual de orações sobre mim. Eu sentei-me,
como já disse, durante horas e conversei com ele em privado sobre as
coisas que me têm sucedido.
Por isso estou completamente convencido que não existe nada de especial
a meu respeito, mas tenho tido a oportunidade de estar na companhia de
gente fascinante, de aprender coisas extremamente fascinantes e,
ultimamente, axo que existe algo que devo fazer. Ainda não estou é
muito certo do que é.
KC: Por acaso tens alguma ideia de que raça seria este homem? Algum
planeta? Fazes alguma ideia? Por outras palavras, pensas que ele seria
um Anunnaki, ou que seria um Nórdico, ou que seria um Pleidiano? Fazes
alguma ideia?
JM: Não, na verdade não, porque ele aparentava ter uma
aparência extraordináriamente comum, apenas um tipo/cara comum que tu
conhecias. Mas quando eu estava na presença dele, era monstruosa -- a
sensação. Eu sabia: Este não é um homem normal.
KC: As filhas tinham uma aura diferente ou tinhas alguma sensação
diferente sobre elas?
JM: Não. Não. Elas aparentavam ser muito comuns e a mãe
também.
KC: Mas não me contaste recentemente, e corrige-me se estiver errada,
mas penso que estiveste no deserto e aconteceu-te alguma coisa lá.
JM: Ah! Sim!
KC: Muito recentemente.
JM: Ah sim. Não, não, isso é uma estória diferente.
KC: Bom, será totalmente diferente? É possível que exista algum tipo
de...?
JM: Bom... Não, tens razão. Tens razão. Pode muito bem
existir um tipo de conexão entre o que sucedeu apenas há alguns anos e
o incidente original de 1959. Sim, muito possível.
Essa foi outra experiência extraordinária. Tive 36, o que eu chamo de
experiências limite. Quero dizer experiências monstruosas. Essa
foi meramente uma. Mas sim, tenho tido experiências muito interessantes
e carregadas de emoção nos desertos de Nevada.
Uma coisa posso vos dizer, e é apenas a minha opinião: Estou totalmente
convencido, pessoalmente, que na Área 51, a base que chamamos de Área
51, não me restam quaisquer dúvidas que existem lá formas de vida
extraterrestre. Não tenho quaisquer dúvidas sobre isso, devido ao que
vi pessoalmente e experimentei quando estive na cidade de Rachel. Tive
demasiadas coisas estranhas a acontecerem-me, coisas de outro mundo,
evidentes, género cara-a-cara.
E então, não me restam dúvidas do que eu experimentei lá... Tivémos um
extraterrestre que entrou na nossa caravana. O meu amigo, Paul Tice, e
a minha amiga do Havai, Ivy -- estávamos os três, e um extraterrestre
entrou no nosso quarto. Por isso não tenho quaisquer dúvidas que existe
algo realmente para além dos limites a suceder lá na Área 51 de que nós
não temos consciência. Mas tive muitas experiências de outro mundo ali,
e não só...
Sabem, eu não suporto quando as pessoas dizem que isto é
tudo tecnologia avançada do nosso governo. Não. Não acredito nisso nem
por um minuto. O que eu vi com os meus próprios olhos, não acredito
nisso nem por um minuto. Se tiver alguma coisa a ver com o nosso
governo, então, tudo o que eu testemunhei com os meus próprios olhos,
se tiver a ver com o governo dos E.U.A., isso significa que o governo
dos E.U.A. tem uma ligação com extraterrestres, porque o que eu vi é de
origem extraterrestre. E o que eu experimentei...
KC: Obrigado por isso. É muito, muito valioso, ouvir-te dizer isso.
Podes falar acerca da possibilidade destes humanos que estão a ser
criados, qual será o destino deles? Por outras palavras, dizes que eles
talvez possam ser desprovidos de sentimentos, etc, etc. E sentes que
talvez isto esteja operando em direção à tua espécie de, destino, de
que eles falavam?
Porque estes assuntos que estamos a abordar aqui agora... Na realidade
eu fui para o Egito contigo e com o William Henry e esse grupo. Fiz uma
espécie de entrevista contigo nessa altura. Não estavas disposto a
falar sobre isso na época. Eu penso que agora estás muito mais
disposto. Esta mensagem parece ser o culminar do que estás a dizer,
deste símbolo de que falámos no começo da entrevista. É possível esta
seja a mensagem, o desenrolar de tudo o que sabes?
JM: Sinto que a razão para estar aqui a fazer o que estou a
fazer é devido a esta mutação que está a ser imposta na raça humana,
está a ser forçada na raça humana. Esta mudança que os Mestres do
Universo, por assim dizer, têm em mente para a raça humana esta a
ser-nos imposta.
E eu acredito - de novo, é a minha opinião - que o meu papel neste
esquema cósmico ou jogo cósmico, é chamar de novo a pessoas para a
humanidade e fazê-las ver: Vocês têm sido conduzidos por um
carreiro que vai ter a qualquer coisa que vocês não sabem o que por aí
vem. É melhor que vocês regressem às vossas raízes de ser humano e
comecem a restabelecer a vossa humanidade - porque a raça humana está a
perder a humanidade.
A forma de que fomos projectados pelos criadores originais era uma
coisa linda. Quero dizer, quando observas as crianças e o animais
pequeninos, tens de saber que quem quer que nos terá criado, criou os
humanos e as outras formas de vida para serem belos, para serem
encantadores, para serem uma coisa bonita, para viver num mundo lindo
com as crianças e todas as coisas deslumbrantes e bonitas que elevam o
espírito.
Mas estou totalmente convencido que existe agora na Terra, de novo por
falta de um termo melhor, uma presença alienígena que são os
inimigos da raça humana, e são, obviamente, inimigos dos que foram
originalmente os nossos criadores, devido à coisas que me têm sido
ditas - que as pessoas ou entidades que nos criaram, os deuses que nos
criaram, têm inimigos lá fora no universo.
Eles vieram cá para ver o que esses deuses andavam a fazer,
o que esses extraterrestres andavam a fazer. E chegam aqui, dizendo: Hum.
Estou a ver o que eles andam a fazer. Eles andam a criar estas
criaturas. E porque não vimos nós para cá? - como uma gangue. Porque é
que não vimos para cá e tomamos o controle e nos apossamos desta bela
criação que os deuses criaram e a mutamos para o que nós queremos?
Portanto, para mutar toda a raça humana, fora da evolução natural da
sociedade e da humanidade, para todo um novo tipo de civilização.
Penso que, provavelmente, será isto o que vim aqui fazer, chamar o
mundo à atenção, que vocês têm vindo a ser iludidos por um tipo
extraordinário de tecnologia poderosa, oculta, mística, de outro mundo
que está a modificar a evolução da raça humana do que seria o suposto
pela criação, em oposição ao lugar a que os poderes negros do mundo
estão a conduzir a raça humana, para um mundo diferente. E o que eles
têm em mente para nós, não queiram saber.
KC: OK.
JM: As pessoas que ocupam o poder hoje em dia neste país e
por todo o mundo têm algo em mente que não fazes ideia no mundo do quão
mau de verdade irá ser, porque não vai haver lugar algum para a
independência, independência intelectual, independência espiritual,
liberdade, justiça - nada disso. Acabou-se.
KC: OK. Mas tu estás protegido e têm-te dito isto uma e outra vez, e
esta pessoa que conheceste há muito tempo atrás, que de certo modo te
iniciou na tua viagem, também fazia parte de uma raça que nos tem
visitado e tem olhado por ti, essencialmente. Pelo menos tu contaste-me
algumas estórias pessoais nas quais foste protegido - foi-te dito por
diversos motivos para abandonares um local num momento oportuno, etc,
etc.
JM: É verdade. E isso aconteceu-me muitas e muitas vezes.
KC: Certo. Isso significa que existe uma força do bem...
JM: Coisas profundamente perigosas acontecerem no momento e
eu não sabia, saí e algumas coisas terrívelmente perigosas aconteceram,
e eu nem sequer ouvi nada sobre isso.
KC: Por isso parece existir uma força do bem, alguns "Chapéus
Brancos" nos bastidores...
JM: Sim.
KC: ...e alguns deles falaram de facto contigo cara a cara,
protegeram-te. Um que faleceu há pouco tempo vem à minha mente.
JM: Certo.
KC: Estas pessoas que possívelmente têm estado a trabalhar nos
bastidores, inclusivé em lugares que, sabes, lhes dão a aparência de
estar a trabalhar para o lado negro, digamos assim.
JM: Sim, a classe dominante. Mas de facto, eram pessoas
extremamente poderosas e de posição muito elevada.
KC: Trabalhando para a luz.
JM: Trabalhando para a luz. E ELES DISSERAM-ME: Sabemos
o que estás a fazer. UM DELES DISSE-ME: Tu tens alguns amigos
poderosos que nem sabes sequer que existem e eles estão a proteger-te.
Eu sei. Eu tenho a... Não vou entrar em detalhes, mas testemunhei de
facto proteção por parte de fontes muito elevadas neste país, que
intervieram para algo muito, muito grave que estava a acontecer em
relação a mim, e eu estava mesmo assustado, porque sabia as implicações
do que estava a acontecer e poderiam ser muito graves para mim. Eu
talvez "não andasse por aqui por muito mais tempo", foi o que ouvi de
cima.
