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Richard Hoagland

Transcrição da Entrevista - Parte 1

Esta página é uma reformatação da versão original publicada no Projeto Camelot.


Missão Negra: Richard Hoagland

Albuquerque, Novo México, dezembro de 2007



...Não é o governo. Não existe tal coisa como o governo. Existem vários governos e eles estão em guerra uns com os outros.

...Um verdadeiro avanço incrível em que a NASA e a Viking afirmam que eles estavam procurando por vida em Marte, exceto, é claro, que eles mentiram para nós. Eles mentiram para nós, eles mentiram para nós e estão mentindo para nós sobre esse assunto há 30 anos.

...Então não é o método científico verificar isso? Não, em vez de verificar isso, eles disparam em dobra nove em outra direção.

...Você quer que as pessoas percebam que há uma maneira de fazer as coisas sem perfuração no Oriente Médio e que toda infra-estrutura política e econômica está sendo construída? Não, eu não penso assim. E, obviamente, esse plano está em vigor nos últimos 40 anos.

...Cada pessoa poderia ser soberana, de repente, onde elas teriam quantidades ilimitadas de energia de uma coisa funcionando no porão que nunca teriam que olhar ou tocar novamente por toda a vida. Apenas ligando um botão que puxaria a energia do espaço, de uma outra dimensão. Seria hiper-dimensional. Não, não se se está no controle, porque é assim que se controla as pessoas. Os mantêm dependentes de você para os recursos críticos da vida.

...Isso quando a Nasa foi ao espaço, logicamente seria possível encontrar evidências de seres mais avançados. E se disse no estatuto social, a Lua, Marte ou Vênus, bom seres avançados teriam que ser criado por alguém - não é?

...Resolução é o paradoxo em que Ed Mitchell teve algo feito à sua mente.

Kerry Cassidy: Ah, essa resposta eu sabia.

Richard Hoagland: Acredito que os astronautas foram adulterados.

Kerry Cassidy: Sim.

Richard Hoagland: Hão todos os tipos de papéis aparecendo agora. A literatura aberta das tecnologias, que podem apagar seletivamente as lembranças de eventos específicos. E eu acredito e tenho no livro... Mike e eu cuidadosamente colocamos documento após documento após documento e referência de que todos os astronautas, em um momento ou noutro, se queixavam de não serem capazes de lembrar o que fizeram na lua.

...A mentira é diferente em cada nível.


Começo da entrevista

Kerry Cassidy (KC): Eu sou Kerry Cassidy. Este é o Projeto Camelot e nós estamos aqui com Richard Hoagland, ele acaba de escrever um livro chamado Dark Mission (Missão Negra) com seu parceiro Mike Bara - e estamos muito contentes de estar em sua casa no Novo México.

Assim, a partir daqui, basicamente, Richard, vamos acompanhá-lo no começo e deixá-lo nos levar onde você quiser nos levar. Em algum ponto, eu começarei a direcioná-lo em diferentes rumos. Você pode lutar comigo, ou você pode concordar comigo!

RH: [ri] Os outros tentaram isso, você sabe.

KC: Nós podemos ter um jogo um pouco combatível. Porém, você quer lidar com isso, OK?

RH: [Sorri] Ok.

KC: Mas nós vamos nos divertir e espero que todos nós aprendamos alguma coisa [ri].

O que você pode nos dizer sobre esta história secreta surpreendente nova da NASA?

RH: Bom, é uma história que foi criada há muitos anos. Quer dizer, pelo menos 40 e tantos anos desde a gênese da própria NASA, em 1958. O que me deixou intrigado é como é essa história que eu tentei contar antes em vários locais. Eu disse isso no programa Art Bell, na rádio FM Coast to Coast. Eu contei no Clube da Imprensa Nacional, numa conferência de imprensa que fizemos com outras oito pessoas com formação de muito prestígio, o pessoal da NASA, as pessoas de imagens, em 1996.

É uma história que contei na televisão, mas até que escrevessemos Dark Mission, isso não parecia ter fundamento. Duas semanas depois do livro ser publicado, tornou-se um best-seller na lista dos melhores vendidos do jornal New York Times. Na verdade é isso que esse [apontando para a imagem do livro na tela do computador] pequeno emblema agradável, no canto cima, do livro diz.

Isso não foi uma tarefa fácil de se fazer, quando não se tinha nenhuma exposição à televisão nacional em um volume como este. A única exposição que tivemos, a maneira como as pessoas descobriram que tínhamos escrito um livro novo e olhávamos para a formação da NASA e o que eles nos diziam contra o contexto de quem eles realmente são, foi na audiência da rádio FM Coast to Coast e nos sites. 

Temos dois sites. EnterpriseMission.com, que é o site oficial dos pesquisadores da empresa. Também temos DarkMission.net, que é o site oficial do novo livro. Eu acho que é algo como a velha citação de Mark Twain: "Quando se liga o navio a vapor, você cozinha" 

Acho que politicamente estamos nesse país, na verdade, no mundo, particularmente nos últimos 8 anos... todos nós estamos prontos para chegar à verdade. Para descartar as mentiras. Está tão esmagador agora, está tão em nossa cara que as pessoas que confiamos, a quem confiamos nossas vidas, nossas fortunas, nossa sagrada honra. Elas mentiram para nós, elas olharam para as câmeras  e nos contaram absolutamente mentira após mentira após mentira. 

Assim, quando Mike e eu aparecemos com um livro que aparentemente te dirá a verdade por trás das mentiras sobre uma agência que não está centrada na corrente predominante, exceto durante o lançamento no Cabo Canaveral, acho que isso explica esse crescimento popular rápido e espontâneo onde, literalmente, as livrarias agora, Barnes & Noble e outras cadeias, não podem mantê-lo nas prateleiras. 

O irmão de Mike entrou na Barnes & Noble em Seattle, noutro dia, e a atendente disse: "Bom, me desculpe, Sr. Bara, tínhamos vinte ontem e só sobrou um." E, claro, isso para mim é realmente uma boa novidade política. Isso significa que de alguma forma estamos nos conectando. Estamos nos conectando com o povo americano e temos uma chance de mostrar-lhes, de documentar a verdade. 

KC: Então, qual é a verdade? O que é importante? E você pode construir a história como quiser, mas basicamente você diz que a NASA mentiu para nós. Em essência, nosso governo mentiu para nós, porque eles são um e o mesmo, certo? Eles estão interligados de alguma forma?

RH: Não necessariamente. Você entende, este é o lugar onde as pessoas precisam pensar com nuança. As pessoas precisam ser muito mais sofisticadas do que, naturalmente, o espectador do século 21, ou o leitor de hoje em dia é. Não é o governo. Não existe tal coisa como o governo. Hão vários governos e eles estão em guerra uns com os outros. 

