Klaus Dona:
Transcrição da entrevista
Klaus Dona - Arqueologista
Espiritual
Entrevista em vídeo com Klaus Dona
Vienna, Austria, outubro de 2009
|
Filmado,
editado e dirigido por Kerry Cassidy e Bill Ryan

Início da Entrevista
Kerry Cassidy (KC): Oi, sou Kerry Cassidy do Projeto
Camelot e estamos aqui com Bill Ryan e também Klaus...
Dona? Klaus é um arqueólogo dissidente investigando o
passado misterioso da humanidade que os controladores do
mundo não querem que se conheça. Estamos muito felizes de
estar hoje, em Viena. Klaus, diga-nos algo sobre as suas
origens e como você entrou nesse campo maravilhoso.
Kllaus Dona (KD): Hão vários, em 1987, comecei com a
minha primeira exposição cultural da Áustria para o
Japão e, nos últimos 20 anos, fiz mais de 25
exposições culturais como a da Casa de Habsburgo, como
a de Rubens e o tempo dele, a de Gustav Klimt e muitos
outros principalmente no Japão; nas minhas viagens de
ida e volta para o Japão e, às vezes, no quarto do
hotel eu lia muitos livros de autores muito bons sobre
objetos misteriosos que eles encontraram por todo o
mundo e tenho que lhes dizer, no começo eu era o homem
mais cético de todos. Eu não acreditei em muitas
dessas coisas. Então um dia pensei que poderia ser bom
fazer uma exposição com muitos desses artefatos em
Viena e, os cientistas, eles teriam a chance de fazer
uma pesquisa nos objetos e nós poderíamos descobrir se
esses artefatos são reais e antigos ou feitos
recentemente.
Assim, em 1997, começamos eu e meu amigo Reinhard
Habeck. Começamos a pesquisar artefatos estranhos em
todo o mundo e desde o início nos concentramos apenas
em artefatos que estão em museus. Então, nós
encontramos em nossa pesquisa, cerca de um ano e meio,
encontramos cerca de 350 artefatos e um amigo meu,
diretor de museu, perguntou a esses museus se eles
poderiam emprestar esses artefatos para a nossa
exposição de 2001 em Viena. Da resposta de todas as
cartas, conseguimos ter um artefato aceito para
exposição, todos os outros artefatos não poderiam ser
emprestados por não estarem em bom estado ou estavam
sendo utilizados por eles ou outras desculpas; então
todos me disse que seria melhor que eu desistisse
desse projeto, porque era impossível obter esses
artefatos. E, como eu nunca desisto tão fácil,
começamos, então, um ano e meio antes da planejada
exposição, a pesquisar por nós mesmos, fomos à América
do Sul, ao México, aos Estados Unidos. Nós pesquisamos
na internet, contatamos o Leste da Ásia e muitos
países no mundo, colecionadores e museus, outros
museus e, finalmente, no dia da abertura, 21 de junho
de 2001, nós pudemos mostrar em Viena 470 artefatos
estranhos.
Bill Ryan (BR): Isso parece, Klaus, que deve ter
sido uma viagem pessoal muito interessante para você;
porque, se eu entendi direito, num período de cerca de
um ano e meio, sua curva de aprendizado sobre esses
objetos e o que eles significam deve ter sido quase
vertical, enquanto você encontrava mais e mais
informações e conversava com mais e mais pessoas.
KD: Eu diria que foi um inferno.
BR: [Ri]
KD: Foi muito difícil.
BR: Mas parece que foi fascinante. Por que foi
tão difícil?
KD: Porque, antes de tudo, se tem que encontrar
esses artefatos; então, se tem que conversar com os
proprietários, com os museus. Se tem que construir
confiança, se tem que mostrar que se é realmente
sério, que se é capaz de fazer uma exposição e, isto
é, graças a minha experiência com exposições de
cultura, eu pude provar que eu estava lidando com
coisas como pinturas originais de Rubens, que valem
milhões de dólares. Assim eu pude provar que posso
lidar com artefatos muito valiosos e, finalmente,
pudemos obter 470. Eu não esperava que todos esses
artefatos... tínhamos alguns cientistas nos ajudando,
verificando se esses artefatos eram originais e nunca
encontramos, eles nunca descobriram a existência de
algum artefato novo, recentemente feito,
entre os artefatos. Portanto, eu mudei de ceticismo
para uma grande surpresa e é como, uma vez que se
entre neste mundo e se descobre que há tantos
artefatos tão interessantes de todo o mundo, se quer
saber mais, mais e mais, assim, desde então, eu ainda
estou pesquisando, ainda estou viajando e o dinheiro
que ganho com as minhas exposições de cultura [ri],
eu gasto com pesquisa e viagem, com as despesas de
viagem e etcetera.
KC: Não é porque você era um especialista em arte, para
começar, por você ter este currículo, que você foi capaz
de usar o mesmo tipo de habilidades que você desenvolveu
na investigação de arte?
KD: Sim, sem a minha experiência, sem a minha
experiência em logística de exposição, eu não teria
sido capaz de realizar esse projeto e acho que ninguém
teria sido capaz de fazê-lo.
KC: Porque você ganhou respeito, não é mesmo?
KD: Não só o respeito, se tem que ter o know-how
(conhecimento). O que significa, um seguro de ponta a
ponta, o que isso significa? Um seguro contra todos os
riscos, fazendo os transportes logísticos, as
embalagens profissionais, os transportes locais no
Equador, no México, na Colômbia, do campo para a
capital para o aeroporto, fazendo o desembaraço
aduaneiro e etcetera. É muito trabalho.
KC: Mas, por exemplo, você já fez grandes exposições de
arte muito respeitáveis em todo o mundo...
KD: Sim.
KC: ... em lugares como Japão e Viena e...
KD: Coréia, sim.
KC: ... Alemanha e assim por diante. Portanto, você
desenvolveu uma reputação nesta área.
KD: Sim.
KC: De acordo com sua carcterística, você deve ser uma
pessoa detalhista.
KD: Se tem que ser uma pessoa detalhista porque se
se cometer apenas um erro, isso pode aparecer como um
erro muito grande neste tipo de negócio.
KC: E você também fala mais de um idioma, não é mesmo?
KD: Sim. Isso também ajuda muito, especialmente na
América do Sul. Meu conhecimento da língua espanhola
me ajudou muito.
KC: Ok. Então você fala várias línguas. O que nós
queremos agora é descobrir algumas das descobertas mais
interessantes que você fez até hoje.
KD: Ah, elas são muitas, mas, para mim, cada
artefato estranho é uma espécie de um quebra-cabeça.
Quantos mais pedaços de quebra-cabeça se junta, a
imagem fica mais e mais nítida e mais
nítida. Acho que é mais interessante procurar
artefatos do que edifícios grandes, porque os prédios
grandes, eles já têm muitos pesquisadores trabalhando
neles, como as pirâmides no Egito ou qualquer outro
edifício grande famoso e antigo. Acho que devemos nos
concentrar mais, a partir de agora, nos detalhes dos
artefatos e os artefatos podem nos contar muitas
histórias e muitas dessas histórias, para mim, são,
especialmente agora, hoje em dia, muito, muito
importantes, porque muitas pessoas estão falando das
profecias e também de 2012 e o que deveria acontecer e
o que poderia acontecer.
Para mim, a coisa mais estranha é que a maioria dos
artefatos inexplicáveis são feitos de pedra. E, como
se sabe, a pedra é o único material que não altera a
superfície, mesmo depois de mil, depois de cem mil e
mesmo depois de milhões de anos. A pedra é pedra e não
altera a superfície. Se se falar de metal ou de ferro
ou madeira ou qualquer outro material, depois de certo
tempo, esses artefatos ou peças ou artefatos culturais
irão desaparecer. Eles não serão encontrados.
É por isso que a maioria dos artefatos estranhos são
de pedra. Assim, muitos dos artefatos antigos também
mostram-me que deve ter acontecido há muitos anos, no
passado, uma catástrofe global muito grande. Se se
pesquisar na Bíblia ou qualquer outra história ou
histórias tribais locais, lendas, elas sempre falam
sobre o grande dilúvio. Então, se isso realmente
aconteceu a cerca de 10.000, 12.000 anos atrás, uma
catástrofe muito grande, a maior parte do material
teria desaparecido. Mas as pedras, elas ainda seriam
as mesmas.
Quando você me pergunta, quais são os artefatos mais
interessantes. Para mim, os artefatos mais
interessantes vem da América do Sul e também do
México, mas há também muitos outros da África, da
China, da Rússia, até mesmo do Japão, de muitos outros
países e da Austrália. No Equador, por exemplo,
encontramos uma coleção, em propriedade privada, de
mais de 300 artefatos e a maioria desses artefatos são
feitos de pedra e cerâmica. Eles não se enquadram em
qualquer cultura pré-colombiana existente.
Isso significa que a mais antiga cultura
pré-colombiana da América do Sul é a cultura Valdivia.