E então subitamente recebo um comunicado desde Washington, D.C., do
mais alto gabinete, que dizia: Não te preocupes com isso, nós
tratámos disso. Segue em frente e não te preocupes com isso. E eu
estava pasmado - de Washington, D.C.! Alguém lá de cima liga-me a
dizer: Não te preocupes com isso. Segue adiante com a tua vida.
Ninguém te vai incomodar. E não o fizeram.
Tive isto a acontecer muitas, muitas vezes sempre que algo muito
grave... algumas ameaças graves contra a minha vida e contra o meu
trabalho. Recebo uma chamada ou então alguém vem ter comigo num local
público e diz: Jordan, aquela coisa que te tem preocupado nestas
últimas duas semanas?
Sim.
Nós tratámos do caso. Segue em frente. Não te preocupes com
isso.
Eu pensei: Bom... quero dizer, ainda estou aqui, ainda estou
vivo, [Kerry ri] por isso sei que tenho sido protegido. Eu sei
disso.
KC: Com certeza.
DW: Onde estaria o movimento pela verdade sem ti?
Especificamente, Zeitgeist é um filme que esteve no topo como o
quinto dos mais vistos no Google Vídeo durante pelo menos um ano, e eu
gostaria que os espectadores do Pojeto Camelot fossem informados sobre
a situação do teu envolvimento com o Zeitgeist, porque me
parece que as Direções, como lhes chamo, te colocaram numa posição na
qual todo o movimento da teoria da conspiração não seria nada do que é
hoje se não fosse pela tua influência.
JM: Sim, Zeitgeist é um filme de duas horas e meia
feito por um tipo chamado Peter Joseph em Nova Iorque. Eu não sabia
nada sobre isso, mas Peter Joseph produziu um vídeo de duas horas e
meia e a última coisa que ouvimos... porque em Zeitgeist foi
uma das primeiras vezes que o Google retirou o contador de algo que
está no Google Vídeo? Normalmente teria um contador da quantidade de
pessoas que viram este vídeo. Eles retiraram o contador. Eles
retiraram-no, penso ía nos 28 milhões quando o retiraram e isso foi há
cerca de ano e meio atrás.
KC: E todo ele é baseado no teu trabalho, não é?
JM: É todo baseado no meu trabalho. O Jeff Rense teve Peter
Joseph... podes ir ao meu site da internet, www.Jordanmaxwell.com,
e vais à página de áudio/vídeo. Uma das primeiras entradas é
um banner grande que diz Zeitgeist Interview (Entrevista do
Zeitgeist) e que dura apenas uns cinco minutos.
Mas Jeff Rense entrevistou Peter Joseph sobre Zeitgeist e
falaram sobre como, sabes, eles retiraram o contador à cerca de ano e
meio atrás nos 28 milhões e agora serão provavelmente mais de 50
milhões.
MAS ELE DISSE: Porque é que fizéste este vídeo?
E ELE (Peter Joseph]) DISSE: Porque o tema é inteiramente sobre o
trabalho de Jordan Maxwell. Eu tenho-o vindo a escutar. Eu tenho
seguido o seu trabalho e simplesmente decidi que, uma vez que ele não
fez nada, eu farei.
E então, ele juntou todo o meu trabalho sobre religião, teologia
antiga, Reserva Federal, bancos e o 11/9 e todo esse disparate, e
juntou-os num vídeo de duas horas e meia chamado de Zeitgeist, do qual
as pessoas me disseram...
Os meus amigos em Hollywood (e eu tenho vivido em Hollywood há 48
anos), os meus amigos disseram que se eles tinham 28 milhões e
retiraram faz um ano; provavelmente já foi visto por 50 milhões - é uma
exposição muito boa em Hollywood! Se consegues ter 50 milhões de
pessoas a ver algo que te representa, é algo com um efeito poderoso em
Hollywood.
KC: Sem dúvida.
JM: Eu não o fiz. Nem sequer sabia nada sobre isso. Mas
desde então, já houveram mais cerca de seis vídeos apresentados
profissionalmente, feitos sobre mim, dos quais eu não fazia ideia. As
pessoas ligavam-me e diziam: Está a dar um programa de uma hora
sobre ti em Inglaterra; está a dar um programa de uma hora sobre de ti
em França.
Da Alemanha de facto veio -- a Rede Nacional Alemã - veio, e fez um
programa de uma hora sobre mim, e eles tiveram o Arnold Schwarzenegger
nele, e toda a coisa estava em alemão. [Kerry ri] Ainda tenho
uma cópia que eles me enviaram. Foi feito em alemão sobre mim.
KC: Compreendo. Agora, não sei se estás disposto a falar sobre isto,
mas quando te sentaste com Zecharia Sitchin, pediste-lhe para te contar
um segredo. Baseado em todo o teu tempo com o ele, as coisas que
fizeste por ele, etc, etc, tu basicamente disseste: Conta-me
qualquer coisa que eu não saiba.
JM: Sim.
KC: Estás disposto a falar sobre isso?
JM: Não.
KC: Porque eu penso que isso é uma pista que beneficiaria bastante as
pessoas ao terem conhecimento.
JM: Sim. Acho que não quero falar sobre isso.
KC: OK.
JM: Porque...
KC: Sentes que o Zecharia não iria gostar que essa informação fosse do
conhecimento geral?
JM: Não. Tratou-se de uma conversa privada e quando lhe
pedi... Porque, como já disse, houve uma altura que tive negócios com o
Zecharia. Tinha um contrato com ele, e então nós éramos companheiros de
negócios, daí que senti um pouco mais de liberdade para falar com o
Zacharia em privado. Por isso fiz-lhe num determinado momento algumas
questões muito pessoais sobre o rabalho dele, e foram absolutamente
surpreendentes e assombrosas, as coisas que ele me contou.
E então... Bom de qualquer forma e, então, ele disse-me algumas coisas
sobre mim e eu estava fascinado. E nunca tinha ouvido tal coisa, o que
lhe tinham contado, ou de onde ele o obteve, ele tinha um panorama
sobre mim, sobre quem sou e o que estou a fazer. Mas nessa
altura que tivémos a conversa, foi em privado, e penso que será melhor
que continue em privado.
KC: OK. Está bem.
JM: Tudo que direi é isto: Zecharia Sitchin é um homem
fascinante e um escritor brilhante, e adoro tudo e que ele está a fazer
e adoro o homem. Ele é uma amigo muito querido, adoro o Zecharia
Sitchin. Ele é um tipo de indivíduo muito cavalheiro e, então... eu
gosto disso.
KC: OK. Podias classificar o que tens estado a dizer, em certo sentido,
como uma "guerra" que se está a travar, a um nível espiritual?
JM: Sim. Sem sombra de dúvidas.
KC: Pelos corações e pelas mentes da humanidade?
JM: Sim. Com certeza. Existe uma guerra espiritual a ser
travada neste momento e Hollywood está a fazer filmes sobre o assunto -
Guerra dos Mundos, Steven Spielberg. Já disse por muitas
vezes que Steven Spielberg e George Lucas podem ser muitas coisas, mas
estúpidos eles não são. [ri]
Steven Speilberg está a tentar contar-te alguma coisa. Numa
das entrevistas, há alguns anos atrás, recordo-me que ele disse que
não... Steven Spielberg disse: Eu não faço filmes para entreter,
necessariamente; eu faço filmes para comentar sobre assuntos
importantes dos nossos dias.
E olhando para o trabalho de Spielberg, que é genial... devo dizer algo
sobre o Spielberg: Tenho observado muitas produções e tenho estado em
Hollywood há muito tempo, tenho vivido no Norte de Hollywood há 48
anos, em Hollywood, e tenho muitos, muitos, muitos amigos na indústria.
Já sei, porque me têm contado, que practicamente todos os nomes grandes
de Hollywood sabem quem sou - e deviam - tenho andado a falar há 48
anos! [ri] E agora estão a usar o meu material, por isso devem
me conhecer.
Mas o Steven Spielberg é uma das pessoas mais inteligentes das quais
observei o trabalho pessoal, porque ele põe... um par de coisas. Uma é:
ele é um defensor do rigor para os trajes e termos que são usados, por
isso sempre que vejas algo do que Spielberg fez, é muito rigoroso - as
roupas são as que deveriam ser usadas naquele tempo, o modo como as
pessoas deveriam falar, é feito de forma muito rigorosa. Ele é um
defensor do rigor.
Mas o que de facto mais aprecio no Steven Spielberg é que ele põe
pequenas coisas, coisinhas pequeninas que nunca irás captar se não
estiveres à procura delas, e que são realmente espantosas, um Uau.
Retrocedes, e naquela cena com aquela pessoa, o que elas disseram...
ele é um mestre nisso. Ele é um mestre em colocar coisas poderosas numa
qualquer cena insignificante, por isso se não estiveres com atenção,
nunca irás captar a verdadeira genialidade de Steven Spielberg. Adoro
ver os seus filmes porque sei o que estou a procurar.
KC: Então ele está a usar simbolismo.