Você vê, ocasionalmente, prova pública de que existe algum tipo de guerra, mas, na verdade, na maioria das vezes, os posicionamentos matizados estão ocultos. Realmente, é quase como o velho sistema feudal. Você sabe, nós fomos todos criados com as estórias de Robin Hood e a Floresta de Sherwood, o Xerife de Nottingham. Você sabe, o rei John e as coisas terríveis que aconteciam na Inglaterra, quando Sir Richard, o mocinho, o rei da Inglaterra, estava fora, combatendo nas Cruzadas. O vilão John, basicamente, tentava roubar o império por trás das costas dele, enquanto ele estava fora fazendo boas ações. 

O que vemos no atual governo dos EUA, que os fundadores nunca em seus piores pesadelos, exceto, talvez, por aquela visão que Washington teve, ostensivamente, em Valley Forge - eles nunca imaginariam que existiriam estes baronatos, esses reinos feudais e esses feudos lutando uns com os outros e com o povo americano pelo poder. Em última análise, é tudo pelo poder. 

KC: Então, o nome dos feudos. Você está disposto a fazer isso? 

RH: Bom, vamos ver, hão o Departamento de Defesa, o Departamento de Estado, a NASA, a CIA, e todas as agências de letras. Lembra-se da Estimativa de Inteligência Nacional, que apenas nos disse há poucos dias que "Ôpa! Eh, realmente, o Irã não desenvolve armas nucleares e não o faz por quatro anos", isso foi a compilação de 16 ou 17 agências de inteligência que, de alguma forma, todas se reuniram num consenso e disseram: "Ok, nós, realmente, nos equivocamos". Porque eles não fazem o que o presidente disse a vocês que eles estão fazendo há meses, batendo os tambores de guerra, ameaçando a III Guerra Mundial. Então as pessoas vêem que há essa luta interna incrível por comida acontecendo no governo dos EUA.

Não há um governo. Há na Câmara e no Senado, sozinhos, 535 governos. Cada membro, cada representante, cada senador tem a própria perspectiva, quando eles realmente são responsáveis perante os eleitores. 

KC: Ok, podemos falar sobre o abaixo do nível dos governos da realidade de consenso geral que também está acontecendo? 

RH: Bom, isso está a cinco anos-luz de distância. Vamos chegar lá tranquilamente. Vamos chegar lá com algum tipo de transição, porque para a maioria das pessoas, a idéia daquilo que vêem na CNN não é a realidade é um choque. 

Estamos apenas começando na comunidade, o que chamo de Curva do Sino, porque é isso que é. É o meio da estrada. É a "maioria silenciosa", como Nixon costumava chamá-lo. Nós apenas começamos a fazer com que essas pessoas percebam que o governo, as pessoas que eles confiam, as pessoas que eles elegem, as pessoas que botam no poder, podem não ser as pessoas realmente que comandam o espetáculo. 

Isso é um salto impressionante para a maioria das pessoas que realmente acham que quando elas aparecem nas urnas ou vão para uma convenção partidária, ou participam de algum tipo de pesquisa, que isso tem poder real. Nada disso tem poder no espaço público, porém, os determinantes reais do nosso destino estão sendo decididos em privado e em segredo. E nós os identificamos em Dark Mission... observe como eu elegantemente o trouxe de volta?

KC: Isso foi uma bela passagem ininterrupta. 

RH: Obrigado. Identificamos os três grupos de poder secreto que, na realidade, estão por trás e no comando e lutam entre si pelo poder sob o emblema da NASA. E eles são... porque eu posso ver que é onde você quer ir [Kerry rindo] - eles são os nazistas, os maçons e os Magos. 

KC: Muito bom, muito bom! Então isso é realmente impressionante, que você realmente os nomearia, pelo menos, nesse nível. 

RH: Por que é impressionante? Essa é a verdade

KC: Porque muito poucas pessoas o farão. 

RH: É disso que se trata em Dark Missão. Dizer a verdade às pessoas.

KC: Certo.

RH: George teve um convidado na outra noite. Ele era realmente um pastor, um pastor que foi levado por um dos alto vice-presidentes da Atlantic Richfield até a Baía de Prudhoe nos anos 70, onde  perfuravam na encosta norte e construíram o gasoduto. E ele gostava muito de, durante as quatro horas na rádio FM Cost to Cost, citar continuamente um dos provérbios bíblicos. "A verdade vos libertará, conhecereis a verdade e a verdade vos libertará". Então o primeiro passo no caminho para a liberdade é saber que você é enganado.

E um dos mantras que temos no Dark Mission é uma linha que realmente me foi dada por um desses agentes da inteligência. Você sabe, você recebe chamadas dessas pessoas, você, então, ainda janta com elas. Elas vêm as conferências. Você nunca sabe quanto do que elas dizem é a verdade e quanto é conversa fiada. Quanto é uma mentira velada com um pouco de verdade embutida - caso contrário, ninguém o comprará. 

Então você constantemente toma decisões quando você depende de fontes, que nós na Empresa realmente tentamos não fazer. E me estenderei nesse assunto em um minuto. 

Este indivíduo deu-me uma linha incrivelmente interessante. Na verdade, provavelmente foi a segunda coisa mais importante que qualquer pessoa na vida pública jamais me disse. A minha primeira foi com o meu velho amigo Gene Roddenberry, ao qual eu voltarei em um segundo. 

Este agente da intel (inteligência) me disse em uma de nossas primeiras conversas, ele reiterou repetidas vezes - tornou-se uma espécie de piada quando estamos falando ao telefone um com o outro: "A mentira é diferente em cada nível". Significando: que mesmo as pessoas que estão na frente da câmera ligada, dizendo que o dólar está caindo, dizendo que estamos ficando sem petróleo, dizendo-lhe que temos de jogar armas nucleares no Irã antes que eles joguem em nós, dizendo que Saddam tinha armas de destruição em massa, a maioria das pessoas, realmente, acreditam no que elas dizem. O povo tem ouvindo mentiras de pessoas em que ele confia. 

Assim, a mentira vai direto para cima. Cada pequeno grupo é controlado, contido e limitado ao serem alimentados exatamente por tantas baboseiras quantas eles acreditarão. Dessa forma, eles podem ir a frente das câmeras, como no Clube Nacional da Imprensa, ou na Casa Branca quando o porta-voz do presidente aparece. 

Ela acredita em 99% das coisas que ela diz, ela não mente. Ela não sabe que é uma mentira, porque se o soubesse, ela não poderia ser a atriz que ela é.

KC: Com certeza.

RH: A mentira tem que ser diferente em todos os níveis para que o conjunto inteiro de mentiras, no final das contas, controlem todo o resto de nós e contenha a verdade. E por "conter" não quero dizer "encapsular", quero dizer, a suprimir. Mantenha-a longe. 

KC: Então, me diga uma coisa, quando você foi informado? Todos esses anos atrás, quando você trabalhava para a Walter Cronkite; onde,então, você foi informado?

RH: Ahhh, isso eu desejaria que eu fosse. Não. Eu era jovem, ingênuo, idealista. Eu estava tão fascinado com a idéia de que eles tocariam no ombro de um jovem de 23 anos e, realmente, ouviriam o meu conselho. Mas eu estava prestando atenção. Eu só não tinha o grande cenário. 

