Richard Hoagland
Transcrição da Entrevista - Parte 1
Missão Negra: Richard Hoagland
Albuquerque, Novo México, dezembro de 2007
...Não é o governo. Não existe tal coisa como o governo.
Existem
vários
governos e eles estão em guerra uns com os outros.
...Um verdadeiro avanço incrível em que a NASA e a Viking
afirmam que eles estavam procurando por vida em Marte, exceto, é claro,
que eles mentiram para nós. Eles mentiram para nós, eles mentiram para
nós
e estão mentindo para nós sobre esse assunto há 30 anos.
...Então não é o método científico verificar isso?
Não, em vez de verificar isso, eles disparam em dobra nove em outra
direção.
...Você quer que as pessoas percebam que há uma maneira de
fazer as coisas sem perfuração no Oriente Médio e que toda
infra-estrutura
política e econômica está sendo construída? Não, eu não penso
assim. E, obviamente, esse plano está em vigor nos últimos 40 anos.
...Cada pessoa poderia ser soberana, de repente, onde elas
teriam quantidades ilimitadas de energia de uma coisa funcionando no
porão que nunca teriam que olhar ou tocar novamente por toda a vida.
Apenas ligando um botão que puxaria a energia do espaço, de uma outra
dimensão. Seria hiper-dimensional. Não, não se se está no controle,
porque é assim que se controla as pessoas. Os mantêm
dependentes de você para os recursos críticos da vida.
...Isso quando a Nasa foi ao espaço,
logicamente seria possível encontrar evidências de seres mais
avançados. E se disse no estatuto social, a Lua, Marte ou Vênus, bom
seres avançados teriam que ser criado por alguém - não é?
...Resolução é o paradoxo em que Ed Mitchell teve algo
feito à sua mente.
Kerry Cassidy: Ah, essa
resposta eu sabia.
Richard Hoagland: Acredito que os
astronautas foram adulterados.
Kerry Cassidy: Sim.
Richard Hoagland: Hão todos os tipos de papéis aparecendo
agora. A literatura aberta das tecnologias, que podem apagar
seletivamente as lembranças de eventos específicos. E eu acredito e
tenho no livro...
Mike e eu cuidadosamente colocamos documento após documento após
documento e referência de que todos os astronautas, em um momento ou
noutro, se queixavam de não serem capazes de lembrar o que fizeram na
lua.
...A
mentira é diferente em cada nível.
Começo da entrevista
Kerry Cassidy (KC): Eu sou Kerry Cassidy. Este é o Projeto Camelot e
nós
estamos aqui com Richard Hoagland, ele acaba de escrever um livro
chamado Dark Mission (Missão Negra) com seu parceiro Mike Bara
- e estamos muito
contentes de estar em sua casa no Novo México.
Assim, a partir daqui, basicamente, Richard, vamos
acompanhá-lo no começo e deixá-lo nos levar onde você quiser nos
levar. Em algum ponto, eu começarei a direcioná-lo em
diferentes rumos. Você pode lutar comigo, ou você pode concordar comigo!
RH: [ri] Os outros tentaram isso, você sabe.
KC: Nós podemos ter um jogo um pouco combatível. Porém, você
quer lidar com isso, OK?
RH: [Sorri] Ok.
KC: Mas nós vamos nos divertir e espero que todos nós
aprendamos alguma coisa [ri].
O que você pode nos dizer sobre esta história secreta surpreendente
nova da NASA?
RH: Bom, é uma história que foi criada há muitos
anos. Quer dizer,
pelo menos 40 e tantos anos desde a gênese da própria NASA, em 1958. O
que me deixou intrigado é como é essa história que eu tentei contar
antes em vários locais. Eu disse isso no programa Art Bell,
na rádio FM Coast to Coast. Eu contei no Clube da Imprensa Nacional,
numa conferência
de imprensa que fizemos com outras oito pessoas com formação de muito
prestígio, o pessoal da NASA, as pessoas de imagens, em 1996.
É uma história que contei na televisão, mas até que
escrevessemos Dark Mission, isso não parecia ter fundamento.
Duas
semanas depois do livro ser
publicado, tornou-se um best-seller na lista dos melhores vendidos do
jornal New York
Times. Na verdade é isso que esse [apontando para a imagem do livro
na
tela do computador] pequeno emblema agradável, no canto cima, do
livro diz.
Isso não foi uma tarefa
fácil de se fazer, quando não se tinha
nenhuma exposição à televisão nacional em um volume como este. A única
exposição que tivemos, a maneira como as pessoas descobriram que
tínhamos
escrito um livro novo e olhávamos para a formação da NASA e
o que eles nos diziam contra o contexto de quem eles realmente são, foi
na audiência da rádio FM Coast to Coast e nos sites.
Temos dois sites. EnterpriseMission.com,
que é o site
oficial dos pesquisadores da empresa. Também temos DarkMission.net,
que
é
o site oficial do novo livro. Eu acho que é algo como a velha
citação de Mark Twain: "Quando se liga o navio a vapor, você
cozinha"
Acho que politicamente estamos nesse país, na verdade, no
mundo, particularmente nos últimos 8 anos... todos nós estamos prontos
para chegar à verdade. Para descartar as mentiras. Está tão esmagador
agora, está tão em nossa cara que as pessoas que confiamos, a quem
confiamos nossas vidas, nossas fortunas, nossa sagrada honra. Elas
mentiram para nós, elas olharam para as câmeras e nos contaram
absolutamente mentira após mentira após mentira.
Assim, quando Mike e eu aparecemos com um livro que
aparentemente te dirá a verdade por trás das mentiras sobre uma
agência que não
está centrada na corrente predominante, exceto durante o lançamento no
Cabo Canaveral, acho que isso explica esse crescimento popular rápido e
espontâneo onde, literalmente, as
livrarias agora, Barnes & Noble e outras cadeias, não podem
mantê-lo nas prateleiras.
O irmão de Mike entrou na Barnes & Noble em Seattle,
noutro dia, e a atendente disse: "Bom, me desculpe, Sr. Bara, tínhamos
vinte ontem e só sobrou um." E, claro, isso para mim é
realmente uma boa novidade política. Isso significa que de
alguma forma
estamos nos conectando. Estamos nos conectando com o povo americano e
temos uma chance de mostrar-lhes, de documentar a verdade.
KC: Então, qual é a verdade? O que é importante? E você
pode construir a história como quiser, mas basicamente você diz que a
NASA mentiu para nós. Em essência, nosso governo mentiu
para nós, porque eles são um e o mesmo, certo? Eles estão interligados
de alguma forma?
RH: Não necessariamente. Você entende, este é o lugar
onde as
pessoas precisam pensar com nuança. As pessoas precisam ser muito mais
sofisticadas do que, naturalmente, o espectador do século 21, ou o
leitor
de hoje em dia é. Não é o governo. Não existe tal coisa como o
governo. Hão vários governos e eles estão em guerra uns com os
outros.
