Wade Frazier:
Interview transcript
Wade Frazier: Um Planeta Curado,
e o papel da Energia Livre
com o Dr. Brian O'Leary
Março de 2009
Começo da Entrevista
Bill Ryan (BR): Somos Bill Ryan e Kerry Cassidy do
Projeto Camelot. É sexta-feira, 27 de março de 2009, os fusos horários
são diferentes em diferentes partes do mundo. Eu estou na Europa. Kerry
está em Los Angeles. Brian está no Equador. Wade, você está em Seattle?
Não é mesmo?

Wade Frazier (WF): Sim.
BR: Estamos muito felizes, Wade, de falar com
você. Wade Frazier, como Brian O'Leary, a quem tivemos o grande prazer
de
conhecer e conversar longamente no Equador em janeiro, é um
ativista veterano da energia livre.
Brian O'Leary participou do programa de astronauta dos EUA e
ele é
um ativista veterano da energia livre. Ele fez muita
investigação desse fenômeno à margem da ciência oficial, ele é um
orador muito
talentoso, tem estado em todos os lugares e conhece todo mundo, estamos
muito orgulhosos de apresentá-lo como uma das Testemunhas em
nosso site.
Mas, não existem muitas pessoas que já ouviram falar
de Wade Frazier. O site dele, que é chamado de ahealedplanet.net,
tem
1.200
páginas. É uma enciclopédia, em sua abrangência, e conta a história de
Wade,
de uma luta sem parar em toda a questão da energia
livre. E você está levando a sério isso, como uma causa, o que é muito
parecido com o que Brian O'Leary fez.
Algumas pessoas pensam que a energia livre vem de um
inventor sentado em uma garagem ou um porão com um monte de aparelhos
eletrônicos e ímãs, que constrói uma pequena máquina que fará com que
uma
lâmpada se acenda e todos pensarão: "Puxa! Aqui está um dispositivo
pequeno e elegante. É uma alternativa ter um moinho de vento no meu
jardim".
E isso está muito longe da verdade, porque a energia livre
está
no centro de muitas das questões que estão ligadas com o modo como
o nosso
planeta é gerenciado e controlado, isso é realmente um dos muitos
pontos centrais para se iniciar.
Wade e o que ele tem a dizer sobre a energia livre, precisa
ser ouvido. É uma história muito, muito importante. E o que eu estou
ansioso para ouvir na próxima hora, mais ou menos, é principalmente a
conversa com Wade e Brian O'Leary, para falarem sobre por quê a energia
livre é
algo que devemos nos preocupar, por quê deve ser politizada, por quê
afeta todos os cantos das nossas vidas.
E para aquelas pessoas que se aventuraram nessa área com
intenções práticas, isso provou ser um caminho muito perigoso para elas
caminharem
porque elas podem realmente interferir com as agendas de outras
pessoas.
Isso é o que eu gostaria realmente de falar. Não vai ser uma
conversa técnica. Será uma conversa sobre a mudança do paradigma que
é necessário para que a energia livre seja desenvolvida neste mundo
no
século 21.
E eu me pergunto Wade, o que levou a energia livre ser,
praticamente, a missão de sua vida? Por que é tão
importante? Por
que dedicaste muito de seu tempo e sua alma a esta causa?
WF: Obrigado, Bill. Como você sabe, é uma história
muito
longa, que começou quando eu era criança. Estou com mais de cinquenta
anos
agora, mas minha jornada na área de energia alternativa começou quando
eu era um adolescente.
Fui preparado para ser um cientista desde de muito
jovem. E quando eu tinha 16 anos de idade, um de meus mentores
profissionais tinha inventado
um motor que era considerado o melhor alimentador para
automóvel. Isso criou bastante interesse por parte do
governo federal dos Estados Unidos. Na verdade, eles gastaram milhões
de dólares o desenvolvendo e analisando.
Mas, também, isso nunca chegou a lugar algum. E, de fato,
foi dito ao
inventor que se ele achava que o motor faria o
motor de combustão interna obsoleto, ele deveria começar a fazer os
planos funerários dele. E assim, esta foi a minha introdução a toda
esta
área, em 1974.
BR: Isso foi quando você ainda era um adolescente,
Wade.
Está certo?
WF: Sim. Eu tinha 16 anos de idade e naquela época eu
tinha o
sonho de mudar o paradigma energético no mundo. Aos dezesseis anos eu
não tinha idéia do que eu poderia fazer sobre isso, mas era um sonho
que
eu tinha. Então eu continuei os meus estudos em ciência.
E assim, eu acho muito importante... Na verdade, a
maioria
das pessoas que eu conheço neste campo, nós, geralmente, tivemos algum tipo
de orientação mística porque tivemos algumas experiências que
abriram o
nosso paradigma para além do paradigma "científico" e vimos um quadro
mais amplo. Os companheiros de viagem neste campo, penso que a maioria,
diria que isso foi provavelmente o estopim.
Enfim, assim... Então fui para a faculdade e
tive algumas experiências
estranhas que mudaram meus estudos da química
para a contabilidade. Então, saí da faculdade e fui trabalhar em Los
Angeles e tive a minha
experiência como auditor.
Após vários anos de frustração no mundo
corporativo, eu tive uma outra série muito estranha de eventos, coroado
com uma experiência paranormal que me levou
diretamente a uma
empresa aqui em Seattle. Isso foi em 1986. Eles estavam
comercializando equipamentos de conservação de energia aqui em Seattle.
Basicamente era
um sistema
de aquecimento que salvaria 80% dos custos de
aquecimento.
Entrei na empresa quando estava sendo ameaçada a sair do
mercado pela compania de energia aqui do Noroeste. Devido a esse
sonho de infância e de minha formação, mesmo se a companhia fosse
destruída, o fundador não poderia se livrar de mim. Então, acabei
seguindo-o por todo o país
para Boston, a partir de então, começamos a
perseguir energia livre, se me permite.
A tecnologia que nós estávamos buscando realmente unia a
bomba de calor que Dennis Lee, o cara de Seattle, estava
comercializando
com o motor que o meu antigo mentor desenvolveu. [Ri] Nós
estávamos realmente tentando unir as duas invenções. Então acabamos em
Ventura, Califórnia, que é onde eu fui criado, assim começou o grande
tumulto.
Quero dizer, meu parceiro, Dennis - ele é o Indiana
Jones da
energia alternativa. Ele esteve atrás das grades, sobreviveu a
tentativas
de assassinato. Atualmente, a Comissão Federal
do Comércio está tentando acabar com ele.
Enfim, então em Ventura, realmente chamamos a atenção das
pessoas que eu direi gerem o paradigma energético no planeta. Recebemos
uma oferta em Boston e, em seguida, recebemos uma outra na
Califórnia. Ao meu parceiro foi oferecido um
bilhão de dólares para encerrar
a operação e ir embora. A oferta foi feita por um homem da CIA, que
disse que representava interesses europeus.
Um mês depois do meu parceiro recusar a oferta, ele acabou na
cadeia com uma fiança de milhões de dólares. O homem
que o prendeu foi promovido a encarregado da prisão, algumas semanas
mais tarde, ganhou um prêmio e todos esses tipos de coisas.
Enfim, foi uma experiência bastante radical para mim;
porque, para mim, eles acabaram tirando as máscaras em Ventura e admitiram na
minha cara que o trabalho deles era para nos eliminar. Então,
eles fizeram o melhor possível e foi realmente um bom trabalho. Eles
destruíram muitas, muitas vidas.
Eu acabei deixando Ventura em 1990 depois de alguns de
nós, basicamente, libertarmos Dennis
da prisão. Ele acabou passando apenas
dois anos atrás das grades. E então eu passei os próximos 12 anos
tentando descobrir o que eu tinha acabado de viver e percebi que,
provavelmente, tudo o que eu pensei que eu sabia não era verdade.
Assim, o resultado desses 12 anos de pesquisa... Eu não
sei, provavelmente eu li um quarto de milhão de páginas desse material
ou
algo parecido e, novamente, o transformei no site que eu tenho hoje.
E, sim, Bill, é um fato que a situação energética... A
humanidade depende dela. Na verdade, a humanidade
sempre dependeu.
A vida na Terra, a jornada humana, é tudo... a situação energética está na
raiz de tudo isso.
E assim, uma escassez de energia definu a jornada
humana. Mesmo que eu viva na mais rica e poderosa das nações na
história, o americano médio consome oitenta vezes
mais calorias que
entram na dieta dele, ainda somos uma sociedade baseada em
escassez.
O aumento do nível de utilização da energia que o
Ocidente
tem desfrutado definitivamente transformou a nossa sociedade de várias
maneiras. Transformou um monte de velhas estruturas sociais em
obsoletas. A escravidão começou no inicio da civilização e terminou no
início da industrialização. A libertação das mulheres... todas estas
coisas. Há uma base essencialmente econômica que fundamenta isso, que é
alimentada por energia.
E o que descobrimos é que existem pessoas que controlam a
situação energética numa base global. Pode ser debatido quem são,
quais são os motivos deles. Eles poderiam estar simplesmente protegendo
o mercado global deles?
Tenho a tendência de acreditar que eles estão mantendo a estrutura de
poder deles. Essa é a minha conclusão.
Assim, eu topei com companheiros dessa viagem
desde
então, Brian é um dentre eles, que... nós geralmente chegamos
aproximadamente a beira da mesma compreenção do problema, dos temas,
das oportunidades que são possíveis.
Então, estou consciente e acho que Brian também está, a
maioria de nós está ciente de que existem tecnologias energéticas.
Vocês sabem, o cara fazendo concertos no fundo do quintal, se ele
realmente surgir com alguma
coisa, então ele atrai a atenção dos controladores
globais, como os chamo.
E, de fato, as pessoas que metem o nariz nisto muito
profundamente... Novamente, é um negócio arriscado. Há um grande
número de pessoas que tiveram as vidas arruinadas, ou eles estão
mortos, ou foram silenciados de alguma forma.
Mas algumas pessoas, como Steven Greer,
que
é um guerreiro -
ou Dennis - ele acabou batendo na porta da frente da Casa Branca e
fez todo esse tipo de coisa. E, eventualmente, Greer interagiu com,
pelo
menos, uma facção dessa organização de controle global. Eles admitiram
que
eles pagaram
cem
bilhões de dólares "em suborno" ao longo das últimas
gerações para eliminar as "tecnologias disruptivas".
E eu diria que a energia livre, provavelmente, está no
topo da
lista, embora o meu entendimento é de que as pessoas muito próximas a
mim que
presenciaram algumas dessas coisas, que a antigravidade... as
pessoas que entrevistastes no site do Projeto Camelot. Muitas das
coisas que eu os ouvi dizer são coisas que eu também experimentei.