Eles encontraram cerâmica na área de Valdivia que está
no Equador, no lado da costa do Pacífico. Eles
encontraram artefatos de até 6.000 anos de idade.
Assim, como esses artefatos não têm nada a ver com a
cultura pré-colombiana, hão duas possibilidades: ou
eles não são desta área, ou seja, alguém os trouxe de
outro país para a América do Sul, ou eles são mais
velhos do que 6.000 anos.
Nesta coleção havia uma pedra de granito, pesando
cerca de 350 quilos, e esculpido nesta pedra se pode
ver o mapa
do mundo. Se pode até descobrir a Itália, a
Grécia, o Mediterrâneo, se encontra a Índia. A Índia,
nesta pedra, é maior do que ela é em nossos dias, no
nosso mapa do mundo, e depois do último tsunami, eles
encontraram, sob o nível do mar, algumas cidades na
Índia em... cidades submersas.
Isto significa que esse mapa nos mostraria a
realidade de como a Índia era a vários milhares de
anos atrás e se tem na área do Oriente Médio, onde se
vê Israel, Síria; se tem uma incrustação de um olho. A
partir deste olho, uma linha natural de cristal branco
passa sobre o Atlântico e sobre uma grande ilha no
Atlântico. Então, se se conhece a história de
Atlântida, hão muitas histórias de onde a Atlântida
deveria estar, mas um dos lugares que até mesmo Edgar
Cayce mencionou era perto dos Estados Unidos, no
Atlântico. Houve uma grande ilha, Atlântida. Neste
mapa do mundo de pedra se tem este continente. Depois,
a linha passa pelo Brasil, pelo Equador, onde hoje é
Guayaquil.
KC: Hum-hum.
KD: Pela Baía de Guayaquil e continua ao longo do
Pacífico, de volta a este olho. Mas, na área da baía
de Guayaquil se tem outra incrustação para norte e, em
seguida, uma incrustação pequena e redonda. Essa é
exatamente a localização de onde essa, esses artefatos
foram encontrados. Há, por exemplo, um dos artefatos
mais interessantes é a pirâmide com o olho brilhante,
que é muito famosa em muitas, muitas histórias nos
filmes de Hollywood e etcetera. É, exatamente, a mesma
pirâmide que está na nota de um dólar dos Estados
Unidos, na parte de trás. A pirâmide tem 13 degraus e
tem um olho cinza. Mas, se se colocar essa pirâmide
sob luz negra, esse olho brilha e, para mim, se parece
com a nebulosa Helix que eles descobriram com, que a
NASA descobriu, e eles chamaram essa nebulosa de 'O
Olho de Deus ". Esse olho, sob luz negra, realmente
parece muito similar a nebulosa Helix. Portanto, é um
olho muito brilhante, mas, somente, se se usar luz
negra.
Então, agora todo cientista diria, centenas ou
milhares de anos atrás, eles não tinham luz
ultravioleta ou preta. Talvez sim, talvez não. Há
também a história sobre a luz no Egito, que eles já
usaram luz elétrica. Eles também descobriram baterias
em Bagdá, que têm mais de 3.000 anos e elas ainda
funcionam. Mas, uma outra explicação que obtive na
América do Sul de alguns xamãs, que poderia ser - xamã
muito bom - que tomam Ayahuasca ou alguns medicamentos
naturais que eles... isso pode alterar a visão e eles
explicaram-me que poderia ser como se se usasse LSD.
Eu não tenho nenhuma experiência. Mas, também usando
LSD as pessoas podem perceber muitos efeitos especiais
de luz nos olhos. Portanto, hão várias explicações.
Outras peças muito importantes do mesmo lugar é uma
taça de pedra, uma taça grande de pedra e doze taças
pequenas de pedra. As taças de pedra, as pequenas
taças de pedra são todas de tamanho um pouco
diferente, porque elas são feitas à mão. Mas se se as
enchermos completamente com água e colocarmos a água
das doze taças pequenas na taça grande, a taça grande
fica completamente cheia. E, outra coisa muito
estranha é que, se uma peça de pedra, e este é um tipo
de jade, que eles chamam de jadeite. Se esta pedra tem
partes de metal no interior, partículas de ferro
dentro, ela deveria ser magnética em ambos os lados,
do lado de fora e de dentro. Mas esta taça grande só é
muito magnética dentro e quase nada do lado de fora.
Eu perguntei a vários geólogos muito bons e eles
disseram que isso não é possível. Normalmente, se há
partículas de ferro no interior da pedra, ela deveria
ser magnética de ambos os lados.
Nas pequenas taças, se tem números que se parecem
muito, muito com os números dos maias, mas um pouco
diferentes. Por exemplo, se 'dois' nos números maias é
horizontal, nestas taças pequenas o número "dois" está
ao contrário. São parecidos, mas, enfim são um pouco
diferentes. E, na taça grande, se tem uma inscrição de
uma constelação, descobrimos através de astrônomos que
esta constelação teria ocorrido exatamente há cerca de
12.000 anos.
Então, isso significa que pode ser que esses
artefatos tenham cerca de 12.000 anos. Assim, no outro
lado, no lado do Pacífico, onde agora existe Japão e
Taiwan, existe do norte até mais abaixo do que Taiwan,
há um continente longo. Alguns anos atrás, o professor
Masaaki Kimura, geólogo submarino no Japão, que
pesquisa sobre o monumento enorme em Yonaguni, que é
um monumento de pedra muito grande sob o mar, cerca de
25 metros abaixo do nível do mar, e ele, as pesquisas
dele, ele me disse e ele escreveu um livro sobre isso,
ele o chamou de 'O continente submerso Mu'.
A pesquisa dele diz-lhe que da Ilha japonesa a
nordeste, que agora pertence à Rússia, as ilhas
Sacalinas, até além de Taiwan houve, uma vez, um
continente muito longo e, assim como mostra as
pesquisas dele, se tem a mesma inscrição neste
artefato de pedra no Equador. Isso significa que este
mapa de pedra deve ter, pelo menos, mais de 10.000
anos; mas, então, a próxima pergunta muito óbvia é:
quem foi capaz de há 12.000 anos fazer um mapa do
mundo tão perfeito onde se pode até mesmo identificar
a Itália, a Grécia e alguns outros países. Quero
dizer, é muito estranho.
BR: Então, as ruínas de Yonaguni. Elas foram
trazidass ao conhecimento do povo que fala inglês por Graham
Hancock.
KD: Sim.
BR: Esta é a pessoa cujo trabalho você acompanha
e com quem você está em contato pessoalmente?
KD: Graham Hancock visitou Professor Kimura e o
Professor Kimura o levou para Yonaguni, na Ilha Iseki,
e ele estava mergulhando com Graham Hancock. Ele
mostrou-lhe parte disso, porque, nesse meio tempo, o
professor Kimura descobriu muitas outras coisas,
especialmente para mim, uma das mais interessantes é
um estádio com escadas e com assentos em fileiras como
um italiano... como um Colliseum romano, mas sob o
nível do mar. O professor Kimura, ainda hoje, tem
problemas com alguns colegas japoneses e
internacionais, porque estão dizendo que este grande
monumento sob o nível do mar foi feito naturalmente,
mas eu não acho que a natureza seja tão fabulosa que
seja até mesmo capaz de construir um estádio como um
anfiteatro.
BR: Qual é a sua opinião sobre muitos arqueólogos
tradicionais altamente inteligentes e muito bem-educados
que não aceitam este tipo de evidência que você e outras
pessoas têm recolhido. Qual é o problema nisso? Por que
eles não pegam todas essas informações e reavaliam
algumas das teorias deles? O que está acontecendo aqui?
KD: Eu acho que o problema deles é que eles podem
ter problemas se eles realmente entrarem em detalhes
sobre esses monumentos ou artefatos. Acho que eles
estão com medo, tendo problemas depois de tocar nestes
campos da arqueologia.
BR: O que há para ter medo?
KD: Ah, hão muitos exemplos de que os cientistas que
pesquisaram muito a sério esses monumentos ou tais
achados perderam a posição, perderam o emprego, então,
acho que esse é o grande problema e um outro, eu acho,
que é: se alguém está realmente pesquisando e
descobrindo resultados inacreditáveis e que
não-devem-ser divulgados, muitos, muitos, muitos dos
outros colegas imediatamente os atacariam abertamente
através da televisão, através de jornais, revistas,
etc, penso, acho que hão exemplos, como uma senhora
americana, Virginia
Steen-McIntyre.
BR: Eu...
KD: Você sabe dessa história sobre ela?
BR: Eu conheço a história, mas os telespectadores
provavelmente não.
KD: Também há, havia uma jovem cientista alemã, uma
mulher. Ela descobriu, em primeiro lugar, ela
encontrou no tecido das múmias egípcias, partículas de
coca e tabaco.
BR: Hum. Que vinham da América do Sul.
KD: Que, apenas, especialmente a coca, a planta coca,
só existe nos Andes.