JM: Ah sim!
KC: Em todos os filmes dele.
JM: Em todo o lado! E George Lucas é igual. George Lucas é
brilhante, na minha opinião. Ele disse que foi fortemente influenciado
por Joseph Campbell, o famoso...
KC: Sim.
JM: E Joseph Campbell foi um homem incrívelmente querido. Eu
adorava ouvir o Joseph Campbell a explicar as mitologias e os símbolos
dos povos antigos.
KC: Conheceste-o?
JM: Não, nunca tive a oportunidade de conhecer o Joseph
Campbell.
KC: E o Arthur C. Clarke? Chegaste a conhecê-lo?
JM: Não, nunca tive a oportunidade de conhecer o Arthur C.
Clarke também, mas adoraria tê-lo conhecido. Tenho tido oportunidades
para estar na companhia de pessoas assim, mas não estava em posição de
viajar, não tinha dinheiro, estava num estado mental depressivo, e por
isso deixei passar algumas pessoas muito importantes com quem poderia
ter estado.
Eu já estive no conselho directivo de uma organização de Hollywood - e
isto já foi há alguns anos atrás - chamada USofA. USofA era United
Sensitives of America (Sensitivos Unidos da América). Esta
organização foi fundada em Burbank e eu entrei para ela num período
muito inicial e acabei por fazer parte do conselho dos directores da
USofA. Eu não tive uma grande parte no comando. O homem que o fundou
praticamente dirigia-o, mas teoricamente, eu fazia parte da direção.
Em todo o caso, era uma organização onde numerólogos,
astrólogos e todo o tipo de disciplinas esotéricas se uniam e nós
organizávamos programas, exposições e também uma vez por ano fazíamos
um evento de entrega de prémios onde nós honrávamos certas estrelas de
cinema pelo trabalho em alimentar os pobres ou algo do género.
KC: Mas vocês não estavam também envolvidos em possívelmente descobrir
suspeitos de assassinato?
JM: Ah sim.
KC: E também outros eventos ocultos que estivessem a acontecer.
JM: A cada duas semanas, penso que seriam duas semanas, nos
encontrávamo por volta das 9:00 da noite nas Colinas de Hollywood, do
letreiro de Hollywood. Nos juntávamo lá, e eramos umas 50 pessoas lá em
cima numa casa grande, enorme que era propriedade duma estrela de
cinema que havia falecido recentemente. Era uma casa grande, enorme e a
sala de estar tinha um tamanho enorme, e seriam umas 50 pessoas ali a
cada duas semanas. Havia um grupo de astrólogos, um grupo de psíquicos,
um grupo de numerólogos, este grupo e o outro grupo, eram todos de
disciplinas distintas dentro das ciências esotéricas.
E nós tinhamos o Departamanto de Polícia ou o Departamento do Xerife -
normalmente era o LAPD (Departamanto de Polícia de Los Angeles) que
vinha, o do Xerife algumas vezes também, e eles vinham ter connosco.
Nós tinhamos um quadro preto grande e eles colocavam fotos na parede,
dos casos que queriam que nós falássemos. Mostrávam-nos a pessoa que
foi raptada, ou o corpo que foi encontrado, ou qualquer que fosse o
caso, e então o oficial encarregado, normalmente era o detective,
anotaria ou então já trazia escrita toda a informação relevante que o
Departamento de Polícia possuía, e cada pessoa se sentava no próprio
grupo. Todos os astrólogos se sentavam juntos...
KC: Gostaria de te perguntar a que grupo pertencias? Eras um dos
psíquicos?
JM: Não, eu estava com as pessoas que os organizávam. Estava
a ser patrocinado pela USofA, United Sensitives of America (Sensitivos
Unidos da América), e como eu estava na direção, eu representava a
companhia que estava a montar o evento.
Como disse, nós também tinhamos cerimónias de prémios uma vez por ano
onde premiávamos as diferentes pessoas que faziam coisas diferentes
pela humanidade. Tive o privilégio de poder entregar um prémio a Manly
Palmer Hall pelo seu trabalho ao serviço do mundo.
Manly Palmer Hall, a meu ver, foi um dos melhores homens e mais
queridos que jamais conheci na minha vida. Ele não era só encantador,
como possuía uma mentalidade extraordinária e brilhante, mas foi também
uma das pessoas mais decentes e lindas que alguma vez conheci
pessoalmente.
Manly Palmer Hall foi um professor extraordinário. Ele nunca promoveu
nada. Ele simplesmente educava as pessoas, do género: Foi daqui que
isto veio; foi dali que aquilo veio; isto é o que esta palavra
significa. Pos isso ele era um educador. As pessoas têm-lhe chamado
todo o tipo de nomes porque ele era um Maçon. Eu conheci-o
pessoalmente. Estive na casa dele. Quando ele faleceu, deixou-me um
presente lindo - deixou-me todos as revistas de investigação.
KC: Isso é fantástico.
JM: Fiquei chocado quando recebi um telefonema da
Philosophical Research Society (Sociedade de Investigação
Filosófica) em Los Angeles e Obadiah Harris, o presidente da altura,
disse: O SR. Hall queria que tivesses uma coisa quando ele faleceu.
E EU DISSE: De que se trata? Eu estava em San Diego.
E ELE DISSE: Não lhe vou dizer o que é. Basta vir aqui pegá-lo.
Assim, nesse dia eu conduzi desde Los Angeles até San Diego, e eram
todas as revistas de investigação de Manly Palmer Hall; ele deixou-as
para mim. E eu considero isso uma dádiva monumental da parte de um
homem muito poderoso.
KC: Encontraste algumas pistas lá para prosseguires? [ri]
JM: Toneladas de material ali.
KC: OK.
JM: Manly Palmer Hall, como já disse, foi um dos melhores
professores que o mundo já conheceu. Na minha humilde opinião, penso
que nunca existiu, em época alguma, um homem que chegasse perto do que
Manly Palmer Hall foi capaz de fazer. Qualquer pessoa com uma mente
aberta - e é claro, a tua mente é como um paraquedas: não funciona
enquanto não a abrires - alguém que seja intelectualmente honesto --
coisa que não encontras muito -- intelectualmente honesto com uma mente
aberta, qualquer pessoa matura e inteligente que olhe para o trabalho
de Manly Palmer Hall terá de dizer que se trata de um dos maiores
homens que já viveu.
Eu não sei quantos... talvez uns 70 ou 80 livros sobre temas esotéricos
do mundo inteiro; mais de 46 conjuntos de palestras, umas seis
palestras em áudio de 90 minutos sobre 46 temas esotéricos de todo o
mundo.
KC: Maravilhoso.
JM: Incrível. Mais de milhares de palestras. Por
casualidade, tenho tudo o que ele fez. Tenho todas as palestras que ele
fez, digitalizadas. Trabalho monumental. Mas ele era um amigo meu
pessoal e eu estimava-o carinhosamente. Estou a dizer isto porque
existem muitas pessoas que o degradam por ele ser um Maçon. Ele foi um
professor maravilhoso, um homem brilhante e os seus detratores nunca
lhe chegarão aos calcanhares.
KC: Estou a seguir-te.
JM: E ele não foi o único. Há outras pessoas pelas quais
tenho um sentimento idêntico.
KC: OK. O que é que sentes, isto para mudar um pouco a direção da
conversa, sobre a atual administração de Obama?
JM: [Suspira] Bom, eu não sou uma pessoa política.
Pessoalmente - penso que devo escolher as palavras cuidadosamente -
porque gosto do Obama como pessoa, ele é tem personalidade; ele é o
tipo de pessoa com quem eu gostaria de sentar e falar. As filhas são
lindas, a esposa é uma senhora muito inteligente. Por isso eu não tenho
nada contra Obama ou a família dele. Penso que são pessoas muito
afáveis e interessantes.
Mas, os poderes que estão por detrás dele, que ele representa, isso
para mim é assustador. Eu sei de coisas sobre as pessoas que estão por
detrás dele que são absolutamente vertiginosas, assustadoras. Eu vivo
aterrorizado do que está para vir, devido ao que eu sei - não devido ao
que acredito ou penso - mas devido ao que eu sei.
KC: Estás a falar sobre uma guerra? Estás a falar sobre uma agenda que
envolve guerra? Terceira Guerra Mundial?
JM: Bom, isso é sempre possível. Deixa-me retroceder e dizer
isto. Novamente, não tenho nada contra Obama como pessoa e gosto dele.
Ou da família, absolutamente nada contra. Mas o símbolo que eu te
estava a contar, que eu tenho investigado... Alguma vez chegaste a ver
o filme ou a série de televisão V?
KC: Ah, com certeza.
JM: A primeira?
KC: Sim.
JM: Bom, a ABC está a realizar um reprodução de V. Eles
estão a fazer um reprodução disso. E eu fiquei chocado - alguém me
mandou um mail. Penso que estavam em Hollywood, e enviaram-me com uma
imagem do lançamento do filme que está para saír. Penso que deverá saír
no próximo mês ou assim, um telefilme produzido pela ABC.
KC: Ah, verdade? OK. Fabuloso.
JM: Disney/ABC.
KC: Muito interessante.
JM: OK?
KC: OK. Sim?