Ora, eu vou te dar um exemplo. Tivemos uma reunião, uma noite, no escritório do produtor executivo. Foi num fim de semana e havia a pretensão desta ser uma conferência de imprensa dos astronautas. Acho que foi durante a Apollo 8.

O que se faz é o lançamento do Cabo Canaveral, se gastaria três dias indo a lua, entrando em órbita e aterrizando, o que quer que seja, e se levaria três dias para voltar para casa. Normalmente, nestas missões, as únicas pessoas que tinham que falar com os astronautas eram o que era chamado de CAPCOM: um comunicador da cápsula, basicamente, um outro astronauta, a NASA definiu esta política bem no começo. Porque não se quer confusão nos momentos críticos com muitas vozes. 

Assim, até mesmo todos os outros controladores de vôo, todas as outras pessoas na NASA que executam a missão, todos afunilam esta informação através de um cara que fala com a tripulação. 

O primeiro desvio dessa posição muito importante e, obviamente, responsável, foi nesta tarde de domingo, quando os astronautas voltavam para casa, a Terra. Você sabe, nada a fazer por dois ou três dias entre a Terra e a Lua. 

Podemos até imaginar a cena. Eles flutuam em gravidade zero, hão essas incríveis vistas do lado de fora da janela, a Terra numa janela, a Lua se afastando lá fora e você está basicamente... entediado. 

Então, o que fizeram, foi criar a primeira conferência de imprensa no espaço onde os membros da imprensa reunidos em Houston, tiveram a chance de ir ao microfone e, na verdade, diretamente, fazer perguntas aos astronautas. Eles tinham três astronautas no programa Apollo. Isso foi inédito, foi incrível, isso foi maravilhoso, isso era transparência. 

Então, nós olhavamos para os nossos relógios, para os monitores e nós tínhamos os links, você sabe, links de satélite com Houston. E nós esperavamos, em essencial, pela nave espacial voar acima do horizonte em Goldstone, na Califórnia, onde há um prato gigante - uma antena de satélite de 20 metros, basicamente - que olha para a nave espacial entre a Terra e a Lua, e levará o sinal e receberá e enviará as perguntas em tempo real. 

E, claro, para isso acontecer tem que se ser capaz de ver a nave espacial, pois está sobre uma Terra em rotação, tem a geometria da Lua, onde a nave está e tudo isso não poderia ser alterado. Eles tiveram que esperar pela nave espacial subir no horizonte, no deserto em Goldstone, antes que a conferência com a imprensa pudesse começar. 

Então, estamos sentados lá e, você sabe, falamos uns com os outros e o executivo tinha os pés em cima da mesa dele e existiam muitas outras pessoas sentandas nesses sofás, e...

KC: Você está no JPL (Jet Propulsion Laboratory - Laboratório de Propulsão a Jato)? 

RH: Não, não, estavamos em Nova York, no centro de transmissão da televisão CBS, na rua 57 Oeste, conectados eletronicamente. Mesmo nesses tempos escuros tínhamos televisão por satélite e podíamos ver o que acontecia. Assistíamos nos monitores, nós estávamos assistindo Houston e assistíamos a imprensa. 

E nós esperávamos pelos astronautas aparecerem por via electrônica, eles também tinham uma câmera de TV na nave espacial. Todos esperávamos por eles e Houston para sermos capazes de nos conectarmos com eles através da estação de terra Goldstone e do PIO - Public Information Officer (Escritório de Informação Pública) - entrassem em cena e dissessem: "Vocês sabem, esperamos pela nave espacial aparecer no horizonte das montanhas de Goldstone"

Então, eu tenho 23, né? E penso que isso é estranho, isso não faz qualquer sentido. Então eu peguei o típico envelope clichê e comecei a rabiscar algumas equações. Você sabe, basicamente, tomando o raio da Terra, do jeito que gira, a altura das montanhas e inclinei-me para o meu produtor executivo e disse: "Psiu, Bob - a NASA mente"

Ele diz: "O quê?" Eu disse: "Eles estão mentindo para nós". Isto era algo tão incrivelmente banal, quem se importa? Mas eu disse: "Se ele diz a verdade, as montanhas que eles estão esperando que a nave espacial apareça tem que ter 8.000 quilômetros de altura. Eles têm que estar mentindo"

Portanto, mais tarde ficou claro que o que faziam realmente era esperar por Jules Bergman, que tinha chegado bêbado [Kerry rindo] na noite anterior - ele era o correspondente sênior para o espaço da TV ABC News - ele tinha ficado bêbado, levantou-se tarde, não chegou à sala de imprensa a tempo e a Nasa encobria com uma desculpa técnica boba, tal que Jules Bergman - que era o correspondente favorito deles - pudesse chegar a câmera e fazer a primeira pergunta neste histórico "correspondentes perguntam a astronauta no espaço" ao vivo sem um controlador de vôo, sem um CAPCOM no meio. 

Esse foi o meu primeiro claro exemplo de quando olhei para NASA e percebi que eles mentiam e isso era bobagem

Essa foi a base para envolver-me na teoria inteira de olhar para Marte, olhar para a Lua e olhar para a política. Olhando para as sociedades secretas, as agendas e tudo o mais. Esse primeiro exemplo onde não fui acreditado porquê, quem era eu? Eu era apenas um consultor de notícias da TV CBS. 

A NASA não podia fazer nada errado. Quero dizer [Bob] Wussler basicamente me disse: "Você está louco. Não é possível!" Ele aceitou - todos nós aceitamos naqueles dias - a palavra da NASA de qualquer outra pessoa ter a ver com o programa espacial. 

Mas o que é Dark Mission, é uma exposição de que não se pode confiar na NASA, pois começando com as altas montanhas míticas de 8.000 quilômetros, eles não têm, durante quarenta anos, dito a verdade. 

KC: Avançando rápido aqui. Você escreveu esse livro incrível. Diga-nos essa história pequena que você dizia antes, do momento na televisão, etc. Porque não é real até estar na TV?

RH: Bom, quando entrei nessa, quando comecei a olhar para os dados, em oposição à coisa da montanha - que era muita estupidez - quando comecei a olhar os dados foi na ocasião das sondas não-tripuladas do JPL, em 1976, onde fui, novamente, um representante da CBS no JPL para o Viking incrível e inacreditável, verão  Viking.

É assim como o chamamos, "o verão Viking". Onde esta nação, no ano do bicentenário, enviou duas aeronaves espaciais não tripuladas para pousar em Marte pela primeira vez. E mais duas para orbitar, tirando centenas de milhares de fotos. Isso lançou a investigação oficial sobre a possibilidade de vida em Marte.