E assim, nós como que vivemos, em geral, coisas
semelhantes. Mas a
minha mensagem, e acho que a de Brian... essencialmente, há um grande
cenário
para se ver aqui e a situação energética é realmente a chave
disso.
E, tanto quanto por quê a energia livre e o que ela pode
trazer
parece ser tão inimaginável em nossas sociedades. Eu não sei quanto
conspiratório isso foi, porque, certamente, depois de todos os meus
anos
de
estudo e experiência, etc, e de ser apresentado ao trabalho de Bucky
Fuller, cheguei à conclusão de que essas ideologias nos impedem
de
ver o grande cenário.
Elas são todas baseadas em escassez e, assim ,todas, para
eles, elas têm
um componente baseado em escassez. E, na verdade elas também
têm uma componente onde, se você dá fidelidade a
certa ideologia, então ela o alimenta. Assim, você fica muito relutante
de
desistir do sistema de crenças.
Assim, a energia livre, etc... pode haver uma fundação
baseada em abundância na nossa sociedade, que... a jornada humana
nunca viu isso. Então é algo que realmente... é difícil de
se imaginar o que acontece por aí. Leva-se muito tempo para
fazer isso.
E o que descobri é que você tem que realmente deixar de
lado
todo o seu condicionamento
de
tipos de escassez baseado em
ideologias tais como o capitalismo, ou o nacionalismo, ou um
monte de
cientificismo, o paradigma racionalista/materialista. Todas essas
coisas são muito sutilmente baseadas em escassez. Algumas são
menos sutis do
que as outras, mas no final é isso que todas elas têm em comum.
E, assim, o que a energia livre acaba fazendo é lhe
permitir realmente substituir essa suposição de escassez por uma
suposição de
abundância. É uma mudança que seria... nós nunca a vimos
antes.
Quero dizer, na verdade todas as assim chamadas
revoluções de época na jornada humana - da revolução
do super-predador, ou da revolução de
domesticação, ou da revolução
industrial - essencialmente a
humanidade foi capaz de explorar outra fonte de energia e de controlar
muito mais energia de um jeito que seria capaz de libertar as pessoas
para além da sobrevivência.
Eu moro nos Estados Unidos e tem sido uma existência
muito
confortável como americano, embora a maioria dos americanos hoje
estão se perguntando se eles vão perder o
emprego na próxima
semana.
BR: Guiando alguns dos nossos ouvintes por este mundo
que
você descreve como um experimento de pensamento... Suponha que houvesse
uma pequena caixa preta em cada casa e em cada caminhão, ou em cada
avião houvesse uma caixa preta um pouco maior, e cada usina tivesse uma
caixa preta
muito grande. E essa caixa preta nos desse como saída tanta
energia quanto necessário a custo zero, uma vez que você realmente
tivisse essa
coisa. Como isso mudaria o mundo? Gostaria de pedir a opinião de Brian.
Brian O'Leary
(B'OL): Olá. Olá a todos. É bom estar falando
com você de novo, Bill, e ouvir como você está entendo Wade, porque
certamente nós dois, Wade e eu, tivemos vias paralelas de descoberta,
de pensar
fora da caixa do pensamento convencional. Levou um bom tempo e pode
ser um processo muito doloroso. É um processo que o público em geral
está vivendo agora,
penso
eu, começando a despertar.
Em resposta à sua pergunta, Bill,
imagine um mundo onde
tivéssemos isso, digamos, pacotes de 10 quilowatts de potência que se
pode colocar na caixa de disjuntor ou sob o capô do carro. O
mundo iria mudar da noite para o dia. Vamos dizer que nós fizéssemos
dois ou
três bilhões desses...
Agora, eu não estou dizendo que,
necessariamente, defendo
fazer isto durante o sistema que temos agora. E isso, naturalmente, a
seguir, levanta a questão do controle político e econômico e
algumas das razões pelas quais esta tecnologia tem sido tão reprimida.
Acreditem-me, Wade e eu tivemos, pessoalmente, muitas experiências em
torno
disso desde que a nossa conscientização se tornou mais pronunciada.
Então o que eu vejo acontecendo é
que esse novo mundo -
desde que os governos e as corporações do mundo mudem
sistematicamente - e esse tem sido meu apelo...
Caramba, no meu site eu
acabei
de por uma
carta
a Obama. Era um
apelo aberto, basicamente, para, por favor, abordar as mudanças
sistêmicas que precisamos tal que possamos introduzir algumas dessas
novas tecnologias de uma
forma muito benigna; que possamos fazer as coisas de forma diferente; e
que também
não queremos Dick Cheney gerenciando isso. Também não queremos
que o atual governo dos EUA, tal como ele está, sendo o executor disto.
Obviamente, essas tecnologias são
uma grande ameaça para
interesses pessoais, se você é um cientista... E nós sabemos que toda
a história da ciência está repleta de negação de novos
desenvolvimentos, seja durante a revolução copernicana, no tempo de
Keppler, Galileu. Os irmãos Wright
- o voo inicial deles, o repórter que
o
informou estava longe do local e a revista Scientific American,
um ano
depois publicou um editorial, um editorial crítico, negando
que
a
aviação tenha existido - porque não foi
relatada!
Historicamente, podemos olhar para
a estrutura das
revoluções científicas - o livro
de Thomas Kuhn - e eu sei que Wade está
bem ciente disso. Nós dois estudamos esse tipo de coisa sobre
as mudanças de paradigma muitas vezes, e agora está acontecendo
novamente em grandes proporções. E, como salienta Wade, o quadro de
energia no
nosso tempo é provavelmente mais importante do que qualquer outra coisa.
Por isso temos que decompô-lo e
olhar para isso de
um ponto de vista do sociólogo como: Quem está fazendo a repressão
e
por que eles estão fazendo a repressão? O que se encontrará quando
realmente se olhar para estas coisas - porque Wade e eu já vimos por
nós
mesmos inúmeras manifestações da prova do conceito das novas
tecnologias de
energia - por que elas são tão violentamente reprimidas?
Então você tem essa aliança
inconsciente entre os
cientistas, corporativistas, os governos. Mesmo os progressistas - as
pessoas que, de outra forma, poderiam querer abraçar essa possibilidade
-
mesmo os progressistas não estão olhando para essas coisas e isso,
naturalmente, é a parte mais triste.
E assim, a nossa própria maneira,
Wade e eu, de uma forma
paralela, descobrimos que há todo um processo. É um processo emocional.
É
um processo sociológico, onde as pessoas que estão tentando proteger os
próprios interesses parecem abocanhar muito mais do
que elas podem engolir, a fim de protegerem as carreiras ou os
interesses delas.
Então, os cientistas... a maioria
da comunidade científica
dominante, como nos primórdios da aviação, estão negando a
possibilidade da energia livre e irão fazer o que puderem para
desacreditá-la. E certamente houveram muitos, muitos exemplos disso.
Mas não é só os
cientistas. É o próprio governo. São os
progressistas. É... As pessoas que se dizem ambientalistas,
obviamente, não são suficientemente radicais. Elas estão pensando em
coisas
como a energia solar e eólica.
Mas, você sabe, uma das decepções
que tive, nos anos 70,
quando eu trabalhava para Morris Udall... Ele era um deputado
que estava concorrendo à presidência e ele queria desenvolver a
energia limpa e renovável, e naqueles dias meu único horizonte de
conhecimento era a energia solar, eólica; as assim chamadas energias
renováveis
tradicionais.
Mas, então, num estudo posterior,
se se olhar para os
custos e benefícios, se acha que a energia solar e a eólica são de
utilização intensiva de
materiais, do solo e de capital. Estamos falando de dezenas de trilhões
de dólares para
investir em todo um novo sistema de energia solar ou eólica para
alimentar o mundo com essa energia e isso não acontecerá, especialmente
na situação econômica atual.
Precisamos ser mais inteligentes
sobre isso. Precisamos
olhar para o século 21, para as tecnologias que realmente nos
darão uma sociedade com energia limpa.
E a minha descoberta particular...
Durante os anos 80 e 90, quando viajei pelo mundo e visitei alguns dos
melhores e mais brilhantes
inventores e eu escrevi alguns livros sobre o assunto. E finalmente
cheguei ao meu: Ah-ha! Isso de fato poderia mudar o mundo se
fosse
implementado adequadamente.
Assim, todo esse engajamento na
nova
energia Wade e eu
compartilhamos com grande entusiasmo, mas também há esta subcorrente de
tristeza sobre como nosso planeta, e quase toda a natureza, está sendo
destruído por uma humanidade cancerosa, que não está despertando para
essas possibilidades, que poderia, então, dar-nos um pouco de
tempo enquanto nós realmente tentamos reformar a nossa cultura e fazer
as alterações sistêmicas que nós realmente precisamos fazer.
BR: Brian, obrigado. Isso é uma maravilhosa
apresentação
articulada do problema e do desafio.
Eu gostaria de pedir a Wade se voce poderia contar a
história,
em segunda mão, deste pioneiro da energia livre, cuja credibilidade
você
sente que é total, a quem você disse que foi mostrado, pelos
"Controladores", a
tecnologia que eles realmente têm. E foi explicado a ele por que estão
mantendo isso em segredo. Esta é uma história que as pessoas
precisam ouvir.
WF: Sim. Durante minha vida eu entrei em contato com um
grupo
muito interessante de pessoas. Enfim, a um dos meus companheiros
muito próximos; sim, foi mostrado - em um local muito remoto -
algumas das tecnologias que existem hoje na Terra: antigravidade,
a
energia
livre. Estas tecnologias existem, sabem.
E, assim, eu montei o meu quebra-cabeça do que, pelo
menos eu, vejo de tudo isso. E das pessoas que estiveram realmente lá
fora - quero dizer, não é para os tímidos - e as pessoas que
sobreviveram de qualquer forma estando lá e voltaram para contar o que
viveram... E a imagem que tenho das pessoas que estão ditando as
regras sobre o planeta, como mandando no planeta, eles não
querem
abrir mão disso.
A independência energética faria realmente todo mundo
independente. Mas, somos tão dependentes de energia. Nós somos tão
dependentes de outras pessoas nos fornecerem a nossa energia. Se nós
realmente tivéssemos a nossa própria fonte de energia, os sistemas
muito centralizados com uma
forte e íngreme hierarquia político-econômico-social que
temos em todo o mundo se tornaria obsoleto.
Por exemplo, este meu amigo que teve essa demonstração...
as pessoas que estão dependentes do poder que elas têm sobre o planeta,
elas farão de tudo para manter esse poder. E as tecnologias que elas
têm vão
muito além do que está no mercado hoje. Quero dizer, é uma
coisa
do tipo Star
Trek.