JM: E vai-se chamar V e é uma produção do original.
KC: OK.
JM: E nele, os extraterrestres que são referidos como Os
Visitantes? Os Visitantes no novo filme estão a entregar ao público
um panfleto onde explicam a (cito) "Nova Ordem Mundial" que estão a
trazer para o planeta?
KC: Certo.
JM: E a imagem, que eu tenho, chocou-me. Os meus joelhos
enfraqueceram e eu tive de me sentar. Era chocante. Eram Os Visitantes,
os visitantes alienígenas que se pareciam com os humanos, a entregar
panfletos às pessoas sobre a sua Nova Ordem que eles iriam implementar
e o título do panfleto era: O Amanhecer de um Novo Dia -- as
mesmas palavras que eu tenho vindo a pesquisar há cerca de 40 anos vão
agora aparecer no filme, o novo V.
KC: OK.
JM: Digo-vos, isso não é apenas significativo, é de cortar a
respiração quando vos entregar a estória completa. [Kerry ri] ABC
e a Disney estão a transmitir-te algo sobre este símbolo que eu tenho
vindo a investigar faz muito tempo e vai estar mesmo na tua cara.
Porque digo-vos, esse símbolo vai-se tornar o símbolo mais importante à
volta do globo, pela primeira vez para o povo em geral.
Sempre que queiras investigar sobre material oculto como eu fiz, está
por toda a parte. Mas não, não é devido ao Obama, neste momento as
sociedades secretas dos - que eu considero serem os mestres
extraterrestres deste mundo - vão mostrar este símbolo para o mundo, de
maneira a que todos o possam ver.
E, eventualmente, o que vai acontecer é que a raça humana inteira vai
despertar. E esta é a minha opinão sobre 2012 -- a minha opinião sobre
2012 é que vai ser um despertar de todo o mundo: Temos sido possuídos!
Vão começar a ver esta coisa antiga que tem vindo a chegar há muito
tempo e que nunca reparámos, não a compreendemos.
Mas quando o meu vídeo do que eu quero fazer saír - vai ser um género
passo a passo de três horas sobre o símbolo de Obama, Jimmy Carter,
todos os Presidentes, os Bush, toda a superestrutura da Civilização
Ocidental, e o que este material significa de verdade, de onde na
verdade provém.
Eu penso, e isto não é para me enaltecer, mas eu acredito
verdadeiramente que vai causar uma tal sensação quando as pessoas virem
o que tenho realmente, e que nunca antes contei a ninguém.
E quando vejo Obama usando os mesmos termos, o mesmo símbolo, o mesmo
que os comunistas usaram, os nazitas usaram, os fascistas usaram, as
sociedades secretas da franco-maçonaria de todo o mundo usaram; os
babilónios; como disse, todos os antigos Egípcios - todos usaram a
mesma palavra, termo e símbolo.
E agora a ABC aparece, Disney/ABC aparecem com uma nova
reprodução de V e nele, os extraterrestres que se parecem com humanos,
que indroduzem a (cito) "Nova Ordem" para o mundo e o panfleto no filme
chama-se Amanhecer de um Novo Dia!
EU DISSE: Uau! Não posso acreditar como este símbolo oculto se está a
tornar esmagadoramente obvio e é por isso que vou fazer este vídeo
sobre o assunto.
KC: Mas contáram-te mais coisas sobre o filme? Algo mais sobre para
onde vão com isso, por outras palavras? Suponho que ainda não o tenhas
visto.
JM: Não, não o vi ainda, mas vi o outro tantas vezes. E os
"outros", se te recordas no original, Os Visitantes, eram gente
maravilhosa. Eram muito graciosos e encantadores. E recordas-te, a
senhora que estava no comando dos visitantes, ela era o escalão mais
elevado, quando ela entrou numa sala e puxou a cara para fora - era um
extraterrestre reptíliano?
KC: Sim.
JM: Eu pessoalmente, trouxe o David Icke para a América. Ele
esteve na América porque eu trouxe-o para aqui, pessoalmente.
KC: Sim.
JM: Então, estou a dizer que estou totalmente convencido,
sem a menor sombra de dúvidas, que para mim, existem tais coisas como
extraterrestres reptílianos, embora nunca tenha visto nenhum, graças a
Deus. Mas estou totalmente convencido que eles estão aqui. E não é pelo
David Icke, não é pelo Credo Mutwa, quem eu adoro ouvir; um homem
maravilhoso, fascinante. David Icke tem feito um grande trabalho. Mas
eu acredito que estão aqui extraterrestres reptílianos, devido à minha
própria investigação pessoal.
Tenho estado na companhia de pelo menos oito pessoas ao longo de todos
estes anos, oito pessoas diferentes... cada uma delas é uma pessoa
extraordinariamente bem fundamentada. Um deles, um piloto comercial
numa das maiores companhias aéreas.
Um homem muito abastado de Las Vegas que compra e vende hotéis
comerciais e edifícios, etc - um homem muito abastado - Cristão, por
sinal, um homem profundamente Cristão, mas muito, muito abastado e
altamente inteligente; sentou e contou-me acerca da experiencia
cara-a-cara com um extraterrestre reptíliano, e que muitos outros da
igreja também tiveram oportunidade de ver. Esta foi toda uma história
que sucedeu no Colorado. E depois ter cientistas...
E uma jovem senhora que era uma das minhas pessoas preferidas em todo o
mundo, uma jovem senhora que se chamava Nancy, que me deixou de boca
aberta. No meu programa de rádio - eu costumava ter um programa; já
tive sete programas de rádio diferentes na minha vida. Gostaria de
voltar para a rádio, fazer novamente o meu programa. Mas eu tinha um
programa na KPFK aqui em Los Angeles, uma estação FM, e uma noite tive
a Nancy no ar e ela deixou a audiência de boca aberta. Ela é tão
feminina, uma rapariga tão feminina e incrívelmente encantadora,
falando sobre coisas que te deixam de boca aberta.
KC: [ri]
JM: O pai dela estava na Força Aérea. A família era da Força
Aérea, mas o pai estava encarreguado do Projeto Recuperações para a
Força Aérea - era o homem encarreguado de ir a qualquer parte do mundo
em que houvesse qualquer actividade extraterrestre. Ele era a pessoa
encarregue dentro da Força Aérea para ir lá em primeiro lugar, e ele
era o patrão, e ela contou que o modus operandi era sempre o mesmo. Eu
tenho de vos fazer uma cópia das duas... Tenho duas entrevistas de duas
horas que te vão deixar abismada.
KC: Adoraria ouvir.
JM: Podias dizer que era uma rapariga muito encantadora, mas
contava-te coisas que vais ter de te sentar para poder lidar com elas.
[ri]
Ela disse que para onde quer que eles fossem; ela viveu
sempre em bases militares. E ela disse que o método era sempre o
mesmo... havia um telefone na casa para a família, e havia outro
telefone, no qual nunca ninguém mexia, nunca o usavam.
Sempre que aquele telefone tocava, não importa quando -- duas da
madrugada, três da madrugada -- não importa; se aquele telefone
tocasse, o pai tinha dez minutos para estar completamente vestido, com
a pasta, e pronto. Dez minutos depois um carro encostava e nada seria
dito -- nada de vozes, nada seria dito. Uma pancada na porta, ele saía;
ele tinha escolta militar para o carro, entrava no carro, arrancavam, e
nada seria dito. Ninguém sabia para onde tinha ido e ninguém precisava
de saber.
E então, ela disse que em mais do que uma noite, aquele telefone
tocava, ele levantáva-se, vestía-se, mala na mão e pronto para ir, e
eles levavam-no para qualquer lado no mundo onde algo tinha acabado de
suceder e a Força Aérea enviáva-o para averiguar o que se tinha
passado, e eles ficavam a cargo.
E ela contáva-me coisas que o pai, e principalmente a mãe... Ela disse
que o pai nunca lhe contou nada enquanto era criança, mas a mãe
contar-lhe-ia mais tarde na vida.
Ela contou-me uma experiência que me deixou sem fôlego acerca um
extraterrestre reptíliano. Tens mesmo de a ouvir por ela mesma, mas
basicamente a estória é tão fascinante que tenho de vos contar.
ELA DISSE: O pai nunca autorizava que ela ficasse
sozinha em casa, nunca. Sempre que ele se ausentasse durante o dia...
eles viviam na base... não importa. Sempre que ele saísse de casa,
imediatamente os militares vinham e guardavam os quatro cantos da
propriedade. Eles sentávam-se nos carros e vigiavam enquanto ele
estivesse fora em qualquer lado. Se fosse ao mercado ou onde fosse,
eles ficariam a vigiar a casa, e nunca a autorizava a ficar sozinha em
casa.
E então ela contou que uma noite - vão ouvi-lo na entrevista - ela
contou que uma noite... não foi na base, eles estavam aqui em Los
Angeles...
Ela disse que a mamã e o papá iam a casa de um vizinho, a uma festa num
vizinho, e ela pediu ao pai se podería ficar em casa. Ela tinha uns
treze ou catorze anos.
E ELE DISSE: Não. Com certeza não.
Então, ela foi falar com a mãe, e a mãe foi falar com o pai e levou-o a
concordar que ela ficasse em casa.