Bom, um pouco depois que este processo começou, por volta do dia 25, penso eu, de julho, um dos caras-chave na missão Viking - cujo nome é Gerry Soffen - levantou-se na frente de nós no LPJ - estávamos na Califórnia, no Laboratório de Propulsão a Jato, LPJ, que acho que você tem mais do que um conhecimento de passagem - Soffen se levantou e, na tela, ele projetou uma imagem mostrando o rosto em Marte. Aquela coisa peculiar com os pontinhos pretos sobre ela. Você sabe, com uma espécie de lábio emaranhado que esteve em cada livro em todos os lugares ao redor do planeta nos últimos trinta anos ou mais. 

Ele apontou para isso e disse: "Não é engraçado o que truques de luz e sombra podem fazer?" Uma grande risada de todos nós, as pessoas reunidas da imprensa. "Quando tiramos uma foto, algumas horas depois, tudo desapareceu. Foi só um truque de luz e sombra." 

Então, estou lá, sou outra testemunha desta afirmação, deste processo. Acelerando o filme. Eu entro no processo de olhar a foto, décadas mais tarde, na década de 1980, no final dos anos 80, cerca de 89. Descobri que tudo o que Soffen nos disse também era mentira. 

Não foi um truque de luz e sombra. Quando você faz o processamento real completo, é uma estátua incrivelmente simétrica de dois quilômetro de comprimento e 800 metros de distância. Nós tivemos muitas imagens, tivemos outras melhorias computadorizadas independente de diversos dados. 

Há modelagem em 3D, há estéreo, há a forma do sombreamento, há todos os tipos de análise e tudo isso, a propósito, realizado por nós fora da NASA. A NASA simplesmente ignorou e disse a todos que é besteira, basta ir embora, vá embora. Ó Deus! A NASA diz isso, incrível! 

Mas o momento-chave eu compreendi, quando eu voltei para as cronologias, é essa declaração de Gerry - Posso chamá-lo de Gerry, porque o conhecia muito bem - também foi uma mentira. 

Não houve foto tirada do rosto em Marte, poucas horas depois. Tecnicamente, algumas horas mais tarde, quando Marte girou e a órbita da câmera Viking mudou, essa região de Marte estava na escuridão. Eles não poderiam tirar a foto

A próxima oportunidade para tirar a foto foi um mês mais tarde - na verdade, 35 dias. A foto foi tirada, o que é incomum, pois na época, numa missão, eles quase nunca tiram duas fotos do mesmo pedaço de terra. 

Eles teriam que esperar um mês para voltar na geometria para tirar uma segunda foto. Que, claro, se você olhar para isso do lado de fora, alguém verificava se era a mesma coisa na foto, num ângulo de luz solar diferente - então a ciência diz que, provavelmente, é real. 

Provavelmente era um rosto real, isso provavelmente era uma estátua real, era um verdadeiro enigma, um verdadeiro avanço incrível em que a NASA e a Viking  afirmam que procuravam. Vida em Marte! Exceto, é claro, que eles mentiram para nós, eles mentiram para nós, eles mentiram para nós. 

Eles mentem sobre esse assunto por 30 anos. Isso é o que me faz  perguntar: "Será que realmente eles estão mentindo, ou eles apenas são tolos? Eles são cientistas que não têm idéia de como a ciência real deve operar?" - que é quando se vê algo que é tão incrível no meio do paradigma, se tem uma missão. 

Você tem uma missão financiada inteiramente pelo contribuinte, bilhões de dólares gastos para procurar vida em Marte. Bom, uma espécie de estátua de 1,6 quilômetros de largura é vida... talvez, ela foi construída por alguém. Portanto, não é o método científico verificar isso? Não... em vez de verificar isso, eles correram com velocidade em dobra nove em outra direção. 

KC: Ok, mas se eles mentiram naquela época e essa era uma das primeiras missões a Marte...

RH: Foi a primeira missão. 

KC: ...então elas devem ter sido preparados para mentir. Quero dizer, não é essa a suposição? Eles sabiam o que encontrariam? Isso foi quando o programa espacial secreto já estava em operação antes desta missão? 

RH: Ok, isso agora fica um pouco técnico. Viking não foi a primeira missão a Marte. A primeira foi a Mariner 4 em 1965. Na segunda foram as Mariners 6 e 7, que ocorreu durante o verão Apollo quando eu estava cobrindo a primeira aterrizagem tripulada na Lua com Neil Armstrong e Buzz Aldrin. 

Saímos de North American Rockwell, onde tínhamos construído todo um estúdio complexo, incluindo um passeio pelo sistema solar, que foi idéia minha. Fomos para rua, até a colina do JPL, para terminar de cobrir o retorno da Apollo, porque eles estavam a meio caminho entre a Terra e a Lua. 

Nós também tivemos que cobrir o vôo de reconhecimento à Marte das Mariners 6 e 7, a segunda missão não tripulada. Em seguida, a terceira missão não tripulada que foi enviada a Marte pelos EUA foi em 1971, chamada de Mariner 9. Mas, ao contrário do vôo de reconhecimento, basicamente, ela tiraria duas fotos indo embora para sempre. Foi a primeira nave dos EUA a entrar em órbita ao redor de Marte. Isso transformou, radicalmente, todo o nosso pensamento. 

Então, enquanto eu reconstruía a história, olho para as imagens da Viking de Cydonia, a face em Marte. Eu digo: "tinham que existir em algum lugar - não as achamos e elas não estão em qualquer arquivo público - têm que existir imagens secretas tiradas pela Mariner 9 em 1971. A Viking foi em 1976 e você tem os anos de 72, 73, 74, 75, cinco anos para predeterminar se havia algo realmente interessante por lá, nas planícies de Cydonia. Então, onde eles colocaram a Viking em órbita, eles sabiam exatamente onde tirar fotos novas e muito melhores.

Bill Ryan (BR): Foi discutido como uma possibilidade que a Viking iria realmente para Cydonia, mas foi rejeitado por ser muito rochosa? 

RH: Sim, você se lembra disso perfeitamente. O primeiro local do desembarque foi em algo chamado "as planícies de ouro" - Chryse Planitia em Latin - e o segundo local de pouso de que eles falavam em aterrizar era em Cydonia. 

Ora, antes que todo mundo fique excitado, você tem que manter em mente que isso é como aterrizar na América do Norte, ou aterrizar em Albuquerque, ou como aterrizar no meu quintal. Cydonia é um lugar GRANDE, Sr. Scott - citando Star Trek

Portanto, mesmo se eles planejaram aterrizar em Cydonia, as chances são de que não estaríamos nem perto das coisas interessantes, onde o rosto, a cidade e todo esse complexo localizam-se. O que é, politicamente, interessante para mim, é que o anúncio inicial, de que eles aterrizariam em Cydonia, veio após as primeiras fotos serem tiradas pela Viking 1 Orbiter. 

A trajetória da segunda nave espacial, vindo por trás, nem sequer foi colocada em órbita em torno de Marte,  por isso, foi alterada de forma a poder pousar em um lugar completamente diferente. Quem fazia a programação não queria sequer a possibilidade de que eles pudessem aterrizar, por acidente, em Cydonia e ver essas coisas de perto. 

KC: Ok, então, eu suponho que falas das ruínas que eles conheciam e que tinham um conhecimento prévio - e que dizes que eles tinham conhecimento prévio, pois tinham um outro programa espacial? 