BR: Sim.
KD: Então, quando ela anunciou isso, eles
pesquisaram a vida estudante dela. Eles descobriram
que ela fumou várias vezes cigarro de maconha e eles
disseram: "esta senhora é louca" e etcetera.
Alguns anos depois, cientistas russos fizeram a
pesquisa no Egito e eles provaram definitivamente que
existiam coca e partículas de tabaco em tecidos de
múmias, mas ninguém perdoou esta senhora. Então, quero
dizer, o futuro dela é bastante... difícil.
KC: Mas...
KD: Então, eu não posso, não posso entender
cientistas sérios. Eu também tenho a ajuda de muitos
grandes cientistas, mas eles sempre me pedem: "Por
favor não mencione meu nome", porque eles podem
ter problemas.
BR: Na verdade, é uma falta de coragem
intelectual, não é? Até certo ponto, você...
KD: É. Mas eu entendo essas pessoas. Se eu tenho uma
família e um bom trabalho, por que eu deveria
arriscá-los ao assumir tais problemas?
BR: Sim.
KC: O que dizer, o que aconteceu com Michael
Cremo? Não é esta a arqueologia proibida? Ele é
alguém que você conhece?
KD: Eu o conheço. Michael Cremo, eu o convidei para
a abertura da nossa exposição em 2001 em Viena.
Michael veio e fizemos uma conferência chamada de "Mistérios
Sem Solução", ele fez um discurso. Mas a
imprensa realmente não informou sobre isso. E, quero
dizer, para nós foi uma grande oportunidade deste
homem vir e falar sobre as descobertas dele, mas para
ele também foi muito interessante, porque ele pode ver
pessoalmente, em nossas exposições, alguns dos
artefatos originais sobre os quais ele estava
escrevendo nos livros. Isso foi, para nós, uma coisa
boa.
KC: Ok. Mas não dirias que também há algum tipo de
esforço por parte dos controladores do mundo de reter
esta informação do público? Então, é mais do que apenas
os individuos, cientistas, temendo pela reputação.
KD: Se apenas um desses artefatos muito estranhos
fosse aceito como original, nossa história seria um
pouco diferente, até onde sabemos, até nossos dias. Eu
acho que é diferente.
KC: Bom, você não descobriu, no entanto, algumas coisas
que são realmente... quero dizer, não só o mapa na pedra
de que você fala, mas os gigantes, as provas de que
gigantes habitaram o planeta?
KD: [Ri] Sim. Se tem essas histórias de
gigantes em qualquer país, em qualquer continente do
mundo. Até mesmo na África, o povo Kalahari, eles têm
histórias sobre gigantes. Quer dizer, são essas
histórias por todo o mundo apenas lendas? Eu fui
convidado há alguns anos por Vine
Deloria. Ele, infelizmente, faleceu a alguns
anos atrás. Ele entrou em contato comigo através do
catálogo da exposição, em Viena, e ele me convidou
para uma reunião nos Estados Unidos com 15 anciãos das
tribos grandes. E, nesta época, eu não sabia nada e
não tinha informações sobre gigantes ou pessoas
pequenas, mas o estranho é que a história... nesta
reunião de três dias com os anciãos as histórias eram
sobre gigantes e as pessoas pequenas.
Eles falaram sobre o que as lendas ou o que a
história deles, o que os antepassados lhes disseram
sobre gigantes e as pessoas pequenas. A partir daquele
momento em diandte, estranhamente, quando recebi essa
informação, recebi outra informação e, finalmente, no
Equador, recebi da família do padre
Carlos Vaca, quem encontrou, em 1964, os ossos
quebrados de um gigante de 7,6 metros, um
gigante humano, eu fui capaz de levar algum dos ossos
comigo. Vários médicos e especialistas analisaram os
ossos e eles ficaram grandemente surpresos, eles ainda
fizeram comparações com os ossos humanos originais.
Uma parte era do... como vocês chamam isso?
BR: O tornozelo?
KD: Do tornozelo.
BR: Ou o calcanhar.
KD: Do... o último.
BR: O... o tornozelo.
KD: O tornozelo. Um pedaço era do tornozelo e um
pedaço foi do assim chamado occipitalis ossis [este
é o termo em latim do osso occipital] que está sob o
crânio e que faz com que o movimento do crânio seja
possível. Eles verificaram, fizeram comparações com os
ossos gigantes e com ossos humanos originais e esses
ossos são completamente iguais. Especialmente o osso
do tornozelo, eles disseram que isso só pode ser um
osso humano, porque nenhum macaco, nenhum outro animal
teria o mesmo osso. Então, agora temos a informação e
sei o lugar onde deverão haver três esqueletos
gigantes completos ainda enterrados. E, num futuro
muito próximo, acho que vou ser capaz de financiar a
escavação e esse seria o momento em que todos iriam
acreditar que os gigantes realmente existiram. Mas
tenho outras informações, por exemplo, da Bolívia,
gigantes com cerca de 2,6 a 2,8 metros, com crânios
longos, e já recebi algumas fotos que vou lhes dar. O
estranho é que o crânio é como um ovo, como um ovo
real. Não há... não... não se pode ver nenhuma
deformação.
KC: Sim.
KD: Não há nada que pareça com deformação. E o mais
estranho é que no topo do crânio, temos três placas de
ossos com o centro, a assim chamada fontanela, que
fecha quando ficamos adultos... No topo destes
crânios, não há nenhuma placa de conexão do osso. Isso
significa, definitivamente, que não pode ser um homo
sapiens.
KC: Então você fez estes testes? Lloyd Pye, falamos com
ele outro dia e ele tem um crânio do que ele chama de
"filho da estrela". Eu não sei se você viu o crânio.
KD: Sim.
KC: Mas... ele está tentando levantar dinheiro para
testá-lo.
KD: Sim.
KC: Estou querendo saber, você teve algum dos ossos que
você descobriu testados desta forma especial?
KD: Os ossos gigantes do Equador. Eu tenho um amigo
que é o único especialista em ADN arqueológico na
Áustria. Ele verificou estes ossos, mas ele não
conseguiu encontrar qualquer ADN e ele disse, até
10.000 anos pode haver uma chance de se encontrar ADN,
mas se os ossos são mais antigos que 10.000 anos, não
tem jeito, não se pode mais encontrar qualquer ADN. A
coisa boa é que, nesta área onde os ossos foram
encontrados, a terra é muito compacta, assim a água
não pode passar pela terra nesta área. Isso significa
que os ossos podem ficar lá por, digamos, até mais de
10.000 anos. O estranho é que, onde os ossos foram
encontrados, a área é chamada, na linguagem ayamara, "o
cemitério dos gigantes".
BR: Deixe-me primeiro fazer uma pergunta
científica. Não se destina a ser cética, mas é uma
questão genuína que eu tenho, que agora, se convertermos
isso para pés para os nossos amigos americanos
assistindo este vídeo, você está falando de gigantes que
têm de 15 a 25 pés de altura.
KD: É isso mesmo.
BR: Porém, o meu entendimento de tal ser humano
grande é que haveriam problemas com a estrutura do
esqueleto, o peso que ele teria que ter, a razão
volume-superfície. Se se pensar em um animal grande como
um elefante ou um rinoceronte, eles se movem lentamente,
as pernas são muito grossas. Isso seria diferente num
ser humano que tem dois metros ou seis pés de altura.
Existe evidência de que, por exemplo, os ossos da perna,
o fêmur, é especialmente forte, porque estas coisas
devem pesar uma enormidade. Será que eles realmente se
parecem com pessoas mais ampliadas?
KD: Isso é o que eu não posso responder, enquanto
nós realmente não encontrarmos um completo.
BR: Certo.
KD: Mas por outro lado, existem duas possibilidades.
Ou a gravidade da Terra era diferente...
KC: Hum.
BR: Hum-hum. Ou eles vêm de um planeta onde a
gravidade era diferente da da Terra.
KD: Isso poderia ser a próxima possibilidade. Mas,
também, há uma terceira possibilidade. Porque nos
escritos, em documentos de 1573, Pedro
Cieza de León, um historiador espanhol muito
famoso dos Conquistadores da América do Sul, metade
espanhol, metade Inca...
BR: Sim.
KD: ... há a anotação, a anotação dele, que diz que
na costa de Esmeraldas, no Equador, encontraram vários
esqueletos, esqueletos humanos, mas todos eles eram de
cinco a seis vezes mais altos do que nós somos...
BR: Hum.
KD: ... e esses esqueletos só poderiam ser do diabo,
eles os destruíram.
BR: Ah, certo.
KC: Eu não entendo. Eles só podiam ser do que, do...
KD: Do diabo.
KC: Do diabo.
KD: Do diabo. Eles realmente encontraram esqueletos
cinco a seis vezes mais altos e, nesse período, os
homens normais tinham cerca de 150 centímetros, então,
se se multiplicar por cinco, e é isso que nossos
pesquisadores disseram dos ossos gigantes e dos ossos
humanos, eles se parecem exatamente iguais, mas é
impossível porque é pelo menos cinco vezes mais alto.