Você vê, ocasionalmente, prova pública de que existe
algum tipo de guerra, mas, na verdade, na maioria das vezes, os
posicionamentos matizados estão ocultos. Realmente, é quase como o
velho
sistema feudal. Você sabe, nós fomos todos criados com as estórias de
Robin Hood e a Floresta de Sherwood, o Xerife de Nottingham. Você sabe,
o rei John e as coisas terríveis que aconteciam na Inglaterra,
quando Sir Richard, o mocinho, o rei da Inglaterra, estava fora,
combatendo nas Cruzadas. O vilão John, basicamente, tentava roubar o
império por trás das costas dele, enquanto ele estava fora fazendo boas
ações.
O que vemos no atual governo dos EUA, que os
fundadores nunca em seus piores pesadelos, exceto, talvez, por
aquela
visão que Washington teve, ostensivamente, em Valley Forge - eles nunca
imaginariam que existiriam estes baronatos, esses reinos feudais e
esses
feudos lutando uns com os outros e com o povo americano pelo poder.
Em
última
análise, é tudo pelo poder.
KC: Então, o nome dos feudos. Você está disposto a fazer
isso?
RH: Bom, vamos ver, hão o Departamento de Defesa, o
Departamento de Estado, a NASA, a CIA, e todas as
agências de letras. Lembra-se da Estimativa de Inteligência Nacional,
que apenas nos disse há poucos dias que "Ôpa! Eh, realmente, o Irã
não desenvolve armas nucleares e não o faz por quatro anos", isso foi a
compilação de 16 ou 17 agências de inteligência que, de alguma forma,
todas se reuniram num consenso e disseram: "Ok, nós,
realmente, nos equivocamos". Porque eles não fazem o que o presidente
disse a vocês que eles estão fazendo há meses, batendo os tambores de
guerra, ameaçando a III Guerra Mundial. Então as pessoas vêem que
há essa luta interna incrível por comida acontecendo no governo dos
EUA.
Não há um governo. Há na Câmara e no Senado, sozinhos,
535 governos. Cada membro, cada representante, cada senador tem a
própria perspectiva, quando eles realmente são responsáveis perante os
eleitores.
KC: Ok, podemos falar sobre o abaixo do nível dos governos
da realidade de consenso geral que também está acontecendo?
RH: Bom, isso está a cinco anos-luz de distância. Vamos
chegar lá
tranquilamente. Vamos chegar lá com algum tipo de transição, porque
para a maioria das pessoas, a idéia daquilo que vêem na CNN não
é
a realidade é um choque.
Estamos apenas começando na comunidade, o que chamo de
Curva
do Sino, porque é isso que é. É o meio da estrada. É a "maioria
silenciosa", como Nixon costumava chamá-lo. Nós apenas
começamos a fazer com que essas pessoas percebam que o governo, as
pessoas que eles confiam, as pessoas que eles elegem, as pessoas que
botam no poder, podem não ser as pessoas realmente que comandam
o
espetáculo.
Isso é um salto impressionante para a maioria das pessoas
que realmente acham que quando elas aparecem nas urnas ou vão para
uma convenção partidária, ou participam de algum tipo de pesquisa, que isso
tem poder real. Nada disso tem poder no espaço público, porém, os
determinantes reais do nosso destino estão sendo decididos em
privado e em segredo. E nós os identificamos em Dark Mission...
observe como eu elegantemente o trouxe de volta?
KC: Isso foi uma bela passagem ininterrupta.
RH: Obrigado. Identificamos os três grupos de poder
secreto que,
na realidade, estão por trás e no comando e lutam entre si pelo poder
sob o
emblema da NASA. E eles são... porque eu posso ver que é onde você
quer ir [Kerry rindo] - eles são os nazistas, os maçons e os
Magos.
KC: Muito bom, muito bom! Então isso é realmente
impressionante, que você realmente os nomearia, pelo menos, nesse
nível.
RH: Por que é impressionante? Essa é a verdade.
KC: Porque muito poucas pessoas o farão.
RH: É disso que se trata em Dark Missão. Dizer a
verdade às
pessoas.
KC: Certo.
RH: George teve um convidado na outra noite. Ele era
realmente um pastor, um pastor que foi levado por um dos
alto vice-presidentes da Atlantic Richfield até a Baía de Prudhoe nos
anos
70, onde perfuravam na encosta norte e construíram o gasoduto. E
ele gostava muito de, durante as quatro horas na rádio FM Cost to Cost,
citar continuamente um dos provérbios bíblicos. "A verdade vos
libertará, conhecereis a verdade e a verdade vos libertará". Então o
primeiro passo no caminho para a liberdade é saber que você é
enganado.
E um dos mantras que temos no Dark Mission é uma linha
que realmente me foi dada por um desses agentes da inteligência. Você
sabe, você
recebe chamadas dessas pessoas, você, então, ainda janta com elas. Elas
vêm as conferências. Você nunca sabe quanto do que elas dizem é a
verdade e quanto é conversa fiada. Quanto é uma mentira
velada com um pouco de verdade embutida - caso contrário, ninguém o
comprará.
Então você constantemente toma decisões quando você
depende de fontes, que nós na Empresa realmente tentamos não fazer. E
me estenderei nesse assunto em um minuto.
Este indivíduo deu-me uma linha incrivelmente
interessante.
Na verdade, provavelmente foi a segunda coisa mais importante que
qualquer pessoa na vida pública jamais me disse. A minha primeira foi
com
o meu
velho amigo Gene Roddenberry, ao qual eu voltarei em um segundo.
Este agente da intel (inteligência) me disse em uma de
nossas primeiras
conversas, ele reiterou repetidas vezes - tornou-se uma espécie
de piada quando estamos falando ao telefone um com o outro: "A
mentira é
diferente em cada nível". Significando: que mesmo as pessoas que
estão na frente da câmera ligada, dizendo que o dólar está caindo,
dizendo que estamos ficando sem petróleo, dizendo-lhe que temos de
jogar armas nucleares no Irã antes que eles joguem em nós, dizendo que
Saddam tinha
armas de destruição em massa, a maioria das pessoas, realmente,
acreditam no que elas dizem. O povo tem ouvindo mentiras de pessoas em
que ele confia.
Assim, a mentira vai direto para cima. Cada pequeno grupo
é
controlado, contido e limitado ao serem alimentados exatamente por
tantas baboseiras quantas eles acreditarão. Dessa forma, eles podem ir
a frente das câmeras,
como no Clube Nacional da Imprensa, ou na Casa Branca quando o
porta-voz do
presidente aparece.
Ela acredita em 99% das coisas que ela diz, ela
não mente. Ela não sabe que é uma mentira, porque se o soubesse, ela
não poderia ser a atriz que ela é.
KC: Com certeza.
RH: A mentira tem que ser diferente em todos os
níveis para
que o conjunto inteiro de mentiras, no final das contas, controlem todo
o resto de nós e contenha a verdade. E por "conter" não quero dizer
"encapsular",
quero dizer, a suprimir. Mantenha-a longe.
KC: Então, me diga uma coisa, quando você foi informado?
Todos esses anos atrás, quando você trabalhava para a Walter
Cronkite; onde,então, você foi informado?
RH: Ahhh, isso eu desejaria que eu fosse. Não. Eu era
jovem, ingênuo, idealista. Eu estava tão fascinado com a idéia
de que eles tocariam no ombro de um jovem de 23 anos e, realmente,
ouviriam o meu conselho. Mas eu estava prestando atenção. Eu só não
tinha
o grande cenário.