RH: Isso é um nível de conhecimento prévio que podemos provar. Sem dúvida, podemos provar... exceto, que não encontramos as imagens desaparecidas do Mariner 9. Encontramos imagens do Mariner 9 de outras coisas interessantes que foram discutidas. Carl Sagan em "Cosmos", falou sobre as pirâmides do Elysium. São essas pirâmides tetraédricas imensas de vários quilômetros localizadas no centro, ao redor do planeta, a partir de Cydonia. 

Num dos livros de Carl Sagan, ele realmente as relaciona umas com as outras numa passagem metafórica interessante. Não me lembro os detalhes, mas eu pensava que era surpreendentemente intrigante - tanto no momento como em retrospectiva - que Carl ligaria aqueles pontos. 

Mas esse é o único dado garantido que temos. Sabemos que temos um veículo espacial no local o Mariner 9. Sabemos que havia um outro veículo espacial que apareceu cinco anos mais tarde, a Viking. É lógico assumir que se tinha fotos muito boas, perfeitamente enquadradas, do rosto e das pirâmides em Marte, pela Viking, que eles poderiam ter tido conhecimento prévio nas imagens de menor resolução da Mariner 9. Isso não é uma expansão, também não é um salto. 

O que acho que fica realmente interessante é quando você começa a fazer as perguntas. É possível que soubessem que havia algo ali para se fotografar há um longo tempo na história muito, muito distante? 

Isso volta aos três grupos no comando da NASA. Os nazistas, os maçons e os Magos. Pois, dois desses grupos, os nazistas e os maçons, sabiam que haviam evidências textuais, documentos antigos, coisas, textos, livros, registros, restos de muito tempo atrás. 

Isso é um tipo de como eles gravam o roteiro. Eles o usaram, basicamente, para ir pelo sistema solar tirando fotos de coisas que têm indícios de que existiam por aí, mas não têm comprovação científica. 

KC: Então você está falando de textos antigos. Você sabe os nomes deles? Você já os viu? Eles estão no domínio público? 

RH: Sim e não. Tento agora lembrar os detalhes, porque há tanta mitologia que, na verdade, quando você começa a entrar nela, é mais parecido com história mutilada. 

Sabemos, por exemplo, que Hitler criou uma seção inteira da SS para não fazer nada além de ir pelo mundo e roubar todas as coisas boas. Todas as coisas antigas. Na verdade, eu estava antecipando, quando Spielberg apresentou o filme "Os Caçadores da Arca Perdida", que ele iria realmente abrir todas as portas e mostrar-nos que a Arca e todas as coisas com que os nazistas estavam intrigados,  não era nada do Antigo Testamento. Na verdade, era tecnologia antiga enterrada neste planeta, acessível de épocas anteriores da civilização. Com algumas das quais se poderia construir naves espaciais e ir para Marte e fazer essa coisa que vemos lá, mas essa não foi a direção que ele foi.

KC: Ok, mas você está dizendo que isso é verdade. 

RH: Bom, eu digo que é possível. Eu não digo que é verdade, digo que é possível e me lembro que muito disso tem a ver com a percepção. Você sabe que há um velho clichê: "a política é 99 % percepção; não importa se algo é verdadeiro". Se politicamente as pessoas percebem que é verdade e, então, agem de acordo com essa crença, isso pode torná-lo realidade.

Então, digamos que esses dois grupos, que têm acesso a informações secretas, os textos antigos - os nazistas e os maçons. Se eles acreditavam que uma vez houve uma civilização em Marte, por qualquer razão, e eles foram lá quando eles controlavam o programa espacial procurando essas provas... e BINGO, o encontraram. 

Essa confirmação do século 20, em seguida, valida as sugestões, os boatos e as insinuações nos textos antigos. 

KC: Claro. Você postula que os nazistas tinham um programa espacial?

RH: Não, não.

KC: Não?

RH: Eles queriam, eles seguiam nessa direção. Investigo agora muito a sério as possibilidades desse tipo de tecnologia nesse início. O que acho é um padrão muito interessante, quando vamos cada vez mais fundo em toda a era nazista. 

Quem eram eles, no que eles acreditavam, de onde vieram, as raízes linear, que remonta muito mais longe, é o que isso parece. Centenas de anos, então a enxurrada breve após a I Guerra Mundial, levando até a Segunda Guerra Mundial. 

A filosofia nazista, a idéia de que os seres humanos não são deste planeta, que há esta raça especial dos arianos. Quer dizer arianos... Marte, Idiota! Que, de fato, pode ter raízes em alguns documentos antigos, que foram super secretos e mantidos reverenciados e quase divinizados, não está além da realidade. Acontece que eu só não tenho cópias comigo nesta tarde. Eu adoraria ver algumas. 

KC: Ok, você está em contato com estudiosos, por exemplo, que são especializados nessa área? 

RH: Sim, sim, certamente. Na verdade um deles é um cara muito legal que vocês deveriam entrevistar. O nome dele é Joseph Farrell. Ele está em South Dakota. Estará aqui em janeiro. Ele é um acadêmico de Oxford e um doutor em Oxford. Ele escreveu cinco livros sobre esse assunto. Ele meticulosamente supre notas de rodapé nos documentos, tratados e referências, desenterrando memos incríveis e um rastro de papel. 

Ele me deu, como um acadêmico sério, que também é um cara muito legal, uma janela nova e surpreendente sobre os antecedentes dos nazistas que o governo dos EUA trouxe, enterrando no centro do nosso programa espacial, que parece que tinha a própria agenda, com exceção de Eisenhower, Kennedy e do povo americano.

KC: Então você diz que Werner Von Braun...

RH: Kurt Debus.

KC: Me desculpe?

RH: Kurt Debus.

KC: OK.

RH: ...que parece estar de alguma forma envolvido nos esforços para criar a tecnologia de foguetes alternativos incrivelmente interessantes que não é baseado em foguete para as viagens espaciais.

KC: Baseado em energia livre?

RH: Propulsão de campo...

KC: Baseado em torção? 

RH: A propulsão de campo, que é uma forma de manipular o espaço-tempo, assim, por um lado, você tem anti-gravidade, por outro lado, você tem energia livre.

KC: Ok, então quando ele operava?

RH: Kurt Debus?

KC: Sim.

RH: De Paperclip por todo o programa Apollo.

KC: Então isso é no fim da II Guerra Mundial? 

RH: Da Segunda Guerra Mundial até os anos 50 aos anos 60, na década de 70, e tornou-se o chefe do Cabo Canaveral barra Cabo Kennedy e ele tinha toda essa formação secreta que nunca, nem uma vez, saiu em nenhum documento oficial da NASA ou em qualquer outro lugar.

KC: Agora, como você sabe sobre ele? 