Por outro lado, também tivemos em nossa exposição um
machado, um machado de granito, que é tão pesado, que
é difícil movê-lo. Também, este machado, se se
compará-lo com um machado de pedra normal, é mais uma
vez, cerca de cinco vezes maior. Tem cerca de 70
centímetros e se pode facilmente ver onde a corda se
atava, mas para o museu, é claro, este é um machado
cerimonial.
BR: Sim.
KD: Para mim, é outra peça do quebra-cabeça.
KC: Certo. Mas como esses homens poderiam ter vivido
muito tempo? Em outras palavras, isso significa que a
gravidade da Terra tinha que ser diferente naquela
época?
KD: Eu não sei.
KC: Certo.
KD: Eu quero dizer, o que temos a fazer é achar a
idade, quantos anos têm os ossos, mas mesmo assim,
temos duas possibilidades. O C14 ou o... Eu agora não
sei em Inglês o nome... mas todas essas pesquisas são
muito caras e não posso fazer, por um lado, a pesquisa
no exterior para encontrar as peças, fazer as viagens,
recolher os peças para uma exposição, para fazer a
exposição. Por outro lado, fazer com que cada peça
seja verificada pelos cientistas. Quero dizer, isso
custaria realmente muito dinheiro.
KC: Ok. E, quero dizer, bom, eu gostaria de lhe
perguntar sobre isso. Como você financia o que você faz,
porque obviamente é muito caro fazer essas explorações.
KD: Estou usando o dinheiro que ganho com meu
trabalho, quero dizer, com minhas exposições
culturais...
KC: Hum-hum.
KD: Eu uso para gastar do outro lado.
KC: Ok. Bom, é muito admirável que você haja assim.
Você realmente tem que ser muito apaixonado, a fim de
prosseguir com isto. Quero dizer, você deve estar
ocupado o tempo todo.
KD: Mas não é a mesma coisa... Não é o mesmo para
você?
KC: Sim. Com certeza.
KD: O que você está fazendo?
KC: Sim.
KD: Eu quero dizer, não é fácil, o que estamos
fazendo.
KC: Não, não é.
BR: O que estamos fazendo é...
KC: ... incrível.
BR: O que estamos fazendo é praticamente um
hobby em tempo integral e... você tem um hobby em tempo
parcial. É um passatempo maravilhoso de se ter e que
envolve ir a lugares que algumas pessoas não
necessariamente querem ir. E é muito interessante seguir
nessa jornada. Deixe-me perguntar-lhe uma ou duas outras
questões, porque você fez um par de referências as peças
do quebra-cabeça que você está montando. Bom, deixe-me
resumir o que acho que você está dizendo, em seguida, o
convido a comentar em profundidade. É que há uma
quantidade acumulada de evidências de diferentes
pesquisadores em todo o mundo, que havia uma civilização
global que viveu, talvez, a dez ou doze mil anos atrás
ou talvez muito mais velha, que os artefatos encontrados
em todo o mundo conectam a América do Sul, o Egito, até
mesmo os países asiáticos, tendo os mesmos tipos de
coisas, e que alguns dos habitantes desse mundo antigo
parecem ter sido gigantes. Eu sei que há uma referência
bíblica para isso. Há este versículo bíblico
interessante que diz: "E haviam gigantes na terra
naqueles tempos".
KD: Sim.
BR: Ninguém sabe o que isso significa. É apenas
uma pequena declaração. Mas, o que você acha que estava
acontecendo nessa área desconhecida da pré-história da
pré-gravada história que parece ser aquela que
arqueólogos acadêmicos, quase todos, se recusam a
pesquisar e há este tipo enorme de tesouro de
informações e provas que diz o quê? O que é isso, o que
é que tudo isso significa?
KD: Eu não tenho ainda uma resposta real. Ainda estou
pesquisando, mas voltando ao que você chamou de uma
civilização global. Encontramos pedras com os mesmos
escritos desconhecidos no Equador, na Colômbia, nos
Estados Unidos, na Austrália, na França, em Malta, no
Turquemenistão. Isso significa que, como isso
aconteceu? E, voltando a falar sobre a Bíblia, até a
construção da Torre de Babel está escrita na Bíblia,
toda essa humanidade falava a mesma língua. Temos
pedras com a mesma escrita e é uma escrita
desconhecida.
Havia uma pessoa, o professor
Kurt Schildmann, na Alemanha, que foi capaz de
traduzir esta escrita, e ele a chamou de escrita "pré-sânscrito",
ele disse que essa escrita é... é parecida com a do
vale do Indo, como a de Mohenjo Daro. A escrita
indiana do Vale, também se parece com a escrita da
Ilha de Páscoa. Mas, é mais velha do que o sânscrito,
tal que ele a chamou de pré-sânscrito. Quando
ele faleceu, houve um segundo professor, um professor
italiano que também foi capaz de traduzí-la, eles
encontraram na Calábria mais de 300 artefatos feitos
de pedra, cerâmica e terracota. Havia uma placa
grande, ele traduziu esta placa e a tradução estava
falando de um círculo de pedra pequena, como
Stonehenge, mas, menor, é claro. Tinha uma citação
sobre um mastodonte e também estava escrito que nesta
área haviam sepulturas, túmulos subterrâneos dos reis
do mar. Um amigo meu, Adriano
Forgione...
BR: Esta é a sua tradução. [Inaudível], certo?
KD: Essa era a tradução dele. Sim. A área, a
descrição de onde pode ser encontrada esta área e por
causa dessa tradução meu amigo Adriano Forgione
encontrou o círculo de pedra pequena. Ele encontrou a
estátua do mastodonte e achou, com radar de penetração
no solo, que há um sistema de túneis subterrâneos
enorme.
BR: Então foi uma tradução correta.
KD: Portanto, isso significa que não se pode
traduzir alguma coisa e, então, se encontra exatamente
o que a tradução diz que é se não está correta.
BR: Como é algo... desculpe, continue por favor.
KD: Então, isso também... e ele também foi capaz de
traduzí-la porque ele assumiu parte das informações do
professor Schildmann. Dessa forma, isso significa que
também a tradução do professor Schildmann estava
correta, mas ninguém ainda a reconhece! Não se pode
traduzir algo e, então, se descobre exatamente o que a
tradução diz se não estiver correto. Seria possível
com esse know-how traduzir as informações nas pedras.
Isso poderia nos dar muitas informações do nosso
passado.
BR: Bom, se há evidências que o professor
Schildmann estava no caminho certo, o que mais ele diz.
O que mais ele conseguiu dessas traduções, que não fomos
capazes de verificar. O que mais...
KD: Ele escreveu um livro. Ele publicou apenas
algumas centenas traduções das peças. Eu tenho um
livro. Está em alemão e traduzido para o inglês,
muitas das traduções das pedras estão falando sobre
uma catástrofe grande, muito grande, de objetos
voadores.
KC: Qual o período que está sendo falando?
KD: Ah, data? Não tenho a certeza. Eu tenho que
verificar, Kerry. Vou verificar isso.
KC: Mas você está falando de antes de 10.000 anos atrás?
KD: Pelo menos, com certeza. Definitivamente.
KC: Certo. Portanto, esta descoberta, esta conversa
sobre objetos voadores, etc. Quando... eu não entendo,
quando é Atlântida. Quando eles supõem que é Atlântida,
se Atlântida era de fato um continente. Quando foi a
queda da Atlântida?
KD: Essa é a pergunta seguinte. A Atlântida era apenas
um continente, ou a Atlântida era a assim chamada
civilização global? Nós não sabemos ainda. Ninguém
ainda tem uma resposta real.
BR: Qual é sua teoria pessoal, porque você deve
ter teorias que você confia. É quase impossível não
tirar alguma conclusão e, então, naturalmente, como um
bom cientista, você as testa. Mas eu presumo que você
está imaginando que esta civilização global de que você
está falando é a mesma descrita por Platão.
KD: Pode ser e talvez seja assim, porque eu acho que
há uma discussão sobre Mu, o continente Mu no
Pacífico, e até o Professor Kimura está dizendo que
existia um continente há muito tempo e ele chama este
continente de "Mu". Acho que da região do
Pacífico, as pessoas se mudaram para a China para a
Índia, porque Churchwood, quem leu o livro "O
Continente Perdido de Mu"...
BR: James Churchwood.
KD: James Churchwood, sim. Ele estava falando sobre
as placas
Naacal que ele encontrou num templo na Índia e
a tradução estava falando do afundamento do continente
Mu. Então, ele obteve a informação de William
Niven, um geólogo dos Estados Unidos fazendo
descobertas no México. Ele encontrou no vale do
México, milhares de artefatos e haviam também placas
com os mesmos símbolos que Churchwood viu na Índia.