Ora, eu vou te dar um exemplo. Tivemos uma reunião, uma
noite, no escritório do produtor executivo. Foi num fim de semana e
havia a pretensão desta ser uma conferência de imprensa dos
astronautas. Acho
que foi durante a Apollo 8.
O que se faz é o lançamento do Cabo Canaveral, se
gastaria
três dias indo a lua, entrando em órbita e aterrizando, o que quer que
seja, e se levaria três dias para voltar para casa. Normalmente, nestas
missões,
as únicas pessoas que tinham que falar com os astronautas eram o que
era
chamado de CAPCOM: um comunicador da cápsula, basicamente, um
outro
astronauta, a NASA definiu esta política bem no começo. Porque não se
quer confusão nos momentos críticos com muitas vozes.
Assim, até mesmo todos os outros controladores de vôo,
todas as outras
pessoas na NASA que executam a missão, todos afunilam esta
informação através de um cara que fala com a tripulação.
O primeiro desvio dessa posição muito importante e,
obviamente, responsável, foi nesta tarde de domingo, quando os
astronautas voltavam para casa, a Terra. Você sabe, nada a fazer por
dois
ou três dias entre a Terra e a Lua.
Podemos até imaginar a cena. Eles flutuam em
gravidade zero, hão essas incríveis vistas do lado de fora da janela, a
Terra
numa janela, a Lua se afastando lá fora e você está
basicamente... entediado.
Então, o que fizeram, foi criar a primeira conferência
de imprensa no espaço onde os membros da imprensa reunidos em Houston,
tiveram a chance de ir ao microfone e, na verdade, diretamente, fazer
perguntas aos
astronautas. Eles tinham três astronautas no programa Apollo. Isso foi
inédito, foi incrível, isso foi maravilhoso, isso era
transparência.
Então, nós olhavamos para os nossos relógios, para os
monitores e nós tínhamos os
links, você sabe, links de satélite com Houston. E nós esperavamos, em
essencial, pela nave espacial voar acima do
horizonte em Goldstone, na Califórnia, onde há um prato gigante -
uma antena de satélite de 20 metros, basicamente - que olha para
a nave espacial entre a Terra e a Lua, e levará o sinal e receberá e
enviará as perguntas em tempo real.
E, claro, para isso acontecer tem que se ser capaz de ver
a
nave espacial, pois está sobre uma Terra em rotação, tem a geometria da
Lua, onde a nave está e tudo isso não poderia ser alterado. Eles
tiveram que esperar pela nave espacial subir no horizonte,
no deserto em Goldstone, antes que a conferência com a imprensa pudesse
começar.
Então, estamos sentados lá e, você sabe, falamos uns com
os outros e o executivo tinha os pés em cima da mesa dele e existiam
muitas outras pessoas sentandas nesses sofás, e...
KC: Você está no JPL (Jet Propulsion Laboratory -
Laboratório de Propulsão a Jato)?
RH: Não, não, estavamos em Nova York, no centro de
transmissão
da televisão CBS, na rua 57 Oeste, conectados eletronicamente. Mesmo
nesses tempos
escuros tínhamos televisão por satélite e podíamos ver o que acontecia.
Assistíamos nos monitores, nós estávamos
assistindo Houston e assistíamos a imprensa.
E nós esperávamos pelos astronautas aparecerem por
via electrônica, eles também tinham uma câmera de TV na nave espacial.
Todos esperávamos por eles e Houston para sermos capazes de nos
conectarmos com eles através da estação de terra Goldstone e do PIO -
Public Information Officer (Escritório de Informação Pública) -
entrassem em cena e dissessem: "Vocês sabem, esperamos pela nave
espacial aparecer no horizonte das montanhas
de Goldstone".
Então, eu tenho 23, né? E penso que isso é
estranho, isso não faz qualquer sentido. Então eu peguei o
típico envelope clichê e comecei a rabiscar algumas equações. Você
sabe,
basicamente, tomando o raio da Terra, do jeito que gira, a altura das
montanhas e inclinei-me para o meu produtor executivo e disse: "Psiu,
Bob - a NASA mente".
Ele diz: "O quê?" Eu disse: "Eles estão
mentindo para nós".
Isto era algo tão incrivelmente banal, quem se importa? Mas eu disse: "Se
ele diz a verdade, as montanhas que eles estão esperando
que a
nave espacial apareça tem que ter 8.000 quilômetros de altura. Eles têm
que estar mentindo".
Portanto, mais tarde ficou claro que o que faziam
realmente era esperar por Jules Bergman, que tinha chegado bêbado
[Kerry rindo] na noite anterior - ele era o
correspondente sênior para
o
espaço da TV ABC News - ele tinha ficado bêbado, levantou-se
tarde, não chegou à sala de imprensa a tempo e a Nasa encobria com uma
desculpa técnica boba, tal que Jules Bergman - que era o correspondente
favorito deles - pudesse chegar a câmera e fazer
a primeira pergunta neste histórico "correspondentes perguntam a
astronauta no espaço" ao vivo sem um controlador de vôo, sem um
CAPCOM no meio.
Esse foi o meu primeiro claro exemplo de quando olhei
para NASA e percebi que eles mentiam e isso era bobagem.
Essa foi a base para envolver-me na teoria inteira de
olhar para Marte, olhar para a Lua e olhar para a política.
Olhando para as sociedades secretas, as agendas e tudo o mais. Esse
primeiro exemplo onde não fui acreditado porquê, quem era eu? Eu era
apenas um consultor de notícias da TV CBS.
A NASA não podia fazer nada errado. Quero dizer [Bob]
Wussler basicamente me disse: "Você está louco. Não é possível!"
Ele aceitou - todos nós aceitamos naqueles dias - a palavra da
NASA de qualquer outra pessoa ter a ver com o programa espacial.
Mas o que é Dark Mission, é uma exposição de que
não se
pode confiar na NASA, pois começando com as altas montanhas
míticas de 8.000 quilômetros, eles não têm, durante quarenta anos,
dito a
verdade.
KC: Avançando rápido aqui. Você escreveu esse livro
incrível.
Diga-nos essa história pequena que você dizia antes, do
momento na televisão, etc. Porque não é real até estar na TV?
RH: Bom, quando entrei nessa, quando comecei a olhar
para os dados, em oposição à coisa da montanha - que era muita
estupidez - quando comecei a olhar os dados foi na ocasião das sondas
não-tripuladas do JPL, em 1976, onde fui, novamente, um
representante da CBS no JPL para o
Viking incrível e inacreditável, verão Viking.
É assim como o chamamos, "o verão Viking". Onde
esta nação, no ano do bicentenário, enviou duas aeronaves espaciais não
tripuladas para pousar em Marte pela primeira vez. E mais duas para
orbitar, tirando
centenas de milhares de fotos. Isso lançou a investigação oficial sobre
a
possibilidade de vida em Marte.
Bom, um pouco depois que este processo começou, por volta
do
dia 25, penso eu, de julho, um dos caras-chave na missão Viking - cujo
nome é Gerry Soffen - levantou-se na frente de nós no LPJ - estávamos
na Califórnia, no Laboratório de Propulsão a Jato, LPJ, que acho que
você tem mais do que um conhecimento de passagem - Soffen se levantou
e, na tela, ele projetou uma imagem mostrando o rosto em Marte.