RH: Por causa de Joseph Farrell e o estudo e a pesquisa dele. Ele tem documentos alemães, ele lê alemão. Isso ajuda. Você sabe, você ganha uma verdadeira bolsa de estudo. Nós sempre fomos - aqueles de nós olhando para esta vanguarda da transição entre a história falsa e a verdadeira - limitados pelo fato de que era basicamente um campo de amadores. Alguns deles são amadores talentosos, alguns deles são amadores idiotas. Eu tenho uma frase, que torna-se verdade frequentemente: "Amadores podem te matar".

Pessoas como Farrell não são amadoras e quando elas transformam a experiência delas em bolsas de estudo e treinam, num lugar como Oxford, neste assunto, você acabará com cinco livros incríveis que documentam página, após página, uma história real oculta. 

As alternativas para o que os nazistas faziam tecnologicamente e politicamente e como eles quase, ininterruptamente, continuaram a fazer indo de um grupo de patrocinadores, ou seja, Hitler e outros, para outro grupo de patrocinadores, ou seja, o governo dos EUA e outros - sem mesmo uma pausa para o almoço.

No livro, temos esta foto deslumbrante de Von Braun e todos esses cientistas do Paperclip de pé sob uma espécie de tema de faroeste bonito. E há um sinal pendurado em uma vara acima dos cientistas reunidos e isso é um OVNI. 

É um corte real formado por um objeto voador não identificado barra disco voador. No meio disso, há uma grande suástica. Isso é nos EUA depois que ganhamos a guerra. Esses caras estão em terra, a caminho de White Sands, em El Paso. É uma loja de quinquilharias chamada de "Bob's Curio Shop" e a fotografia - as ampliações estão no livro - e, claro, a razão da suástica nela é tão incrivelmente importante, como descrevemos em grande detalhe no livro. 

Era porque a suástica foi um símbolo que Hitler roubou da história e vem desde os tempos dos Vedas... Esta antiga tradição indiana que fala sobre naves espaciais, as armas nucleares e todos os tipos de coisas de alta tecnologia surpreendentes desde do tempo em que não deveria haver coisas de tão alta tecnologia. 

O que Hitler fez foi pegá-la por cooptação e usá-la para os próprios fins políticos e de propaganda muito conscientemente - porque o que a suástica é, são percepções num nível completamente diferente da realidade que eu denomino de física hiper-dimensional. 

Dentre as quais, você tem de um lado, se você realmente o faz bem: anti-gravidade, tornando obsoletos os foguetes. E depois a energia livre também fazendo as usinas centralizadas, o poder centralizado e o controle das pessoas por meio do preço do petróleo obsoletos.

Assim, em ambos os lados, você tem agora sob comprovação os esforços de desenvolvimento e pesquiza nazista durante e após a II Guerra Mundial. Você tem as chaves para libertar toda a civilização neste planeta. Seis bilhões de pessoas libertadas, alguém está sentado sobre a verdade e é um dos três grupos comandando a NASA secreta: os nazistas. 

KC: A linhagem nazista continua até hoje, é o que você está dizendo?

RH: Sim, agora mesmo enquanto falamos.

KC: E nós temos os descendentes controlando a NASA?

RH: Claro. Eu não sei quem eles são.

KC: Você não sabe? 

RH: Bom, não, porque quando a velha guarda morreu ou se aposentou e morreu, eles não disseram: "Ah, e esse cara chega para ocupar meu lugar e ele também é um membro de carteirinha do partido nazista, do partido nacional socialista". 

Então o que você tem é uma filosofia que não se identifica. Eles ficaram mais sofisticados. Eles perceberam que, após o fracasso da II Guerra Mundial, talvez as pessoas realmente não aceitariam esse tipo de manifesto. 

Assim, o que nós tivemos agora no país, se você apenas olhar ao redor, olhe ao redor, você tem o fascismo rastejante. Você tem a filosofia nazista em cada quarto, sob cada telhado, em cada comunicado público. Você tem pessoas olhando para a câmera tentando nos dizer com uma cara séria: "É constitucional ler todos os nossos e-mails, escutar nossas conversas telefônicas, bisbilhotar. Ter o cara da TV a cabo entrando para ver se você faz algo suspeito"

Isso vem direto da Alemanha nazista e não está limitado, infelizmente, a NASA. 

KC: Então, quando você fala sobre os nazistas controlando o programa espacial, você fala de quando, após a Segunda Guerra Mundial, você tem o foguete V2, pelo que entendi... tal que é um grupo, certo?

RH: Sim.

KC: E você tem a bomba atômica que eles criaram, ou eles tiraram a tecnologia da Alemanha e... 

RH: Bom, vivemos sob o registro histórico de que os EUA no programa de choque Projeto Manhattan desenvolveu a bomba atômica e que o Japão e a Alemanha eram os dois principais antagonistas na II Guerra Mundial, apesar de terem pequenos contingentes. 

Eles iam pelo caminho errado. Eles não tinham dinheiro suficiente, eles não tinham os caras certos. Basicamente, não houve concorrência com o grande EUA, que colocou todo este dinheiro - dois bilhões de dólares, em 1940, em dinheiro, que agora se traduziria em, talvez, dois trilhões de dólares do dinheiro do século 21. 

Criamos a bomba atômica e a usamos duas vezes com raiva contra o Japão durante a guerra. Segundo Farrell, isso pode não ser exatamente o que aconteceu. Parece haver documentos muito mais sofisticados, muito mais avançados, talvez até mesmo um programa de pesquisa atômica funcional na Alemanha, que, pelo menos, criou e detonou uma bomba atômica em teste. 

No livro ele cita onde, quando e quem estava envolvido e tudo isso. Parece que o conhecimento foi trazido após a guerra. Ela não nos ajudou durante a guerra, mas foi trazida e amalgamada. 

De certa forma, realmente podemos ter tomado parte do urânio a ser utilizado numa das bombas atômicas de fontes alemãs. Há uma história sobre um submarino que trazia o urânio enriquecido, o capturamos e ele originalmente ia para o Japão. 

Quer dizer, esta é uma nova visão extraordinária e interessante de como a Segunda Guerra Mundial foi produzida, progredida e processada. Pode não ser, em última análise, quando o fim do dia chega, pode não ser a história que temos lido nos últimos 50 anos ou a história verdadeira que todos realmente viveram. 

KC: Certo, mas há um grupo que também lida com a energia livre ou estes veículos que os nazistas também desenvolviam, além do...

RH: Talvez, talvez... sempre se tem que ter cuidado com isso com talvez.

KC: Tudo bem.

RH: Hão pessoas que dizem que sim e hão pessoas que dizem que não. Realmente, no finals das contas, em ciência depende-se das experiências e documentos. Mesmo aqueles documentos, quando tratam da tecnologia atual em que eles realmente se envolveram, estas tecnologias de ponta são muito ambíguas. 

Elas poderiam ser interpretadas de várias maneiras. Ora acho que, em parte, é porque as coisas boas não foram liberadas ainda, ou que nem sequer foram encontradas ainda. Hão mortes misteriosas associadas com algumas das documentações. 