E ELA DISSE: Por isso pela primeira vez na vida, ela ia
verdadeiramente ficar sozinha em casa.
ENTÃO, ELA DISSE: Ela estava no quarto a pentear o cabelo e ela
tinha um espelho onde podia ver o armário, e o armário tinha portas
francesas.
ELA DISSE: Elas estavam fechadas, parcialmente fechadas,
e o quarto não estava muito iluminado.
ELA DISSE: Ela estava a pentear o cabelo, olhando para a porta do
armário e, subitamente, a porta abriu-se e um extraterrestre reptíliano
saiu.
ELA DISSE: Ele teve de se curvar para passar por debaixo do
travessão e pôr-se de pé.
ELA DISSE: Era um homem crescido, extremamente musculado, mas tinha
um corpo reptíliano, uma cabeça extraterrestre reptíliana.
E ELA DISSE: Esta coisa olhou para mim e eu estou a olhar para ela
no espelho.
E ELA DISSE: Ele começou a mover-se em direção a mim sem
mexer as pernas - ele estava apenas flutuando em direção a ela,
lentamente.
E ELA DISSE: Eu senti como se ele viesse para caçar uma
mosca, sabes, apanhá-la depressa.
ELA DIZ: Ela deu um salto, gritou e correu pelo corredor, correu
para a casa de banho, trancou a porta, abriu a janela e começou a
gritar.
Claro, todos na vizinhança a ouviram.
E ELA DISSE: Este extraterrestre reptíliano veio pelo corredor.
E ELA DISSE: Eu podia ouvi-lo a caminhar, porque ele era tão
pesado, e ele estava a raspar a porta, grunhia como um dinossauro, e
raspava a porta. Ela disse: quando o pai e os vizinhos entraram a
correr, abriram a porta. Enquanto corriam para a casa, gritavam lá
fora, e o extraterrestre reptíliano correu de volta para o corredor,
voltou para o quarto dela e desapareceu.
ELA DISSE: Quando o pai dela entrou, a porta da casa de banho
estava toda arranhada, e obviamente, o pai disse que ele não lhe ia
fazer mal, mas era uma mensagem.
E ELE DISSE: É por isto que eu nunca quis que ela
ficasse sozinha, porque estes extraterrestres tinham-nos dito, à Força
Aérea, que "Você continua a meter o seu nariz nos nossos assuntos.
Sempre que alguma coisa acontece você vêm aqui meter o nariz. Por isso
queremos que você saiba, da próxima vez que você meter o nariz nos
nossos assuntos, enquanto você está aqui a meter o nariz nos nossos
assuntos, um de nós vai fazer uma visita à sua filha, por isso você tem
de ficar em casa e ficar longe dos nossos assuntos."
Então ela disse que era por isso que eles tinham sempre militares de
vigia todas as vezes que ele saía.
Então, enquanto ela me contava esta estória sobre outros
extraterrestres reptílianos... e é claro, tenho-o ouvido da parte de
tantas pessoas legitimamente importantes, que tenho de acreditar que há
algo nestas estórias. Pessoalmente nunca vi nenhum, nem quero. [Kerry
ri]
Mas já vi o suficiente para saber que existem formas de vida aqui na
Terra, que não são daqui. Já vi o suficiente para saber disso. As
minhas experiências têm sido extraordinárias. Como já disse, tive 36
experiencias chave na minha vida, onde lidei com fenómenos de outro
mundo.
KC: OK. Bom, esta é uma estrevista realmente fascinante. Podes falar
sobre qualquer outra coisa que aches que as pessoas deveriam saber em
termos do panorama geral que lhes estiveste a fornecer aqui?
JM: EU DIRIA: Toma consciência de que há uma guerra pela
tua alma. Existe uma guerra pelo espíritual. Sabem, sempre houve
esta questão por milhares de anos, todos os grandes filósofos a
fizéram, que é se nós somos corpos físicos que possuem um espírito, ou
se nós originalmente somos um espírito que tomou posse de um corpo
físico? Sabes, o que vem primeiro, a galinha ou o ovo?
Mas, estou convencido que, não importa a forma como ocorre -- se nós
somos corpo e recebemos um espírito, ou talvez sejamos espírito que
ocupou um corpo físico, acredito que existe uma guerra a decorrer da
parte de alguém lá fora que seria um inimigo original de quem quer que
nos tenha criado. Então quem quer que nos tenha criado tem inimigos lá
fora no universo e são inimigos diabólicos.
E nós sabemos que isso é verdade no governo, sabem. Vocês vêm o
Presidente e a Primeira Dama e tudo isso. É tudo muito proeminente e
correto, mas eles têm inimigos, inimigos poderosos. É devido a isso que
eles têm de estar sempre rodeados por militares e segurança porque têm
inimigos sérios. Houve algo que me sucedeu, que me diz que está a
acontecer qualquer coisa do género. Eu estava no Havai há muitos anos
atrás. A minha mulher e uns amigos, nós fomos ao Havai pela primeira
vez. Eu estava sentado num restaurante do outro lado da rua, em frente
ao Hilton Village.
No restaurante - que está numa avenida principal, uma rua principal -
eu estava sentado de costas para a porta. Alguém entrou e imediatamente
eu senti uma carga eléctrica que me percorreu o corpo. Já é
suficientemente mau apanhar um choque numa tomada de parede, mas se não
estás a contar, ainda é pior.
Eu estava sentado na mesa a conversar, e de repente, alguém entrou e
tive um choque eléctrico que me percorreu e eu derrubei umas coisas da
mesa, derrubei a água e coisas da mesa e saltei, involuntáriamente.
EU SALTEI E HOUVE ALGO QUE ME DISSE: Corre rápido, estás
em apuros! Vais morrer. Corre rápido!
Eu corri para a porta traseira do restaurante... corri pelo restaurante
-- deixei a minha mulher e os meus amigos -- corri pelo restaurante e
corri para a porta das traseiras.
E A VOZ DIZIA: Corre rápido, estás em apuros! Atravessa a rua e vai
para o hotel.
E EU GRITEI, RECORDO-ME DE BERRAR: Eu não posso atravessar a rua,
há muito tráfego.
E ELA DISSE: Corre! Não vai haver tráfego. Corre!
E então, corri involuntáriamente para a rua. Eu não estava a tomar uma
decisão consciente para nada disto, era algo que me estava a ser
imposto. Atravessei a rua e por casualidade, não houve tráfego nesse
breve momento.
EU CORRI E ELA DISSE: Dá a volta ao hotel.
A VOZ DIZIA: Corre rápido para o hotel.
E EU CORRI AO REDOR DO HOTEL E ELA DISSE: Tudo bem, agora estás
salvo. Agora estás a salvo.
E EU SENTEI-ME, COM O CORAÇÃO AOS SALTOS, E SÓ PENSAVA: O que foi que
eu fiz? E como vou explicar isto para a minha mulher e os meus amigos,
isto que eu fiz involuntáriamente? Eu não sei o que aconteceu.
Isso aconteceu-me duas vezes.
Da segunda vez foi uns meses mais tarde em Los Angeles. Eu estava na
esquina de Fairfax com a Wilshire Boulevard, numa pequena cafeteria
chamada Johnnie's Hamburger Stand. É um pequeno restaurante. Eu estava
sentado no balcão e reparei -- com visão periférica, eu não me virei
para olhar para eles, mas com visão periférica -- eu vi dois
tipos/caras entrarem, e à medida que entravam, apanhei imediatamente um
choque eléctrico. Eu quase ia caíndo... Estava no balcão.
E A VOZ DISSE: Sai rápido! Estás em apuros. Corre!
E então eu agarrei um monte de dinheiro, atirei-o para o balcão e
tropecei ao tentar sair da cadeira do balcão. Levantei-me e fugi pela
porta lateral e corri para o norte de Fairfax.
E A VOZ CONTINUAVA A DIZER: Corre! A tua vida está em perigo. Corre
rápido!
EU CORRI POR DOIS OU TRÊS QUARTEIRÕES E QUANDO JÁ ESTAVA A FICAR SEM
FÔLEGO A VOZ DISSE: Tudo bem. Agora estás salvo. Agora estás a
salvo. Senta-te.
Eu sentei-me; o meu coração estava de novo aos saltos. E
isto foi involuntário... Eu não fiz uma escolha consciente para correr,
eu apenas comecei a correr e a voz estava falando. Ela gritava comigo.
Era na realidade como um grito: MEXE-TE RÁPIDO! A TUA VIDA ESTÁ EM
PERIGO!
Então, isto aconteceu-me por duas vezes. Não faço ideia do que tudo
isto significa. Só vos estou a contar o que aconteceu.
KC: OK. E então estás a apresentar o facto que existe este símbolo e
que este símbolo está basicamente a informar ao mundo sobre um Nova
Ordem Mundial e o retorno, ou basicamente, o Filho (e/ou Sol) a assumir
o controle, e isto vai suceder num futuro próximo.
JM: Sim.
KC: E estou a assumir que achas que seja por volta de 2012. Está
correto?
JM: Sim. É isso que eu penso.