BR: Wade, o seu amigo te disse o que era exatamente o
que foi mostrado a ele? E foi dado a ele uma explicação do por quê
estavam
mostrado lhe isso? Eu estou assumindo que deve ter sido dada uma
explicação a ele para essa tecnologia estar sendo retida e não ser
liberada.
Kerry, poderia ser de melhor ajuda a Wade, se você
pudesse tomar a condução disso, porque Wade está tendo
dificuldades em entender o sotaque do cavalheiro aqui.
Kerry Cassidy (KC): [Ri] Entendo. Certo. Sinto muito
sobre isso. Wade, o que ele quer saber e eu adoraria saber, qual foi
exatamente a tecnologia que foi mostrada a seu amigo?
WF: Pelo menos energia
livre e antigravidade.
OK? Estas foram duas das tecnologias que foram definitivamente
mostradas. OK? E eu quase não quiz saber muito mais, pois ter o
conhecimento
disso pode ser considerado perigoso. Mas havia uma série de
tecnologias exóticas que foram demonstradas, energia livre e
antigravidade provavelmente foram as mais proeminentes.
KC: Você diz que a tecnologia foi demonstrada.
Em outras
palavras, eles viram naves espaciais, por exemplo?
WF: Isso foi em um local subterrâneo, assim,
definitivamente, não houve nenhuma coisa voando, ou pelo menos a
demonstração antigravidade não era algo como uma nave-mãe. Era bem
pequeno.
Mas, enfim, eu estou dizendo que essas tecnologias
foram demonstradas. E, novamente, as pessoas que as demonstraram
admitiram que não têm a liberdade de, essencialmente, sair e
trazer essas coisas para o mundo. E eles também, no entanto, disseram
que
gostariam de trazê-las para o mundo, mas não é seguro.
KC: OK. Por que foi que mostraram isso ao seu amigo?
Por que a ele?
WF: Ah, por que foi ao meu amigo...? OK. Pois, meu ami...
Caramba! Aqui é onde eu tenho que ser cuidadoso. Os círculos em que
ando - em que tenho estado, eu estou como que
semi-aposentado dessas coisas - mas, novamente, eles baterão na porta
da frente da Casa Branca, do Pentágono e de algumas corporações.
Às vezes, se pode encontrar o feiticeiro. Esta pessoa era
altamente recomendada nessa época. Eles estavam batendo nas portas.
Eles procuravam coisas e eles deram um show.
KC: OK. Você pode nos dizer qual é a parte, ou sabes,
que grupo dos militares estava envolvido em mostrar isso?
WF: Essa pessoa nem sabe quem foi que mostrou isso a ele.
KC:
Fascinante. OK. Muito interessante.
WF: Esta foi uma operação muito, muito secreta.Tão
secreta...
KC: E onde a base subterrânea estava localizada? Você
pode
dizer o estado?
WF: Eu não tenho certeza. Creio que foi nos Estados
Unidos.
Essa pessoa não sabe onde. Eles foram levados de olhos vendados. Quando
eles tiraram a venda, eles estavam em algum lugar subterrâneo e haviam
aquelas pessoas demonstrando algo. Eles falam com
você e sabem quem você é. Eles dizem: Ei, nós temos
algumas coisas para te mostrar. Foi esse tipo de situação.
KC: OK.
WF: Até que essa pessoa queira falar publicamente sobre
isso,
eu não revelarei muita informação sobre isso. Coisas que as pessoas
revelarem publicamente, então eu falarei.
Por tanto, novamente, Dennis recebeu
uma oferta de bilhões de
dólares. Quando eu estava com o Dennis, tivemos algumas
interações
muito interessantes com alguns desses grupos. E, se bem me
lembro, Bill os chama de chapéus brancos e chapéus pretos.
E
nós
tivemos encontros com ambos os grupos. OK?
Fomos, periodicamente, contactados pelo grupo dos chapéus
branco. Era muito enigmático. De repente, quando você está trabalhando
no
escritório tarde da noite, você receber uma chamada telefônica. E
dizem: "Mantenha o bom trabalho". Esse tipo de coisa. Então
você fica se perguntando: "O que foi isso?" [Ri]
Enfim, tudo que sei é que durante o tempo que trabalhei
com
Dennis, éramos extremamente bem conceituados. E, na verdade escrevi,
porque é um pouco mais seguro divulgá-lo agora; mas quando eu
estava com ele nos anos 96-97, fomos submetidos a uma operação enganosa
extremamente elaborada que estava tentando nos enredar. E mais
uma vez, vinha de quem nos disse que nos daria muito dinheiro para
fazer as coisas acontecerem.
Cerca de um ano mais tarde, ouvi Tom Bearden
falando de uma
situação muito semelhante, dizendo assim: "Sim, eles dizem que te
darão todo esse dinheiro, mas é dinheiro sujo, e logo que você pega o
dinheiro eles o levam à prisão".
E não foi até... Na verdade foi no outono passado que
comecei
a
escrever
sobre a crise financeira e minha interação com alguns
destes
jogadores e eu, vagarosamente, percebi que estávamos sendo enganados,
na verdade, quase no mesmo tipo de operação que Bearden
descreveu.
Era extremamente elaborada, com águas-furtadas em
Manhattan
e nações soberanas sendo envolvidas. Era muito elaborada. Eu
realmente não sei. O que era real e o que era fabricado? Eu não sei.
Quantas pessoas foram enganadas e quantas estiveram envolvidas nisso?
Eu provavelmente nunca saberei.
Mas eu sei que estávamos sendo enganados, quem quer que
sejam todas essas
pessoas. Novamente, a Comissão Federal de Comércio agora está tentando
fechar a empresa de Dennis. Eu não tenho estado envolvido com
Dennis desde os anos 90, mas
eles estão tentando, neste momento, pará-lo.
E quando eles nos derrotaram
em Ventura e o derrotaram em
Washington, ou estavam prestes a nos derrotar em
Boston,
normalmente é o governo que está exercendo a ação pública. Mas eles
estão apenas cumprindo ordens. Quer dizer, eles não são os caras
realmente no comando da operação.
E foi quando Dennis recebeu a oferta de bilhões de
dólares para fechar o negócio e ir embora, isso não aconteceu... Ah,
sim, a CIA
representa os interesses europeus, ou pelo menos foi o que
disseram.
Então isso é... Há o privado/governo, essa espécie de
coisa acontecendo. Então, novamente, o governo vem e o elimina.
A operação navalha a que estávamos sendo submetidos, ao
mesmo
tempo que eu recebo uma carta da nossa companhia telefônica dizendo que
o Ministério
da
Justiça requisitou os nossos registros telefônicos e
os proibiram por seis meses de nos informar o que ocorria, etc.
Se fica pensando quem está envolvido e de quantas
maneiras diferentes eles estão atacando você. E vi isso em Seattle, no
ano de 1986. Vi isso em Ventura. Nós estávamos sujeitos a uma espécie
de um totalmente novo
nível do jogo quando eu estava com Dennis por volta dos anos
96, 97. Enfim, mais uma vez...
KC: Então, por que você acha que isso estava acontecendo?
Era porque vocês
estavam tão perto?
WF: Por que tivemos a atenção que nós tivemos?
KC: Sim.
WF: Ah, porque o meu parceiro, ele... Mais uma vez,
quando
eu o conheci em 86, ele vendia equipamentos. Ele
realmente causava
um
impacto econômico no mercado. E, mais uma vez, quanto mais
perto
você chega do sucesso, maior será a resistência.
Então, sim, um cara com uma oficina no fundo do quintal,
eles só... eles não se importam... Eles vão ficar de olho nele, mas
eles, com certeza, vão deixá-lo em paz, a menos que ele realmente
apareça com alguma coisa importante.
Então ele vai receber alguma atenção.
Mas tivemos uma demanda nacional. Ele vendeu alguns
milhões de dólares dessas bombas de calor. E ele estava
tentando inundar Puget Sound com essas bombas de calor o que era... Um
cálculo estimava que a companhia elétrica local estava prestes a perder
algo
como vinte bilhões de dólares em receita ao longo dos próximos 20 anos.
KC: Wade, quando você diz que os chapéus brancos estavam
tentando
mostrar-lhe esta tecnologia e que o chamavam até tarde da noite e
o incentivavam, você sabe algo mais sobre quem eram os chapéus brancos?
E se o seu amigo realmente alguma vez teve qualquer tipo de reuniões
com os chapéus brancos? Eles eram militares?
WF: Eu vou dizer isso. Descrevi a situação subterrânea e
que seríamos chamado, então nós realmente recebíamos a fachada suave
dos
chapéus pretos oferecendo-nos um bilhão de dólares e, então, eu tenho
certeza que eles estavam por trás do que aconteceu conosco em Ventura.
Estou atento. E mais uma vez, por exemplo, Steven Greer tem interagido
bastante nessas arenas e a imagem que ele descreveu do que ele
viu, praticamente, acho que ele está certo.
E assim, na verdade, quando eles mencionaram as centenas
de bilhões
de dólares em suborno, eu dizia: "Bom, isso faz sentido".
Porque só na minha viagem eu cruzei com alguns inventores que
tinham sido comprados, ameaçados, mortos, esse tipo de coisa. E quando
eu ouvi isso, uma centena de bilhões de dólares em suborno,
perfeitamente, faz sentido.
O amigo de Brian, John Rappoport,
ele disse que há oito
cartéis econômicos no planeta que dividiram a economia
mundial. Eu não vou negar isso, porque eu vi atividades semelhantes
ocorrendo na medicina,
mídia -
meios de comunicação, estes tipos de coisas.
KC: Wade, então, você pode falar sobre os chapéus brancos?
WF: Eu vou falar sobre os chapéus brancos. Pois é
interessante.
Eu conheci uma pessoa que eu encontrei uma vez que foi sequestrada,
drogada e colocada em um manicômio. E quando ela estava neste asilo
- e era uma maneira de mantê-lo calado - haviam algumas pessoas dos
chapéus
brancos no manicômio que estavam como que cuidando dele. Eu
tenho certeza que vocês encontraram isso em algumas das coisas que eu
li no site de vocês, onde esse tipo de coisa acontece. Então, existem
esses
tipos de pessoas, clandestinos chapéus brancos.
E eu não sei exatamente como funciona essa estrutura, mas
o
meu entendimento é que o, digamos duas a três centenas de pessoas que
são uma espécie de estrategistas políticos para a economia mundial...
