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Ron Bonds
Ron
Bonds vivia em Atlanta, Geórgia, e publicava livros sobre
mistérios não resolvidos e os fenômenos inexplicáveis,
desde o assassinato de Kennedy até os helicópteros pretos
sinistros da Nova Ordem Mundial. Na subcultura do
paranormal, sua reputação era tanta que os escritores do
fime "The X-Files (Arquivo X)" costumavam chamá-lo para
dar-lhes algumas idéias.
Em abril de 2001, 15 horas depois de comer uma refeição
com carne quente de um restaurante mexicano em Atlanta,
depois de uma noite angustiante de vómitos e diarreia,
Bonds foi levado de ambulância de sua casa para o Hospital
Memorial Grady. Durante a autópsia, o médico legista
encontrou grandes quantidades de sangue nas entranhas, por
isso ele enviou uma amostra de fezes para o Laboratório de
Saúde Pública da Geórgia em Decatur. O laboratório
descobriu altos níveis de Clostridium perfringens do Tipo
A, uma bactéria frequentemente encontrada em pequenas
quantidades na carne bovina e de aves. Quando ela ocorre
em grandes quantidades - qualquer coisa acima de 100.000
organismos por grama, isso é considerado inseguro - ela
pode liberar toxinas que causam vômitos, diarréia e,
raramente, hemorragia. As bactérias aparecem em 250 mil
casos de intoxicação alimentar por ano, o CDC (Centro de
Controle de Doenças) estima que, apenas sete dos quais
resultam em morte.
Quatro dias depois de Bonds ter comido lá,
epidemiologistas visitaram o El Azteca para coletar
amostras de carne moída da mesa a vapor. Quando
Clostridium perfringens torna-se perigoso, normalmente tem
a ver com carne cozida numa temperatura muito baixa. O
laboratório encontrou 6 milhões de organismos por grama -
60 vezes acima do limite de segurança.
Mas a pergunta óbvia é: Por que os outros que comeram no
mesmo restaurante também não ficaram doentes?
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Bill Ryan
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