KC: OK. E então também estás a falar sobre, de facto, reptílianos e
sobre uma agenda que ainda não é muito clara mas terá algo que ver com
isso.
JM: É verdade.
KC: E então, o que te pergunto agora é se esse suposto rei é ou não
reptíliano.
JM: Bom, eu não sei e o que eu diria a uma audiência que
está a ver isto... Já o disse muitas vezes antes, mas penso que devo
dizer novamente: Eu não sou a autoridade máxima no mundo em nada. Eu
apenas vos estou a contar o que vi com os meus próprios olhos, o que me
aconteceu na minha vida.
Mas eu também diria a alguém que estvesse a zombar disto, vejam
primeiro o que eu tenho para oferecer, antes de tomar a decisão se
estou doido ou não. Vejam o que eu acumulei nos últimos 40 anos e que
ainda não vos contei e que vocês não sabem que eu tenho, e olhem para a
investigação que eu fiz sobre este assunto desta Nova Ordem do Mundo, e
do qual comecei a falar em 1960.
Eu estava a enviar cartas para Belmont, Massachusetts, no ano de 1960,
Belmont Massachusetts. Eu enviava cartas para a Sociedade John Birch,
que tinha acabado de ser fundada, em 1959. E a Sociedade John Birch
estava, claro, a expôr todas as actividades Comunistas no mundo, e
especialmente na América.
Eu já estava bem por dentro deste assunto em 59, quando eles
começaram, e então, comecei a enviar-lhes artigos, coisas tipo: Bom,
vocês precisam de observar este símbolo e esta palavra e este termo
aqui e poderiam também pesquisar sobre este tipo e esta organização.
Por isso eu estava a enviar-lhes pequenos pedaços de informação no ano
de 1960 sobre o tema dos Illuminati... sobre sociedades secretas, não
Illuminati.
Porque os Illuminati, eu tive conhecimento disso, como já disse, em
1967 quando Anthony Hilder produziu uma série de discos, três albuns
vinis de 33-1/3 que se chamaram Illuminati... ["The Illuminati and the
Council of Foreign Relations" (Os Illuminati e o Conselho de Relações
Exteriores)] O homem que falava era um homem incrívelmente interessante
que se chamava Myron Fagan, e não sei se já alguma vez ouviram falar da
gravação de Myron Fagan, Os Illuminati. Vocês vão ficar surpreendidos,
absolutamente. Hoje em dia, ainda fico surpreendido sempre que a ouço.
KC: Uau.
JM: Ouvi-a há 40 anos. Sempre que a ouço hoje, ainda fico
boquiaberto.
KC: Eu tenho uma questão para ti que foge um pouco para outro tópico.
Tem a ver com os Illuminati, mas pergunto-me se falarias sobre isso.
Qual é o significado da combinação do vermelho com o preto?
JM: Ah, isso é interesante. São chamados - o vermelho, o
preto e o branco, os três: vermelho, preto e branco - são referidos em
Hollywood como as cores Death's Head (Cabeça da Morte), porque
Cabeça da Morte vem de uma organização nazista chamada de SS, a
Gestapo. Gestapo era referida como a Ordem da Cabeça da Morte,
o símbolo da Gestapo da Alemanha nazista era a caveira com os ossos
cruzados - Skull and Bones. Era o seu símbolo.
Mas para os Alemães que estavam por dentro, a Gestapo era conhecida
como a Ordem da Cabeça da Morte e as Cores da Cabeça da Morte em
Hollywood...
Eu estive presente numa palestra há muitos anos atrás dada por um
médico negro que trabalhava no Hospital Martin Luther King, e alguns
dos meus amigos da indústria cinematográfica, artistas negros,
chamaram-me e disseram: Tens mesmo de vir aqui esta noite. Tens de
vir aqui ouvir isto. Vai ser uma palestra privada de um doutor de
Chicago que se apresentou aqui. Era verdadeiramente um doutor que
trabalhava no Hospital Martin Luther King e ele vinha dar uma palestra
acerca das Cores da Cabeça da Morte.
E foi fascinante. Foi uma apresentação de diapositivos numa
livraria, uma livraria em Santa Mónica, so para convidados. Haviam
apenas umas 25 a 30 pessoas ali. E ele explicava as Cores da Cabeça da
Morte, porque é que são o branco, preto e vermelho e como o branco,
preto e vermelho são utilizados nos filmes. Sempre que alguém vai
morrer ou vai ser assassinado, essas são as três cores proeminentes que
vão estar sempre nessas cenas. Denominam-se Cores da Cabeça da Morte.
Elas simbolizam a escuridão das piores trevas, a mais profunda presença
do mal - vermelho, branco e negro.
KC: Mas não há também um significado em termos de oculto, no que
respeita a determinados genes.
JM: Determinados genes? Ah, é claro.
KC: Por outras palavras, o vermelho significando uma pessoa ruiva com
determinados tipos de ADN.
JM: Ah, tenho a certeza que há mais nessa estória.
KC: E o preto como sendo um loiro, normalmente um Celta, talvez uma
mistura.
JM: Estou certo que há mais qualquer coisa aí também. Sim. A
única coisa que eu estava a referir é que era muito interessante porque
recordo-me que nessa noite ele falou acerca das Ordens Maçónicas
Europeias e como as gangues Mexicanas de Los Angeles e por todo o país
estão a usar os símbolos Maçons de uma Ordem Maçónica Europeia em
particular, enquanto que as gangues negras usam por oposição símbolos e
termos oriundos de uma Ordem Maçónica Europeia diferente e, o mais
provável, seria que os membros das gangues, eles próprios não teriam
conhecimento que de facto isso podia ser rastreado até aos símbolos
Maçónicos na Europa.
Por isso, eu acredito que as gangues que existem hoje em dia na América
estão a ser organizadas, dirigidas e financiadas pela Europa de modo a
destruír a nossa cultura na América. Penso que a Franco-maçonaria
Europeia está altamente envolvida na destruíção da América e vocês
precisam compreender toda a estória de como a América foi fundada, e
como foi fundada como uma corporação. É uma corporação de propriedade
privada. Podemos falar disto por dias e dias sem fim.
Esta é apenas a minha opinião, a opinião de um homem, mas vou-vos
fornecer a minha opinião sobre o que foi o ponto de partida para o
mundo de hoje e as coisas que se passam nos nossos dias, hoje na Terra.
O que nós denominamos Illuminati foi originalmente um termo que
foi dado em Espanha, a uma ordem religiosa de Espanha que mais tarde
foi amalgamada para o que hoje chamamos Jesuítas, daí que os Jesuítas
são eles mesmos verdadeiramente Illuminati.
KC: E o Vaticano. Tu também falas sobre isso.
JM: Era o que eu iá a dizer. Sim. Eu acredito que é uma das
organizações mais perversas que existem hoje em dia na Terra - e vocês
tinham de ter passado todos estes anos comigo em bibliotecas e
sociedades de investigação e viajar, andar à volta do mundo e falar com
outros escritores, autores, conferencistas, e professores, recolhendo
todo este material por um período de 45 a 48 anos - para entender o que
vos estou a dizer. Mas acredito que hoje em dia a organização mais
grave e perversa que existe à face da Terra é o Vaticano. É a minha
opinião pessoal.
Penso que se o Vaticano desaparecesse da face da Terra, haveria um
grito de liberdade que seria escutado por todo o mundo, porque o
Vaticano, na minha opinião, é o bastião de toda esta coisa obscura que
está a acontecer na Terra.
Por isso, sempre que tu falas sobre Illuminati, quando tu falas acerca
destas coisas criminosas obscuras que estão a suceder na Terra, estás a
falar sobre o Vaticano.
Estás a falar sobre os Cavaleiros de Malta, que nos deram... seis dos
homens que fundaram a CIA na América eram todos Católicos, membros dos
Cavaleiros de Malta.
Quando começas a averiguar sobre as fraternidades dos bancos na
América, como o Banco da América, o Banco União na Califórnia, e todas
essas pessoas que fundaram esses bancos e hoje estão a gerir o sistema
bancário são Cavaleiros de Malta - Maçonaria Católica.
Por isso, quando ouço as pessoas a falar sobre os judeus
isto, os judeus aquilo, e os Judeus são responsáveis, digo: Não,
não. É melhor voltares para casa e fazer o trabalho de casa. Os
judeus têm vindo a ser massacrados por toda a Europa pelo Vaticano.
Vocês têm de recordar que pelo menos por 2300 anos, Roma tem dominado a
Europa, sob o jugo dos Césares de Roma. Então no séc. IV o Vaticano
emergiu e o Vaticano domina agora toda a Europa.
Todos os chefes de estado, todos os príncipes e os reis e os
governantes... todos os reis e os governantes na Europa governavam pelo
Direito Divino. É chamado o Direito Divino dos
Reis.
Mas de que é que estás a falar? Quem representa o Divino para
dar o direito ao rei? - o Papa. O Papa designa determinadas
famílias para estar acima dos Franceses, o Papa designa determinadas
pessoas para estar acima dos Alemães, e acima dos Ingleses - e por
direito Divino. Porquê? Porque o Papa representa Deus, e o Papa
estabelece que esta família é santa e que eles deveriam governar, pelo
que eles dizem que governam por Direito Divino.