Eu diria que há 30 anos era apenas uma pequena fração deles, como
cinco por cento, ou talvez apenas uns poucos aqui e ali, que não tinham
mais certeza se eles realmente continuariam com esse programa por
mais tempo.
Alguns anos atrás eu ouvi Greer
dizer que
agora é quase 50/50 dos assim chamados chapéus brancos... Eu
não sei quão brancos
esses chapéus são, mas acredito, definitivamente, que há uma fratura
nessa
estrutura, onde muitos deles percebem que, no caminho em que
seguimos, nós vamos transformar a
Terra em uma brasa. E assim, eles não
gostam desse programa. Eles têm netos e etcetera.
Então eu acho que aconteceu uma fratura porque o
jogo está ficando muito assustador para eles e assim eles não querem
isso. Assim, eu não sei quão brancos esses chapéus são. Mas acredito
que o
que foi mostrado ao meu amigo nos subterrâneos veio da uma facção da
metade desses desencantados. Essa é a minha percepção.
KC: Então você acredita que essas pessoas, basicamente,
foram responsáveis pela operação em Ventura. Eles o fecharam, em
essência. Certo?
WF: Ah, sim. Na verdade, quando eles nos
invadiram, eu tinha
29 anos, era jovem e ingênuo, e treze policiais armados entraram e nos
chutaram para
fora dos edifícios. E então eles saquearam o escritório do nosso
pesquisador
chefe, limparam até as paredes, e depois levaram muitas horas para
iniciar a chamada "investigação oficial" e disseram que nunca
estiveram na
sala... exceto que o pesquisador e um dos nossos mecânicos que estavam
fora, atrás do edifício, foram capazes de realmente ver o que ocorria
dentro do
prédio e os viram saquear o escritório. Então essa foi a primeira vez
que eles
nos atacaram.
Então, naquele momento, percebemos que isto não tinha
nada a ver
com a tentativa de saber se estávamos cometendo crimes ou não. Quero
dizer,
eram eles que estavam cometendo os crimes. Enfim,
nesse momento percebemos isso... Quer dizer, eu percebi que isso
definitivamente nada tinha a ver com a tentativa de proteger o público
ou algo assim.
E então, porém para mim, era uma coisa de... Não foi até
que eu estivesse no banco das testemunhas - e Dennis estivesse com
correntes nas pernas e
com uma fiança de milhões de dólares - e o procurador, na verdade,
estava fazendo
caretas
para mim enquanto eu estava no banco das
testemunhas. Quero dizer, numa espécie de atmosfera de
julgamento-exibição stalinista. Na verdade, o cara fazendo caretas para
mim, era o
cara que estava no comando do presídio em que Dennis estava.
Assim, naquele momento, esse foi essencialmente o meu
momento radicalização, onde a jornada de doze anos de desilusão
gradual,
etc, uma espécie de iluminação para mim e eu fiz: "Ah-ha!" Esse
foi o meu grande momento de Ah-ha!, sentado no
banco das
testemunhas, onde eles estavam fazendo caretas para mim enquanto eu
testemunhava.
KC: Wade, eu gostaria de ouvir Brian... o que você pode
dizer sobre como o mundo precisa mudar para aceitar a energia livre e
se você pensa que há realmente alguma esperança, neste momento, para
que
isso aconteça?
BO'L: Muito boa pergunta, Kerry, e
eu gostaria de poder respondê-la simplesmente, porque quem sabe os
Controladores estão
fazendo agora em reunião silenciosa.
O que posso dizer é que os
conceitos estão aí. Há uma
possibilidade muito clara de podermos desenvolver essas coisas e hão
muitos de nós que as defendemos há muito tempo. Parece que
o clima político realmente não mudou.
Por outro lado, o público está
ficando realmente chateado
com o que está acontecendo. Certamente o desastre econômico pelo qual
estamos
todos passando agora é, talvez, uma metáfora ou símbolo, um arquétipo,
do
que poderia acontecer na área da energia, e até os manifestantes - o
Bill
McKibbens do mundo ou os assim chamados pensadores livres do Pico
do Petróleo ou do aquecimento global, seja James Hansen ou Richard
Heinberg ou todas essas outras pessoas
que defenderam a mudança
radical - ainda não adotam a possibilidade da energia livre.
Assim, mesmo que alguns de nós,
Wade, eu e vários outros, tentemos educar algumas dessas pessoas
progressitas mais visíveis sobre a possibilidade da energia livre... e
eu até já tive conversas
com o congressista Dennis Kucinich sobre isso e ele escutou
atentamente. Ele reconheceu isso. Ele queria introduzir uma legislação
de apoio à pesquisa e desenvolvimento nessa área e de fazer isso
publicamente mais visível.
Apesar de todas estas coisas serem
reconhecidas e
comunicadas, a verdade é que o consenso entre os assim chamados
progressistas
ainda é uma negação completa da possibilidade da energia livre.
E isso, para mim, foi a descoberta
mais surpreendente que eu
fiz - tendo feito há quase duas décadas minhas viagens pelo mundo para
descobrir por mim mesmo, como um cientista, que na verdade esses
conceitos são muito reais, hão muitas, muitas tecnologias
paralelas diferentes, qualquer uma, ou algumas das quais podem fazer o
milagre - mas
sempre que chega o momento para o desenvolvimento efetivo da mesma, aí
é quando certas pessoas entram em cena.
Essa descoberta que fiz por mim
mesmo, Wade fez isso
por conta própria e muitos, muitos outros - Tom Bearden - muitas,
muitas outras pessoas na vanguarda dessas tecnologias, todas
passaram a acreditar que o mundo é definitivamente controlado por um
grupo de pessoas que não querem que isso aconteça.
Essa é a parte mais triste, é a
falta de conscientização
entre a maioria das pessoas no mundo que isso é mesmo uma
possibilidade. E se eu fosse desenvolver a política, o meu pensamento é
que: "Bom, nós não devemos deixar pedra sobre pedra na nossa
busca da energia limpa e criar um mundo de abundância".
Mas, de alguma forma, isso é
percebido pelos controladores
como uma ameaça a eles, assim como a reforma econômica significativa
- ou revolução econômica que provavelmente é a melhor palavra
agora para a
situação em que estamos - foi veementemente contestada por Wall Street
e as pessoas no comando. Eles estão se recusando a fazê-lo.
Então, nós estamos envolvidos nessa
história incrível que é,
provavelmente, mais sensacional do que qualquer coisa que pudesse ser
criada em Hollywood. E, infelizmente, a maioria das pessoas têm sido
muito lenta para acordar para essa possibilidade.
Porque, em certo sentido, o caminho
politicamente palatável
de apresentar este material é simplesmente assim: "Esta é uma
possibilidade. Vamos olhar para ela. Vamos ver como podemos ser capazes
de implementá-la. Vamos ver que tipo de mundo podemos ter com essa
implementação". Estas são as perguntas que precisam ser
feitas
agora.
KC: OK. Obrigada, Brian. Wade, o que você acha sobre o
potencial da energia livre agora, depois de teres passado por tudo o
que passastes? Politicamente, eu quero dizer... O que você acha
das chances de realmente mudar-se de direção, como você diz, usando
os chapéus brancos que não estão, obviamente, contentes com a
situação? E hão muitas pessoas por detrás - elas estão muito
descontentes
com a situação atual. Elas estão procurando por novas formas de se
fazer isso. Você acha que o clima é tal que, talvez, esta nova
tecnologia energética agora possa ser desenvolvida?
WF: Eu acho que você, de certa forma, chegou ao cerne da
questão
aqui. No meu trabalho - e, novamente, as coisas que eu percebi, e isso
foi
através de minhas experiências radicais - existem os
chapéus pretos e os
brancos e eles estão, definitivamente, fazendo o dever de casa deles.
Ao mesmo tempo, eles não são realmente muito poderosos.
Quero
dizer, se fala de, talvez, alguns milhares de pessoas das seis
bilhões de pessoas. E eles têm, definitivamente, um monte de truques no
saco deles.
Mas quando a poeira assentou em Ventura, percebi que se
eu
tivesse uma centena de Dennis, a energia livre seria fácil.
Teria sido... Nós teríamos sido imparáveis. Mas, hão poucos dele no
planeta.
Então, para mim a coisa é... é que não é sobre os chapéus
branco e
preto. Trata-se de nós, as massas.
Nós podemos fazer isso acontecer. Mas, não podemos fazer isso
acontecer, se não pudermos sequer imaginar que isso pode ser melhor.
Essa é a mensagem que estou tentando transmitir. Estou
tentando fazer
a energia livre possível. Eu estou tentando trazê-la
para onde... trazê-la à público, ou como disse Bill, alguns cara
trabalhando nas garagens deles ou alguma fantasia como Star Trek
ou algo assim, para
dizer: "Ora, estas coisas, eu sei que é real. Eu sei que são
possíveis". E o resultado disso...
Eu tenho vivido com isso por muitos anos. Eu mal posso
imaginar o que poderia acontecer. Todo o curso da jornada
humana poderia
mudar dramaticamente. Assim, acho que se suficiente pessoas entendessem
isso, não seria necessário muitas pessoas para apenas
pensarem nessas coisas para, quem sabe, criar uma dinâmica suficiente
permitindo que isso aconteça.
Porque o que acontece é que a pessoas que perseguem estas
coisas, elas estão lá fora sozinhas no deserto. Quero dizer, esse é o
problema. Elas estão lá fora, sozinhas no deserto e elas são tão
vulneráveis. Novamente, a maioria das pessoas simplesmente pegam
o
dinheiro. Assim, as centenas de bilhões de dólares em suborno...
Aposto que isso acontece noventa e cinco por cento das vezes. Eles
simplesmente pegaram o dinheiro e fim.
KC: E quando não se pega o dinheiro, o que você acha que
acontece com as pessoas quando elas não pegam o dinheiro?
WF: Então, eles começam a
jogar pesado.
KC: OK.
WF: De novo, a maioria das pessoas pegam o dinheiro. Na
verdade, mais uma vez, Bearden,
o ouvi falar disso há onze anos mais
ou menos. Então o que eles fazem é... É recompensas e punições.
Eles são muito sutis. Quero dizer, é muito... como dizer
isso?
Se eles vierem direto, em campo aberto, e for muito óbvio o
que estejam fazendo, muitas pessoas perceberiam. Então é muito
sofisticado, um modo muito sutil em que eles operam. Sabem, levei
mais de dez anos, após a operação
policial que quase nos prendeu, para mim descobrir o que estava
acontecendo. Assim, é muito sutil.
E Bearden fala sobre como eles operam. Novamente, do que
eu vi, acho que ele está certo. E também o que eu vi, porém, é que
se um provocador é solto no meio de uma centena de pessoas comuns, o provocador prevalece.