Por exemplo, no fim da guerra, Patton morreu de repente e misteriosamente. Aparentemente, ele dirigia um grupo, um sexto exército, que ia para a fronteira entre a Checoslováquia e um outro lugar, para encontrar esses documentos enterrados em minas do segredo das operações negras, projetos nazistas de alta tecnologia. Então, até você ter a documentação são apenas rumores e lembre-se... 

KC: Então a idéia é que talvez ele encontrou os documentos e foi morto? 

RH: Ou ele não os encontrou e foi morto porque ele procurava e não desistiria. 

Não sabemos e se tem que ler o trabalho de Farrell para ver toda essa história, e aqui estou eu a promover o trabalho de outro autor, que realmente quero fazer, porque Joseph Farrell é um estudioso incrivelmente importante que tenho o prazer de conhecer e como eu disse, nos reuniremos aqui em algumas semanas. 

KC: Bom, talvez voltemos e façamos uma entrevista com ambos.

RH: Isso seria interessante, acho que muito interessante. 

KC: Então o que me pergunto agora é que temos três grupos. Você falou sobre os nazistas...

RH: Apenas falamos sobre dois até agora. 

KC: Bom, não muito, não realmente. Portanto, levê-nos aos maçons e aos mágicos e a como eles trabalham na NASA junto com os nazistas? 

RH: Bom, os maçons, evidentemente, fundaram os Estados Unidos. Refiro-me à filosofia da tradição maçônica é um complemento incrivelmente importante do avanço e da evolução da espécie humana. 

A frase antiga do exército "seja tudo o que você pude ser", os maçons não são maus. Os maçons são os bons rapazes.

KC: Nós estamos falando dos maçons? 

RH: Sim, sim. Eles são, aparentemente, herdeiros dos Templários. Você sabe, da Idade Média, eles se tornaram muito poderosos por encontrarem algo em Jerusalém, sob o Monte do Templo. 

Eles se tornaram a mais poderosa organização na Europa. Eles literalmente são os donos da Europa. Eles criaram um sistema bancário livre. Eles criaram muitas instituições modernas que se reconheceria quando se vai ao caixa eletrônico. 

Philippe, o Belo, Rei da França, em 1307, numa sexta-feira dia 13 baixou o canhão e matou um monte deles. Prendeu muitos deles, perseguiu alguns deles e nunca encontrou um monte de coisas importantes que eles mantinham em segredo. Incluindo uma enorme quantidade de dinheiro, uma enorme quantidade de dinheiro. 

Os rumores eram de que o dinheiro estava escondido em algum lugar chamado de "Oak Island (Ilha do Carvalho)" e que FDR e os outros maçons periodicamente financiam ou obtêm financiamento privado para tentar desenterrá-lo. Essa é uma outra história, para um vídeo completamente diferente.

O fato é que os maçons eram os bons rapazes. Agora James Webb, que era o administrador de Kennedy na NASA, escolhido a dedo, era maçom do 330 grau. Quando você ler a biografia de Webb, não a autobiografia, que, naturalmente, foi escrita por ele, mas a biografia escrita por alguém que tentava descobrir quem realmente era James Webb. 

O que Webb fazia está muito claro nestas páginas. Ele tentava tirar o melhor do que a NASA foi criada para fazer, que era descobrir o que estava lá fora, para usá-lo como um sistema, tanto a nível do ensino médio como a nível universitário. Para infundir tecnologias de ponta na indústria americana, o que naturalmente cria produtos, que eleva o conjunto da economia de toda a classe média. 

Você pode analizar o programa dele e ver que era um mandato para levar tudo o que a NASA descobriu e o que ele podia por as mãos e torná-lo útil para o benefício do contribuinte americano. Realmente, está tudo lá. Você tem que ler. 

O que aconteceu? Acredito que as duas filosofias, as duas tradições metafísicas entre os maçons e os nazistas são tão próximas; os nazistas foram capazes de chegar e assumir o controle dos maçons quase incógnito, sem problemas, secretamente, silenciosamente... "como um ladrão na noite", como se costuma dizer. 

Não acho que os maçons perceberam até que fosse tarde demais. Que tinham sido usados, que haviam sido dominados. Os objetivos que eles estavam perseguindo, eles também não declaravam ao público, mas eles tentavam aplicá-los silenciosamente. 

Foi o segredo que criou dificuldades para eles, porque se você tenta fazer as coisas secretamente, em segredo coisas terríveis podem acontecer. O maior erro tático deles foi não ir a público com o que encontraram. 

Em vez de tentar implementá-lo discretamente, para evoluir gradualmente essa cultura na direção que tinha que ir. Onde alienígenas não é uma palavra suja. Que podemos realmente falar sobre ETs, nossos ancestrais, todo o material que está lá fora que eles encontraram e não assustar as pessoas.

KC: Quem encontrou isso, os maçons ou os nazistas?

RH: A NASA. O programa em si, o programa da NASA. O programa que tem as pessoas encarregadas nos bastidores. 

KC: O que eu queria saber volta aos nazistas na Alemanha. Eles tinham essa tecnologia, que era incrível e supostamente...

RH: Nós não sabemos disso. 

KC: Como a engenharia reversa... eles tinham a bomba atômica, você disse? 

RH: Não, eu disse talvez. Nem tudo é conhecido. É possível.

KC: Ok, então temos Farrell, existem documentos que levam nessa direção.

RH: Eles fortemente insinuam, mas não provam.

KC: Ok.

RH: Não, ainda não há prova. 

KC: Mas tinha que vir de algum lugar, a idéia era que houve contato extraterrestre, houve um desenvolvimento completo de uma visão psíquica remota...

RH: Idéia de quem?

KC: De volta a era nazista.

RH: Sim, mas de quem?

KC: Boa pergunta. Eu te pergunto.

RH: Bom, não sou um perito nazista. Eu volto a isso pela porta da NASA. Estou tentando voltar a re-engenharia política que nos levou a essa bagunça.

KC: Exatamente.

RH: E procuro, nós examinamos no livro Dark Mission, em várias dessas trilhas de papel e elas levam de volta para os grupos escuros. Você sabe, os caras bons e, obviamente, os maus, mas eles acreditam na mesma coisa. 

Lembre-se, há a escuridão e a luz. Você pode ter o mesmo conhecimento... Quer dizer, eu posso pegar a energia nuclear e fabricar uma bomba, ou eu posso fazer um reactor. Uma ilumina as cidades e dá às pessoas força e energia e a outra destrói. 

Então há sempre essa faca de dois gumes com qualquer base de conhecimento. Você pode usá-lo para o bem, ou você pode usá-lo para o mal. Os maçons historicamente tentaram o bem. Os nazistas comprovadamente o usam para o mal. Isso é muito metafísico. 

KC: Ok, então se nós temos uma missão escura e nós temos dois programas espaciais e todos se originaram no passado, na Alemanha nazista...

RH: Possivelmente.

KC: ...as raízes existem lá. Essas pessoas executando os programas, a herança passando. A linha direta é a linha direta nazista, é a mesma coisa os nazistas, os maçons e nós não falamos sobre os Magos, mas todos eles decorrem de algum tipo de crença na vida extraterrestre. Não é verdade, porque onde você está indo é o lugar em Marte?