Toda a ideia do Divino provém do cálice, sabem, o Cálice
Sagrado. E na Missa Católica, vocês têm o padre que parte o pão e
depois verte o vinho. Bem, o vinho é feito de uvas e o vinho é
vermelho, por isso é um vinho de uvas vermelhas. Representa o sangue do
Sacríficio. Sangue... é um sacrifício de sangue.
De onde vem o vinho? Vem das uvas e as uvas crescem na parra/videira...
e é daí que provém o conceito e a palavra Divino porque as
uvas provêm da parra/videira (vinum). Assim, é daí que obtemos a
palavra Divino (latim, de vinum).
E assim que comeces a entender como o Vaticano tem... por mais de 2300
anos, Roma dominou a Europa, e nos últimos 1600 anos, o Vaticano tem
dominado a Europa - e a Europa, por 2300 anos, tem dominado a Terra.
Por isso, se quiseres falar sobre conspirações e quiseres
falar sobre o mal, não fales dos Judeus. É melhor falares acerca das
pessoas que controlam a Europa há mais de 2300 anos - o César de Roma,
a elite Católica Romana. Essa é a estória real.
Agora estás a entrar nos Mafiosos. Agora estás a entrar nas ordens
fraternas da franco-maçonaria da Europa, os Cavaleiros de Malta.
Agoras estás a entrar no crime organizado - Sicília, Córsega - e todo o
profundo tráfico de drogas, escravatura branca, assassinos a soldo, o
Vaticano.
Quero dizer, mesmo... como se chamava, o produtor do Padrinho
(filme Godfather)? Como se chamava ele? Francis Ford Coppola. Em Padrinho
III, o Francis Ford Coppola, no Padrinho III, o terceiro da
série, começa com o Michael Corleone a ser ungido pelo Cardinal de Nova
Iorque para ser um membro dos Cavaleiros de Malta da Igreja
Católica de Nova Iorque.
O que é que ele vos está a dizer? A ligação entre o Vaticano, o Santo
Padre - não há nada de santo no "Santo Padre". Não há nada de
santo em Israel. Nada. Não há nada de santo no Vaticano. Não há nada de
santo na cidade de Salt Lake, nos E.U.A.. Não há nada de santo na
religião, ponto final.
É uma forma dos mestres, seja quem forem estas entidades que estão a
contolar a raça humana, estabelecerem determinadas instituções de
aprendizagem, de educação, religião, e governo. É por isso que eu digo
é melhor vocês voltarem para casa e fazer o trabalho de casa sobre a
história de onde o mundo provém.
Eu não vejo o mundo a ser governado pelo judeus. E vejo os
judeus a serem usados, e tu vês inclusivé nos Rothschild, a família
Rothschild de que vocês ouvem falar tanto: Aqueles judeus que
governavam a Europa. Não. Se voltares e olhares para a história dos
Rothschild, vais descobrir que os Rothschild representavam o Vaticano.
Ele fazia transações para o Vaticano. Ele era um banqueiro do Vaticano,
nomeado pelo Vaticano para negociar em nome deles, e assim a Igreja
Católica jamais ficaria envolvida nesses assuntos terríveis que se
passavam nos bancos. Deixemos o judeu tratar disso. Então, é
claro, se alguma coisa se souber, bom, foram os judeus, obviamente.
Não, não. Era o teu dinheiro, que ele manipulava.
Portanto, se quiseres mesmo apontar o verdadeiro inimigo da América e
portanto da Terra, digo-te que só me levou 48 anos para chegar a essa
conclusão. Eu nasci e fui criado como Católico. Quer dizer, toda a
minha família era extremamente Católica. Nós eramos a família mais
Católica da cidade. Mas eu conheço história e sei que a organização
mais criminosa à face da Terra, na minha humilde opinião - não sei
muito sobre o assunto, só tenho vindo a aprofundar isto há 48 anos - é
o Vaticano.
KC: Estou a seguir-te.
JM: No que me diz respeito, a pior coisa que alguma vez
aconteceu ao mundo é o que realmente sucede no Vaticano. E isso sem
trazer para aqui o tema da Propaganda Due, P2 - Propaganda Dois, Loja
P2. Isso é até mencionado no Padrinho III por por duas vezes.
Existe uma ordem Maçonica na Europa denominada Propaganda Dois. É
chamada de P2, e a P2 está ligada directamente através dos seus membros
à Opus Dei e aos Cavaleiros de Malta e aos Jesuítas. Jesuítas/Opus
Dei/Cavaleiros de Malta/Ordem Maçonica, estão ligados directamente
a algo que se chama Propaganda Dois, Loja P2 da Franco-maçonaria.
A Loja P2 da Franco-maçonaria é famosa para todas as pessoas que fazem
investigação sobre organizações criminosas. A P2 vaza diretamente da
sarjeta nazista, de forma pura, não adulterada. Organizações
criminosas, drogas, táfico humano, pornografia, violência, organizações
criminosas - tudo isso é P2. São eles quem estão a promover os
esquadrões da morte, de extrema direita na América Central e na América
do Sul, México e os cartéis da droga da Colômbia.
Estamos a falar dos Cavaleiros de Malta Católicos/cartéis da
droga/Colómbia - uma depravação extraordinária a um nível que é difícil
de ser reconhecido pela maioria dos humanos, e tudo isso está a
ser orquestrado pelo Santo Padre de Roma.
É por isto que tenho vindo a dizer tantas vezes, nunca há-de existir
uma altura/tempo na história deste país em que a América seja salva. Eu
não acredito que a América possa ser salva. Na verdade eu não acredito
que a América - ou a raça humana - Eu não penso...
É apenas a minha opinião, de novo, mas não penso que a raça
humana possa ser salva e não penso que a América possa ser salva,
porque há tantos milhões de pessoas que simplesmente adoram a imundice
e a degeneração do mundo em que vivemos. Eles adoram-na. Eles adoram o
Santo Padre e toda a pompa e a glória dos políticos, dos reis, dos
governantes e as imagens pusilâmines do Bush a beijar o anel do Santo
Padre.
O que é que parece, Nancy Pelosi, a porta-voz da casa, Nancy Pelosi, ao
vivo nas notícias, inclinândo-se e fazendo reverência, e inclinândo-se
e beijando o anel de um Pontífice Romano?
Os homens que fundaram a nossa grande nação deviam vomitar, com esta
traição, altos crimes e traição contra o estado por estas pessoas que
se denominam líderes da América. Estou a dizer-vos, o Vaticano deu-nos
a Máfia, tráfico de drogas, prostituíção, terrorrismo, violência.
KC: Pornografia infantil.
JM: Pornografia infantil. Tudo isso.
KC: E as crianças que estão desaparecidas. Já ouviste falar de Leo
Zagami?
JM: Podes repetir?
KC: Leo Zagami.
JM: Ah sim. Sim. Tenho-o escutado muitas vezes.
KC: OK. Ele voltou para a organização porque o torturaram.
JM: Sim.
KC: Mas no momento em que ele esteve fora, falou connosco e contou-nos
que debaixo do Vaticano existe uma base enorme reptíliana.
JM: Eu não sei. Não estive lá, mas não me surpreenderia.
[ri]
KC: Certo.
JM: Não sei.
KC: Então existe algum tipo de conexão entre a agenda dos Illuminati, o
Vaticano que dirige tudo isso, e este desenrolar reptíliano -
retornando ao assunto que estávamos a falar e, talvez, desta suposta
figura que está a tomar o trono e o simbolismo de que estás a falar.
JM: Não sei, mas não me surpreenderia. Não me chocaria. Eu
quero dizer algo sobre os filmes de Dan Brown.
KC: OK. Ânjos e Demónios e o outro...
BR: O Código da Vinci.
JM: O Código da Vinci e agora este último.
KC: Como se chama o...? O que estamos...?
JM: Eu penso que se chama O Símbolo Oculto ou O
Símbolo Secreto, ou algo do género, que era o que o produtor meu
amigo e eu íamos fazer, um filme e íamos chamá-lo de O Símbolo
Oculto ou O Símbolo Secreto.
KC: Compreendo.
JM: E agora, Dan Brown aparece com, O Segredo... No que diz
respeito a mim, não tenho respeito algum por Dan Brown. Nenhum. Não
tenho nenhum respeito pelo homem em si, porque no que me diz respeito,
ele plagiou e roubou e eu não gosto de gente que rouba, porque isso
aconteceu comigo.
KC: Ele roubou do livro Holy Blood, Holy Grail (O Sangue Sagrado, o
Santo Graal). Não é verdade?
JM: Ah, podes apostar nisso. Absolutamente. Ele roubou o
material todo, a estória completa, Dan Brown e O Código da Vinci e
os outros... Ânjos e Demónios, roubou tudo isso.
Agora deixem-me dizer-vos o que eu penso. Esta é apenas a minha
opinião. Eu penso que Dan Brown é um burlão. Eu penso que ele não é
nada mais que um lacaio pago e um burlão. Estou totalmente seguro que
os verdadeiros Illuminati, sejam quem forem estes tipos/caras que estão
no topo do mundo, utilizam pessoas como Dan Brown, que não se importa
de ganhar um monte de dinheiro para ser uma protituta. Eu penso que
isto é tudo o que ele é. Na minha humilde opinião, penso que Dan Brown
é só uma prostituta. Ele está apenas a receber o dinheiro e a dormir
com o inimigo.