Aquela coisa peculiar com os pontinhos pretos sobre ela. Você sabe, com
uma espécie de lábio emaranhado que esteve em cada livro em todos os
lugares
ao redor do planeta nos últimos trinta anos ou mais.
Ele apontou para isso e disse: "Não é engraçado o que
truques de luz e sombra podem fazer?" Uma grande risada de todos
nós, as pessoas reunidas da imprensa. "Quando tiramos uma foto,
algumas horas
depois, tudo desapareceu. Foi só um truque de luz e sombra."
Então, estou lá, sou outra testemunha desta afirmação,
deste processo. Acelerando o filme. Eu entro no processo de olhar a
foto, décadas mais tarde, na década de 1980, no
final dos anos 80, cerca de 89. Descobri que tudo o que Soffen nos
disse
também era mentira.
Não foi um truque de luz e sombra. Quando você faz o
processamento real completo, é uma estátua incrivelmente simétrica de
dois quilômetro de comprimento e 800 metros de distância. Nós
tivemos muitas imagens, tivemos outras melhorias computadorizadas
independente de diversos dados.
Há modelagem em 3D, há estéreo, há a forma do
sombreamento, há todos os tipos de análise e tudo isso, a propósito,
realizado por nós fora da NASA. A NASA simplesmente ignorou e disse a
todos
que é besteira, basta ir embora, vá embora. Ó Deus! A NASA diz isso,
incrível!
Mas o momento-chave eu compreendi, quando eu voltei para
as cronologias, é essa declaração de Gerry - Posso chamá-lo de Gerry,
porque o conhecia muito bem - também foi uma mentira.
Não houve foto tirada do rosto em Marte, poucas horas
depois. Tecnicamente, algumas horas mais tarde, quando Marte girou
e a
órbita da câmera Viking mudou, essa região de Marte estava na
escuridão. Eles não poderiam tirar a foto.
A próxima oportunidade para tirar a foto foi um mês mais
tarde - na verdade, 35 dias. A foto foi tirada, o que é incomum, pois
na época, numa missão, eles quase nunca tiram duas fotos do mesmo
pedaço de terra.
Eles teriam que esperar um mês para voltar na geometria
para tirar uma segunda foto. Que, claro, se você olhar para isso do
lado de fora,
alguém verificava se era a mesma coisa na foto, num
ângulo de luz solar diferente - então a ciência diz que, provavelmente,
é real.
Provavelmente era um rosto real, isso provavelmente era
uma estátua real, era um verdadeiro enigma, um verdadeiro avanço
incrível em que a NASA e a Viking afirmam que procuravam. Vida em
Marte! Exceto, é claro, que eles mentiram para nós, eles mentiram para
nós, eles mentiram para nós.
Eles mentem sobre esse assunto por 30 anos. Isso é o
que me faz perguntar: "Será que realmente eles
estão mentindo, ou
eles apenas são tolos? Eles são cientistas que não têm
idéia de como a
ciência real deve operar?" - que é quando se vê algo que é tão
incrível no meio do paradigma, se tem uma missão.
Você tem uma missão financiada inteiramente pelo
contribuinte, bilhões de
dólares gastos para procurar vida em Marte. Bom, uma espécie de estátua
de 1,6 quilômetros de largura é vida... talvez, ela foi construída por
alguém.
Portanto, não é o método científico verificar isso? Não... em vez
de verificar isso, eles correram com velocidade em dobra nove em outra
direção.
KC: Ok, mas se eles mentiram naquela época e essa
era
uma das primeiras missões a Marte...
RH: Foi a
primeira missão.
KC: ...então elas devem ter sido preparados para mentir.
Quero dizer, não é essa a suposição? Eles sabiam o que encontrariam?
Isso foi quando o programa espacial secreto já estava em operação
antes desta missão?
RH: Ok, isso agora fica um pouco técnico. Viking não foi
a
primeira missão a Marte. A primeira foi a Mariner 4 em 1965. Na segunda
foram as Mariners 6 e 7, que ocorreu durante o verão Apollo quando eu
estava
cobrindo a primeira aterrizagem tripulada na Lua com Neil Armstrong e
Buzz Aldrin.
Saímos de North American Rockwell, onde tínhamos
construído todo um estúdio complexo, incluindo um passeio pelo
sistema solar, que foi idéia minha. Fomos para rua, até a colina do
JPL, para terminar de cobrir o retorno da Apollo, porque eles estavam a
meio caminho entre a Terra e a Lua.
Nós também tivemos que cobrir o vôo de reconhecimento à
Marte das Mariners 6 e 7, a segunda missão não tripulada. Em seguida, a
terceira missão
não tripulada que foi enviada a Marte pelos EUA foi em 1971, chamada
de Mariner 9. Mas, ao contrário do vôo de reconhecimento, basicamente,
ela tiraria duas fotos indo embora para sempre. Foi a
primeira nave dos EUA a entrar em órbita ao redor de Marte. Isso
transformou, radicalmente,
todo o nosso pensamento.
Então, enquanto eu reconstruía a história, olho
para as imagens da Viking de Cydonia, a face em Marte. Eu digo: "tinham
que existir em algum lugar - não as achamos e elas
não estão em qualquer arquivo público - têm que existir imagens
secretas tiradas pela Mariner 9 em 1971. A Viking foi em 1976 e você
tem os anos de 72, 73, 74, 75, cinco anos para predeterminar se havia
algo
realmente interessante por lá, nas planícies de Cydonia. Então, onde
eles colocaram a Viking em órbita, eles sabiam exatamente onde tirar
fotos novas e muito melhores.
Bill Ryan (BR): Foi discutido como uma possibilidade que a
Viking iria realmente para Cydonia, mas foi rejeitado por ser muito
rochosa?
RH: Sim, você se lembra disso perfeitamente. O
primeiro local do desembarque foi em algo chamado "as planícies de
ouro" - Chryse Planitia em Latin - e o segundo local de pouso
de
que eles
falavam em aterrizar era em Cydonia.
Ora, antes que todo mundo fique excitado,
você tem que manter em mente que isso é como aterrizar na América do
Norte, ou aterrizar em Albuquerque, ou como aterrizar no meu
quintal. Cydonia é um lugar GRANDE, Sr. Scott - citando Star Trek.
Portanto, mesmo se eles planejaram aterrizar em
Cydonia, as chances são de que não estaríamos nem perto das coisas
interessantes, onde o rosto, a cidade e todo esse complexo
localizam-se.
O que é, politicamente, interessante para mim, é que o
anúncio inicial, de que eles aterrizariam em Cydonia, veio após as
primeiras fotos serem tiradas pela Viking 1 Orbiter.
A trajetória da segunda nave espacial, vindo por trás,
nem
sequer foi colocada em órbita em torno de Marte, por isso, foi
alterada de forma a poder pousar em um lugar completamente diferente.
Quem fazia a programação não queria sequer a possibilidade de que
eles pudessem aterrizar, por acidente, em Cydonia e ver essas coisas de
perto.