Isso significa para mim, que talvez parte das pessoas
do afundamento, por exemplo, do continente afundado
estavam se movendo através da China para a Índia e
depois para o Egito. Outra parte veio pela América do
Sul através da África para o Norte do Egito. Isso
poderia ser a explicação por que as múmias, nos
tecidos das múmias se poderiam encontrar coca e
tabaco. Outro ponto é que, na Costa da África
Ocidental, eles encontraram também algumas cidades
submersas. Eles descobriram uma estátua, uma estátua
de metade de um corpo de uma senhora na montanha de
granito, que não se parece, o rosto não parecido com o
negro africano. Talvez sul-americano ou asiático. Esta
estátua, da cabeça até esta parte [coloca uma das
mãos em cima de sua cabeça e a outra mão à altura do
nível do umbigo] tem cerca de 150 metros, foi feita
no granito. Como eles poderiam ter feito tal monumento
enorme numa montanha?
BR: Isso é enorme.
KD: Isto é, definitivamente, enorme. Acho que
poderia ser uma explicação porque algumas múmias são
postas na sepultura de frente para o oeste, no Egito,
e alguns delas estão viradas para o leste. Isso
poderia ser outra explicação que algumas dessas, desta
civilização veio do oriente e a outra veio do norte,
ah, de oeste.
KC: Mas você está dizendo, eu quero dizer, você diz que
este mapa...
KD: Sim.
KC: ... tinha tanto Mu quanto Atlântida nele.
KD: E também uma terceira terra no Pacífico em torno
da área que hoje é as Ilhas Fiji e a Ilha de Páscoa.
São três continentes que não existem ou não são do
mesmo tipo.
KC: Mas eles existiam todos, ao mesmo tempo, neste mapa.
KD: Eles existiam.
KC: Então...
KD: Eles estão no mapa.
KC: Certo, mas no meu entendimento Mu precedeu
Atlântida. Isto talvez esteja errado, ou isso é...
KD: Pode ser, pode ser, mas...
KC: Nós não sabemos.
KD: ... Quer dizer, há tantas histórias diferentes
sobre isso...
KC: É.
KD: ... portanto, ninguém realmente sabe a resposta
certa ainda e com relação às placas de William Niven,
meus amigos no México estão pesquisando. Felizmente,
podemos encontrar alguns dos continentes e um outro
amigo meu, um pesquisador alemão, encontrou e já pode
ver as placas Naacal na Índia, que ninguém ainda tinha
visto ou feito uma foto. Então isso significa que as
placas existem, e estou querendo saber se isto tem uma
conexão, de novo, com este escrito desconhecido,
porque numa placa de pedra que foi encontrada em
Yonaguni, hão também alguns símbolos e eles são
definitivamente semelhante aos símbolos que Churchwood
mostrou no livro dele, "O Continente Perdido de
Mu". Então, quero dizer, não há mais por trás
dessas lendas do que realmente podemos imaginar em
nossos dias, eu acho.
BR: Você antecipou exatamente a minha pergunta
sem que eu sequer perguntasse. Uma que eu gostaria de
perguntar, porém, é: qual é a sua teoria sobre as
estátuas da Ilha de Páscoa? Quem são esses caras? São
estes os gigantes?
KD: Pode ser. Eu não tenho idéia.
BR: Você não tem idéia.
KD: Eu não tenho idéia, mas o professor
Muldashev, um pesquisador russo, ele esteve com
uma delegação científica na Ilha de Páscoa, e ele
disse que poderia seguir túneis subterrâneos que iam
para dentro do mar. Quero dizer, deve haver algo mais
abaixo do nível do mar, mas ninguém ainda conseguiu
descobrir o que há lá.
KC: Mas essas estátuas da Ilha de Páscoa não se parecem
com humanos. Parecem como se, no mínimo, eles estão
usando um traje espacial ou algum tipo de armadura.
KD: Elas parecem estranhas.
KC: Elas são uma espécie de extrapolação a que os seres
humanos... Em outras palavras, uma interpretação
artística, ou elas não são simplesmente de humanos. Não
é verdade que você encontrou, eu não sei, pegadas
grandes e este tipo de coisas?
KD: Pegadas muito grandes e também o professor
Muldashev com sua habilidade arqueológica, geológica.
Eles verificaram isto e trouxeram até mesmo algum
material com eles, e eles descobriram que não era
pedra. Era cimento. Isso significa que um cara alto,
pelo menos cinco a seis metros, pisou no cimento
fresco, então ele deu um passo à frente e à esquerda,
e para voltar a posição anterior ele deu um passo para
fora do cimento, assim, se tem que colocar o peso
sobre o tornozelo e eles fizeram uma medição e
etcetera, eles disseram que não há dúvida. Este era
definitivamente um gigante humano pisando no cimento.
KC: Ok, mas não é...
KD: Não é de pedra e isso é muito interessante.
Então, isso é muito interessante. Portanto, isso
significa que...
KC: Eu pensei que o cimento não tivesse sido inventado
até há, relativamente, pouco tempo.
KD: Informação muito interessante foi a que eles
encontraram um cabelo humano num bloco de pedra da
grande pirâmide no Egito, saindo da pedra. Então isso
significa, pode ser que isso não seja pedra, que isso
também fosse de cimento ou realmente é pedra? Quer
dizer, eu não sou um geólogo e não tenho a
oportunidade de verificá-lo, mas seria interessante,
como pode um fio de cabelo humano estar dentro de uma
pedra?
BR:
Tenho uma
pergunta sobre esses dois artefatos que você tem aqui.
Eu sei que a maioria deles está guardada em segurança,
portanto, não somos capazes de colocar tudo na mesa. Mas
em sua mesa, logo ali, você tem um par de objetos que eu
acho absolutamente fascinante e você poderia nos dizer
por que você os trouxe para nós? O que são? Qual é o
significado deles? O que estamos vendo aqui? Estas são
placas de metal.
KD: Estas são duas placas de bronze. Elas estavam em
posse do Pe.
Crespi, um padre italiano vivendo no Equador.
Ele colecionou muitas, muitas peças que os índios
trouxeram, a população local trouxe quando ele os
ajudou. Sempre traziam alguns presentes e ele disse
que essas placas foram trazidas da Cueva de los Tayos,
o sistema de túneis subterrâneos famoso no Equador.
BR: Eu ouvi sobre isso, mas talvez alguns dos
nossos telespectadores não tenham ouvido. O que é isso?
Isso é algo que eu ouvi descrito como a biblioteca de
metal. É isso?
KD: Poderia ser que essas peças fossem desta biblioteca
de metal. Elas não são, elas não foram aceitas
oficialmente... Patrimônio Cultural, isso significa o...
ministério. Eles verificaram todas as peças do Padre
Carlos Vaca e como essas duas peças não tinham nada a
ver com a cultura pré-colombiana, elas não foram aceitas
como originais. O estranho é que, a alguns meses atrás,
eles descobriram algumas traduções dos textos dos
monumentos de pedra, na Bolívia; eles descobriram que
essa escrita está ligada ou é a escrita suméria.
Portanto, estamos falando sobre a escrita suméria ou
escrita fenícia ser encontrada na América do Sul, temos
aqui uma placa que, geralmente, do nosso ponto de vista,
do ponto de vista científico, não tem nada a ver com a
América do Sul.
BR: Você poderia segurá-la para a câmera?
KD: Sim, com certeza.
BR: Assim, os telespectadores podem ver o que
estamos olhando.
KD: Temos aqui uma metade humana e uma metade
pássaro, com asas. Cabeça de pássaro e asas, aqui está
a árvore da vida. A mesma encontrada na Babilônia.
Isto é, esperançosamente, e acho que já o confrimamos.
É um original, mas há uma, a mesma imagem, a mesma
forma, no museu britânico feita de pedra, mas muito
maior. Foi encontrada na Babilônia. Então isso
significa que...
KC: Ele não se parece com um pássaro. Parece um
reptiliano para mim, um réptil.
KD: Sim, mas tem asas.
KC: Ele tem asas.
KD: Sim.
KC: Então é por isso que você o chama de pássaro.
KD: Sim.
KC: Certo. Antes, o que entendemos, é que há uma versão
de réptil que tem asas, mas, é claro, isso não está
comprovado.
KD: Mas, o interessante são os escritos sumérios nas
peças muito, muito antigas da América do Sul.
Novamente, a questão é, se esses monumentos podem ser
confirmados como sendo muito mais velhos do que 3.000,
4.000, 5.000 anos, então, isso significa que pode ser
que a escrita veio de lá, do Oriente Próximo ou
Oriente Médio.
BR: Existem escritas neste particular... placa.
KD: Sim. Além disso, este homem, o rosto não é de um
índio da América do Sul. Também, as roupas não tem
nada a ver com qualquer cultura pré-colombiana
conhecida, mas há também uma história ou lenda do Lago
Titicaca na Bolívia, que existia o assim chamado Reino
Akakua e especialmente a Irmandade, a
Fraternidade Branca. Então, se se olhar para este
homem, pode ser que ele seja deste período, ou desta
legião, reino, no entanto, podemos identificá-lo. É
uma peça muito interessante e os símbolos que estão
aqui, no fundo, nunca se viu em qualquer outro
artefato.