RH: É para lá que vou? [Sorrindo]

KC: [Rindo] Não é para onde estamos indo?

RH: Não.

KC: Eu quero dizer, em essência, o que você diz é que temos a NASA, presentemente, mentindo para nós sobre o rosto em Marte - com uma intenção. Não é só uma mentira...

RH: Não, definitivamente, é para encobri-lo.

KC: Por quê? 

RH: Lembra-se. Este é um ninho de mentiras. A mentira é diferente em cada nível. A primeira mentira dos caras bons da NASA acredita-se que foi um relatório que encomendaram a eles mesmo - já que Eisenhower saía e Kennedy chegava, em 1958-59 e então no início dos anos 60. 

Este foi um relatório... ora lembre-se, a NASA só foi formada há 50 anos, em julho de 1958. Então, a meio século atrás, o presidente Eisenhower disse: "Eu não posso ter todas essas facções militares beligerantes controlando o espaço. Criarei uma agência civil que será o elo para todas as atividades espaciais pacíficas. O Departamento de Defesa conduzirá todas as operações militares espaciais"

Bom, a primeira coisa que mostramos em Dark Mission é que isso é uma mentira. A NASA não é uma agência espacial civil. É uma agência espacial militar. Ela foi formada sob a ordem e o controle do Conselho de Segurança Nacional, Departamento de Defesa, quaisquer das agências de inteligência. Todos os dados que são vistos como não apropriados para o conhecimento ou interesse público podem ser considerados sigilosos. Até mesmo para as próprios pessoas que trabalham lá. 

KC: Então não é para conhecimento público se tiver a ver com o controle do espaço? 

RH: Nós não sabemos disso. Sabemos que sob a lei tudo que o presidente ou os asseclas dele considerarem sigiloso pode ser classificado como segredo. Eles não têm que dar uma razão. 

KC: Ok, mas te pergunto qual é a justificativa para a confidencialidade do programa espacial? 

RH: Se se tem uma agência de vanguarda, cujo mandato é para audaciosamente ir onde nenhum homem jamais esteve e você sabe porque se tem os documentos secretos que dizem que estão lá fora, que eles deparam com objetos, ETs, bibliotecas velhas, geradores, naves espaciais, Deus sabe o quê e não se quer dizer ao povo o que é que realmente se procura; então, se criará por lei uma agência que só pode deixá-los saber o que se quer que eles saibam, e mantem-se todas as coisas boas em segredo - que provamos com o próprio estatuto social em Dark Mission que é o que a NASA é. 

Cada vez que um porta-voz diz: "nós somos uma agência civil", essa pessoa provavelmente acredita porque ele não leu o estatuto social. 

Ora tenho pessoas discutindo comigo nas várias conversações na internet. Estou no fórum Graham Hancock, na Inglaterra, e existem pessoas debatendo que Hoagland não entende como ler o estatuto social, que é apenas uma metáfora. 

Não, não é uma metáfora, pois hão diversas seções na Lei do Espaço que, claramente, reafirmam o direito absoluto do Presidente para tornar secreto quaisquer dados da NASA que não queira tornar público. 

Isso faz dela uma organização militar. Simples. Os civis seriam independentes. Eles seriam capazes de publicar ciência, do que me foi ensinado, é publicar ou perecer. Se você encontra alguma coisa, escreva sobre ela e coloque-a no papel. Ponha lá fora, na literatura periódica e deixe as pessoas tê-la. 

Você, então, chega a um consenso: bom, ele está certo sobre isso, errado sobre aquilo, nós vamos buscar mais dados e o processo continua. Não é isso que a NASA, externamente, está autorizada a fazer. Existem prescrições cuidadosas e claras na lei que ela só pode liberar o que é permitido pelo Presidente e a Casa Branca e todos outros vários ramos do Poder Executivo. 

KC: Certo, mas você diz que a motivação é esconder informações sobre as ruínas...

RH: É.

KC: Sobre as ruínas que dizem o quê? A história ou a história de outros seres lá fora? 

RH: Bom, mais uma vez, depende do que se encontraria. Se o nome do jogo é manter-nos fora da física e da tecnologia e se se tem uma economia que, inconscientemente, está dependente do petróleo, o mundo é controlado pelo petróleo através do dólar. Há uma luta enorme acontecendo agora entre o dólar e o euro.

É por isso que entramos e invadimos o Iraque, porque ele ia para o euro. Os iranianos apenas foram para o euro, ameaçamos com uma guerra nuclear. Caramba! Vamos colocar os pingos nos is. 

É sobre controle político e económico. Assim, se vai para a Lua, ou para Marte, ou um das luas de Júpiter e se encontra uma usina de energia alternativa funcionando que é do tamanho de uma xícara e ela pode abastecer meia cidade. 

Você quer isso no fluxo de dados públicos? Você quer que as pessoas percebam que há uma maneira de fazer as coisas sem perfuração no Oriente Médio e todas as infra-estruturas políticas e econômicas que foram construídas? 

Eu não penso assim. Esse plano tem, obviamente, estado em vigor nos últimos 40 anos. Enquanto a economia do petróleo crescia, as pessoas podiam planejar. As pessoas exigem mais energia, elas querem mais coisas ou máquinas. Construir-lhes-iam um dia os computadores, elas terão SUV's, todas as coisas que tomamos por garantido, nós vendemos incessantemente na tela [aponta para o computador] criando uma sociedade de consumo que é alimentada, totalmente, pela energia do petróleo. A energia nuclear é uma porcentagem pequena comparada com a energia de petróleo no mundo. 

Você gostaria de entrar nessa mistura uma tecnologia de sistema de energia alternativa que permitiria a cada casa sair da grade, que, de repente, toda pessoa fosse soberana? Elas teriam quantidades ilimitadas de energia de uma coisa funcionando no porão que nunca teriam que olhar e tocar de novo na vida delas.

Só pressionando um botão que pucharia a energia do espaço de outra dimensão. Seria hiper-dimensional. Não, não se você está no controle - porque como se controla as pessoas? Mantendo-as dependentes de você para os recursos críticos da vida e a energia é um recurso crítico da vida.

Experimente viver em sua casa durante dois dias sem ela. Você aprenderá muito rapidamente, como Art costumava dizer: "você tem, basicamente, uma caixa muito cara".

KC: Você fala que a NASA esconde segredos por causa da tecnologia...

RH: Não, digo que eles poderiam estar, essa é uma razão possível. Sinceramente não acho que é a melhor. Minha aposta - e, novamente, essas são apostas por fora - não tenho fontes me dizendo que isso é o que acontece. Mesmo se tivesse, eu acreditaria nelas? Não, eu teria que encontrar registros, dados e provas para verificar o contraponto do que eles me dizem. Sinceramente acho que é a coisa religiosa.

KC: Ok, isso é uma ENORME introdução da coisa, vamos cortar!






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