KC: Ok, então, eu suponho que falas das
ruínas que eles conheciam e que tinham um conhecimento prévio - e que
dizes que eles tinham conhecimento prévio, pois tinham um outro
programa espacial?
RH: Isso é um nível de conhecimento prévio que podemos
provar. Sem dúvida, podemos provar... exceto, que não encontramos as
imagens
desaparecidas do Mariner 9. Encontramos imagens do Mariner 9 de
outras coisas interessantes que foram discutidas. Carl Sagan em
"Cosmos", falou sobre as pirâmides do Elysium. São essas pirâmides
tetraédricas imensas de vários quilômetros localizadas no centro, ao
redor
do planeta, a partir de Cydonia.
Num dos livros de Carl Sagan, ele realmente as relaciona
umas com as outras numa passagem metafórica interessante. Não
me lembro os
detalhes, mas eu pensava que era surpreendentemente
intrigante - tanto no momento como em retrospectiva - que Carl ligaria
aqueles
pontos.
Mas esse é o único dado garantido que temos. Sabemos que
temos um veículo espacial no local o Mariner 9. Sabemos que havia
um outro veículo espacial que apareceu cinco anos mais tarde, a
Viking. É lógico assumir que se tinha fotos muito boas, perfeitamente
enquadradas, do
rosto e das pirâmides em Marte, pela Viking, que eles poderiam ter tido
conhecimento prévio nas imagens de menor resolução da Mariner 9. Isso
não é uma expansão, também não é um salto.
O que acho que fica realmente interessante é quando você
começa a fazer as perguntas. É possível que soubessem que havia algo
ali para se fotografar há um longo tempo na
história muito, muito distante?
Isso volta aos três grupos no comando
da NASA. Os nazistas, os maçons e os Magos. Pois, dois desses grupos,
os
nazistas e os maçons, sabiam que haviam evidências textuais, documentos
antigos, coisas, textos, livros, registros, restos de muito tempo
atrás.
Isso é um tipo de como eles gravam o roteiro. Eles o
usaram, basicamente, para ir pelo sistema solar tirando fotos de
coisas que têm indícios de que existiam por aí, mas não têm comprovação
científica.
KC: Então você está falando de textos antigos. Você sabe os
nomes deles? Você já os viu? Eles estão no domínio público?
RH: Sim e não. Tento agora lembrar os detalhes,
porque há tanta mitologia que, na verdade, quando você começa a entrar
nela, é mais parecido com história mutilada.
Sabemos, por exemplo, que Hitler criou uma seção inteira
da
SS para não fazer nada além de ir pelo mundo e roubar todas as coisas
boas. Todas as coisas antigas. Na verdade, eu estava antecipando,
quando Spielberg apresentou o filme "Os Caçadores da Arca Perdida", que
ele iria realmente abrir todas as portas e mostrar-nos que
a Arca e todas as coisas com que os nazistas estavam intrigados,
não era nada do Antigo Testamento. Na verdade, era tecnologia
antiga enterrada neste planeta, acessível de épocas anteriores
da civilização. Com algumas das quais se poderia construir naves
espaciais
e ir para Marte e fazer essa coisa que vemos lá, mas essa não foi a
direção que ele foi.
KC: Ok, mas
você está dizendo que isso é verdade.
RH: Bom, eu digo que é possível. Eu não digo que é
verdade, digo que é possível e me lembro
que muito disso tem a ver com a percepção. Você sabe que há um velho
clichê: "a política é 99 % percepção; não importa se algo é
verdadeiro". Se politicamente as pessoas percebem que é verdade e,
então, agem de acordo com essa crença, isso pode torná-lo realidade.
Então, digamos que esses dois grupos, que têm acesso a
informações secretas, os textos antigos - os nazistas e os maçons. Se
eles acreditavam que uma vez houve uma civilização em Marte, por
qualquer
razão, e eles foram lá quando eles controlavam o programa espacial
procurando essas provas... e BINGO, o encontraram.
Essa confirmação do século 20, em seguida, valida as
sugestões, os boatos e as insinuações nos textos antigos.
KC: Claro. Você postula que os nazistas tinham um
programa espacial?
RH: Não, não.
KC: Não?
RH: Eles queriam, eles seguiam nessa direção. Investigo
agora muito a sério as possibilidades desse tipo
de tecnologia nesse início. O que acho é um padrão muito
interessante, quando vamos cada vez mais fundo em toda a era
nazista.
Quem eram eles, no que eles acreditavam, de onde vieram,
as
raízes linear, que remonta muito mais longe, é o que isso parece.
Centenas de anos,
então a enxurrada breve após a I Guerra Mundial, levando até a Segunda
Guerra Mundial.
A filosofia nazista, a idéia de que os seres humanos não
são
deste planeta, que há esta raça especial dos arianos. Quer dizer
arianos... Marte, Idiota! Que, de fato, pode ter raízes em alguns
documentos antigos, que foram super secretos e mantidos
reverenciados e quase divinizados, não está além da realidade. Acontece
que eu só não tenho cópias comigo nesta tarde. Eu adoraria ver
algumas.
KC: Ok, você está em contato com estudiosos, por exemplo,
que são especializados nessa área?
RH: Sim, sim, certamente. Na verdade um deles é um cara
muito legal que vocês deveriam entrevistar. O nome dele é Joseph
Farrell.
Ele está em South Dakota. Estará aqui em janeiro. Ele é um
acadêmico de Oxford e um doutor em Oxford. Ele escreveu cinco
livros sobre esse assunto. Ele meticulosamente supre notas de rodapé
nos documentos, tratados e
referências, desenterrando memos incríveis e um rastro de papel.
Ele me deu, como um acadêmico sério, que também é um cara
muito legal, uma janela nova e surpreendente sobre os antecedentes
dos nazistas que o governo dos EUA trouxe, enterrando no centro do
nosso programa espacial, que parece que tinha a própria
agenda, com exceção de Eisenhower, Kennedy e do povo americano.
KC: Então você
diz que Werner Von Braun...
RH: Kurt Debus.
KC: Me desculpe?
RH: Kurt Debus.
KC: OK.
RH: ...que parece estar de alguma forma envolvido nos
esforços
para criar a tecnologia de foguetes
alternativos incrivelmente interessantes que não é baseado em
foguete para as viagens espaciais.
KC: Baseado em energia livre?
RH: Propulsão de campo...
KC: Baseado em torção?
RH: A propulsão de campo, que é uma forma de manipular o
espaço-tempo, assim, por um lado, você tem anti-gravidade, por outro
lado, você tem energia livre.
KC: Ok, então quando ele operava?
RH: Kurt Debus?
KC: Sim.
RH: De Paperclip por todo o programa Apollo.
KC: Então isso é
no fim da II Guerra Mundial?
RH: Da Segunda Guerra Mundial até os anos 50 aos anos 60,
na
década de 70, e tornou-se o chefe do Cabo Canaveral barra Cabo
Kennedy e ele tinha toda essa formação secreta que nunca, nem uma vez,
saiu em
nenhum documento oficial da NASA ou em qualquer outro lugar.
KC: Agora, como você
sabe sobre ele?