Especialmente
quando você começa a receber a pressão como estávamos
enfrentando em Ventura
e em Seattle.
KC: Então o que é... você acha que eles ainda estão atrás
de você, por assim dizer, tal que eles ainda estão interferindo com
você e as pessoas que você sabe que estão trabalhando nesta área?
WF: Ah Deus! Por certo!
KC: Você acha que eles ainda estão se metendo com você?
WF: Eu não sei de um problema de maior magnitude do que a
questão da energia que a humanidade está enfrentando agora. Ah, meu
Deus, estamos tendo guerras na Ásia, matando
milhares de pessoas pelos hidrocarbonetos. A questão é tão
multifacetada, é tão
imensa, que... Ah, sim, isso está sendo cuidadosamente administrado.
E, novamente, essas "tecnologias disruptivas" são
cuidadosamente monitoradas. O que o meu amigo viu foi, de alguma
maneira, algo que alguém passou pela porta traseira e demonstrou
algumas das
coisas, sabem? É muito rigidamente controlado para garantir que as
"tecnologias disruptivas", especialmente energia livre, não
entrem em cena.
Vocês sabem, é possível que isso venha dos
chapéus brancos e preto. É possível que seja assim que isso esteja
sendo
determinado. Parte de mim espera que não seja assim que aconteça. Parte
de
mim espera que muitos de NÓS façamos barulho suficiente de uma
forma positiva.
Mas se um número suficiente de pessoas compreenderem o
potencial,
entenderem que é possível e entenderem quão
importantes elas poderiam ser na ajuda para isso acontecer simplesmente por se
conscientizarem do assunto... Isso é o que eu estou tentando
descobrir. Eu acho que essa é uma forma disso poder acontecer.
KC: Obrigada, Wade. Isso é ótimo. Brian, eu gostaria de
perguntar-lhe, porque soa como você e Wade estão, na verdade, de acordo
com isso, que o próximo passo necessário é levar a informação ao
público de tal forma que o povo se eduque, tal que a multidão possa,
realmente, virar o jogo. É assim que você pensa?
BO'L: Certamente, Kerry. E, de
fato, Wade e eu estamos de acordo. E não hão muitos de nós neste
planeta que estão de acordo nesse momento; assim, é algo como um
processo solitário. Mas à medida que possamos pelo menos incutir num
número de pessoas o fato de que
essas coisas são muito reais, que foi mostrado que os conceitos
existem, que o desenvolvimento requer um esforço de P & D (Pesquisa
& Desenvolvimento) como
qualquer outra coisa que envolva as novas tecnologias. Isso certamente
aconteceu abundantemente em tecnologia da informação.
KC: Então, Wade, o que fazes agora? Quer dizer, eu sei
que tens uma tarefa muito difícil, assim parece a tentativa
de por essas coisas públicas. Você está em contacto com algumas
pessoas que agora estão realmente trabalhando em energia livre e
estão sendo obstruídas?
WF: Sim. Sim, hão alguns. Eu vivi isso. Em minha
trajetória,
vi muita gente como eu passar por coisas semelhantes. Brian está em
contacto com muito mais desses tipos de pessoas do que eu estou. Estou
ciente de uns poucos. Estou em contato com alguns. E eu amo eles,
essas pessoas que estão tentando fazer essas coisas, mas eles não têm
qualquer apoio.
KC:
Seu esforço é para angariar o apoio?
WF: Sim!
KC: Em outras palavras, você como que mudou sua tática de
incentivar ou trabalhar em energia livre diretamente, para
tentar angariar um esforço de base?
WF: No final das contas, se eu puder ter uma parte em
ajudar
as pessoas imaginarem que é possível, para mim... Será suficiente. Se
eu
conseguir isso, vou ter alcançado algo que eu ficaria feliz em
conseguir.
Isso seria o suficiente para que eu ajude um número de pessoas a
compreender que estas coisas são possíveis e o que pode sair
disso.
Sim, é o que tenho feito desde 1989, quando me lembrava
de Dennis na prisão. Eu estava muito arrasado. E novamente ele me levou
a trabalhar com ele nos anos 96, 97. Eu estive por apenas alguns meses;
mas foi uma coisa que eu realmente não participei ativamente, fazer a
coisa como Indiana Jones, novamente, já se passaram 20 anos.
E, novamente, três anos se passaram... Isso foi o
suficiente. Foi o
suficiente numa vida para mim fazer isso. Na verdade, eu não sei
como Dennis o faz. Algumas dessas pessoas, eu não sei como elas fazem
isso. Eu realmente não sei.
KC: Quando você diz que não sabe como eles fazem isso,
você
está
dizendo que não sabe como eles lidam com a oposição que eles
recebem? É isso que você quer dizer?
WF: Não, não. Quero dizer, aqui está Dennis que
sobreviveu
a um número de tentativas de assassinato, esteve atrás das grades duas
vezes por dois anos, quase foi morto
lá dentro, recusou uma oferta de
bilhões de dólares para esquecer tudo. Há agora, repetindo,
haverá um programa de TV no domingo para denegrí-lo. O CFC (Comissão Federal
do Comércio) está tentando
pará-lo, e ele ainda está nisso! Essa é a parte onde penso: Como
você
ainda
pode ontinuar trabalhando nisso? Então essa é a coisa
que confunde a minha mente.
Ou ainda, hão outras pessoas. Quer dizer, Greer é um
deles. Eles passam por dificuldades imensas e eles continuam
firmes. E
para mim, isso é...
Como Brian. Brian vem fazendo
isso há muito tempo. E eu
tenho feito isso, mas eu não jogo ao nível deles. Eu tentei fazer algo
diferente e, de novo, a situação foi muito difícil para mim. A situação
foi
muito difícil. E eu disse: "Eu não posso mais fazer isso".
Enfim, é disso do que eu falava, é que eu não sei como algumas
dessas pessoas são capazes de fazer o que elas fazem.
KC: Você está familiarizado com Ralph
Ring? Ralph Ring é uma
pessoa da energia livre bem antiga. Nos anos 60, o FBI veio
e o fechou quando ele estava trabalhando com a Otis Carr. Então eu me
perguntava se, talvez, você soubesse sobre ele. Ele é bem idoso.
WF: Não.
KC: Ele agora voltou para isso. Ele está de volta ao
trabalho tentando obter financiamento e...
WF: Não
tenho nada além de admiração...
KC: Então você dá conselhos para essas pessoas? John
Hutchison, por exemplo. Você o conhece?
WF: Sim. Eu interagia com o Sr. Hutchison. Puxa... é
difícil, porque eu posso... O que eles estão tentando fazer é tão nobre
e maravilhoso e as probabilidades contra eles são IMENSAS.
Quero dizer, elas são TÃO grandes no mundo de hoje. É como um
rato tentando enfrentar um elefante. E você está vendo isso e por isso
minha solidariedade vai para essas pessoas.
Novamente, eu estou tentando dizer: "Estou tentando
conseguir para você alguma ajuda ao contribuir para que as pessoas
fiquem bem cientes do
que está acontecendo". Porque a maioria dessas pessoas, elas
simplesmente acabam... como Brian disse este é um caminho
solitário, muito solitário. Elas não podem fazer isso sozinhas.
Minha opinião é que eles não têm uma defesa por eles
mesmos.
Eles estão muito vulneráveis. É fácil destruí-los. Tinhamos centenas e
centenas de pessoas envolvidas, quando eles nos eliminaram. É
preciso mais. É preciso mais pessoas com as coisas
certas.
KC: Você acha que os tempos mudaram o suficiente para que
possa haver uma oportunidade para essas pessoas, por causa da
desaceleração da economia e do descontentamento do povo?
WF: Sim, eu acredito que grandes mudanças acontecerão
com bastante frequência quando esse tipo de estrutura atual desmoronar.
Certo? Isso traz oportunidades.
Sim, estes são tempos de grandes transformações. Acredito
que estamos no
meio de uma grande transição. Se nós a atravessaremos ou não ainda é,
provavelmente, uma questão em aberto, mas acho que estamos neste
momento de transição, quando as velhas formas estão começando a
desmoronar. Portanto, sim, há muita oportunidade.
Novamente, o que Brian está tentando fazer e o que eu
estou
tentando fazer é dar soluções extremamente positivas que estão na nossa
frente. Não
se precisaria muito para transformar
isso em céu na Terra. Realmente
não precisaria muito para acontecer isso. Definitivamente hão mais
pessoas que
estão despertando do sonho, digamos, que estão discutindo e tentando
ver de forma diferente essas coisas. Então sim,
eu acho que há oportunidade.
KC: Bem, é maravilhoso ouvir você dizer isso. E, obviamente,
depois de tudo pelo que você passou, é realmente extraordinário que
você
ainda possa manter essa perspectiva.
WF: Bom, obrigado, e não tem sido fácil.
KC: [Ri] OK. Bom, eu queria lhe perguntar, qual foi o seu
evento paranormal, ou a série de eventos, que o levou nessa direção?
WF: OK. Eu era esse prodígio da ciência quando criança.
E,
mais uma vez, meu pai costumava
trabalhar na Missão de Controle e,
então... Quero dizer, meu pai deixou Houston pouco antes de Brian ir
para
lá, assim tivemos este tipo de paralelo...
De qualquer forma, eu era esse tipo de moleque espacial,
garoto cientista. E, quando adolescente, eu comecei a ser
introduzido a algumas invenções bem banais que eram, em
comparação com o que estava no mercado, verdadeiramente
revolucionárias.
Assim, foi quando eu comecei a "entender isso". Quando eu
tinha 12 anos de idade, meu pai
inverteu o endurecimento
das artérias ao adotar uma dieta alimentar vegetariana, algo
que a
medicina na época disse que era impossível. Então, fui apresentado a
situação impossível aos doze anos. E eu tive o meu despertar
místico aos dezesseis anos...
KC: OK. Mas o que foi o seu despertar místico? O que você
quer
dizer quando fala de despertar místico?
WF: OK. Essa é uma boa pergunta. Brian e eu tivemos a
mesma prática e ambos iniciamos nossa despertar místico, que foi...
Naquela época era chamado de Método de Edgar Cayce. Hoje o
chamam de
visão remota. Mas eu estive numa
turma de Controle da Mente de Silva em 1974.
Brian
esteve em Lifespring em 1979.
E no final deste treinamento, é lhe dado um nome, idade,
sexo e
cidade e, em seguida, fui capaz de descrever... Bom, na verdade,
mais precisamente, eu tinha alguém em mente, e eu dei essa informação a
alguém e eles foram capazes de me descrever - em detalhes
surpreendentes - essa pessoa.