BR: Então isso não é o mesmo como o...
KD: Não.
BR: ... global de pré-sânscrito...
KD: Este é diferente. Isto é diferente.
BR: Isso é...
KC: Mas qual é a idade disso de que estamos falando?
KD: Quem sabe.
KC: Nenhuma idéia.
KD: Quem sabe.
KC: Bom, quero dizer, eu só...
KD: Eu acho que a única possibilidade para se
verificar a origem real... há na Alemanha uma
instituição que poderia descobrir de onde veio o
material que foi utilizado na confecção da placa.
Faremos isso quando pudermos financiá-lo. Mas, uma
outra coisa interessante é, o lado de trás mostra que
- e isto é muito incomum para qualquer um - parece que
foi quebrada e na parte da frente só se pode ver uma
linha onde foi quebrada; mas, como eles removeram a
outra linha quebrada? E por quê...
KC: Sim, exatamente.
KD: ... eles a reparam desta forma? Quero dizer, não
há uma explicação real para isso.
BR: Então, o que estamos vendo aqui é uma linha
de solda, da mesma forma que se teria numa mecânica se
se quisesse soldar um pequeno pedaço do seu carro aqui
em Viena.
KC: [Ri]
KD: Sim. [Ri]
KC: Mas não tem... está tão bem feito que mal aparece
na frente. Isso também é muito importante, eu pensaria
assim.
KD: E aqui... um amigo meu, um geólogo muito famoso,
confirmou isso. Ele disse que é uma obra-prima
perfeita, em primeiro lugar e era banhada a ouro.
BR: Então, isso costumava ser banhada a ouro, mas
o ouro foi retirado.
KD: Sim.
BR: Então, isso implica, em si, que é muito
antiga. Isto não... isto é o tipo de coisa que não se
ouve.
KC: Mas, também não parece arranhada, como, como é que
eles retiram o ouro sem riscá-la, porque ainda está,
realmente, bonita.
KD: Sim.
KC: A placa tem uma integridade surpreendente e a obra
de arte é simplesmente fantástica.
BR: Você fará numa expedição muito em breve, não
é mesmo?
KD: Sim, sim.
BR: É algo que você pode falar em frente da
câmera?
KD: Sim. Temos informações que eles acharam
esqueletos, vem dos militares bolivianos, nós temos
algumas informações, que eles encontraram esqueletos,
eu falei antes, do tamanho de 2,6 a 2,8 metros...
KC: Ah.
KD: ... com crânios longos e, em seguida, nós
definitivamente pediremos ao governo se nos permitiria
trazer um esqueleto para a Europa, para Viena, e
esperamos obter a cooperação da Universidade, assim,
nós podemos fazer todos os estudos necessário nele.
BR: Seria espetacular ter um esqueleto assim.
Algo que eu gostaria de dizer, na câmera, eu tenho
certeza que você sabe sobre isso, é que, circulando pela
internet, hão fotografias de aparentes escavações
arqueológicas desses crânios grandes, mas todas são
imitações feitas com Photoshop, não são?
KD: A maioria delas. Eu diria que, até agora, não há
uma fotografia real original na internet. Quer dizer,
eu descobri muito rapidamente, obtive essa informação
quando vi o primeiro esqueleto, estava escrito que o
encontraram na Índia. Depois, mais tarde, descobriram
um similar na China e etcetera. Eu percebi
imediatamente que se tratava de uma farsa.
BR: Sim. Na verdade, elas não são falsas. Seria
indelicado chamá-las de falsas.
KD: É. Profissional... trabalho de design
gráfico em computador.
BR: É.
KD: Perfeitamente feito.
BR: São participações numa competição de
Photoshop...
KD: Sim.
BR: ... é o que eram, portanto, ninguém está
tentando enganar.
KD: Certo.
BR: O problema é que são tão boas, que as
pessoas, então, acham que é real, e os jovens as
pegam no YouTube e saem por aí dizendo: "Olha,
existe o Nephilim".
KD: É isso mesmo.
BR: E, na verdade, isto não é uma prova real.
KD: Está certo.
BR: Muitas pessoas que têm seguido o nosso
trabalho, gostariam que nós lhe fizéssemos a pergunta
sobre a pesquisa de Zecharia Sitchin em textos antigos
sumérios e as conclusões dele sobre os Anunnaki. Você
tem alguma opinião pessoal, ou você encontrou qualquer
evidência em seu próprio trabalho sobre os Anunnaki, ou
isso está conectado aos gigantes que você tem
falando, ou você não se sente capaz de comentar sobre
isso?
KD: Eu li os livros do Sr. Sitchin. Histórias muito
interessantes. Eu não tenho ainda provas de que isso
realmente se conecta ao Anunnaki, mas, como eu disse
antes, o achado da escrita suméria na Bolívia é
mendcionado em algumas das explicações do Sr. Sitchin.
Espero que, com mais informações da minha próxima
viagem a Bolívia, talvez eu possa até descobrir mais e
mais e o próximo passo é, os artefatos estranhos do
Oriente Médio ou Próximo, encontrados na América do
Sul, no Equador. Isso seria outra conexão com a
história ou o relato que Zecharia Sitchin escreve ou
escreveu nos livros dele. Poderia ser, mas eu não
tenho nenhuma comprovação.
BR: Você conhece Zecharia Sitchin? Você já se
correspondeu com ele?
KD: Eu me correspondi com ele em 2001, porque eu
desejava saber se ele poderia vir a nossa abertura da
exposição e, mais tarde, eu tentei várias vezes, mas
eu não consegui. Eu gostaria de conhecer este homem
pelo menos uma vez e conversar com ele pessoalmente.
BR: Eu posso entender isso. Nós também, e
exatamente pelas mesmas razões. Isso também conduz a uma
outra questão. E, aqui, o convido a especular porque,
como o tempo passa, se pode imaginar, talvez daqui a
cinco anos, dez anos, não vamos deixar que 2012 fique no
caminho, quando muito mais for descoberto, muito mais
for revelado, muitos mais arqueólogos alternativos
jovens estão se apresentando e fazendo um bom trabalho.
O que você acha que ainda está esperando para ser
descoberto? Qual você acha que possa ser o cenário, onde
possamos encontrar as provas para refazer a história?
KD: Eu acho que ainda hão muitas, muitas, muitas
coisas enterradas. Mas, o estranho é que, desde os
últimos anos, mais e mais artefatos estão surgindo.
Isso significa que, o achado de tais artefatos está
crescendo tremendamente e se falarmos sobre a
quantidade referente aos arqueólogos bolivianos,
apenas 10 por cento dos sítios arqueológicos na
Bolívia são pesquisados. Isso significa que, não só na
Bolívia, no Equador, na selva, no Brasil, hão muitos
lugares em todo o mundo; na África, que não foram
descobertos pela arqueologia. Há muito ainda no
subsolo e espero que possamos encontrar em cada lugar
mais peças, mais quebra-cabeças para construir um
cenário maravilhoso de que a Terra era completamente
diferente do que estamos falando, ou do que estamos
sabendo, ou do que fomos ensinados pelas escolas e
pelos cientistas.
KC: O que você faz, com suas investigações, tem muito a
ver com o que você é capaz de fazer num nível humano. Em
outras palavras, fazendo amigos, influenciando pessoas,
gerando uma espécie de caminho, achando algo que leva a
uma outra coisa, uma espécie de magia que acontece entre
você e as pessoas que você encontra. Não é mesmo?
KD: Às vezes é muito estranho até para mim e quando
eu faço uma piada, eu digo: "Alguém está
movendo as cordas e eu sigo nesta e nessa direção".
E hão tantas coincidências. Às vezes, as coisas
acontecem muito automaticamente, mas acho que sempre é
muito importante fazer amizade por todo o mundo, um
outro ponto muito importante é manter promessas, ser
honesto e dar informações às pessoas, então, as
pessoas também vão dar informações para você.
BR: Algo que me impressionou sobre você, é que
você está feliz em creditar o trabalho de outros
pesquisadores. Todos vocês estão trabalhando juntos como
uma grande equipe. Não há ninguém fazendo isso por conta
própria, não é?
KD: Não, e foi isso que acabei de dizer. Se estou
sempre disposto a dar informações aos outros, como,
hoje lhes dei informações, quero dizer, não quero
esperar até eu escrever um livro best-seller ou que
algumas pessoas me peçam para vender minha palestra.
Não. Eu acho que isso é o mais importante em nossos
dias, porque 2012 está chegando muito em breve. O que
vai acontecer, não sabemos. Ninguém sabe. Eu acho que
é importante dar informações. Então, se recebe
informações. Apenas uma rede global pode ajudar os
pesquisadores a encontrar as respostas certas sobre
certas questões.