RH: Por causa de Joseph Farrell e o estudo e a pesquisa
dele. Ele
tem documentos alemães, ele lê alemão. Isso ajuda. Você sabe, você
ganha uma verdadeira bolsa de estudo. Nós sempre fomos - aqueles de nós
olhando para
esta vanguarda da transição entre a história falsa e a verdadeira -
limitados pelo fato de que era basicamente um
campo de amadores. Alguns deles são amadores talentosos, alguns deles
são amadores idiotas. Eu tenho uma frase, que torna-se verdade
frequentemente: "Amadores podem te matar".
Pessoas como Farrell não são amadoras e quando elas
transformam
a experiência delas em bolsas de estudo e treinam, num lugar como
Oxford, neste assunto, você acabará com cinco livros incríveis que documentam
página, após página, uma história real oculta.
As alternativas para o que os nazistas faziam
tecnologicamente e politicamente e como eles quase, ininterruptamente,
continuaram a fazer indo
de um grupo de patrocinadores, ou seja, Hitler e outros, para outro
grupo de patrocinadores, ou seja, o governo dos EUA e outros -
sem mesmo uma pausa para o almoço.
No livro, temos esta foto deslumbrante de Von Braun e
todos esses cientistas do Paperclip de pé sob uma espécie de tema de
faroeste bonito. E há um sinal pendurado em uma vara acima dos
cientistas
reunidos e isso é um OVNI.
É um corte real formado por um objeto voador não
identificado barra disco voador. No meio disso, há uma grande suástica.
Isso é
nos EUA depois que ganhamos a guerra. Esses caras estão em
terra, a caminho de White Sands, em El Paso. É uma loja de
quinquilharias
chamada de "Bob's Curio Shop" e a fotografia - as ampliações estão no
livro - e, claro, a razão da suástica nela é tão incrivelmente
importante, como descrevemos em grande detalhe no livro.
Era porque a suástica foi um símbolo que Hitler roubou da
história e vem desde os tempos dos Vedas... Esta antiga
tradição indiana que fala sobre naves espaciais, as armas nucleares e
todos os tipos de coisas de alta tecnologia surpreendentes desde do
tempo em que não deveria haver coisas de tão alta tecnologia.
O que Hitler fez foi pegá-la por cooptação e usá-la
para os próprios fins políticos e de propaganda muito conscientemente
- porque o que a suástica é, são percepções num nível completamente
diferente da realidade que eu denomino de física
hiper-dimensional.
Dentre as quais, você tem de um lado, se você realmente
o faz bem: anti-gravidade, tornando obsoletos os foguetes. E depois a
energia livre também fazendo as usinas centralizadas, o poder
centralizado e o
controle das pessoas por meio do preço do petróleo obsoletos.
Assim, em ambos os lados, você tem agora sob comprovação
os esforços de desenvolvimento e pesquiza nazista durante e após a II
Guerra Mundial. Você tem as chaves para libertar toda a civilização
neste planeta. Seis bilhões de pessoas libertadas, alguém está
sentado sobre a verdade e é um dos três grupos comandando a NASA
secreta:
os nazistas.
KC: A linhagem nazista continua até hoje, é o que você
está dizendo?
RH: Sim, agora
mesmo enquanto falamos.
KC: E nós
temos os descendentes controlando a NASA?
RH: Claro. Eu não
sei quem eles são.
KC: Você não sabe?
RH: Bom, não, porque quando a velha guarda morreu ou se
aposentou e morreu, eles não disseram: "Ah, e esse cara chega para
ocupar meu lugar e ele também é um membro de carteirinha do partido
nazista, do partido nacional socialista".
Então o que você tem é uma filosofia que não se
identifica.
Eles ficaram mais sofisticados. Eles perceberam que, após o fracasso da
II Guerra Mundial, talvez as pessoas realmente não aceitariam esse
tipo
de manifesto.
Assim, o que nós tivemos agora no país, se você apenas
olhar ao
redor, olhe ao redor, você tem o fascismo rastejante. Você tem a
filosofia nazista em cada quarto, sob cada telhado, em cada comunicado
público. Você tem pessoas olhando para a câmera tentando nos dizer com
uma cara séria: "É constitucional ler todos os nossos e-mails,
escutar nossas conversas telefônicas, bisbilhotar. Ter o cara da TV a
cabo entrando para ver se você faz algo suspeito".
Isso vem direto da Alemanha nazista e não está limitado,
infelizmente, a NASA.
KC: Então, quando você fala sobre os nazistas controlando o
programa espacial, você fala de quando, após a Segunda
Guerra Mundial, você tem o foguete V2, pelo que entendi... tal
que é um grupo, certo?
RH: Sim.
KC: E você tem a bomba atômica que eles criaram, ou eles
tiraram a tecnologia da Alemanha e...
RH: Bom, vivemos sob o registro histórico de que os EUA
no programa de choque Projeto Manhattan desenvolveu a bomba
atômica e que o Japão e a Alemanha eram os dois principais antagonistas
na II Guerra Mundial, apesar de terem pequenos contingentes.
Eles iam pelo caminho errado. Eles não tinham
dinheiro suficiente, eles não tinham os caras certos. Basicamente,
não houve concorrência com o grande EUA, que colocou todo este dinheiro
- dois bilhões de dólares, em 1940, em dinheiro, que agora se
traduziria
em, talvez, dois trilhões de dólares do dinheiro do século 21.
Criamos a bomba atômica e a usamos duas vezes com raiva
contra o Japão durante a guerra. Segundo Farrell, isso pode não ser
exatamente o que aconteceu. Parece haver documentos muito mais
sofisticados, muito mais avançados, talvez até mesmo um programa de
pesquisa atômica funcional na Alemanha, que, pelo menos, criou e
detonou uma bomba atômica em teste.
No livro ele cita onde, quando e quem estava envolvido e
tudo isso. Parece que o conhecimento foi trazido após a guerra. Ela não
nos ajudou durante a guerra, mas foi trazida e amalgamada.
De certa forma, realmente podemos ter tomado parte do
urânio a ser
utilizado numa das bombas atômicas de fontes alemãs. Há uma história
sobre um submarino que trazia o urânio enriquecido, o capturamos e ele
originalmente ia para o Japão.
Quer dizer, esta é uma nova visão extraordinária e
interessante de como a Segunda Guerra Mundial foi produzida,
progredida e processada. Pode não ser, em última análise, quando o fim
do dia chega, pode não ser a história que temos lido nos últimos 50
anos ou a história verdadeira que todos realmente viveram.
KC: Certo, mas há um grupo que também lida com a
energia livre ou estes veículos que os nazistas também desenvolviam,
além do...
RH: Talvez, talvez... sempre se tem que ter cuidado com
isso com talvez.
KC: Tudo bem.
RH: Hão pessoas que dizem que sim e hão pessoas que dizem
que não.
Realmente, no finals das contas, em ciência depende-se das experiências
e
documentos. Mesmo aqueles documentos, quando tratam da tecnologia
atual em que eles realmente se envolveram, estas tecnologias de ponta
são
muito ambíguas.
Elas poderiam ser interpretadas de várias maneiras. Ora
acho que, em parte, é porque as coisas boas não foram liberadas ainda,
ou que
nem sequer foram encontradas ainda. Hão mortes misteriosas associadas
com algumas das documentações.