Esse foi o começo do meu despertar místico, quando vi
pessoas com desempenho psíquico muito apurado. Então foi a minha vez e
fui capaz de fazer a mesma coisa. Quando Brian fez Lifespring,
ele teve a mesma experiência. De fato, essas aulas eram muito populares
nos anos 70. Milhões de
pessoas as frequentaram com resultados semelhantes.
Enfim, para mim, isso ligou algo dentro de mim e acho que
abriu meu lado intuitivo. Porém, para mim, foi o começo do
meu despertar místico. E a maioria dos meus companheiros de viagem
neste campo, normalmente tiveram algum tipo de experiência como essa,
quando estavam no final da adolescência ou aos vinte e poucos anos. Greer teve
uma experiência de quase-morte aos dezessete anos.
Um desses meus companheiros de viagem teve uma
experiência
de Kundalini, quando era estudante de física na faculdade e, em seguida,
desenvolveu
um protótipo de energia livre que foi imediatamente
apreendido. Ele estava com vinte e poucos anos. Esta é uma
idade muito comum quando esse tipo de coisa acontecia.
E o meu mentor profissional que inventou o motor
e outras
coisas, sabem, "o melhor motor do mundo" veio a ele quando
parado num semáforo! De onde vem isso?
De qualquer forma, eu tive muito desses tipos de
experiências e, também, tive algumas
experiências próprias que realmente abriram meus olhos.
KC: E sobre OVNIs? Você teve algum tipo de experiências de
contato?
WF: Sim. Eu encontrei muitas pessoas que viram naves
espaciais.
Algumas pessoas tiveram “encontros imediatos do terceiro grau”.
Mas eu
só ouvi um monte dessas coisas. Estava somente na minha lista de coisas
a fazer; sair e ver um, então...
Enfim, um dos meus companheiros de pesquisa em energia
livre
disse que iria próximo ao Monte Adams para assistir voos de OVNIs.
Um casal aeroespacial de amigos meus da Boeing organizou uma viagem até
lá, em
2005, para assistirmos aos OVNIs, e nós tivemos o nosso show.
Voltei nos dois anos seguintes, e tive um show em
cada ano.
KC: Ah, você foi para o Lago Trout? [Nota: o rancho de James
Gilliland, no estado de Washington]
WF: Sim.
KC: Certamente. Nós também fomos e vimos, sabes, fomos até a
fazenda de James
Gilliland e vimos a nave.
WF: Na nossa primeira noite lá, James disse: "Deixe-me
ver se
eu consigo que um faça algo", e um minuto mais tarde
um fez, foi muito incrível. Na verdade, haviam um capitão da
Força Aérea de pé ao
meu lado e, também, um casal da Boeing, isso, por certo, os deixou
pasmados. Enfim, sim. Eu passei por essa
experiência.
KC: Bill está me dizendo que quando o seu amigo teve a
máquina dele apreendida, que eles sabiam que ela estava lá mesmo sendo
um
segredo. Você acha que fizeram visão remota? Eles tinham os videntes
remotos investigando a situação?
WF: Você sabe, eu não sei disso. Só sei que, na verdade
ele foi
pego duas vezes. Eu pensei: "Uau, eles devem ter uma
vigilância
muito boa para fazer esse tipo de coisa". Portanto, nos meus
círculos, alguém com bons conhecimentos disse: "Ah, por certo. Eles
podem dizer
quando alguém no planeta entra nesse campo". E eu disse: "Ah...
OK".
Eu não sei exatamente como eles são capazes de vigiar e
fazer isso, mas eles fizeram. Ele era um estudante de física e ele
realmente entra neste laboratório de física e constrói um
protótipo que funciona. Eu acho que ele estava usando o efeito
radiante, que é uma das formas comuns de energia livre.
Ele teve uma experiência com os Homens de Preto, poucas
horas
depois... apreenderam o protótipo. Ele foi chutado para a rua, dizendo:
"Que diabos foi isso?" Ele tinha,
provavelmente, 21 amos ou algo assim. Enfim, ele pensava: "Eles não
podem fazer isso!"
Então ele aluga um espaço num armazém em algum lugar
muito secreto sob um nome falso. Assim ele fazia isso em
segredo - eles nunca descobririam. E ele fez o protótipo de novo e
algumas horas mais tarde, a experiência com os Homens de Preto se
repetiu.
KC: Isso é fascinante. Tenho certeza de que eles vigiam todo
o
planeta atrás de dispositivos de energia livre e eu imagino que eles
são
capazes de encontrá-los na matriz.
WF: Quando eu perguntei a alguém: "Como eles fazem
isso?" Foi dito: "Bom, eles têm a tecnologia de satélite que
pode vigiar
todo o planeta. Qualquer um que entre nesse campo de EPZ (Energia do
Ponto Zero), eles saberão".
Então, eu conclui: "Ah, OK."
E meu entendimento é que se você explorar esse tipo de
coisa vai depender de quem você é e onde você está, para ver qual será
a
resposta deles. Então, se você é um grupo de uma centena de pessoas,
eles terão que ser muito cuidadosos de como fazer isso. Mas
se você é apenas um garoto em um laboratório, eles enviam uma equipe. É
fácil cuidar disso com apenas uma pessoa.
KC: Você acha que as táticas deles mudaram ao longo dos anos?
WF: Eu imaginaria isso. No nosso caminho, você ouve essas
várias coisas acontecendo e você fica meio que: "Uau! Olha
isso". Sim.
Então, o que costumavam fazer, digamos 30 anos atrás ou
mais,
eles eram extremamente violentos. Quer dizer, eu ouvi falar de coisas
como: a família toda de um cara foi assassinada e depois queimaram
e arrasaram a casa dele. E esse tipo de coisa aconteceu.
Dennis esteve em evidência várias vezes. Em Ventura,
estávamos
muito em evidência e fomos abordados uma vez.
Direi que, provavelmente há 30 anos, havia um cara
que era... ele construiu
uma fazenda de moinho de vento no sudoeste. Ele
era rico. Ele tinha, aparentemente, quatrocentos milhões de
dólares e ele investiu trinta e cinco milhões de dólares do
próprio dinheiro nesta fazenda de moinho de vento. Ele estava
produzindo eletricidade. Ele tentava vendê-la para empresas de energia
elétrica. Um dia ele estava trabalhando até tarde no escritório e
recebeu um telefonema e, com certeza, o interlocutor deixou bem
claro que: "Você tem uma escolha. Você pode deixar sua fazenda e
nunca mais voltar, ou a sua família estará morta pela madrugada. Qual a
sua escolha?"
KC: [Ri] Uau.
WF: Portanto, quando você tem
quatrocentos milhões de dólares eles não podem... que tipo de suborno
você pode dar a alguém que tem quatrocentos milhões de dólares?
Então, eles atacam direto. Enfim, esse cara, ele disse:
"Bom, eu peguei a minha calculadora e contabilizei as perdas
e isso era
nove por cento do meu patrimônio líquido. Eu simplesmente decidi que
não valia a pena". Ele arrumou a mala e saiu e nunca mais voltou.
Assim, ele apareceu em nosso escritório, em uma
limusine, pouco antes do martelo cair sobre nós e disse: "Desejo-lhes
boa sorte, mas vocês não têm a menor idéia de onde estão se metendo".
Mais tarde descobri do que ele estava falando. Então, lhes digo que
nessa época eles costumavam fazer coisas desse tipo. Entendo que agora
o jogo é mais sutil.
KC: O que você acha Brian? Você acha que isso é mais sutil
hoje em dia?
BO'L: Ah, uma pergunta
muito boa, Kerry. Sim, eu acho que é um
pouco mais sutil agora. Eu sei que tive minhas experiências
e as comparei com outras que remontam ao início dos anos 90
- e experiências muito desagradáveis, onde me recusei a ser
recrutado para algo e houve alguma recriminação e algumas ameaças,
as quais não vou entrar em detalhes.
Mas, acho que se eu comparar a
minha história com a dos
outros e examinar toda essa história... Embora eu não possa
dizer com certeza, porque o meu querido amigo e último colega,
Gene
Mallove, foi brutalmente assassinado em
2004.
KC: O que você acha que foi a gota d'agua com Mallove?
Você acha que ele estava muito perto de algo ou ele simplesmente não
poderia ser levado a cooperar com eles de uma certa forma? Por
que você acha que o atacaram de forma tão brutal?
BO'L: Ele foi um verdadeiro herói.
Ele é um dos heróis
da minha vida. Eu respeitava tremendamente o trabalho dele porque...
Ele foi o principal autor de ciência do MIT (Instituto de Tecnologia de
Massachusetts) e em 1989 Fleischmann e
Pons, dois químicos da Universidade de Utah, afirmaram ter descoberto a
fusão a frio, que é um processo que já foi replicado inúmeras vezes por
muitos cientistas competentes. Mas naquela época, 1989, a afirmação
deles foi violentamente refutada por alguns dos físicos nucleares do
MIT.
Bom, Mallove ia apoiá-los no
desmascaramento da descoberta
da fusão a frio e, em vez disso, ele descobriu que os cientistas do MIT
não
apenas estavam falsamente ridicularizando as provas, mas, na verdade,
cometendo fraude. Assim, ele teve a coragem de enfrentar estes
cientistas e o
MIT, em consequência disso ele foi sumariamente demetido [ri]. Ele tornou-se independente e fundou a Revista
Infinite Energy (Energia Infinita), que eu acho que é uma
revista maravilhosa, especialmente naqueles dias em que ele era o
editor.
Ele era um verdadeiro advogado da
nova energia,
provavelmente, o mais articulado pois ele era
cientificamente muito rigoroso.
Ele não faria quaisquer alegações que não pudessem
ser comprovadas. Portanto, obviamente, do ponto de vista dos
controladores do mundo, ele era uma ameaça. E ele também estava no
processo de obtenção de financiamento para a criação de um laboratório
de pesquisa e desenvolvimento.
Ele esteve num vaivém a Washington
pouco antes de ser
assassinado, que, embora a história falsa do assassinato fosse de que
foi um assalto, a história real... Eu diria que quase todos que o
conheciam, inclusive a família, estão estupefatos tentando descobrir
como isso aconteceu, quem fez isso e assim por
diante. E aí está um exemplo de um verdadeiro herói que foi
sacrificado.
KC: Você acha que ele foi sacrificado porque ele
originalmente era "um
deles" e porque ele era tão articuladao e estava chegando muito
perto? Quero dizer, já que ele trabalhou no MIT. Ele não era apenas um
cara com uma invenção na garagem. Na verdade, ele tinha uma base muito
sofisticada.