BR: Eu entendo perfeitamente e concordo. Também é
assim que estamos fazendo. Mas, nesse momento, não posso
deixar passar isso, porque você mencionou a palavra 2012
pela primeira vez. Eu não sabia que isso ia aparecer.
Existe algum tipo de conexão entre o que podemos estar
prestes a experimentar e o que os povos antigos
experimentaram como está evidenciado nos artefatos que
você examinou?
KD: Eu obtive algumas informações de alguns xamãs,
alguns anciãos e também, especialmente, de David Wood,
que é um homem mexicano, e acho que ele é mundialmente
o melhor homem falando sobre o calendário
maia e asteca. Ele pode, com base no calendário
maia-asteca, ele pode falar sobre o futuro e ele me
deu algumas informações.
BR: Você pode resumir isso?
KD: Ah ...
BR: Ou será que você não gostaria?
KD: Se alguém passar essa informação, eu acho que
deveria ser o próprio David Wood. Ele é realmente um
especialista no calendário maia e asteca.
KC: Certo, mas você também se reuniu com alguns dos
anciãos. Em outras palavras, você deve ter conhecido os
anciãos maias e talvez você já conversou com os Hopis?
KD: O Hopi, não. Outros anciãos de tribo e no
México, sim. No Peru, sim. No Equador, na Colômbia.
KC: Bom, isso é incrível. Então, eles lhe deram qualquer
informação?
KD: Eu recebi algumas informações, sim.
KC: Certo. Eles lhe disseram alguma coisa sobre 2012, na
visão deles?
KD: Nós temos duas possibilidades.
KC: Ok.
KD: Uma boa e uma ruim.
KC: Entendo.
KD: E é por isso que ainda temos tempo, três anos
para se trabalhar, dessa presente data.
KC: Certo. Então eles levaram você a acreditar que o
futuro não é fixo.
KD: Não. Há sempre uma possibilidade, uma chance.
KC: Ok. E 2012 talvez esteja influenciando você a fazer
alguns dos trabalhos que você faz?
KD: Não. Eu espero que eu possa fazê-lo até além de
2012.
KC: Certo.
KD: Porque é muito interessante.
KC: Sim. [Ri] Não há dúvida sobre isso. Então,
conte-nos um pouco mais sobre as descobertas que você
fez que na verdade são... possivelmente, têm o potencial
de mudar a história como a conhecemos.
KD: Eu diria que alterar a história é
bastante difícil. Ah sim, você quer dizer o...
KC: A nossa visão da história.
KD:
... a
visão da história, sim? Por exemplo, uma coleção muito
interessante também de Bogotá, na Colômbia, é a do professor
Gutierrez. Ele é o mais famoso designer
industrial e arquiteto na Colômbia. Ele tem uma
coleção de artefatos muito estranha, todos encontrados
na Colômbia. Por exemplo, hão pequenos azulejos feitos
de uma pedra que é chamada de ludite, que é muito
dura. Tem cerca da mesma dureza que o granito, mas a
estrutura desta pedra é como as das folhas, o que
significa que ela quebra com muita facilidade, mesmo
sendo tão dura. E há também um pequeno disco, deste
tamanho. Nós o chamamos de 'disco genético',
porque neste disco de pedra se tem o ovo com o esperma
dentro e o ovo sem o esperma dentro, ovo humano; se
parece exatamente com uma foto feita pelo fotógrafo
sueco, acho que há 25 anos. Ele pode fazer uma foto de
dentro de uma senhora com uma câmera microscópica e
esta foto se parece exatamente com uma das gravuras
neste disco genético.
Então, também se mostra o esperma e se tem o feto em
diferentes período da gestação, tantas coisas que,
penso, alguém a poucos milhares de anos atrás, não
poderia ter sido capaz de ver essas coisas ou mostrar
essas coisas. Especialmente - essa foi a grande
surpresa - em primeiro lugar, em Viena, fizemos uma
verificação do material destes artefatos. É,
definitivamente, ludite. Isso significa que, parece
metal. Tem a aparência escura como metal. Mas é pedra
e é esta pedra muito estranha chamada "ludite".
Os maiores experts, em Viena, em pedras preciosas e
trabalhos em pedras, mais tarde, pesquisaram essas
peças, quando conseguimos o resultado de que isso era
definitivamente pedra, ludite.
Ele estudou as peças por várias horas e, finalmente,
ele disse: "Eu não sei como eles fizeram isso. Eu
não sei quem o fez. Eu não posso dizer quando eles
fizeram isso, mas, a única coisa que posso dizer é
que esses artefatos, usando o mesmo material hoje em
dia, não somos capazes de fazê-los". Então isso
significa que, de onde esses artefatos vieram, nós não
sabemos. E, novamente, essas peças não são consideras
pelos arqueólogos e cientistas colombianos.
Fico feliz com isso, porque se eles dissessem que os
artefatos são arqueológicos, eu não teria sido capaz
de mostrá-los em minhas exposições. Então, como eles
não são originais, eu posso mostrá-los. Mas, para mim
e para todos os demais, eles são originais, porque se
se for, se não formos capazes de fazer os mesmos
artefatos, mesmo com a nossa alta tecnologia de hoje,
quem os poderia ter feito? Eles são originais. Mas, de
qual civilização? Não sabemos.
KC: Ok. Mas não entendo, quando você diz: "Se eles
fossem aceitos pelos arqueólogos colombianos".
E...
KD: Como peças arqueológicas originais. Então eu não
poderia...
KC: Certo. Então, eles não deixariam você as ter...
KD: Não, eu não teria tido a chance de trazê-las.
KC: Entendo. Porque, por quê? Por que eles iriam
mantê-las? Por causa da...
KD: Não, é... eles são muito rigorosos para emprestar
artefatos arqueológicos, artefatos históricos. Eles
são muito, muito rigorosos na Colômbia.
KC: Entendo. Você não pode levá-los para fora do país,
etc.
KD: Eu não teria sido capaz de trazê-los para o
exterior.
KC: Hum. Entendo. Muito interessante. Você também sabe
muito sobre os crânios de cristal. Quero dizer, esta foi
a razão pela qual começamos a falar com você, porque...
KD: Sim.
KC: ... você nos contou algumas coisas sobre o crânio de
cristal
de Mitchell-Hedges...
KD: Hum-hum.
KC: ... que foi muito controverso e eu adoraria ouvi-lo
falar um pouco sobre isso. Assim, você pode nos dizer
porque você acha que o Crânio de Mitchell-Hedges não é
realmente tão antigo quanto nós pensávamos que fosse.
KD: No ano de 1983 ou 84, a Sra. Mitchell-Hedges veio
a Viena com o crânio de cristal, porque ela tinha a
informação, eu acho que do Museu Getty, de que o
especialista mundial número um em trabalho com
cristais estava em Viena. Ela visitou o Dr.
Distelberger. Ele é um amigo meu. Ela visitou-o
e ele analisou este crânio por várias horas. Ele disse
que ele acha que esse crânio foi feito... é do final
do século XIX, ele acha que o crânio foi feito em
Idar-Oberstein, na Alemanha.
Ele não disse que é certo; mas, tanto quanto eu o
conheço, há muitos anos, quando ele diz que "acha
que se parece", ele estava rindo quando mostrei
a ele o relatório da instituição Hewlett Packard, que
eles analisaram vários crânios de cristal e,
especialmente, o crânio de Mitchell-Hedges, porque
eles reportaram que a coisa espantosa e incrível era
como fizeram este crânio de cristal, isso era
normalmente impossível porque eles fizeram o crânio
contra a estrutura de cristal, e quando ele leu isto,
ele gargalhou e disse: "Isto é a coisa mais
estúpida que já ouvi". Porque, na coleção dele,
não na coleção dele, no museu histórico, no museu de
arte histórica, em Viena, ele foi o responsável pela
sala do tesouro e nesta coleção hão vasos e esculturas
feitas no século décimo sexto, décimo sétimo, na
Itália. Vasos de cristal grandes, bem grandes, mas
feitos de uma montanha de cristal verdadeiro e ele
disse: "Como eles poderiam ter feito essas grandes
obras se não tivessem trabalhado contra a formação
de cristais". Quer dizer, eu aprecio o trabalho,
a alta tecnologia da Hewlett Packard. Eu aprecio isso.
Eu amo a técnica de computador da Hewlett Packard, as
impressoras...
KC: [Ri]
KD: Mas eu acho que para analisar um crânio
velho de cristal real é
diferente de analisar pedaços pequenos de alta
tecnologia de qualquer coisa, e não acho que eles são
realmente especialistas para analisar se os crânios de
cristal são originais ou não.
KC: Certo. Isto é muito interessante. Então, se ele foi
criado no século XIX...
KD: Isso é o que ele pensa.
KC: Entendo. Mas ele também deve ter chegado a esta
conclusão sobre os outros crânios.
KD: Tivemos sete crânios de cristal e o mais
interessante foi um de quartzo esfumaçado.
KC: Hum-hum.