Por exemplo, no fim da guerra, Patton morreu de repente
e misteriosamente. Aparentemente, ele dirigia um grupo, um sexto
exército, que ia para a fronteira entre a
Checoslováquia e um outro lugar, para encontrar esses documentos
enterrados em
minas do segredo das operações negras, projetos nazistas de alta
tecnologia. Então, até você ter a documentação são apenas rumores e
lembre-se...
KC: Então a idéia é que talvez ele encontrou os documentos
e foi morto?
RH: Ou ele não os encontrou e foi morto porque ele
procurava e não desistiria.
Não sabemos e se tem que ler o trabalho de
Farrell para ver toda essa história, e aqui estou eu a promover o
trabalho de outro autor, que realmente quero fazer, porque Joseph
Farrell é um estudioso incrivelmente importante que tenho o prazer de
conhecer e como eu disse, nos reuniremos aqui em algumas semanas.
KC: Bom, talvez voltemos e façamos uma entrevista com
ambos.
RH: Isso
seria interessante, acho que muito interessante.
KC: Então o que me pergunto agora é que temos três
grupos. Você falou sobre os nazistas...
RH: Apenas
falamos sobre dois até agora.
KC: Bom, não muito, não realmente. Portanto, levê-nos aos
maçons e aos mágicos e a como eles trabalham na NASA junto com os
nazistas?
RH: Bom, os maçons, evidentemente, fundaram os Estados
Unidos.
Refiro-me à filosofia da tradição maçônica é um complemento
incrivelmente importante do avanço e da evolução da espécie
humana.
A frase antiga do exército "seja tudo o que você pude
ser",
os maçons não são maus. Os maçons são os bons rapazes.
KC: Nós estamos
falando dos maçons?
RH: Sim, sim. Eles são, aparentemente, herdeiros dos
Templários.
Você sabe, da Idade Média, eles se tornaram muito poderosos por
encontrarem algo em Jerusalém, sob o Monte do Templo.
Eles se tornaram a mais poderosa organização na Europa.
Eles
literalmente são os donos da Europa. Eles criaram um sistema
bancário livre. Eles criaram muitas instituições modernas que se
reconheceria quando se vai ao caixa eletrônico.
Philippe, o Belo, Rei da França, em 1307, numa
sexta-feira dia
13 baixou o canhão e matou um monte deles. Prendeu muitos deles,
perseguiu alguns deles e nunca encontrou um monte de coisas
importantes que eles mantinham em segredo. Incluindo uma enorme
quantidade
de dinheiro, uma enorme quantidade de dinheiro.
Os rumores eram de que o dinheiro estava escondido em
algum
lugar chamado de "Oak Island (Ilha do Carvalho)" e que FDR e os
outros maçons periodicamente financiam ou obtêm financiamento privado
para
tentar desenterrá-lo. Essa é uma outra história, para um vídeo
completamente diferente.
O fato é que os maçons eram os bons rapazes. Agora James
Webb,
que era o administrador de Kennedy na NASA, escolhido a dedo, era maçom
do 330 grau. Quando você ler a biografia de Webb, não a
autobiografia,
que, naturalmente, foi escrita por ele, mas a biografia escrita por
alguém que tentava descobrir quem realmente era James Webb.
O que Webb fazia está muito claro nestas páginas. Ele
tentava tirar o melhor do que a NASA foi criada para fazer, que
era descobrir o que estava lá fora, para usá-lo como um sistema, tanto
a nível do ensino médio como a nível universitário. Para infundir
tecnologias de ponta na indústria americana, o que naturalmente
cria produtos, que eleva o conjunto da economia de toda a classe
média.
Você pode analizar o programa dele e ver que era um
mandato para
levar tudo o que a NASA descobriu e o que ele podia por as mãos e
torná-lo útil para o benefício do contribuinte americano. Realmente,
está
tudo lá. Você tem que ler.
O que aconteceu? Acredito que as duas filosofias, as duas
tradições metafísicas entre os maçons e os nazistas são tão próximas;
os nazistas foram capazes de chegar e assumir o controle dos maçons
quase incógnito, sem problemas, secretamente, silenciosamente... "como
um
ladrão na noite", como se costuma dizer.
Não acho que os maçons perceberam até que fosse tarde
demais. Que tinham sido usados, que haviam sido dominados. Os objetivos
que eles estavam perseguindo, eles também não declaravam ao
público, mas eles tentavam aplicá-los silenciosamente.
Foi o segredo que criou dificuldades para eles, porque se
você tenta fazer as coisas secretamente, em segredo coisas terríveis
podem
acontecer. O maior erro tático deles foi não ir a público com o que
encontraram.
Em vez de tentar implementá-lo discretamente, para
evoluir
gradualmente essa cultura na direção que tinha que ir. Onde alienígenas
não é uma palavra suja. Que podemos realmente falar
sobre ETs, nossos ancestrais, todo o material que está lá fora que
eles encontraram e não assustar as pessoas.
KC: Quem encontrou isso, os maçons ou os nazistas?
RH: A NASA. O programa em si, o programa da NASA. O
programa
que tem as pessoas encarregadas nos bastidores.
KC: O que eu queria saber volta aos nazistas na
Alemanha. Eles tinham essa tecnologia, que era incrível e
supostamente...
RH: Nós não sabemos disso.
KC: Como a engenharia reversa... eles tinham a bomba
atômica, você disse?
RH: Não, eu disse talvez. Nem tudo é conhecido. É
possível.
KC: Ok, então temos Farrell, existem documentos que levam
nessa
direção.
RH:
Eles fortemente insinuam, mas não provam.
KC: Ok.
RH: Não, ainda não há prova.
KC: Mas tinha que vir de algum lugar, a idéia era que houve
contato extraterrestre, houve um desenvolvimento completo de uma
visão psíquica remota...
RH: Idéia de quem?
KC: De volta a era nazista.
RH: Sim, mas de quem?
KC: Boa pergunta. Eu te pergunto.
RH: Bom, não sou um perito nazista. Eu volto a isso pela
porta da NASA. Estou tentando voltar a re-engenharia política
que nos levou a essa bagunça.
KC: Exatamente.
RH: E procuro, nós examinamos no livro Dark Mission,
em
várias
dessas trilhas de papel e elas levam de volta para os grupos
escuros. Você sabe, os caras bons e, obviamente, os maus, mas eles
acreditam
na mesma coisa.
Lembre-se, há a escuridão e a luz. Você pode ter o mesmo
conhecimento... Quer dizer, eu posso pegar a energia nuclear e
fabricar uma bomba, ou eu posso fazer um reactor. Uma ilumina as
cidades e dá
às pessoas força e energia e a outra destrói.
Então há sempre essa faca de dois gumes com qualquer base
de
conhecimento. Você pode usá-lo para o bem, ou você pode usá-lo para o
mal. Os maçons historicamente tentaram o bem. Os nazistas
comprovadamente
o usam para o mal. Isso é muito metafísico.
KC: Ok, então se nós temos uma missão escura e nós temos
dois
programas espaciais e todos se originaram no passado, na Alemanha
nazista...
RH: Possivelmente.
KC: ...as raízes existem lá. Essas pessoas executando
os programas, a herança passando. A linha direta é a linha direta
nazista, é a mesma coisa os nazistas, os maçons e nós não falamos
sobre os Magos, mas todos eles decorrem de algum tipo de crença
na vida extraterrestre. Não é verdade, porque onde você está indo é o
lugar em Marte?