BO'L: É. Eu imaginaria que, sim,
pois ele foi um dos
impulsionadores nesse campo e ele não hesitava. Ele também tinha
uma perspectiva científica e filosófica muito, muito bem fundamentada
sobre as questões levantadas pela possibilidade da energia livre. E
assim ele só... isso obviamente perturbou Os Controladores.
Outro exemplo foi Stefan Marinov,
que foi um professor de
física na Universidade de Graz, na Áustria. Também há alguns anos
atrás - eu esqueci o ano exato, mas foi no início deste século - ele
"pulou" do décimo andar do prédio da biblioteca da Universidade
de Graz.
Bom, ele era o presidente do
conselho da Europa que defendia a energia livre. Me encontrei com ele
várias vezes, conversei com ele. Ele parecia ser
muito alegre e uma pessoa muito bem ajustada que estava fazendo um
trabalho inovador muito bom; até tinha um motor que ele tinha inventado
e demonstrado e que mostrava amplamente. Então, é apenas mais um
exemplo. Hão tantos exemplos de repressão.
John Hutchison, um amigo muito
querido. Tivemos uma turnê pelo
Japão juntos e ele tinha... Graças a Deus ele ainda está vivo. Ele é
um homem brilhante, que conseguiu desenvolver manifestações dramáticas
da tecnologia anti-gravidade, com uma intuição excepcional, e é
uma pessoa muito fina. Bom, os militares dos EUA deram a ele uma
infinidade de problemas.
Assim, você olha para essas
histórias, uma após a outra, e
você tem que chegar à conclusão de que muito consistentemente,
até esse momento, estes desenvolvimentos foram suprimidos. E isso está
ficando
melhor? Eu não sei. Eu sei que tivemos essas discussões, Kerry, e você
encontrou alguns sinais de que está e eu gostaria de pensar
que está.
Eu acho que as pessoas que
realmente precisam despertar
aqui, como muitas vezes Wade sugere, que as únicas pessoas que parecem
despertar e serem capazes de destrinchar
as camadas da energia livre são as
pessoas
que já estão um pouco sensíveis e tiveram experiências em um número
de diferentes caminhos - não apenas na ciência ou não sendo apenas
uma política progressista - porém, as pessoas de alguma forma
precisam passar por muitas, muitas experiências diferentes de maneiras
variadas antes de que possam abraçar a possibilidade de
que isso possa acontecer.
Tiro por mim; eu tive que ir e
visitar os inventores,
pesquisadores por mim mesmo e torná-lo um projeto pessoal para ter a
evidência de que isso é possível e a maioria das pessoas não têm esse
luxo. Portanto, eu
sinto por elas quando alguém como eu... apesar de eu ter todas
essas boas credenciais. Mesmo assim, a maioria das pessoas que se
chamam de "pragmáticas" irão revirar os olhos ou desconversar e elas
não vão nem examinar a possibilidade de que isso possa existir.
Porém, se entendermos a história da
ciência. Se
entendermos a famosa citação de Bertrand Russell: "A resistência a
uma
idéia nova aumenta com o quadrado da sua importância"...
E se estamos falando de reformular
totalmente a economia, reformular o nosso sistema energético,
reformular toda a nossa cultura industrial e financeira, que tem
fincado os calcanhares no complexo militar e industrial; se está
falando de uma revolução, uma revolução de solução da energia, que...
na medida em que as pessoas possam se educar para essa possibilidade e
reconhecê-la, ou pelo menos inclinar-se para ela, até mesmo com uma
pergunta simples: OK, eu não acredito que isto seja real ou
possível, mas vamos fazer um exercício mental e digamos: "Bom, OK,
digamos que se alguém vier com uma tecnologia que realmente pode fazer
isso, nós a queremos?"
E eu pensaria que a resposta clara
seria: "Sim!" Contanto que possamos desenvolver sistemas
sociais e políticos para gerar essa
mudança de paradigma completamente nova, então, eu acho, temos
uma chance de
lutar. E Wade, tenho certeza que você concorda plenamente que
temos uma chance de lutar para salvar o planeta, de respeitar a Terra e
a
natureza.
KC: Eu acho que isso é maravilhoso, Brian. Eu acho que esse
é um ponto muito bom e muito bem dito por você. E Bill quer
que eu diga, que a maioria dos grandes cientistas são místicos.
WF: Bom, isso é o que... Quero dizer, se você olhar para
os
caras que... a física está sobre os ombros deles hoje; Einstein,
Heisenberg, Schrödinger e esses caras, todos eles, de uma forma ou
de outra tiveram
uma orientação mística.
Muitas vezes em minha própria experiência com o meu
mentor
parecido com Tesla e, também, outras pessoas, meus companheiros de
viagem,
mais uma vez na vanguarda dessas coisas de energia livre, todos
praticamente, de uma forma ou de
outra, têm uma orientação mística. Quer dizer, alguns estão bem
avançados. Alguns visitam outras
dimensões. E alguns dizem mais ou menos: "Ah, eu acho que tive
outras
vidas". Portanto, hão experiências diferentes, mas eles não são
essencialmente materialistas. Quero dizer, nenhum deles é
materialista.
KC: Wade, você estava familiarizado com Mallove e o
trabalho dele?
WF: Um pouco. Eu estava em contato com Mallove. O Movimento
da Energia Nova estava organizando a conferência que houve
em 2004 e Mallove foi o primeiro orador convidado. Portanto, nós o
convidamos e uma semana depois, que foi uma semana
muito estranha, muito emocionante... Foi uma semana bizarra. Assim, ele
foi morto enquato eu recebia um e-mail de um dos
participantes dizendo: "Eu acho que estamos sob ataque". Enfim,
eu
tive esse encontro com Mallove.
Portanto, a coisa com Mallove, comigo e com o trabalho
dele
foi que eu li algo que ele escreveu a menos de um ano antes de morrer,
onde ele dizia que existem três
maneiras principais para se ir atrás
da energia livre. E um delas era exatamente a
mesma coisa que nós
estávamos tentando em Ventura [ri], que era pegar o calor na
atmosfera e ser capaz de criar energia dele. Eu estava interessado no
que ele tinha a dizer sobre isso,
então entrei em contato com ele e nós iríamos ter alguns intercâmbios,
então ele morreu.
KC: Certo. OK. Sinto muito. Você tinha falado sobre isso
antes e eu tinha esquecido dessa associação.
Bom, isso é realmente muito, muito impressionante. Ambos
tiveram uma grande experiência com tudo isso e o fato de vocês usarem
até as próprias habilidades técnicas e virem falar em público, onde
vocês realmente trazem o conhecimento para as
pessoas e fazem o que é, em essência, um movimento popular realmente
brilhante. Acho que essa realmente é a melhor opção. Então, eu só
quero dizer muito obrigada, de todos nós, a vocês, Wade Frazier e Brian
O'Leary, por fazerem isso.
Vocês já se conhecem há muito tempo?
WF: Bom, eu conheci
Brian em 1991 quando eu tive que pegá-lo
no aeroporto para uma conferência da Nova Ciência. Nós passamos pela
Base Áerea Wright-Patterson e fizemos piadas sobre o
Hangar 18, a Sala Azul e outras coisas, desse modo foi como conheci
o Brian. Então, quando ele publicou Miracle in the Void (Milagre
no Vácuo), em 1996, eu
comprei cerca de trinta e cinco cópias.
Enfim, Brian, isso rapidamente se tornou evidente para
mim... Eu já tinha passado por dias confusos pesquisando energia
livre quando me encontrei com Brian, e ficou muito claro que Brian era
bem informado. Nós tivemos interações
ao longo dos anos e ele me convidou
para participar da diretoria do Movimento da Nova Energia,
em 2003. Estamos vivendo
em continentes diferentes agora, mas tanto quanto eu puder ajudar Brian
a fazer o que ele faz, eu estarei honrado em fazê-lo.
BO'L: Eu me sinto da mesma maneira
sobre você, Wade, de alguns dos seus insights e das nossas viagens em
paralelo e em conjunto, que nossas interações têm sido muito
importantes e tem havido
um grande aprendizado da minha parte com você, ao dar a isso um
contexto
mais amplo do que apenas vetar este ou aquele conceito da nova energia,
o qual as pessoas ainda me pedem. Eles ainda vêm a mim e dizem: "Ei
o que
você acha disto? O que você acha do carro a ar? O que
você acha deste
dispositivo sonoluminescência?" Eu já estou além disso.
Estou mais interessado em combinar
a política com esses
conceitos e também em observar. Porque eu acho, Wade, que você me
ajudou a
radicalizar em alguns dos escritos de Noam
Chomsky e Ed Herman e
assim por diante, que esses são os tipos de pessoas que você acharia
que
poderiam despertar para isso, mas não, eles não despertaram. E o mesmo
vale para
Richard Heinberg.
Então, continuamos tentando
dizer-lhes: "Bom, e sobre a
possibilidade disso?" E frequentemente você tem essa resposta
contundente dos gostos de Heinberg ou Mike
Ruppert, ou algumas outras
pessoas que você acharia que abraçariam essas coisas, mas que, de
alguma
forma, ainda estão em grande negação.
Por isso, é uma estrada solitária.
E as pessoas que acho
que tomarão a frente aqui será gente nova, as pessoas que se
apresentarão. E, talvez, essa crise econômica está
oferecendo agora uma grande oportunidade - é a minha esperança de
qualquer
maneira - para que possamos desenvolver um novo tipo de liderança, de
forma sistêmica, realmente começar do zero e fazer uma mudança em que
possamos acreditar [ri]; que não
sejam apenas slogans vazios que
respondem a Wall Street e ao complexo militar-industrial que, por sua
vez, respondem as forças superiores que estão, de alguma forma,
suprimindo
essas possibilidades.
KC: Obrigado, Brian. Isso foi maravilhoso. O que eu gostaria
de fazer é trazer Bill de volta aqui. Mas eu também queria perguntar a
vocês se vocês podem responder o que é que vocês pensam quando
veem as coisas como, sabem, o Space Shuttle (Ônibus Espacial), a
Estação Espacial e a
forma como eles estão lidando com isso? O que em essência está enviando
a lata para o ar, vocês sabem? [Ri] Eu quero dizer, o que vocês pensam
quando veem que eles estão criando uma nova tecnologia, supostamente
planejando ir a Marte e a Lua? Há uma nova missão em curso. Mas o que
vocês acham da tecnologia que vamos usar para fazer estas coisas, o
fato de que eles ainda estão contando com essa tecnologia antiga?
BO'L: Você sabe, por exemplo, eu
acho que nós estamos
vivendo no passado. Vivemos com modelos do passado que estão obsoletos.