KD: O chamado "ET" de Joke VanDietan. Ela me
disse de antemão que este crânio, de acordo com as
informações dadas a ela, foi encontrado na Guatemala
por um agricultor trabalhando no campo. Ele o achou no
subsolo. Quando o Dr. Distelberger estava analisando
este cristal com muito cuidado, ao terminar ele disse:
"Tanto quanto penso, eles esculpiram o crânio de
cristal com um instrumento muito duro", porque
ele pode encontrar, com uma lupa, ele pode encontrar
alguns pontos pequenos no crânio. Então, ele disse: "Portanto,
acho que eles usaram areia de quartzo para esculpir
o crânio", porque também com o microscópio ele
pode ver alguns arranhões, que dizam a ele, que
estavam dizendo a ele que isso foi feito com areia de
quartzo. Depois ele disse: "Então eu acho que eles
usaram couro para o polimento, mas, isso deve ter
levado muito tempo". Assim, ele disse: "'Claro,
eu não posso dizer quantos anos esse crânio de cristal
tem, mas este crânio de cristal deve ter estado há
muito tempo no subsolo, debaixo da terra, porque há
aqui nesta parte [apontando para a parte traseira
da linha da mandíbula] uma espécie de corrosão e se
leva pelo menos 500 anos, no mínimo, para conseguir
isso. Então, isso significa que, a idade mínima do
Crânio de ET é de mais de 500 anos. Poderia ser muito
mais velho, é claro. Mas foi feito à mão e é mais
velho do que 500 anos; o que significa, que,
definitivamente, fica garantido que este ET é um velho
crânio de cristal maia.
KC: Hum. Fascinante. Assim, o Crânio de Mitchell-Hedges,
quando você diz, quando ele disse que tinha nove... do
século, talvez, do século XIX...
KD: Quando ele o analisou, ele disse: "Eu podia
ver algumas formas de rodas", o que significa
que quando ele está falando sobre "roda", ele
está falando de um instrumento automático.
KC: Entendo.
KD: É.
KC: Porém, é possível, e só estou imaginando isso, mas,
obviamente, estamos falando de gigantes que viveram na
Terra. Estamos falando da tecnologia que eles possam ter
tido em Atlântida e Mu. É possível que essas rodas
poderiam ter sido rodas de um longo, longo tempo atrás?
KD: Isso também é possível, mas ele é um verdadeiro
especialista e ele disse que a forma de trabalho, o
estilo de trabalho...
KC: Hum-hum.
KD: ... mostra-lhe que seria mais provável ser do
fim do século XIX, Idar-Oberstein.
KC: Entendo. Fascinante.
KD: Esta aldeia, até hoje, tem os melhore artífices de
pedras preciosas do mundo.
BR: É importante, eu acho, só para mencionar,
mesmo se isso for verdade, é o trabalho de arte mais
maravilhoso. É um espetáculo [inaudível].
KD: Definitivamente. Isso foi o que ele disse. É um
trabalho maravilhoso. Muito maravilhoso.
BR: E pode até ter qualidades notáveis, porque os
cristais costumam ter, mas estamos falando apenas sobre
a idade desse tipo de coisa.
KD: Quando foi feito... e se realmente foi, como...
hão tantas histórias. Ele veio, ele foi trazido por
alienígenas e foi... tantas histórias. Quero dizer,
onde está a garantia? Eu nunca diria algo ou
salientaria alguma coisa, se eu não pudesse ter uma
garantia.
BR: Entendo.
KD: Eu poderia dizer muitas histórias, histórias
muito interessantes, mas, finalmente, eu não teria uma
prova se isso é verdade ou não. Assim...
BR: Entendo. Assim como dizíamos fora da câmera,
no seu trabalho, você tem que proceder com cautela e
cuidado, pois nem tudo é óbvio no campo que você está
pesquisando, certo?
KD: Sim.
KC: Mas...
KD: Eu já tenho inimigos suficientes. Eu não preciso
de mais. [Sorri]
BR: [Ri] Isso é hilário.
KC: Mas, também não é verdade, que você tem que ser,
você tem que ter uma mente aberta, constantemente, para
o que quer que você esteja fazendo, porque você nunca,
realmente, foi capaz de chegar a quaisquer conclusões
particulares até agora, parece...
KD: Isso foi o que eu disse. Eu preciso de tempo,
muito mais tempo. Até mesmo além de 2012...
KC: [Ri]
KD: ... para continuar este trabalho e talvez um
dia, possamos apresentar um cenário muito bom, mesmo
se ainda não estiver completo. Isso pode mostrar
muitas, muitas coisas.
KC: Ok. Agora, eu gostaria de saber, apenas num nível
pessoal, como é que essa pessoa que você é, que é um
perito em arte, certo, entrou nessa de arqueologia e
ainda ficou muito, hã... centrado nesta área até hoje.
Quero dizer, você está realmente trabalhando contra
todas as probabilidades. O que é que o motiva?
KD: Primeiro de tudo, como eu era cético, eu mudei
completamente minha mente.
KC: Certo.
KD: Claro, eu também descobri muitas falsificações e
fraudes. É por isso que sempre verifico as peças
pessoalmente. Eu quero ver as peças, não apenas pedir
as pessoas para me emprestarem para a exposição.
Primeiro de tudo, quero vê-las e ter a minha próprio
sensação.
KC: Hum-hum.
KD: E, em segundo lugar, antes da exposição, eu
estava sempre dizendo a meus amigos: "Esqueçam as
pessoas esotéricas, porque todas vivem nas nuvens".
E, através deste trabalho, eu tive tantas experiências
muito estranhas e, às vezes, muito fantásticas, mas
mesmo neste campo, tive que mudar minha opinião.

KC: Então, em certo sentido, você está em uma viagem de
consciência e não apenas de arqueologia material; mas, na
verdade, você está quase vivendo sua própria mudança de
consciência como o resultado do que você está se
deparando...
KD: É isso mesmo.
KC: ... e isto está, isto talvez o esteja guiando.
KD: Sim.
KC: Fascinante. Realmente, realmente muito interessante.
KD: E, através deste trabalho, eu conheci tantas
pessoas tão interessantes e esperamos que isso
continue assim.
KC: Então, você também está na trilha de um mistério,
tal como nós estamos. Eu acho que, talvez, também seja o
mistério que o guia, porque você quer saber mais...
KD: É isso mesmo.
KC: ... e encontrar as respostas.
KD: É isso mesmo.
KC: Ok. E, por último, gostaria de lhe perguntar, se
existe uma maneira de podermos ajudar pedindo às pessoas
que contribuam para o seu trabalho.
KD: Isso seria ótimo. Estou feliz por qualquer
informação, onde hajam alguns artefatos estranhos ou
onde eles encontrarem algumas peças que não possam
identificá-las com qualquer civilização ou etcetera.
Qualquer informação me deixaria muito feliz, porque
isso continuaria a fazer a rede de informações cada
vez maior.
KC: Você tem algum mecenas, pessoas que doam para a sua
causa para torná-la financeiramente possível?
KD: Até agora, só tenho um amigo que realmente me
ajuda. Mas eu precisaria de muitos mais.
KC: [Ri] Ok. E, por último, você acha que existem
pessoas lá fora, sejam os Illuminati ou qualquer outra
coisa; porque estamos em Viena, na Áustria, certamente,
o coração dos Illuminati, se você concorda. Você acha
que existem pessoas lá fora, impedindo você ou tentando
impedi-lo de fazer o seu trabalho?
KD: Disso tenho certeza.
KC: Você teve alguns incidentes específicos?
KD: Eu tive incidentes específicos com relação a
financiamento. Tive a oferta de financiamento de uma
exposição através de uma fundação e eu comecei,
fiz tudo e, por fim, eles nunca pagaram, eles me
deixaram com uma enorme dívida. Mas, acho que isso foi
realmente planejado para me tirar deste trabalho, para
não mostrar esses artefatos, mas, eu nunca desistirei.
KC: Ah. Fabuloso.
KD: Como costumo dizer: "se alguém me declara
guerra, eu tenho que lutar".
KC: [Ri] Ok. Então, se você tem obstáculos em seu
caminho isso, na verdade, o estimula.
KD: Sim.
KC: Esse é o seu tipo de personalidade.
KD: Sim.
KC: Certo. Maravilhoso. Ok.
KD: Eu sou um homem pacífico, mas se alguém realmente
me bate...
KC: [Ri]
KD: ... eu começo a lutar e quanto mais trabalho
nesse campo mais vou mostrar no futuro, eu espero.
KC: Certo. Bom, nós lhe desejamos o melhor em seu
caminho, e...
KD: Obrigado.
KC: ... estamos felizes em saber mais e até mesmo
segui-lo ao redor do mundo com câmeras, se for
necessário.
KD: Sejam bem-vindos. [sorri]
KC: [Ri]
KD: Vocês ficariam surpresos, eu tenho certeza.
BR: Ok. Fechamento maravilhoso.
Fim da entrevista
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