RH: É para lá que vou? [Sorrindo]
KC: [Rindo] Não é para onde estamos indo?
RH: Não.
KC: Eu quero dizer, em essência, o que você diz é
que temos a NASA, presentemente, mentindo para nós sobre
o rosto em Marte - com uma intenção. Não é só uma mentira...
RH: Não,
definitivamente, é para encobri-lo.
KC: Por quê?
RH: Lembra-se. Este é um ninho de mentiras. A mentira é
diferente em cada nível. A primeira mentira dos caras bons da NASA
acredita-se que foi um relatório que encomendaram a eles mesmo - já que
Eisenhower saía e Kennedy chegava, em 1958-59 e então no início dos
anos 60.
Este foi um relatório... ora lembre-se, a NASA só
foi formada há 50 anos, em julho de 1958. Então, a meio século atrás, o
presidente Eisenhower disse: "Eu não posso ter todas essas facções
militares beligerantes controlando o
espaço. Criarei uma agência civil que será o
elo para todas as atividades espaciais pacíficas. O Departamento de
Defesa conduzirá todas as operações militares espaciais".
Bom, a primeira coisa que mostramos em Dark Mission
é
que isso é uma mentira. A NASA não é uma agência espacial civil. É uma
agência espacial militar. Ela foi formada sob a ordem e o controle
do Conselho de Segurança Nacional, Departamento de Defesa, quaisquer
das
agências de inteligência. Todos os dados que são vistos como não
apropriados para o conhecimento ou interesse público podem ser
considerados sigilosos. Até mesmo para as próprios pessoas que
trabalham lá.
KC: Então não é para conhecimento público se tiver a ver com
o
controle do espaço?
RH: Nós não sabemos disso. Sabemos que sob a lei tudo que
o
presidente ou os asseclas dele considerarem sigiloso pode ser
classificado como segredo. Eles não têm que dar uma razão.
KC: Ok, mas te pergunto qual é a justificativa
para a confidencialidade do programa espacial?
RH: Se se tem uma agência de vanguarda, cujo mandato é
para
audaciosamente ir onde nenhum homem jamais esteve e você sabe porque se
tem os documentos secretos que dizem que estão lá fora, que eles
deparam com objetos, ETs, bibliotecas velhas, geradores, naves
espaciais, Deus sabe o quê e não se quer dizer ao povo o que é que
realmente se procura; então, se criará por lei uma agência
que só pode deixá-los saber o que se quer que eles saibam, e mantem-se
todas as coisas boas em segredo - que provamos com o próprio estatuto
social em Dark Mission que é o que a NASA é.
Cada vez que um porta-voz diz: "nós somos uma agência
civil", essa pessoa provavelmente acredita porque ele não leu o
estatuto social.
Ora tenho pessoas discutindo comigo nas várias
conversações na internet. Estou no fórum Graham Hancock, na Inglaterra,
e existem pessoas debatendo que Hoagland não entende como ler o
estatuto social, que é
apenas uma metáfora.
Não, não é uma metáfora, pois hão diversas seções na Lei
do Espaço que, claramente, reafirmam o direito absoluto do Presidente
para tornar secreto quaisquer dados da NASA que não queira tornar
público.
Isso faz dela uma organização militar. Simples. Os civis
seriam independentes. Eles seriam capazes de publicar ciência,
do que me foi ensinado, é publicar ou perecer. Se você encontra alguma
coisa, escreva sobre ela e coloque-a no papel. Ponha lá fora, na
literatura periódica e deixe as pessoas tê-la.
Você, então, chega a um consenso: bom, ele está certo
sobre
isso, errado sobre aquilo, nós vamos buscar mais dados e o
processo continua. Não é isso que a NASA, externamente, está autorizada
a fazer. Existem prescrições cuidadosas e claras na lei que ela só pode
liberar
o que é permitido pelo Presidente e a Casa Branca e todos outros
vários ramos do Poder Executivo.
KC: Certo, mas você diz que a motivação é esconder
informações sobre as ruínas...
RH: É.
KC: Sobre as ruínas que dizem o quê? A história ou a
história de outros seres lá fora?
RH: Bom, mais uma vez, depende do que se encontraria. Se
o nome do jogo é manter-nos fora da física e da
tecnologia e se se tem uma economia que, inconscientemente, está
dependente do petróleo, o mundo é controlado pelo petróleo através do
dólar. Há uma luta enorme acontecendo agora entre o dólar e o
euro.
É por isso que entramos e invadimos o Iraque, porque ele
ia para o euro. Os iranianos apenas foram para o euro, ameaçamos com
uma guerra nuclear. Caramba! Vamos colocar os pingos nos is.
É sobre controle político e económico. Assim, se vai
para a Lua, ou para Marte, ou um das luas de Júpiter e se
encontra uma usina de energia alternativa funcionando que é do
tamanho de uma xícara e ela pode abastecer meia cidade.
Você quer isso no fluxo de dados públicos? Você quer que
as
pessoas percebam que há uma maneira de fazer as coisas sem perfuração
no Oriente Médio e todas as infra-estruturas políticas e econômicas que
foram construídas?
Eu não penso assim. Esse plano tem, obviamente, estado em
vigor nos últimos 40 anos. Enquanto a economia do petróleo crescia, as
pessoas podiam planejar. As pessoas exigem mais energia,
elas querem mais coisas ou máquinas. Construir-lhes-iam um
dia os computadores, elas terão SUV's, todas as coisas que tomamos por
garantido, nós vendemos incessantemente na tela [aponta
para o computador] criando uma sociedade de consumo que é
alimentada,
totalmente, pela energia do petróleo. A energia nuclear é uma
porcentagem
pequena comparada com a energia de petróleo no mundo.
Você gostaria de entrar nessa mistura uma tecnologia de
sistema de energia alternativa que permitiria a cada casa sair da
grade, que, de repente, toda pessoa fosse soberana? Elas teriam
quantidades
ilimitadas de energia de uma coisa funcionando no porão que nunca
teriam
que olhar e tocar de novo na vida delas.
Só pressionando um botão que pucharia a energia do espaço
de outra dimensão. Seria hiper-dimensional. Não, não se você
está no controle - porque como se controla as pessoas? Mantendo-as
dependentes de você para os recursos críticos da vida e a
energia é um recurso crítico da vida.
Experimente viver em sua casa durante dois dias sem ela.
Você aprenderá muito rapidamente, como Art costumava dizer: "você
tem, basicamente, uma caixa muito cara".
KC: Você fala que a NASA esconde segredos por
causa da tecnologia...
RH: Não, digo que eles poderiam estar, essa é uma
razão possível. Sinceramente não acho que é a melhor. Minha aposta -
e, novamente, essas são apostas por fora - não tenho fontes me dizendo
que isso é o que acontece. Mesmo se tivesse, eu acreditaria nelas? Não,
eu teria que encontrar registros, dados e provas
para verificar o contraponto do que eles me dizem. Sinceramente
acho que é a coisa religiosa.
KC: Ok, isso é uma ENORME introdução da coisa, vamos cortar!