Desde a
primeira vez que o Space Shuttle foi proposto, percebi que a NASA
estava em colapso, porque foi
uma invenção burocrática, uma espécie de miasma. E o mesmo aconteceu
com a
Estação Espacial, uma espécie de "Brinquedo de Montar",
projetada por empresas
aeroespaciais para encherem os bolsos.
Neste momento, as tecnologias que
usamos são
drasticamente antigas. Elas, simplesmente, não valem a pena. Elas são
passado. São caras. Elas poluem o ambiente. O Shuttle contribui para o
buraco na camada de ozônio. Cada lançamento é algo em torno de dez a
quinze
bilhões de dólares. Não podemos suportar esse tipo de coisa.
KC: O que você acha do fato deles planejarem utilizar, nas
novas missões, energia nuclear?
BO'L: Ah! Isso é desastre! Você
sabe, se você me faz ir para
a energia nuclear... Eu era o consultor de energia nuclear para a
subcomissão do Congresso dos EUA de Energia e Meio Ambiente de
Morris Udall e a
nossa comissão, solitariamente, parou o desenvolvimento da energia
nuclear.
Qualquer tipo de tecnologia
nuclear, por qualquer um que
olha para isso, é altamente perigoso. A longa duração dos resíduos
radioativos... não encontramos uma maneira de enterrá-los. Eles têm
meia-vida de dezenas de milhares de anos. Estamos poluindo a terra por
toda a geração dos nossos filhos, de nossos netos e de toda a natureza.
Temos que largar em cem por cento
essa tecnologia. Para a
tecnologia nuclear ser usada em qualquer aplicativo no espaço ou
qualquer outra aplicação na Terra é ainda um outra questão de grande
perigo.
É como se agora os seres humanos
estivessem aterrorizando a Terra com vários projetos de geo-engenharia,
seja o desenvolvimento de tecnologia nuclear, ou chemtrails, ou o
urânio empobrecido. Estes são projetos terríveis.
E você vê, precisamos desenvolver
um novo tipo de defesa,
uma nova combinação de movimentos verdadeiros que olhem todas essas
coisas
- 9/11, a história oficial - como que "estourando a bolha" dos mitos
sagrados do nosso tempo e continuar em frente com os novos tipos de
tecnologias que são limpas e baratas, como a energia livre. Nós temos
que fazer isso! E as pessoas têm que acordar. E agora, não hão
muitos de nós que defendem isso.
Assim, para que os seus ouvintes
possam começar a adotar
essas coisas e acreditar, se me permites, antes de realmente
descobrirem,
em grande detalhes, que uma série de mitos precisam ser destruídos;
precisamos de algum tipo de processo de verdade e reconciliação.
Precisamos mudar radicalmente nossos sistemas e agora Obama está a
cerca
de 0,00001 por cento do caminho de fazer isso acontecer.
Por tanto, é decepcionante, mas
temos que prevalecer
e chegar à verdade, que é sempre o primeiro passo para percebermos o
que
precisamos fazer.
KC: Wade, o que você diria sobre o fato de que, você sabe, a
energia livre existe? Tem sido conhecida por, digamos, pelo menos desde
a
década de 1950, você concordaria com isso? E, ainda assim, eles estão
pensando em usar na
próxima missão a Marte e a Lua combustível nuclear.
WF: [Ri] Bom, você sabe, Brian é o astronauta [Kerry
ri], então eu definitivamente defiro a opinião de Brian sobre essas
coisas. Mas é uma coisa que...
KC: Certo...
WF: Na verdade, sobre o que Brian estava discutindo, eu
tenho
uma pequena anedota, que é: Dennis e eu falamos nas
audiências do Departamento de Energia, em 1997, quando eles estavam
tentando fazer o que é chamado de WIPP (Waste Isolation Pilot
Plant - Planta Piloto de Isolamento de Resíduos), que contem os resíduos
nucleares de baixa intensidade,
não no lugar em Nevada, onde eles ainda... não é nem mesmo grande o
suficiente para manter o que têm hoje.
Foi quando nos aproximamos deles com a tecnologia
de neutralização para fazer resíduos nucleares, quer dizer, para
neutralizá-los. E nós usávamos o gás de Brown. É uma longa
história. Mas, enfim, curiosamente, palestramos e estávamos localizados
próximo a esta instalação de Savannah, praticamente em Atomic Boulevard.
Enfim, Dennis e eu
falamos em algumas audiências nesse dia.
E o mais interessante foi que a pessoa mais animada na audiência foi
a pessoa que a organizou. E na hora do almoço, ele, na verdade, nos
acompanhou até o carro e nos deu o cartão dele e etcetera. E ele disse
que nós éramos o terceiro grupo que participava destas audiências para
apresentar uma tecnologia de neutralização.
Ele disse, e eu nunca vou esquecer isso, ele disse: "As
pessoas
gerenciando os resíduos nucleares pretendem fazer uma tonelada de
dinheiro com isso. Se a sua resposta não trouxer uma tonelada de
dinheiro para eles, ela não vai a lugar nenhum". Depois ele disse: "Eu
sou um
subalterno sem poder, mas vou ver o que posso fazer". [Ri]
E,
obviamente, nada aconteceu.
Dessa forma, para mim, sim, como Brian disse,
realmente usando a fissão nuclear como energia nessas missões e
etcetera - é um pesadelo. É um total pesadelo. Na verdade,
quando eu sei que outras tecnologias benignas [ri], totalmente
limpas,
existem e nós estamos usando esta, você sabe - extremamente primitiva.
Como Einstein disse: "A fissão nuclear é um uma maneira estúpida de
se ferver água". Assim, é realmente terrível. É realmente
horrível que nós estejamos fazendo essas coisas.
KC: OK. Muito obrigada a ambos, pois isso é ótimo; ouvir
você dizer isso e, naturalmente, ouvir um astronauta falar do absurdo
do uso de combustível nuclear para enviar
missões para o espaço... e aqui estamos nós em 2009. Isso meio que
confunde a
mente. Isso tem de ser uma farsa, sabem, pano de fundo, realmente,
para a realidade do que está acontecendo nos bastidores, só se pode
acreditar nisso, em relação a NASA e o que realmente está acontecendo
lá.
Mas o que farei agora é... Bill, você pode fazer algumas perguntas
suas? E eu traduzirei, se
for necessário.
BR: [Ri] OK. Obrigado. Eu só quero agradecer a todos
vocês, na verdade, porque desde que eu percebi que o meu sotaque
britânico a la
James Bond arrastado-mas-não-arrasado não era totalmente
compreensível, eu fiquei sentado na primeira fila da platéia,
apreciando enormemente esta conversa. E eu quero agradecê-los muito por
isso. E,
Kerry, muito obrigado por fazer o papel de entrevistadora aqui, porque
eu sei
que você não tinha se preparado para essa entrevista tanto quanto eu ao
ler o website volumoso
de Wade de 1200 página, o qual eu convido
a todos para dar uma boa olhada porque é enciclopédico.
Brian já respondeu à última pergunta que eu queria fazer
para vocês dois, que era - quais mudanças que ele realmente espera ver
na vida dele?
E o que eu gostaria de fazer é perguntar rapidamente a
Wade...
Se você pode dizer algo sobre isso que inspirariria a todos os
ativistas
jovens, porque eles estão ouvindo. Os ouvimos regularmente, as
pessoas que estão em uma curva de aprendizagem íngreme com muita
energia e que
ainda não tiveram essa energia embotada. Sabemos que eles estão lá
fora e essas pessoas vão encontrar uma maneira de ouvir essa conversa,
porque será muito importante para elas.
E aqui está a oportunidade para deixar as pessoas com algo
que irá inspirá-las e incentivá-las a pegar a tocha que vocês dois
carregam e, claro, muitos outros
também carregaram esta tocha. O que você pode passar para esses
guerreiros jovens, para ajudá-los a
continuar com o que você considerou ser o trabalho da sua vida?
WF: Bom, obrigado. Qual seria a minha mensagem -
é esta: "Você não está perseguindo algo
efêmero. Você está perseguindo coisas que são
muito reais". OK? Isso é uma coisa muito real. Esta coisa é real. Não é
uma fantasia. Não é uma teoria maluca de conspiração. Isso é uma coisa
muito real. E o potencial disso é algo que nenhum de nós pode
realmente
entender. Nós realmente não conseguimos entender o potencial de algo
como isso. E, assim, eu não sei... Quer dizer, eu não sei...
Parece-me que vale a pena!
KC: Você sabe, Wade, sua vida e também a vida de
Brian, os dois são uma inspiração por si mesmos. Quer dizer, a sua
experiência de vida real - e compartilhar isso - é muito poderoso.
Estou muito feliz de que Bill foi cientificamente astuto o suficiente
para ser capaz de identificar e encontrar você porque você não
está realmente em moda nesse momento. Mas você é, obviamente, uma
pessoa que merece grande respeito, assim como Brian. E é realmente
lindo ouvir você falar sobre o seu passado e tudo, então eu só quero te
agradecer muito, a ambos.
BR: Eu acho que esta foi uma excelente conversa. Eu
quero
agradecer a ambos pelo tempo e o compromisso. Acho que é uma estrada
longa
e difícil em que vocês dois têm estado e por falarem de forma
tão enérgica e positiva, acho que vocês fizeram muito para incentivar o
interesse e esclarecer alguns desses jovens ativistas que sabemos
estarão ouvindo isso - porque esta tocha deve ser carregada. É uma
tocha
que deve aumentar o brilho mais e mais.
Estou convencido agora, Wade, tendo lido muito no seu
site, que a energia livre é uma questão muito ampla e também devo dizer
que depois de ter lido vários livros de Brian. Ele fala de tudo. Ela
fala do meio ambiente. Ela fala da economia. Ela fala da política. Ela
fala da agendas dos controladores. Ele fala de todos
os aspectos da sociedade que conhecemos. E isso realmente está no
coração de tudo e, claro, é por isso que os ativistas ficam
tremendamente arrasados. Mas vocês ainda estão de pé! E nós os
reconhecemos e saudamos
por isso e muito obrigado mesmo pela inspiração para todos que
estarão ouvindo isso.
BO'L: Obrigado, Bill.
WF: Obrigado, Bill. E obrigado pelo que você e Kerry
estão
fazendo. É um trabalho importante. Obrigado por estarem fazendo isso.
NOTA
O site de Wade Frazier e os demais links nesta página estão em inglês,
mas poderão ser lido usando o
google
tradutor; pode não ser uma tradução perfeita, mas permitirá que se
entenda muito do que é apresentado nos sites.
Clique
aqui para a entrevista em áudio em inglês