Eu penso que o que ele está a fazer não é nada mais do que a apresentar
o que os mestres dele, nos bastidores, querem publicar... e por isso
eles vão gastar montes de dinheiro a dizer-vos o quão maravilhoso é Dan
Brown e Ah Meu Deus! Ele é tão brilhante e inteligente, e todo
este disparate ridículo. E todas as pessoas que estão tão habituadas a
apoiar Hollywood vão acreditar nisso.
Eu, eu já ando por Hollywood há 48 anos. Já conheço este
assunto de trás para a frente. Eu penso que Dan Brown é apenas uma
fachada de uma Ordem Maçonica da Europa muito poderosa, que está a
tentar estabelecer as fundações para esta Novus Ordo Seclorum, O
Amanhecer de um Novo Dia, este sol nascente que está a chegar. Eu
penso que Dan Brown não é nada mais do que uma prostituta a ganhar o
dinheiro e a fazer parecer que foi ele o único a aparecer com isto,
quando na verdade, não foi, foi roubado. Foi roubado de três homens em
Inglaterra: Baigent, Leigh, e Lincoln.
KC: Certo.
JM: Por volta de 1980, houve um livro que se converteu num
best-seller em Nova Iorque, por muitos, e muitos meses. Esteve no topo
dos best-sellers e chamava-se Holy Blood, Holy Grail (O Sangue de
Cristo e o Santo Graal) e os três autores eram três autores
Britânicos, Baigent, Leigh e Lincoln.
Eles sublinharam pela primeira vez, a estória da Ordem Maçonica dos
Cavaleiros do Templo na Europa, Os Cavaleiros do Santo Graal, o
conceito completo de uma sociedade secreta Maçonica operando no mundo.
E não me surpreenderia nem um pouco que eles estivessem mais bem
informados acerca disto, do que nos deram a conhecer. Não acredito que
tenham chegado a isto por casualidade. Penso que eles já tinham
conhecimento de algo e colocaram-no no livro de maneira a que as
pessoas começassem a pensar sobre o assunto.
Não obstante, Baigent, Leigh e Lincoln foram escritores
extraordináriamente brilhantes e a pesquisa deles foi impecável. Quero
dizer, estes tipos/caras investigáram-no ao pormenor, e hoje em dia por
todo o mundo, pessoas que são conhecedoras destes assuntos vão
concordar: Baigent, Leigh e Lincoln fizeram um trabalho dos diabos;
eles fizeram o trabalho de casa.
KC: OK. Bem. tenho uma questão final.
Esta tem sido uma viagem fantástica que fizemos contigo e espero que
possamos caminhar um pouco mais longe por esse caminho no futuro. Penso
que as pessoas que estão a ver isto necessitam de ficar a passo, sabes,
e seguir os teus outros trabalhos, os teus trabalhos anteriores, e
oxalá que assistam a qualquer conferência onde tu fales. Eu acredito
que tu te estás a revelar. Não tiveste qualquer tipo de preparação e
falaste na nossa Conferência Camelot Awake and Aware (Alerta e
Atento), aqui em Los Angeles este último fim-de-semana, e tem sido
uma verdadeira honra estar aqui contigo.
Mas eu quero perguntar-te se pensas que estes Illuminati e o que se tem
passado nos Estados Unidos neste momento, achas mesmo que eles vão ser
bem sucedidos em derrubar este país? Porque é evidente que existe
alguém a proteger-te, existe um grupo a proteger-te. Tu tens sem dúvida
alguns poderes incríveis, como demonstrastes. Pensas que estes poderes,
estas pessoas Illuminati por detrás das cenas vão ter sucesso em
derrubar o governo dos Estados Unidos?
JM: Sim. Concordo plenamente. Sim. É o que eu penso.
KC: OK. Quero dizer, tu tens pessoas nos bastidores que te estão a
proteger. Tu demonstraste isso uma e outra vez neste video.
JM: Certo.
KC: Eles estão, portanto, em teoria, a proteger-nos aqui, Projeto
Camelot, e outras das nossas testemunhas e assim sucessivamente, porque
estamos todos a falar acerca do mesmo tema partindo de ângulos
diferentes e juntando a nossa investigação, etc.
JM: É verdade.
KC: Mas essencialmente eu pergunto-me... Existem chapéus brancos em
ação, como sabes, e nós também sabemos porque temos interagido com
essas pessoas de tempos a tempos. Pensas que é possível que estas
pessoas possam ser impedidas?
JM: Não.
KC: Não pensas.
JM: Não. Eu não acredito.
KC: OK.
JM: Digo: Não, categóricamente. Não acredito que haja um
tipo de evidência razoável de alguma esperança para a América e para o
mundo. É a minha opinião pessoal. Penso que a luz ao fundo do túnel é
um combóio que se aproxima.
Não há qualquer dúvida na minha mente, para mim. Não acredito que a
América ou o mundo no geral irão ser capazes eles mesmos, de se
desvencilharem desta situação. Não. Eu não acredito que seja possível.
E a razão para isso é porque as pessoas são demasiado
estúpidas. Elas são demasiado mal informadas, ignorantes, mal
informadas, não lêem, são egocêntricas, egoístas, materialistas e
extremamente estúpidas. E não se importam. Basicamente falando, as
pessoas não se importam.
Ludwig von Mises num dos livros dele, o grande economista Europeu,
Ludwig von Mises disse -- e tem razão no que me diz respeito -- ele
disse que em todas as épocas e em todos os paízes, as pessoas de cada
nação sempre apoiaram um ditador. As pessoas sempre apoiaram um ditador
e hão-de sempre apoiar.
Nunca existiu um tempo na história da raça humana onde me possas
indicar que o povo de uma nação se ergueu e exigiu a independência,
liberdade e justiça para todos, nem mesmo na América. Noventa e sete
por cento da população masculina da América no momento da Revolução
Americana não fez nada. Apenas três por cento pegaram em armas
contra os mestres Britânicos e deram-nos um módica independência. Mas
por sorte isso nunca irá voltar a suceder. A América está acabada.
DW: Este pai da namorada que tiveste, quando falou
contigo, ele disse-te que estavamos condenados? Quero dizer, porque é
que ele havia de chamar os OVNIS e contar-te todas aquelas coisas se
nós íamos pela sanita/sanitário abaixo? Ele disse-te que estavamos
condenados? Ele disse-te que era uma guerra que íamos perder, não
importa o quê?
JM: Não.
KC: OK. Deixa-me reformular isto: Tens consciência da tua missão e da
tua chamada às armas, e que tu estás verdadeiramente a surgir aqui
mesmo no limite - quero dizer, eu penso que o novo lançamento de V é um
tipo de sinal para a população, uma derradeira tentativa de tentar
acordar as pessoas para o que possa estar a caminho - e basicamente tu
tens uma missão, nós temos uma missão.
Lamento, sabes, Jordan Maxwell, és um homem brilhante, mas foste
colocado aqui por uma razão. Tens uma força incrível por detrás de ti.
O homem que falou contigo há tantos anos atrás e te disse que tinhas
uma viagem certamente está a apoiar-te agora. Eu diria que, julgando
por tudo o que tem ocorrido com o Projeto Camelot, que temos algumas
das mesmas forças por detrás de nós.
E devo dizer que o facto de estares sentado aqui hoje, falando para
nós, estás vivo e estás bem, estás a expor-te neste momento e a falar
sobre coisas sem qualquer tipo de tabus, para mim é indicação de que
está a suceder alguma coisa que vai para além do que possas ter sonhado
na tua filosofia. Por isso quero agradecer-te muito.
JM: Bom, eu quero responder à tua questão. Eu não acredito
que a América possa ser salva.
KC: Estou a seguir-te.
JM: Eu não acredito que a raça humana possa ser retirada ou
salva do que está a chegar. Eu não acredito que a minha missão aqui
seja salvar alguém. Eu penso que o que eu estou a fazer é ajudar os que
querem saber, aquela mão cheia de pessoas que estão a despertar, e que,
sinceramente, entendem de forma espiritual as dinâmicas do que está a
acontecer, e querem tomar conhecimento, querem a mudança e querem
proteção espíritual... É uma quantidade módica de pessoas, um
pequeníssimo nicho.
Eu não acredito que a América possa ser salva. Eu estou a fazer o que
faço apenas para ajudar aqueles que querem saber.
KC: Obviamente és uma pessoa que está a tentar despertar as pessoas.
OK? Por vezes é necessário dizer às pessoas uma palavra mais severa de
maneira a que elas de facto despertem e acredito que essa seja parte da
tua missão. Mas quero agradecer-te da parte do Projeto Camelot. Espero
que estejas enganado quanto à tua última opinião sobre a raça humana.
JM: Eu também espero.
KC: Também espero que estejas.
JM: Sem dúvida. É por isso que estou a fazer tudo o que
posso, para ajudar aqueles que querem saber e oxalá isso se possa
espalhar. Obrigado.
KC: Obrigada.
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